sábado, janeiro 31, 2009

Será o domingo um fetiche?


As taxas moderadoras de consultas, urgências e actos médicos em hospitais e centros de saúde ficam mais caras a partir de amanhã, mas os valores a pagar pelas cirurgias em ambulatório vão ficar cinco euros mais baratos.

Assim, as consultas nos hospitais centrais e distritais sobem 10 cêntimos. No primeiro caso, o valor passa de 4,40 para 4,50 euros e no segundo de 2,90 para três euros. Nos centros de saúde, os utentes passam a pagar 2,20 euros, mais cinco cêntimos que anteriormente.

Em relação às urgências, o pagamento deixa de ser feito conforme a tipologia do hospital e passa a ser efectuado consoante se trata de uma urgência polivalente (9,40 euros), urgência básica e urgência médico-cirúrgica (8,40 euros) ou em centros de saúde (3,70 euros). Por cada um dos primeiros dez dias de internamento, a factura passa a ser de 5,20 euros e o serviço domiciliário sobe 10 cêntimos, fixando-se nos 4,70 euros.

Numa altura em que muitas famílias, mal têm dinheiro para comer o governo xuxialista, mostra quanto se preocupa com elas. O discurso é uma a pratica é outra.

A cirurgia de ambulatório é o único acto médico cuja taxa moderadora desce na nova tabela, num total de cinco euros: custava 10,20 euros e passa a custar 5,20. O Governo pretende este ano que mais de metade das cirurgias programadas sejam feitas em ambulatório (sem internamento), uma meta que segundo o Ministério da Saúde permitirá "diminuir muito" as listas de espera. Em Outubro de 2008, a ministra da Saúde, Ana Jorge, referiu que para a meta ser alcançada "mais de 30 por cento" dos hospitais terão áreas específicas para as cirurgias de ambulatório, estando previstos "12 milhões de euros no orçamento" para essa reorganização das unidades.
Já são conhecidos os nascimentos em ambulância, agora não nos admira esta fobia dos “socialistas” medicina Take away. No fundo eles andam a tratar-nos da saúde, sobretudo com aumentos e formaturas a um domingo.

No nosso País os socratinos mostram de onde vêm e para onde vão... aprovando medidas que só prejudicam o povo. O Presidente da República manifesta o que verdadeiramente é a sua cooperação estratégica com o Governo, revelando-se como "O Promulgador" de duvidosos actos legislativos.

Inscrições abertas para a Expofacic, em Cantanhede


As empresas ou pessoas singulares que pretendam participar pela primeira vez como expositores na Expofacic – Exposição/Feira Agrícola, Comercial e Industrial de Cantanhede podem desde já, e até ao próximo dia 16 de Fevereiro, formalizar o seu pedido à Comissão Executiva. Para isso, os interessados deverão apresentar a sua pré-inscrição nos serviços administrativos da INOVA-EM, durante o horário de expediente, através de um formulário que pode ser solicitado pelo e-mail geral@inova-em.pt ou retirado aqui e aqui (no sítio da Expofacic), onde está também disponível para consulta o regulamento de participação.
A XIX Expofacic irá decorrer de 24 de Julho a 2 de Agosto no Parque Expo-Desportivo de S. Mateus, prevendo-se que venha a contar com um ligeiro aumento do número de expositores relativamente aos quinhenetos registados o ano transacto, em função de algumas alterações na organização dos espaços que a organização já está a estudar.

Judiciária deteve quatro suspeitos de tráfico de droga




Apreendidas mais de duas mil doses de heroína, cinco automóveis e duas armas de fogo em situação ilegal

Numa operação desencadeada ao final da tarde de anteontem, a Polícia Judiciária (PJ) de Coimbra deteve quatro indivíduos suspeitos de tráfico de droga. Dois são residentes em Lisboa e os outros dois vivem em Coimbra. Os primeiros seriam, alegadamente, os fornecedores dos segundos que, por seu turno, garantiam a distribuição na zona de Coimbra.
A PJ terá “interceptado” uma operação de fornecimento, uma vez que um dos suspeitos, de Lisboa, ter-se-á deslocado a Coimbra, trazendo consigo um “reforço” de estupefacientes. A transacção, “abortada” por aquela polícia de investigação criminal, acabaria por, segundo apurámos, desencadear uma perseguição a dois dos suspeitos, que não acataram a ordem de paragem, pondo-se em fuga, rumo à zona de Condeixa. Uma situação que terá motivado alguns disparos de intimidação e que terminou com a detenção dos dois indivíduos, um de Lisboa e outro de Coimbra. Os outros dois suspeitos foram detidos nas respectivas residências.
Os detidos residentes em Lisboa têm, segundo apuramos, 19 e 23 anos e, apesar de estarem radicados na capital, têm algumas ligações familiares a Coimbra. Os “receptores” da droga têm 26 e 32 anos.
Ainda relativamente aos suspeitos, dois «já têm antecedentes criminais por tentativa de homicídio e tráfico de estupefacientes», refere a PJ, através de um comunicado emitido ontem, acrescentando que já tinham sido julgados pelos crimes em causa e cumprido pena, encontrando-se actualmente «em liberdade condicional».
Para além da detenção dos quatro suspeitos, a PJ apreendeu, «na sequência de diversas diligências de prova levadas a cabo», cerca de 2.100 doses de heroína, 30 doses de haxixe e ainda duas balanças de precisão. Parte da droga, «sensivelmente metade», faria parte da “nova remessa” proveniente de Lisboa, enquanto a outra constituía o “stock” que os dois distribuidores tinham, ainda, em casa.
Foram ainda apreendidas duas armas de fogo, de 3.65mm (pistolas de defesa pessoal), que não tinham documentos. Uma das armas estava em poder de um dos alegados traficantes de Lisboa, e a segunda também foi apreendida na capital, na casa do outro suspeito.
O “rol” de apreensões da PJ inclui, ainda, 2.680 euros em dinheiro, bem como cinco viaturas, pertencentes aos suspeitos (um tinha duas). Em causa estão viaturas de gama média, à excepção de uma considerada média/alta.
A operação de quinta-feira, cujas investigações começaram há vários meses, insere-se, sublinha a PJ, numa estratégia de combate ao tráfico de estupefacientes dentro da cidade e arredores.
Os quatro detidos foram ontem à tarde presentes a tribunal, para primeiro interrogatório judicial e aplicação das medidas de coação consideradas convenientes.

FONTE

Zezito, é assim que eu trato o meu sobrinho

Tempestade no tempo


É hora de todos os nacionalistas se juntarem, independentemente de algumas diferenças de pormenor ou de índole ideológica. Não podemos continuar nesta senda separatista que tem caracterizado o movimento nacionalista em Portugal, porque a diferença de opinião de cada um, contribui potencialmente para um efectivo crescimento do movimento nacionalista e não pode ser uma fonte de discórdia ou de antagonismos. Há que separar o trigo do joio, evidentemente, mas uma ideia ou uma opinião só serão válidas ou possíveis se forem aceites como tal. São ideias e opiniões. E só depois desse exercício com a devida análise crítica se poderá aceitar ou não uma ideia ou opinião. Tenho visto e reparado que existem muitas cisões no meio nacionalista, desde a não implementação de uma doutrina ideológica que sirva e faça crescer o nacionalismo até uma falha de princípio que mina constantemente a credibilidade dos nacionalistas. Esta falha de princípio que aqui refiro, não será bem aquilo que muitas pessoas possam pensar, é mais uma insustentabilidade lógica do nacionalismo. Passo a explicar: o nacionalismo não pode, na minha opinião, continuar a ser visto como simplesmente uma forma alternativa de governação e atitude social. Tem neste momento de ser transposto para a realidade que estamos a viver, que é uma realidade de destruição dos povos e do mundo. Ora isto implica uma reformulação dos princípios nacionalistas, reformulação não no sentido de substituir os seus princípios por outros, mas sim, ampliá-los e transportá-los para o contexto da nossa actual época. O nacionalismo, enquanto campo ideológico, tem de fazer valer as suas convicções e pontos fortes se quiser vingar num futuro a médio prazo. E os pontos fortes do nacionalismo são muitos e diversos (este assunto será aqui abordado em breve).Perante a investida incessante dos agentes da desgraça, é imperioso unirmos esforços e é para isso que nasceu este blog, juntamente com os existentes

Almoço Nacionalista na Figueira da Foz


Dando seguimento a uma série de iniciativas no Distrito de Coimbra, vamos fazer um almoço no dia 14 de Março na Figueira da Foz.
O concelho da Figueira da Foz foi em percentagem, aquele onde obtivemos mais votos nas últimas eleições legislativas.
O almoço está aberto a todos os camaradas do distrito bem como aqueles que resolverem ajudar-nos com a sua presença.
O almoço contará com a presença do Presidente do PNR já em pré campanha para as Eleições europeias. Estarão também presentes alguns dos candidatos a estas eleições.
Depois do almoço faremos uma distribuição de panfletos na cidade.
Inscrições:
email : PNRCoimbra@gmail.com
telemóvel: 961488375

sexta-feira, janeiro 30, 2009

Comemoração 120º Aniv. Nasc. Doutor A. O. Salazar



Comemoração do 120º Aniversário de Nascimento do
Doutor António de Oliveira Salazar


Caros amigos, comemora-se em 28 de Abril próximo, mais um aniversário de nascimento do Doutor António de Oliveira Salazar!

