segunda-feira, novembro 30, 2009

Concerto de José Campos e Sousa, dia 4 de Dezembro


4 de Dezembro, 6ª Feira, às 21H 30, José Campos e Sousa, acompanhado pelo contrabaixista Gonçalo Couceiro Feio, estará a cantar na SHIP - Sociedade Histórica da Independência de Portugal, ao Rossio em Lisboa.
O tema central será o seu mais recente CD: “São Nuno de Santa Maria - Por Portugal, e mais nada”, mas também serão interpretados temas do CD « Rodrigamente Cantando » acabado de reeditar.
Aguarda-se a presença dos amigos - e se os amigos levarem com eles outros amigos, tanto melhor.

O Grande Capital não tem Pátria


A maioria dos 180 trabalhadores da Marcopolo, em Coimbra, que parou a laboração em Setembro, cessa hoje os vínculos com a empresa, podendo recorrer ao subsídio de desemprego.
A fábrica de carroçarias de autocarro, que integrava o grupo brasileiro Marcopolo, laborava em Eiras, tendo fechado as portas em Agosto e desmantelado depois os principais equipamentos da produção.
Os trabalhadores com menos anos de serviço cessaram os contratos em 30 de Setembro, enquanto os restantes, «que são o grosso da coluna», só hoje perdem o vínculo legal que têm à Marcopolo, confirmaram ontem fontes sindicais.
«A Marcopolo retirou da fábrica as coisas mais importantes. Foram vendidas ou transportadas para a Turquia».
É este capital apátrida que depois de nos roer a carne e os ossos ruma a novas paragens para voltar a fazer o mesmo. Para trás fica sempre desemprego, falências de outras unidades e prejuízos para a economia local. Mas é este capital que o sistema teima em ajudar, a quem dá todas as benesses e subsídios.
Para os trabalhadores da Marcopolo, toda a nossa solidariedade, com um convite para se juntarem aos nacionalistas, os únicos com coragem para combater estes vampiros de que agora foram vitimas.

domingo, novembro 29, 2009

Abaixo o multiculturalismo


A Suíça aprovou hoje, por mais de 57 por cento, os apelos da extrema-direita a que seja proibida a construção de novos minaretes no país, indicam os resultados oficiais do referendo efectuado nos 26 cantões.
Mais um grito e bem sonante contra a multiculturalismo que a pouco e pouco destrói a identidade europeia e contra a sua causa principal a imigração descontrolada, também responsável pelo desemprego, pelos baixos salários, pela diminuição dos direitos dos trabalhadores e pelo aumento da criminalidade.
Finalmente a Europa começa a acordar da longa noite que o sistema lhe impingiu e percebe que, o multiculturalismo do sistema é afinal uniculturalismo. É a destruição de todas as culturas dos povos, para sobre os seus escombros edificar a cultura da Nova Ordem Mundial.
Multiculturalismo sim, enquanto ele significar a manutenção da identidade cultural de cada povo de cada nação. Podemos admirar a identidade e cultura de um determinado povo, raça ou etnia, mas só enquanto tal admiração não colocar em causa a nossa cultura. Não é a reaccionária teoria do orgulhosamente só, sabemos que a identidade e a cultura sofrem alterações, que muitas vezes as culturas, as identidades, sofrem influencias externas, não nos conformamos é com mudanças por decreto ou invasão ou muito menos quando os interesses obscuros do capital estão por detrás dessas alterações.
Esperemos que esta atitude corajosa dos suíços seja o início de uma nova era para a Europa. Uma Europa dos europeus e para os europeus. Uma Europa onde a imigração seja controlada e restringida a picos pontuais de falta de mão de obra.

sábado, novembro 28, 2009

Mais casos pontuais


Mega operação, desencadeada pela Polícia Judiciária de Coimbra, resultou na detenção de oito indivíduos, suspeitos de tráfico de droga. Em causa estará uma “célula” particularmente relevante no quadro da distribuição e revenda de estupefacientes na cidade, bem como os seus fornecedores habituais, oriundos da zona de Guimarães.

A investigação policial, segundo apurámos, começou há cerca de seis meses, num quadro de combate ao tráfico de droga na cidade e na região e “desdobrou-se” em duas fases, relativamente à intervenção no “terreno”. Assim, na semana passada, Coimbra foi “passada a pente fino” e, esta semana, os investigadores da Polícia Judiciária “subiram” rumo ao Norte e centraram as suas atenções em Guimarães, numa operação que começou na madrugada de quinta-feira e se prolongou ao longo de todo o dia.

As primeiras “demarches” envolveram, segundo apurámos, um conjunto de buscas domiciliárias, efectuadas em várias zonas da cidade de Coimbra, umas já sobejamente conotadas com o tráfico de estupefacientes, outras nem por isso. Taveiro, Alcarraques, Bairro da Rosa e Bairro do Loreto fizeram parte da rota dos mandados de busca que a PJ concretizou e que culminaram com a detenção de três suspeitos.