A homenagem terá lugar no dia 25 de Abril e realizar-se-á em Lisboa, em local que divulgaremos oportunamente aos interessados.

A todos os que queiram participar, agradecemos a inscrição até 31 de Março, para prevenirmos atempadamente o necessário.


Programa:

13:00 – Discurso de acolhimento
13:30 – Almoço
15:30 – Apresentação Multimédia
16:15 – Tomarão da palavra os participantes por ordem de inscrição.
19:00 – Encerramento


Pretendemos desta forma prestar a justa homenagem ao grande vulto que governou a Nação, apenas a pensar na Nação!

Contacto: info@oliveirasalazar.org

FONTE

Subsidiada obra que não foi feita


O ex-gestor do programa comunitário Leader II e mais de uma dezena de pessoas, entre autarcas e membros de uma associação de Góis, são arguidos no âmbito de um processo de desvio de um subsídio. Em causa estão quase 234 mil euros de fundos comunitários atribuídos, em 1999, a um projecto que não foi concretizado.

O caso, investigado pela PJ de Coimbra, envolve elementos da Associação de Desenvolvimento da Beira Serra (ADIBER), do executivo da Câmara de Góis, e o então presidente da comissão nacional de gestão do Leader II, Nuno Jordão, já aposentado.

O financiamento foi atribuído à ADIBER para um projecto agro-turístico na Quinta do Baião, em Góis, que não foi executado, embora tenha sido dado como concluído perante a comissão nacional. Na sequência das investigações, começou por ser constituído arguido apenas o presidente da ADIBER e ex-autarca socialista José Cabeças.

Mas, agora, há mais de dez pessoas nesta condição processual. É o caso de todos os membros da direcção da associação à data dos factos, assim como da comissão que, em 1999, avaliou a parcela de terreno, na Quinta do Baião, vendida pela Câmara à ADIBER.

Esse negócio está também a ser investigado. Por isso, são igualmente arguidos os membros do executivo camarário que, em 1999, aprovaram a venda da parcela, assim como os do actual, que, em 2007, votaram de novo a favor do negócio.



FONTE

Fechar maternidades públicas para abrir privadas


Sabemos, tem vindo a publico que o sector privado vai abrir várias maternidades. A Ministra da Saúde já o admitiu, dizendo até que os prematuros não poderiam fazer parte do “negócio” , dado que exigiria recursos que só as maternidades publicas possuem condições para com segurança fazer este tipo de partos.
A nós parece-nos mais uma prenda aos privados, estes fazem o que é fácil e ficam com os lucros, o estado faz o mais difícil e pagamos todos nós.
É natural que estas maternidades privadas encontrem mercado, sobretudo nos locais onde o governo encerrou maternidades. Calculamos mesmo que os primeiros locais serão Elvas e Figueira da Foz, a primeira porque os portugueses preferem ter os seus filhos na sua terra, na segunda porque não param os nascimentos na estrada. Já perdemos a conta ao numero de bebes que nasceram no caminho da Figueira da Foz para Coimbra, o que temos em conta e esperamos que todos os portugueses tenham em conta, é que esta é a segurança que o governo advoga para mães e bebés. O bloco de partos do Hospital da Figueira não tinha condições, mas uma ambulância é mais seguro.

EM DEFESA DO CHOUPAL


Presidente da República, Primeiro-ministro, Presidente da Assembleia da República

Exmo. Senhor Presidente da República
Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República
Exmo. Senhor Primeiro Ministro
Exmo. Senhor Presidente da Câmara de Coimbra
Exmo. Senhor Ministro das Obras Públicas
Exmo. Senhor Ministro do Ambiente

Os cidadãos abaixo assinados manifestam a sua total oposição ao novo traçado do IC2 em Coimbra que prevê uma nova ponte sobre o rio Mondego e a Mata Nacional do Choupal.

Os signatários:

1. Não aceitam a amputação de parte da Mata do Choupal, património natural e cultural da cidade e do país e não concordam com o novo traçado do IC2 (volume de tráfego superior a 100 mil veículos /dia) pela proximidade a uma área de relevância ambiental tão sensível.

2. Consideram também que este traçado do IC2 pelo centro da cidade degrada a qualidade de vida das populações, deteriora a qualidade do ambiente urbano e, por via das emissões poluentes, acarreta riscos de saúde acrescidos para as populações.

3. Estranham e repudiam o facto de o Secretário de Estado do Ambiente ter emitido uma Declaração de Impacto Ambiental (DIA) favorável contrariando as conclusões da Comissão de Avaliação (CA), que afirma que a construção da ponte e do viaduto sobre o Choupal terá efeitos “negativos significativos e permanentes” sobre os recursos hídricos, o ambiente sonoro e a componente biológica da Mata Nacional do Choupal;

4. Lembram ainda que a Autoridade Florestal Nacional também emitiu parecer desfavorável devido à “afectação do Regime Florestal Total e incompatibilidade com a Lei de Bases da Política Florestal.”

Por tudo o que foi exposto, os signatários exigem a imediata revogação da DIA, a imediata suspensão do concurso público e uma discussão pública alargada no sentido de serem encontradas alternativas para este traçado do IC2.

Movimento Cívico Plataforma do Choupal

Assine aqui a petição

quinta-feira, janeiro 29, 2009

Em frente com a candidatura nacionalista ao Parlamento Europeu

Queimada Fitas Coimbra 2009


Já foi aprovado o novo alinhamento da Queima das Fitas 2009.

Alma Pátria, apoia Humberto N. Oliveira às Europeias de 2009


"Desde já, é dever de cada Nacionalista apoiar e divulgar, de todas as formas que estiverem ao alcance de cada um, a campanha pelo PNR nas “Europeias 2009”. "
José Pinto-Coelho
PS: O blogue "Alma Pátria", agradece a gentileza do camarada André, por ter-se prontificado a realizar esta imagem para este blogue.

Como combater a crise


Quais são as transformações necessárias, mesmo indispensáveis para começar a combater a crise:

1- Afastamento do sistema financeiro internacional, como do vigente na União Europeia. Está na hora de dizer as verdades e ser os primeiros a abrir caminha e ser seguido pelas nações que vão livrar-se da ditadura imposta pelo Banco Central Europeu e pelo FMI.
2- Cancelar todos os acordos de livre circulação de mercadorias e a aceitação de quotas de mercado feitas em benefício de outras nações.
3- Nacionalizar todo o sistema financeiro ou submeter o seu controle efectivo ao Banco de Portugal o qual voltará ter o papel de banco emissor. Nacionalização dos sectores de energia, automóvel, grandes transporte, e assumir o carácter público dos serviços de saúde e educação.
4- Implementar um plano nacional de trabalho para o relançamento e modernização da agricultura, das pescas e fazer um verdadeiro esforço, sustentado e intenso na reforma do ensino. Procura de suficiência energética, aproveitando as condições climatéricas únicas no nosso país. Efectiva garantia de trabalho para todos os portugueses. Fim de todas as politicas laxistas em matéria de imigração, luta intransigente contra a imigração ilegal e adequar o fluxo migratório legal às condições sócio económicas do momento.
5- Criação de uma instituição dotada de meios financeiros e capacidade de expropriar, que permita a construção de habitação social e a reabilitação dos centros históricos.
6- Fazer a melhoria da política de pensões, com plena consciência que tal só é possível se houver um salto no emprego e a erradicação de todas as politicas anti natalistas impostas pelo sistema.
7- Combater a desertificação do interior, recorrendo a incentivos para a fixação de empresas, e na aposta da habitação social.
Os trabalhadores portugueses de hoje sentem que não têm Pátria. Como tal precisamos de um estado nacional capaz de assegurar o nosso futuro e dos nossos filhos. Somos unicamente bestas de carga que puxa o carro da oligarquia politica e económica que ocupa o poder. Podemos seguir como até agora acreditando nos Sócrates, nos Portas, nas Manuelas, nos Louças ou nos Jerónimos e então temos o que merecemos. Podemos ao contrário instaurar o Estado nacional digno desse nome e que com os outros países Europeus una esforços e combata por uma nova Europa. Um estado forte, social e justiceiro. Já que não temos Pátria vamos nós construí-la.

quarta-feira, janeiro 28, 2009

Diz o roto para o nu


«O GOVERNO JÁ NÃO TEM MÃO NA GOVERNAÇÃO ECONÓMICA DO PAÍS»
A hipocrisia não tem limites e o Presidente da coligação vodka laranja, mais valia estar calado, pois a sua governação em tudo se assemelha à de José Sócrates
Os políticos do sistema não têm vergonha nenhuma. Embora o responsável final pela crise que atravessamos seja o governo PS, não podemos nem devemos esquecer, que de uma maneira ou de outra, uns com mais culpas no cartório outros com menos, todos os partidos que hoje ocupam lugares no parlamento contribuíram e contribuem para a actual situação financeira e económica, bem como para a insegurança e demais problemas que fazem este rectângulo bater no fundo.

Universidade de Coimbra abriu um inquérito a João Pedroso



A reitoria da Universidade de Coimbra (UC) abriu um inquérito ao professor João Pedroso para averiguar se o antigo membro do conselho de jurisdição do PS podia ter assinado os contratos com o Ministério da Educação para fazer um levantamento das leis do sector.

Assessor de imprensa da reitoria, Pedro Santos, explicou à TSF o objectivo da abertura do inquérito ao professor João Pedroso

A Universidade de Coimbra tem dúvidas sobre os contratos de prestação de serviços assinados por João Pedroso, com o Ministério da Educação, enquanto professor na Faculdade de Economia em regime de exclusividade.

O assessor de imprensa da UC, Pedro Santos, adiantou à TSF que a universidade abriu um inquérito interno e solicitou informações ao Ministério da Educação para perceber se o professor poderia ou não assinar esses contratos.

«O inquérito tem a ver com a relação contratual do professor à UC e com notícias que surgiram do estudo que foi pedido pelo Ministério da Educação e que levantaram-se dúvidas internas sobre a possibilidade dessas duas situações coexistirem. É esse apuramento que se está a fazer acualmente», adiantou o assessor da UC.

O processo foi agora encaminhado para a reitoria que não avança com mais pormenores.

No entanto, em resposta a um recente requerimento do deputado do PSD, Emídio Guerreiro, a Universidade de Coimbra admitiu que João Pedroso é professor em «regime de exclusividade».

Em causa pode estar uma pena disciplinar ou mesmo a reposição de uma parte dos ordenados recebidos na universidade.

A relação entre João Pedroso e o Ministério da Educação tem sido polémica. O jurista, professor e antigo dirigente socialista foi contratado duas vezes, em 2005 e em 2007, para fazer um manual e levantamento de leis sobre Educação.

No total recebeu perto de 300 mil euros para fazer um trabalho que não concluiu nos prazos previstos.

Recentemente, o Ministério da Educação acabou por rescindir o segundo contrato com o professor universitário por ajuste directo com João Pedroso.

Contactado esta manhã pela TSF, o professor recusou comentar a decisão da reitoria da universidade de Coimbra

Gato escondido ......


Este governo é perito em atirar areia para os olhos aos portugueses. Para além das comissões de estudo que não são mais que funcionários ao serviço do PS e que tanto mal tem feito à saúde, segurança e educação dos portugueses, o PS entrou em desvario total na tentativa de tornar a ter uma maioria absoluta.
Na semana passada as páginas dos Jornais encheram-se com a notícia que a OCDE tinha elogiado a politica deste governo relativamente ás “reformas” implementadas no primeiro ciclo do ensino básico. O primeiro-ministro tão dado a folclores mediáticos e a festivais de corta fitas, fez um elogio público à ministra da tutela, largamente difundido pelos media.
Agora veio a publico que o “estudo” tinha sido encomendado a peritos internacionais independentes, liderada pelo Prof. Peter Matthews. A avaliação que realizaram em Portugal segue de perto a metodologia e abordagem que a OCDE tem utilizado para avaliar as políticas educativas em muitos países-membros ao longo dos anos."
As fontes documentais são quase todas dos organismos do ME. Os 4 peritos portugueses consultados são todos próximos ou militantes do PS. O Relatório baseou-se num relatório prévio feito pelo Ministério da Educação. E os 7 municípios ouvidos são todos do PS menos um que é do Major Valentim Loureiro, um independente que gosta de elogiar a ministra da educação e que tem em comum com José Sócrates a mania de oferecer eletrodomesticos. Ora digam lá: por maior que sejam os curricula vitae dos autores do Relatório e por maior consideração que tenhamos (e eu tenho) para com o percurso académico dos 4 peritos nacionais consultados (João Formosinho, Isabel Alçada, Rosa Martins e Lucília Salgado), que credibilidade é que este Relatório pode merecer?
Nota: os municípios ouvidos foram: Guimarães (PS); Santo Tirso (PS); Amadora (PS); Ourique (PS); Lisboa (PS); Portimão (PS); Gondomar (Independente). Podemos afirmar, sem estarmos enganados, que Valentim Loureiro é o mais socialista de todos os independentes. Não deixa passar uma oportunidade para elogiar José Sócrates e a Ministra da educação.

Os combustíveis vão baixar


O embaixador de Espanha não está satisfeito com o preço da gasolina em Portugal.

terça-feira, janeiro 27, 2009

HOJE N'"O DIABO"

Lar para deficientes sem apoio da Segurança Social


Sem qualquer apoio do Estado, a Cercimira, de Mira, começou a construir, esta segunda-feira, um lar residencial para acolher 17 pessoas deficientes. No lançamento da primeira pedra da obra de 600 mil euros, a Segurança Social não foi poupada nas críticas.

A presidente da Direcção da cooperativa Cercimira, Lúcia Gomes, não percebe como é que a Adminstração Central "teima em ignorar" uma infra-estrutura "tão importante e única na região, como é a Unidade Residencial e Bem-Estar (URBE)".

"O lar que vamos construir, um sonho com dez anos, é uma dádiva para muita gente que não pode cuidar dos seus familiares deficientes e para muitos deficientes que não têm família. É uma obra importantíssima não apenas para o concelho de Mira, mas, também, para toda a região", afirmou a líder da Cercimira.

Lúcia Gomes diz que "avançar com a construção desta obra, apenas com o apoio prometido - mas não quantificado, até ao momento - da Câmara Municipal de Mira, é um acto de grande coragem da Direcção da Cercimira". E explica: "O maior problema não é arranjar dinheiro para a construção do lar residencial, embora essa responsabilidade nos obrigue a ir até ao limite das nossas possibilidades e competências. O maior problema será depois garantir a manutenção da Unidade Residencial e Bem-Estar".

Lúcia Gomes referia-se aos contratos a celebrar com a Segurança Social, que são "condição essencial para a sobrevivência do lar", cujo prazo de construção é de um ano e meio.

Ao JN, o presidente do Centro Distrital de Coimbra da Segurança Social, Mário Ruivo, prometeu dar uma resposta à Cercimira no prazo máximo de 15 dias e justificou a sua ausência, ontem, na cerimónia em Mira, com compromissos de trabalho inadiáveis.

A Cercimira, com instalações na povoação de Seixo, concelho de Mira, é uma cooperativa que se dedica, desde 23 de Maio de 1978, à educação e reabilitação de cidadãos inadaptados, prestando apoio a pessoas com dificuldades, mentais e/ou físicas, tendo como objectivo final a sua autonomia.

Actualmente, a instituição de solidariedade social dá apoio a 120 pessoas que frequentam as valências do Centro de Actividades Ocupacionais, Centro de Formação Profissional e Escola Especial.


FONTE

Cinco mil postos de trabalho em risco no sector das confecções


Quarenta empresários reuniram ontem em Oliveira do Hospital e pedem medidas de apoio a uma indústria que, segundo dizem, continua a ser a «maior do país». Representante das confecções garante que uma das saídas para esta crise é comprar “português”.
São ainda os principais empregadores da região e reuniram ontem de «emergência» em Oliveira do Hospital para consertar estratégias, face à quebra de encomendas que está a atingir o sector das confecções. Ao todo representam cinco mil postos de trabalho, sendo que só o concelho de Oliveira tem cerca de dois mil trabalhadores dependentes desta indústria. Confrontados com uma quebra acentuada das encomendas para os próximos meses, estes empresários solicitaram uma reunião com a associação representativa do sector – a ANIVEC Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Confecções – com o objectivo de fazerem sentir ao Governo a crise que atinge, segundo os próprios industriais, de forma grave, o sector do vestuário e confecções, e exigirem algumas medidas de apoio.
Da reunião de ontem saiu um conjunto de reivindicações que os empresários reputam de justas para um sector que continua a ser responsável por uma parte significativa das exportações e que emprega em todo o país mais de 150 mil pessoas. «Portugal é conhecido por fazer confecções e por fazer as melhores confecções do mundo, não é conhecido por fazer automóveis», considera o presidente da ANIVEC, Orlando Lopes da Cunha, que ontem acusou directamente a Comissão Europeia de ter uma grande quota de responsabilidade nesta crise ao ceder ao «lobbie poderosíssimo» das «grandes marcas internacionais», deixando que a livre circulação de mercadorias se faça «sem regras». Orlando Cunha garante que os empresários portugueses não têm medo da competição, nem dos chine-ses, desde que essa competição se faça com as mesmas regras para todos. «A Europa está transformada num imenso ringue de boxe em que uns lutam com luvas de boxe e outros podem jogar com os pés, com as mãos, em que vale tudo», comparou o representante dos industriais, que prefere ser rotulado de «proteccionista» do que ser «coveiro» de todo um sector, que no seu entender, é um dos pilares da economia real do país.

“Pacote” de medidas
Apreensivos relativamente ao futuro, os empresários pedem assim ao Governo que crie também medidas excepcionais de apoio a esta actividade, tais como a redução das contribuições para a Segurança Social. «Isto está-se a passar em todo o mundo, ainda que por um período limitado de tempo, é preferível ter as pessoas razoavelmente empregadas, do que no desemprego, é uma questão de bom senso», afiançou, defendendo ainda um conjunto mais alargado de apoios, que vão desde a alteração do critério de pagamento do IVA às empresas, à revisão do conceito de PME – com o objectivo destas empresas poderem ter também acesso às linhas de financiamento disponibilizadas para as micro e pequenas empresas – à questão do lay off sem custos para as empresas, isto é, as fábricas poderem flexibilizar o tempo de trabalho de acordo com as encomendas, uma vez que algumas estão em risco de não ter trabalho e de ter de assumir os encargos com os trabalhadores.
Os empresários pedem ao Governo que apoie com formação esse «excedente» de horas para os trabalhadores, assim como pedem também que os despedimentos por mútuo acordo possam ser feitos de forma ao trabalhador poder ter acesso ao fundo de desemprego. “Mão menos pesada” das Finanças e da Segurança Social na cobrança das dívidas é o que estes industriais apelam também à tutela, numa altura em que o cerco se aperta sobretudo para os gerentes, que não compreendem que no fim ainda possam ter processos crime.
«Alguma coisa está mal para ninguém querer ser empresário, os nossos filhos não querem dar continuidade a isto, nós andamos a educá-los para depois irem para Lisboa para um emprego do Estado, isto não pode acontecer», lamenta o dirigente da Associação que apontou entretanto algumas medidas de fundo para combater esta crise. Primeiro, consciencializar o povo de que tem de consumir português. «É importante comprar português para a sobrevivência do tecido empresarial nacional», referiu considerando igualmente imperioso o combate a uma globalização «criminosa» e «apressada» que esteve na origem de todos estes problemas e que está a levar não só esta indústria, mas este sector em particular, ao «desespero».

FONTE

Casos pontuais



Paulo Canha constituído arguido em inquérito da PJ

Encapuzados levaram 3.500 euros da Caixa Agrícola de Antanhol

Militar e agente da PSP foram esfaqueados no interior de um café

segunda-feira, janeiro 26, 2009

Salários na UE



Embora a imagem se faça unicamente referencia a Sócrates, estamos plenamente convictos que o atraso a que Portugal chegou se deve também a colaboração dos outros partidos do sistema.

domingo, janeiro 25, 2009

Rugby


Poucas vezes tenho falado de desporto aqui mo blogue. Mas hoje vou falar no meu desporto de eleição, a propósito do jogo entre a AAC e a Agrária.
As fotos podem ser vistas aqui e o resultado é o que menos interessa porque a malta quer é correr atrás do melão e no final beber umas bejecas juntos.

Casos pontuais


Temos feito nossa a causa de divulgar os casos pontuais que diariamente, sistematicamente e cada vez em maior numero se sucedem pelo Distrito de Coimbra.
Sem segurança não existe liberdade, embora o sistema nos pretenda fazer crer o contrário.
Antigamente quando uma notícia de um crime aparecia num jornal regional era motivo de grandes conversas de café e muita venda de jornais. Hoje passou a banalidade e embora seja motivo para revolta, já ouvimos muitos aceitarem como sinal dos tempos.
Nós não nos cansamos de avisar e de protestar e de fazer as devidas ligações.
Basta de criminalidade. Só o Nacionalismo é solução.

COIMBRA-Canil sobrelotado apela à adopção


Neste momento, no canil municipal, encontram-se 19 animais, mas dois deles já estão reservados

A sobrelotação do canil municipal de Coimbra tem feito com que os apelos à adopção sejam uma constante. Ontem, o Diário de Coimbra associou-se à Agir pelos Animais, lançando o alerta para a urgência da adopção de dois «inseparáveis» cães. A notícia de ontem da página 6, intitulada “Mãe e filho procuram novo dono”, teve um final feliz, pois a PRAVI (Projecto de Apoio a Vítimas Indefesas) - Núcleo de Coimbra reservou os dois animais, que deixarão o canil já amanhã.
A PRAVI, que desenvolve o seu trabalho na área da protecção de animais vítimas de abandono e maus-tratos, a par do desenvolvimento de um programa de terapia assistida com animais a crianças e idosos, mostrou-se sensível ao apelo à adopção lançado pela Agir pelos Animais, que continua a lembrar que «os amigos de quatro patas aguardam ansiosos por uma casa e por uma família», reforçando que «o canil/gatil tem à sua espera fiéis amigos e companheiros para adopção».
À data de sexta-feira, encontravam-se 19 animais para adopção no canil municipal, número que, face à reserva da PRAVI, ficou reduzido a 17. Além da Laica, que espera ser adoptada a exemplo do que aconteceu com os filhotes, a «muito dócil e meiga» Lizzy, a «brincalhona» Lolita, a «bonita» Izzy, a «esperta» Mel, o «muito brincalhão» Tomaz, a «atenta» Daisy, a Goya, que tem «cara da rapaz», a Winnie, que parece «um ursito», a «sozinha e triste» Luna, que teve bebés entretanto adoptados, e o «bem comportado» Mozart também esperam que alguém os leve para casa.
A Betty, que «adora festas, costuma abraçar-se a quem a visita e sempre que pode dá-lhes umas lambidelas», tem ao lado a «pequenina e meiguinha» Bicas. Por perto, também lá estão a «envergonhada» Becas, a «calma» Bábi, o Ralph dos «olhos muito bonitos» e a «muito meiga» Zara, que tem «uns olhos que parecem pintados». A urgência do pedido de divulgação justifica-se com a sobrelotação do canil, situação que pode levar ao abate, como sucede, normalmente, quando a falta de espaço se impõe, razão pela qual a adopção se assume como a única forma de evitar este triste fim.
Os interessados em adoptar os referidos animais podem contactar, a qualquer hora, o telemóvel (rede TMN) 927 441 888. Entre as 9h00 e as 17h30, dias úteis, está disponível o 239 493 200 (canil/gatil). O e-mail info@coimbraadop-cao.com e o site também disponibilizam informações. O canil/gatil funciona no Campo do Bolão, na Mata do Choupal, sendo que as segundas (das 14h30 às 16h30) e quintas-feiras (das 10h00 às 12h00) são os dias destinados à adopção.
Executivo aprovou
ampliação das instalações
No dia 15 de Dezembro do ano passado, o executivo municipal aprovou, por unanimidade, a realização de obras de ampliação no Centro Municipal de Recolha Oficial de Animais de Companhia de Coimbra. Para a 1.a fase, está prevista a intervenção no edifício, contemplando uma área de ampliação, na qual vai funcionar a sala de abate e depósito de cadáveres com ligação directa ao exterior para cargas e descargas.
Está planeada, mediante a reconversão das antigas áreas, uma sala de enfermaria (animais doentes) e uma sala de higienização (banho e tosquia de animais). O projecto de ampliação prevê no exterior, junto à carga e descarga, uma zona de telheiro para lavagem e desinfecção das gaiolas de transportar animais e dos carros. Para o concurso, aberto por ajuste directo, foram convidadas três empresas. O preço base da empreitada é de 60 mil euros, com o prazo de execução estabelecido em 90 dias.

sábado, janeiro 24, 2009

Casos pontuais mas nada de alarmante


Sucedem-se os casos pontuais na baixa de Coimbra como nos relata o blogue Questões Nacionais sempre atento à Zona Histórica da Lusa Atenas.
“Ainda que tenha algo que transcende a compreensão do cidadão comum, ou melhor não se consegue entender, a verdade é que a jurisprudência tem seguido a regra de que se as imagens foram obtidas sem consentimento do visado ou sem mandado judicial são consideradas nulas. Se também neste caso, assim for, confesso, em jeito de brincadeira, como o meu trabalho me rende muito pouco e tenho dificuldades, vou mas é virar para o gamanço.”
Na volta um belo dia destes o meliante sai em liberdade e a vitima fica em prisão preventiva por ter violado, a privacidade e o direito ao uso de imagem.

Nada de alarmante


Militares da GNR ainda dispararam dois tiros para o ar, mas os fugitivos não se intimidaram e escaparam às autoridades

Menos de 24 horas depois de ter sido presente a um juiz do Tribunal de Instrução Criminal de Coimbra, o indivíduo que protagonizou uma fuga com perseguição policial em Ançã esta quarta-feira, provocando um acidente que feriu uma condutora e que redundou na sua detenção na EN 111, volta a ser o principal protagonista de cena idêntica. Desta vez em ruas de Cantanhede e aldeias limítrofes, sempre em alta velocidade, bem à maneira “dos “triller´s de Hollywood”. Ontem, bem cedo, ainda não eram 07h30 da manhã, uma patrulha da GNR detecta um veículo de marca Honda estacionado no Largo Pedro Teixeira, no centro da cidade, com dois homens no seu interior, que levantaram suspeitas.
Na abordagem policial, o indivíduo que estava ao volante nem deu tempo ao agente de articular qualquer palavra. Põe o motor do carro a trabalhar e arranca a grande velocidade em direcção à Rua 5 de Outubro. O militar da GNR não teve dúvidas: o condutor era o mesmo da perseguição policial dois dias antes, em Ançã. O outro indivíduo, alegadamente, é um suspeito com residência em Ançã que faz parte do “gang”, que inclui uma rapariga de Cantanhede, referenciado pelas autoridades pela autoria de vários crimes e ao consumo de drogas.
Perante a fuga, os dois agentes da GNR, que usavam na sua missão de patrulhamento rotineiro um jipe Mitsubishi caracterizado não hesitaram. Encetam uma perseguição aos suspeitos que seguem em direcção ao bairro de S. João, várias ruas do centro da cidade, em direcção à rotunda da Jovimota, de acesso à EN 234-1.
O motor do Honda, roubado no dia 18 deste mês em Leiria, “roncava” e chamava a atenção de automobilistas e camionistas que se cruzavam com os fugitivos. O jipe da GNR (novo) acompanhava a pouca distância a “marcha infernal” dos suspeitos.
As tentativas dos agentes em convencer os suspeitos a parar não resultaram. Na EN 234, no sentido Cantanhede-Mira, a velocidade aumentou. Os agentes, via rádio, solicitaram apoio de outra patrulha que estava no exterior. Precisamente na zona para onde os fugitivos se dirigiam (em direcção a Mira).

Condução suicida
Na tentativa de “trocar as voltas” aos perseguidores, saem da EN 234 e entram na aldeia de Varziela, de ruas estreitas e em labirinto, com vários cruzamentos, continuando a praticar uma condução «suicida». Daqui seguem para outra localidade vizinha (Franciscas). Foi então que os agentes decidiram disparar dois tiros para o ar, intimidando os fugitivos, mas nem isso os fez parar. A perseguição continuou, agora novamente na EN 234. A segunda patrulha cruzou com o carro fugitivo, mas devido ao trânsito que já se notava nesta estrada, não pôde interceptar o veículo. Trânsito que acabou por dificultar a marcha do Mitsubishi dos agentes, cujo condutor não quis arriscar uma condução idêntica à dos fugitivos. Por isso estes lograram escapar (para já) às malhas da autoridade, que lhes perdeu o rasto na zona de Febres.
Cabe, agora, aos investigadores do NIC da GNR de Cantanhede localizar o arrojado “condutor” fugitivo, que como o DC noticiou anteontem, não tem carta de condução; provocou um acidente em fuga semelhante num carro roubado que fez um ferido; é suspeito de vários roubos e furtos; tem processos judiciais pendentes; e que deveria, desde ontem e todos os dias, apresentar-se no posto da GNR de Mira por ordem do Tribunal de Coimbra.

Autoridades policiais
“presas” pela lei

O Diário de Coimbra sabe que, quer um dos agentes que participou na perseguição quer um investigador dos NIC da GNR de Cantanhede, foram a Mira, onde reside o suspeito, pouco depois de lhe perderem o rasto, na zona de Febres. Passava pouco das 09h00 quando lhe bateram à porta. Ninguém atendeu. A ausência do suspeito na sua residência não deixa dúvidas ao agente que o abordou em Cantanhede ao volante do Honda. É o mesmo da perseguição em Ançã. O espanto destes elementos da GNR surgiu por volta das 10h00, quando o suspeito entra no posto da GNR de Mira para se apresentar às autoridades, conforme a ordem do tribunal. Confrontado com os factos vividos horas antes, o suspeito negou qualquer envolvimento na situação descrita, afiançando que àquela hora estava em casa. O certo é que o indivíduo “assinou o ponto” no posto da Guarda, bebeu um café e foi à sua vida, face à impotência das autoridades que, “manietadas” pela lei, não puderam deter o suspeito por não haver flagrante delito. Na presente situação, A GNR de Cantanhede vai entregar no Tribunal de Cantanhede o auto de notícia da ocorrência, que poderá decidir (ou não) chamar o suspeito para interrogatório e, eventualmente, alterar a medida de coação aplicada quinta-feira passada.

MOVIMENTO CÍVICO - PLATAFORMA CHOUPAL




NÃO MATEM A MATA NACIONAL DO CHOUPAL EM NOME DA MODERNIZAÇÂO


Como resposta ao "licenciamento administrativo" do novo traçado do IC2 na Cidade de Coimbra, que obriga a uma nova travessia do Mondego entre a Ponte Açude e a Ponte Ferroviária, cuja consequência imediata, mas não única, é a amputação de parte da Mata Nacional do Choupal, um conjunto de cidadãos entendeu organizar-se com o objectivo de, por um lado, demonstrar o quão graves são as consequências deste projecto para Coimbra e para Portugal, e por outro, para através de um conjunto de iniciativas cidadãs pressionar os poderes públicos responsáveis pelo projecto, ou seja, o Governo e a Câmara Municipal de Coimbra, para não avançarem com o mesmo.
Neste sentido, informamos que no próximo dia 15 de Fevereiro, Domingo, entre as 11 e as 16 horas, se realizará na Mata Nacional do Choupal uma concentração cidadã que contará previsivelmente com a presença de largas centenas de pessoas para as quais a consumação das obras inerentes à solução prevista representa um grave atentado à sua cidadania, entendida enquanto identidade pessoal, construção de sentido de comunidade e direito à participação efectiva na decisão de afectação de recursos públicos.
A apresentação pública e detalhada dessa iniciativa ocorrerá na Casa Municipal de Cultura, no próximo dia 29 de Janeiro pelas 21 h numa sessão de esclarecimento que contará com a intervenção específica de cidadãos que sobre esta matéria se têm publicamente debruçado e na qual será igualmente apresentada a página web que suportará a comunicação e a informação desta plataforma cívica.

Coimbra, 20 de Janeiro de 2009

PNR na Figueira da Foz


O autocarro nacionalista não pára e os nacionalistas da Figueira da Foz são prova disso.
Jovens empenhados e com capacidade e força para espalharem a mensagem.
Antes da reunião demos uma entrevista a um repórter do Diario As Beiras, depois seguiu-se uma acção de activismo pelas ruas da Figueira da Foz.
Esperemos que a este grupo se juntem mais nacionalistas, com vista à formação de um núcleo na cidade.

sexta-feira, janeiro 23, 2009

Santa Bárbara


Nas minhas andanças pelas fileiras do nosso exército, muita coisa aprendi e não dou por mal empregues os seis anos da minha vida em que servi na Arma de Cavalaria, pese embora o ódio que o sistema tem aos Oficias Milicianos. Mas isso são outras histórias, que deixo para conversas de amigos, sobretudo conversas entre camaradas.
Na vida militar uma sã rivalidade existe entre as várias armas e não são poucas as piadas e os ditos que cada uma arranja para “criticar” a outra. Ora lá para os lados dos homens da boina preta dizíamos em relação aos artilheiros: “ Livre-nos Santa Bárbara da nossa artilharia que da do inimigo livramo-nos nós”.
Tudo isto vem a propósito de uma artigo que li no site do P”S”, sobe o título “Proteger as Famílias” Que famílias? As dos banqueiros? As dos Boys? As do Grande capital?
Proteja-nos Santa Barbara destes xuxialistas, que as nossas famílias protegemos nós.

PNR apresenta cabeça de lista às Europeias de 2009


O Partido Nacional Renovador vem anunciar a escolha de Humberto Nuno de Oliveira – Presidente do Conselho de Jurisdição - como cabeça de Lista do PNR para as Eleições Europeias de 2009.

De acordo com o Presidente José Pinto-Coelho, “Humberto Nuno de Oliveira, é a escolha indicada para representar o partido, combater e afirmar a vincada posição do PNR contra a União Europeia, o seu projecto federalista, anti-nacional, as suas nefastas consequências e a falta de transparência dessa organização ao serviço de interesses inconfessáveis que não os de Portugal”.

Sob o lema “A União Europeia prejudica Portugal”, Humberto Nuno de Oliveira irá denunciar e combater por todos os meios, os malefícios da nossa submissão à UE. Para o candidato, “o país, a troco de esmolas, que se farão pagar bem caras, deixou de produzir e abdicou de sectores vitais para a sua soberania.”

O PNR, irredutivelmente contra esta União que promove a globalização e o mundialismo, fará desta posição firme a sua mensagem eleitoral para as Eleições Europeias de dia 7 de Junho de 2009

Inscrições de desempregados com maior aumento em 15 anos


No último trimestre do ano passado, inscreveram-se nos centros de emprego 173 mil desempregados, numa média de quase 58 mil por mês, o que representa um aumento homólogo de 26%. Cálculos do DN, a partir de dados ontem divulgados pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) e pelo Banco de Portugal, mostram que este é o maior crescimento homólogo desde os três meses terminados em Novembro de 1993.

As conclusões são idênticas se for tido em conta apenas o mês Dezembro, altura em que cerca de 48 600 pessoas ficaram desempregadas, mais 37% do que no último mês de 2007. Também neste caso é necessário recuar 15 anos para encontrar uma variação homóloga tão expressiva.

A instabilidade sentida sobretudo no segundo semestre fez de 2008 um ano pior. De Janeiro a Dezembro os centros de emprego registaram mais de 608 mil inscrições, o maior valor anual desde o início da série (1979) e que representa num aumento de 11% face a 2007.

A informação apresentada refere-se às pessoas que, ao longo dos meses considerados, se inscreveram no IEFP como desempregados. Por reflectirem a instabilidade no mercado de trabalho, estes dados são tidos como indicadores de um possível agravamento futuro do desemprego. Isto porque, se aumenta de forma tão acentuada o número de pessoas à procura de trabalho, o mercado acaba por não as conseguir absorver.

É o que está a acontecer. O aumento do número dos que permanecem inscritos como desempregados no final dos meses é cada vez maior: em Outubro o acréscimo homólogo foi de 0,5%; em Novembro de 2,9%; em Dezembro, foi já de 6,6%, o maior desde meados de 2004.

Há agora 416 mil desempregados inscritos nos centros de emprego. O aumento foi transversal a todas as regiões do país, tendo o Algarve registado a maior subida.

Mais despedimentos

Quatro em cada dez pessoas inscreveram-se no centro de emprego por fim de trabalho não permanente, de que é exemplo a não renovação de contratos a prazo. Em Dezembro, esta situação afectou mais de 21 mil pessoas.

O despedimento unilateral está, contudo, a ganhar peso, tendo motivado quase 9 mil inscrições, num aumento de 62% em relação ao mês de Dezembro do ano anterior. Apesar de menos significativos, os despedimentos por mútuo acordo registam uma variação semelhante.

A região Norte é a mais instável, com 35% das 48 600 inscrições no Centro de Emprego ao longo de Dezembro passado. Apesar do Algarve ter registado uma subida mais expressiva, é no Norte que se concentra o maior número de pessoas desempregadas no final do mês: são quase 184 mil ex-trabalhadores, 44% do total.

Salazar


A avaliar pelas imagens que as televisões transmitem, o sistema produziu mais uma pérola. Nas salas de cinema vamos poder ver um filme onde o Dr. Oliveira Salazar é retratado como um mulherengo.
Estranhos tempos eivados de hipocrisia. Num sistema que nos diz a toda a hora que a opção sexual não deve ser discriminatória, usarem precisamente uma opção para tentar denegrir a imagem do estadista.
Eu que até critico alguns aspectos da sua governação, fico a partir de hoje ainda a admirar ainda mais outros, pelo menos, não enriqueceu com a vida politica, não se formou a um domingo e não era gay.

Em frente com a candidatura nacionalista ao Parlamento Europeu


O Código Incorrecto “reabriu” para apoiar o HNO

quinta-feira, janeiro 22, 2009

Caso Freeport: polícia faz buscas a tio de Sócrates e ao advogado Vasco Vieira de Almeida


O Departamento Central de Investigação e Acção Penal e a Polícia Judiciária realizaram hoje, no âmbito do caso Freeport, buscas na casa e empresas de Júlio Carvalho Monteiro, empresário e tio materno de José Sócrates, e no escritório de advogados de Vasco Vieira de Almeida, noticia a edição online do semanário “Sol”. De acordo com o jornal, em causa estão suspeitas de corrupção no processo que permitiu a construção do “outlet”, em Alcochete, e cujo inquérito criminal começou em Fevereiro de 2005.
Tudo o que temos vindo a escrever a alertar começa a bater certo.
Todos os dias a criminalidade nos bate à porta, As policias actuam como podem, mas depois vemos os criminosos sair em liberdade. O factor dissuasor das leis não funciona. Este novo código impede e prejudica a investigação de crimes de colarinho branco. Num gesto altamente democrático todos outros criminosos viram a vida facilitada.

O Saudosista apoia o Humberto e o PNR


Na linha do Ultimo Reduto, do Estado Novo, do Alma Pátria do Cidade do Sossego, do Pena e Espada, do Área Nacional e depois do pensamento expresso no próprio Reverentia Lusa - o Saudosista tambem apoia a candidatura nacionalista de Humberto Nuno Oliveira ao Parlamento Europeu
Bem estruturada, pensada e posta em práctica esta condidatura pode ser uma "pedrada no charco", ou melhor, no pântano em que Portugal se encontra enterrado.

FONTE

Nada de alarmante


Um cofre furtado e diverso material destruído foi o resultado de um assalto às instalações da CampiTocha. Na mesma noite uma carrinha foi furtada da Cooperativa da Tocha.

Uma patrulha da GNR de Ançã viu-se ontem de manhã envolvida numa perigosa perseguição a um automóvel no qual seguia um casal de delinquentes, já referenciado pelas autoridades pela prática de furtos e roubos.

Nos últimos dias o concelho de Cantanhede foi noticia pela vaga de criminalidade que o varreu. Fechar os olhos, banalizar só ajudam ao aumento da criminalidade.
Tínhamos razão quando comentando crimes em Lisboa dizíamos que amanhã num lugar perto de si. Hoje os “benefícios” da criminalidade estão “democraticamente” espalhados por todo o país.

NUNCA É DEMAIS LEMBRAR OLIVENÇA


Nota informativa divulgada pelo GAO:

Encontrando-se novamente o Presidente do Governo de Espanha e o Primeiro-ministro de Portugal, na XXIV Cimeira Luso-Espanhola, em Zamora, a Direcção do Grupo dos Amigos de Olivença lembra e faz notar o seguinte:
A Questão de Olivença, inquestionavelmente presente na realidade política luso-espanhola, continua por resolver, não reconhecendo Portugal a soberania de Espanha sobre o território e considerando este, de jure, português.
Cada dia que passa torna mais premente que a Questão de Olivença, constituindo factor de desconfiança e reserva que continua a prejudicar o relacionamento entre os dois Estados, com reflexos em áreas relevantes da política bilateral, seja inscrita - com natural frontalidade e sem subterfúgios - na agenda diplomática luso-espanhola.
Nas circunstâncias actuais, em que Portugal e Espanha se inscrevem nos mesmos espaços e alianças, com salutar colaboração em vastas áreas, estão afastadas as razões que tradicionalmente impediram que o assunto fosse discutido de forma adequada e nos precisos termos da Legalidade e do Direito Internacional.
O Grupo dos Amigos de Olivença, com a legitimidade que lhe conferem 71 anos na defesa da portugalidade da Terra das Oliveiras, a pugnar pelo seu reencontro com Portugal, desafia os Governantes dos dois Estados - e, especialmente, o Primeiro-ministro português - a darem início a conversações que, no respeito pela História, pela Cultura e pelo Direito, conduzam à solução justa do litígio.
O Grupo dos Amigos de Olivença, dando voz a tantos portugueses, a tantos oliventinos, apela ao Governo de Portugal para que tome a iniciativa de sustentar sem tibiezas os direitos de Portugal e espera que o Governo de Espanha se disponha a respeitar o Direito Internacional.


OLIVENÇA, TERRA PORTUGUESA!
VIVA OLIVENÇA PORTUGUESA!

quarta-feira, janeiro 21, 2009

Educação: Docentes vão pedir dissolução da AR a Cavaco Silva


O Movimento de Mobilização e Unidade dos Professores (MUP) vai pedir ao Presidente da República (PR) que dissolva o Parlamento, como forma de derrotar as «políticas destrutivas do Governo e salvar o ensino em Portugal».
Segundo a edição desta quarta-feira do Diário de Notícias, o pedido deverá ser apresentado no sábado, na concentração em frente ao Palácio de Belém.
«Penso que o Presidente não só não fez nada, como o seu silêncio é demasiado tácito, corroborando todas as medidas do Governo», afirmou ao DN Ilídio Trindade, porta-voz do MUP, sublinhando que esta hipótese ainda não foi colocada aos outros movimentos independentes, nem tão pouco aos sindicatos.
O que ainda faz com que o MUP pondere este pedido é o facto de essa eventual demissão do Governo poder, na opinião de Ilídio Trindade, ainda vir a beneficiar o próprio Executivo, alcançando uma maioria absoluta em eleições antecipadas.
«O problema é demasiado grave e não tem a ver apenas com os professores. O que está em causa é o ensino em Portugal e a Assembleia da República já foi dissolvida por menos», acrescenta o líder do MUP, afirmando que, entre professores, já circulam expressões do tipo: «vota à direita ou à esquerda, mas não votes PS».

FONTE

terça-feira, janeiro 20, 2009

Índios Lakota criam o Banco Lakota Livre


Em 17 de Dezembro de 2007, os índios Lakota declararam a sua independência dos Estados Unidos da América. Agora, livres e independentes, deram mais um passo espantoso. Nomeadamente, criaram o primeiro banco do mundo que não aceita dinheiro fiat(1) e não se baseia no sistema de reservas mínimas obrigatórias, aceitando apenas dinheiro com cobertura de ouro ou de prata para depósito.
"Hoje é um grande dia para nós, um dia em que exercemos com vigor e orgulho o nosso direito de homens soberanos", disse Canupa Gluha Mani, membro do Conselho dos Tetuwan, da tribo dos guerreiros Cante Tenze (Strong Heart). Os 2500 membros da tribo dos guerreiros foram incumbidos da segurança do Free Lakota Bank.
"Convidamos as pessoas de todas as raças, religiões e origens de se juntarem a nós para recuperarmos o controlo da prosperidade. Esperamos que a Nação dos Índios e os cidadãos americanos reconheçam a importância de uma moeda com cobertura de ouro ou de prata, e que se decidam por um sistema de comércio honesto." Mani, também conhecido como Duane Martin Senior, é membro da delegação que declarou a independência dos Lakota, em 17 de Dezembro de 2007.
Russel Means, chefe dos Lakota, mostrou-se muito crítico do sistema monetário americano e chamou ao Federal Reserve Bank uma organização criminal. Os índios Lakota tiraram as consequências e criaram um sistema bancário alternativo que tem uma cobertura de ouro e de prata,
No website do Banco está escrito: "Ouro e prata são um repositório de valor, um equivalente da prosperidade produzida. O dinheiro de papel é uma hipoteca da prosperidade, que não existe, com cobertura de armas de fogo apontadas aos que têm de conseguir prosperidade pelo seu trabalho. Como apenas queremos lidar com dinheiro verdadeiro, não participamos nos sistemas fraudulentos dos bancos centrais."
"Só há dinheiro quando se produz alguma coisa. O papel não é dinheiro verdadeiro, apenas é uma promessa de pagamento. Esperamos que, um dia, o resto do mundo acorde deste sonho americano, do sonho que uma pessoa consegue viver quando consome mais do que produz. Nós chamamos-lhe o sonho americano porque é preciso dormir para nele acreditar. O sonho tem uma listra de prata porque as pessoas descobrem que, na realidade, o sonho é um pesadelo. A única solução é regressar aos valores antigos, valores que resultam da produção e do comércio honesto."
Para os clientes fazerem as suas transacções, o Free Lakota Bank não pede nenhuma fotografia, nem o número do regime de seguro da pensão. Efectua-se de uma forma anónima. A firma StrikeForce, peritos de controlo de acesso, desenvolveu uma nova tecnologia que permite o acesso à conta sem exigir dados biométricos, mas protege contra qualquer fraude.
O banco diz: "Não nos compete vigiar as transacções monetárias dos nossos clientes. Não queremos saber quem deposita, de onde vem o dinheiro, nem em que quantias é depositado ou levantado no nosso banco."
"Se obtiver as suas receitas explorando as fraquezas dos outros, devia ter vergonha. A sua vida neste planeta será curta e o Grande Espírito dar-lhe-á a recompensa devida. Se decidir abrir uma conta no Free Lakota Bank, vamos investir o seu dinheiro onde haja um forte sentido moral e de valores."
A tribo dos Lacota convida todos os interessados a abrir contas e a investir no Free Lakota Bank General Investment Fund, um fundo que serve para criar indústrias e empresas industriais proveitosas, em território Lakota. Mani diz ainda que a Nação Lacota recusa donativos, e que insiste em ser ela a "trabalhar para a nossa própria prosperidade, na medida em que criamos valores que inspiram confiança no nosso sistema."
O Free Lakota Bank criou uma moeda que corresponde ao American Open Currency Standard e, consequentemente, é aceite em mais de 10.000 lojas e comércios em todo o continente.
Comentário: Em muitos sítios, na América, estão a surgir sistemas monetários alternativos. Como, por exemplo, o River Currency, o Gorge Local Currency Cooperative. É uma medida típica em tempo de crise para manter a economia local viva.
Também o sistema monetário alternativo de sucesso da Suiça, o WIR, existe há já 75 anos, tendo sido criado após a última crise económica mundial.

(1) Dinheiro fiat – criado por governos, sem relação com o padrão-ouro, funcionou bem durante um quarto de século, proporcionando a estabilidade monetária da qual sempre dependeram sistemas financeiros complexos.

FONTE

O Diabo On line


Um dos poucos jornais que ainda não foi atacado pelo politicamente correcto, surge agora na blogoesfera. Salvo melhor opinião e pese embora terem disponibilizado um email para contactos, os comentários não estão activados, o que é uma pena, pois poderia ser dada voz ao muito que muitos portugueses têm para dizer.
Já sendo um leitor assíduo da edição impressa, não vou deixar de acompanhar a edição on line.

Petição à Ministra da Educação organizada por Pais e Encarregados de Educação


A situação a que chegámos é talvez o culminar da "tomada de assalto" das escolas pela burocracia e pelas elites que fomos criando em muitos anos de políticas educativas atípicas para a própria condição humana. Ela reflecte bem o estado geral da educação em Portugal, e não augura nada de bom se não ponderarmos o rumo em que estamos lançados. Várias ameaças pairam sobre a educação nacional neste momento, sobre as quais tecemos as seguintes considerações:


a) Avaliação dos professores
Afirmamos a necessidade de um sistema de avaliação de desempenho, tanto para os professores como para as escolas enquanto instituições colectivas. A avaliação não é uma questão laboral mas sim uma questão educativa de fundo e uma indispensável ferramenta estratégica para a melhoria de competências e práticas pedagógicas e científicas, e para garantia da qualidade das aprendizagens.
Em consciência, não podemos concordar com sistemas de avaliação "fast-food", criados à luz de critérios economicistas, sem quadros independentes, formados e especializados na problemática educativa, e sem critérios e objectivos de longo prazo devidamente estabelecidos. É imperativo saber o que queremos da escola moderna e dos novos professores para saber o que vamos avaliar.
Consideramos prejudicial aos interesses dos nossos filhos e do futuro do país, um sistema de avaliação que visa pressionar o professor a facilitar a avaliação dos alunos. Os nossos filhos merecem uma preparação efectiva e não meramente estatística.As estatísticas de sucesso podem servir para abrilhantar relatórios, mas não servem os interesses dos nossos filhos nem o futuro do país.


b) O estatuto do aluno - em particular o novo regime de faltas

Não podemos concordar com o abandono de valores culturais essenciais para a formação do carácter individual e colectivo de uma sociedade de sucesso. Rigor, esforço, dedicação, dever, responsabilidade e disciplina estão cada vez mais longe da escola.
Consideramos uma grave subversão dos valores que a escola transmite quando se trata por igual situações que são antagónicas, premiando a irresponsabilidade e prejudicando o empenho. Não há sensação de justiça quando se equipara uma falta por doença ou motivo justificativo a uma simples "balda" ou "gazeta".
Acreditamos numa escola humanista, tolerante e geradora de solidariedade que seja capaz de dar todas as oportunidades a todos os alunos. Mas a escola nunca o será verdadeiramente se não for capaz de premiar a competência, reconhecer o esforço, e censurar o desleixo.
Apelando à serenidade e a meios de expressão em que prevaleça o respeito pela ordem pública e pela diferença de opinião, prestamos a nossa homenagem, admiração e solidariedade ao movimento estudantil e às associações de estudantes onde, afinal, o espírito crítico ainda sobrevive. É para nós um desejo que as novas gerações possam ser mais pró-activas (e menos passivas) no uso e reivindicação do seus direitos, liberdades e garantias, numa cultura de intervenção cívica própria das sociedades mais desenvolvidas.
Lamentamos profundamente e recusamos quaisquer atestados de menoridade ou de incapacidade crítica, implícitos nas insinuações de que os nossos filhos estão a ser manipulados. Aos que as fazem, lembramos as palavras de Epicleto: "Não devemos acreditar na maioria que diz que apenas as pessoas livres podem ser educadas, mas sim acreditar nos filósofos que dizem que só as pessoas educadas são livres".


c) Apelamos a um debate nacional, e a uma reflexão profunda

Em tempo de mudança, de uma Sociedade da Informação que se quer transformar em Sociedade do Conhecimento, da velha pessoa "reactiva" para a nova pessoa "pró-activa", que seja um verdadeiro agente de transformação, capaz de construir conhecimento, que aluno é que queremos?
Em tempo de mudança, dos velhos sistemas analógicos para a era digital, em que jovens teclam tão rápido num telemóvel ou num computador e em que nos habituámos a ver o mundo em mudança rápida e permanente até ficar bem diferente poucos anos depois de se ter iniciado o percurso escolar; que professor é que queremos?
Em tempo de mudança, o que é mais importante: traçar um perfil novo para o professor, o educando e as aprendizagens e acompanhar com uma avaliação honesta, sensata e rigorosa, ou avaliar sem se saber o que se está a avaliar porque não se sabe o que se quer? Que escola é que queremos?
Queremos a escola que Kant nos descreve, quando afirma "É por isso que se mandam as crianças à escola: não tanto para que aprendam alguma coisa, mas para que se habituem a estar calmas e sentadas e a cumprir escrupulosamente o que se lhes ordena, de modo que depois não pensem mesmo que têm de pôr em prática as suas ideias"?
Ou acreditamos em Tucídides, quando afirma "Não pensem que um ser humano possa ser muito diferente de outro. A verdade é que fica com vantagem quem tiver sido formado na escola mais rude"?

d) Afinal, o que é que queremos construir?! Afinal, o que é que queremos avaliar?! Resignamo-nos à mediocridade, à falta de meios, à falta de ambição?

A maior derrota é perder a capacidade de reflectir. Perder a oportunidade de parar para pensar, para dialogar. Essa perda afecta o homem e a sociedade no seu último elo: a sociabilidade.
Ao longo dos últimos anos temos vindo a assistir ao desaparecimento das ciências sociais e humanas dos currículos educativos. À luz daquilo em que se transformou a política - discursos e estatísticas - esta acabou por transformar a educação em Português e Matemática.
Como afirmou o reconhecido académico António Damásio, "(...) o ensino das Artes e das Humanidades é tão necessário quanto o ensino da Matemática e das Ciências,(...) Ciência e Matemática, por si, são insuficientes para formar cidadãos".
Não admira pois que alguns titulares de órgãos de soberania tenham "fracos índices de cultura social". São já fruto de políticas educativas avessas à própria condição de cidadania. Não mudemos nada, e imaginem como serão aqueles que nos governarão amanhã.
Resta-nos a esperança de que com o novo modelo de gestão, as escolas passem a responder perante a comunidade e não perante o sistema. Resta-nos a convicção de que com o reforço do peso dos pais e outros elementos da comunidade na gestão das escolas possamos, em conjunto com os professores e os nossos filhos, mudar um destino fatal.
Assim, e pelo exposto, os Pais e Encarregados de Educação abaixo assinado, requerem a Sua Ex.a a Ministra da Educação:
1. A suspensão do Decreto-Regulamentar 2/2008 de 10 de Janeiro, que regulamenta o regime de avaliação de desempenho do pessoal docente do pré-escolar e dos ensinos básico e secundário;
2. A urgente abertura de um processo negocial, que promova um amplo debate nacional e uma reflexão séria sobre os objectivos nacionais a atingir através das políticas educativas;
3. A abertura de um processo de revisão da lei 3/2008 de 18 de janeiro, que aprova o Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário, de forma a consagrar princípios de justiça e uma cultura de empenho, rigor, esforço e exigência na vida escolar dos nossos filhos e futuros pais, líderes e garantes deste país.

Subscreva esta petição aqui

Nada de alarmante como diz o Sr. Comandante


Pela terceira vez, a Associação Progresso e Desenvolvimento de Marvão (PRODEMA), na freguesia de Covões, foi assaltada. A última no passado fim-de-semana, na madrugada de sábado, onde os larápios, depois de arrombarem a porta principal com um pé-de-cabra e se infiltrarem no interior das instalações, levaram uma máquina de tabaco carregada dois ou três dias antes com maços de cigarros no valor de 1.500 euros e outras máquinas de brindes e snack´s, cujos prejuízos, incluindo o valor das máquinas e os estragos na porta, rondam os 5.000 euros. Prejuízos que poderiam ser maiores, não fora o alarme ter soado e afugentado os ladrões.

segunda-feira, janeiro 19, 2009

Mais um caso pontual?


A dependência do Crédito Agrícola de Soure, foi hoje assaltada por dois homens de cara destapada mas encapuzados pelo carapuço da própria roupa, armados com uma caçadeira de canos serrados, que fugiram com uma quantia indeterminada de dinheiro.
“Estavam clientes na agência mas não houve violência física nem danos. Não sabemos ainda o valor que foi roubado”, disse a fonte da GNR. ~
No interior do banco estavam dois clientes, um a ser atendido ao balcão, outro na caixa multibanco. Segundo estas testemunhas oculares, os assaltantes entraram de forma descontraída e despercebida no interior do banco, ao que tudo indica os assaltantes são de nacionalidade portuguesa, a julgar pelo domínio da língua, sem qualquer tipo de pronuncia, disseram os clientes do banco que estavam nas imediações da dependência bancária quando ocorreu o assalto.
Consumado o furto, ocorrido cerca das 09:00, os dois homens fugiram numa viatura ligeira do local, uma avenida situada na zona sul da vila.
Reparem no cuidado em salientar que os criminosos eram portugueses. Das duas umas ou os média aprenderam bem a lição que o sistema lhes ensinou e recomendou ou a criminalidade atribuída a portugueses começa já a ser de facto um caso pontual.

Clínica ameaça 100 de desemprego


Perante a ameaça de falência da Unidade de Saúde de Coimbra, uma centena de trabalhadores vai discutir o seu futuro, hoje à tarde, num plenário convocado pelos sindicatos dos Enfermeiros e dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria.
A reunião tem por pano de fundo o atraso no pagamento de salários e o pedido de insolvência da empresa, feito ao Tribunal de Comércio de Lisboa por um fundo de investimento imobiliário, do Grupo Espírito Santo, que é credor de rendas do imóvel onde está instalada a Unidade de Saúde de Coimbra (USC).
É muito provável que os trabalhadores decidam, hoje à tarde, deslocar-se ao Governo Civil de Coimbra. O objectivo será pedir ao Governador civil, Henrique Fernandes, que convença o Governo a fazer o possível pela sobrevivência da USC e dos seus postos de trabalho. Vai ser mais uma caminhada em vão porquês muitos têm subido aquela ladeira, vêm com muitas promessas e compreensão, mas na pratica de mãos vazias. Não fazem parte de nenhum banco e ficam em lista de espera, em lista de longa espera.
A USC funciona no antigo edifício dos Correios da Avenida Fernão de Magalhães, no centro de Coimbra, e dá trabalho a cerca de 100 trabalhadores que, em muitos casos, são falsos recibos verdes. A administração da clínica, presidida por Alfredo Calvão, tem em dívida três ordenados e subsídios de férias e Natal de 2005, 2006 e 2007.

Assassinos em liberdade


Uma das testemunhas que denunciaram o alegado envolvimentos dos dois irmãos, Ricardo e Rui, na morte de António Mota, recebeu ameaças por telefone, alegadamente de um dos jovens arguidos que estão a viver num quarto alugado na zona de praia de Mira. Ricardo, de 18 anos, está com pulseira electrónica e Rui, de 17, está solto.
A mulher do torneiro mecânico, Rosa Vidal, está em prisão domiciliária em casa dos pais, tal como o sobrinho da vítima, Nuno Santos, que terá contratado os irmãos, submetido à mesma medida de coacção.
Neste país à beira mar plantado, já ninguém fica em prisão a aguardar julgamento. Com excepção dos nacionalistas porque esses são perigosíssimos, têm em casa o livro “ O triunfo dos Porcos” , dizem as verdades, a escumalha cada vez mais goza de impunidade. O crime em Portugal compensa.

NÃO DEIXEM O TGV ATROPELAR O NOSSO FUTURO


Se és contra o TGV, assina esta petição.

domingo, janeiro 18, 2009

Almoço Nacionalista na Figueira da Foz


Dando seguimento a uma série de iniciativas no Distrito de Coimbra, vamos fazer um almoço no dia 14 de Março na Figueira da Foz.
O concelho da Figueira da Foz foi em percentagem, aquele onde obtivemos mais votos nas últimas eleições legislativas.
O almoço está aberto a todos os camaradas do distrito bem como aqueles que resolverem ajudar-nos com a sua presença.
O almoço contará com a presença do Presidente do PNR já em pré campanha para as Eleições europeias. Estarão também presentes alguns dos candidatos a estas eleições.
Depois do almoço faremos uma distribuição de panfletos na cidade.
Inscrições:
email : PNRCoimbra@gmail.com
telemóvel: 961488375