Em causa estão duas mulheres e um homem, com idades entre os 24 e os 40 anos. Apenas a mais nova das mulheres (24 anos) não tinha cadastro por este tipo de crime. Presentes para primeiro interrogatório judicial, o homem ficou, por ordem do juiz, em prisão preventiva e as duas mulheres obrigadas a apresentações trissemanais no posto policial da sua área de residência.

Mas, para além da detenção dos três suspeitos, que constituiriam a “face visível”, em Coimbra, de um complexo circuito dedicado ao tráfico de droga, a PJ apreendeu ainda cerca de 150 doses de cocaína e heroína, uma arma (caçadeira) em situação ilegal (sem documentos) e ainda 20 mil euros em dinheiro “vivo”, que se presume ser resultante da transacção de estupefacientes. Foram ainda apreendidas quatro viaturas de gama média.

Com a detenção deste trio de Coimbra, a investigação subiu no terreno e na “hierarquia” do tráfico, em busca da “fonte de abastecimento”, ou seja, dos responsáveis pelo fornecimento habitual aos traficantes de Coimbra. Uma “viagem” que conduziu os investigadores até à zona de Guimarães, numa investigação que a PJ reconhece «de grande complexidade», tendo em conta a «localização e organização familiar dos responsáveis por esta actividade ilícita e o elevado grau de alerta dos intervenientes, que em tudo procuraram dificultar a acção dos investigadores», adianta a Directoria do Centro da PJ, sublinhando ainda o facto de alguns dos suspeitos «possuírem antecedentes criminais» por tráfico de estupefacientes.

Em Guimarães, numa operação que contou com a colaboração da PSP local, a PJ de Coimbra procedeu à detenção de mais cinco alegados traficantes, com idades compreendidas entre os 35 e os 44 anos. Entre os detidos encontra-se, segundo apurámos, um casal de etnia cigana, que será o responsável número um pelo circuito de abastecimento, relativamente ao qual contavam com a colaboração estreita de um segundo casal e de um outro indivíduo, com quem manteriam uma relação de estreita confiança. Seria este trio que garantia um conjunto de diligências na organização do “negócio”, nomeadamente a entrega de “mercadoria” aos clientes.

Os cinco detidos foram ontem presentes para primeiro interrogatório judicial e o casal “cabecilha da organização” ficou em prisão preventiva, muito embora a mulher possa, quando houver condições nesse sentido, ficar com pulseira electrónica. Os restantes três estão em liberdade, obrigados a apresentações semanais às autoridades.

Mais casos pontuais, com os protagonistas pontuais do costume e com as medidas de coação do costume, como sempre muito pontuais.

FONTE

Eu tinha um camarada


Hoje a blogoesfera e o Movimento Nacionalista ficaram mais pobres. É com imenso pesar que me despeço do nosso camarada e amigo Pinto Ribeiro, que prematuramente nos deixou esta manhã. À família e amigos presto aqui a minha possível homenagem e solidariedade na dor.

FIGUEIRA DA FOZ - Memorial homenageia combatentes no Ultramar


Passados 35 anos sobre o final da guerra do Ultramar, a Figueira da Foz inaugurou um memorial, em preito de respeito por todos os que combateram no ultramar, mas principalmente por aqueles 35 figueirenses que tombaram em nome da Pátria.
Alguns ex-militares, liderados por José Manuel Santos, foram os mentores da ideia e conseguiram concretizá-la, depois de andarem a percorrer o concelho para angariar fundos suficientes para erguer o monumento, que teve também a colaboração do pintor Mário Silva o apoio da Câmara Municipal, Juntas de Freguesia e do Núcleo da Liga dos Combatentes da Figueira da Foz entre outros.
Contra a corrente que insiste em homenagear traidores, desertores, vendedores de passaportes e imigracionistas, alguns portugueses vão a pouco e pouco fazendo erguer a sua voz em defesa dos que não hesitaram em dizer presente.

FONTE

quinta-feira, novembro 26, 2009

Convite para o lançamento do livro "Em Nome da Pátria"

1º de Dezembro

Petição – Pela presença da Comunicação Social nas Reuniões da Câmara Municipal de Coimbra


Ao Senhor Presidente da Assembleia Municipal de Coimbra
Ao Senhor Presidente da Câmara Municipal de Coimbra
Aos Partidos Políticos com Representação no Município de Coimbra

No início do actual mandato autárquico o Executivo da Câmara Municipal de Coimbra decidiu vedar a presença dos órgãos da comunicação social nas suas reuniões ordinárias, prática que vigorava desde 1980.

Esta decisão sendo legítima é, sem dúvida, politicamente condenável dado que reflecte um golpe na abertura e transparência que, cada vez mais, os cidadãos esperam e exigem dos decisores políticos.

A presença da comunicação social permitia facultar informação aos cidadãos sobre as deliberações da Câmara, o seu âmbito e o seu espírito e dava a conhecer os debates que levavam à formação das decisões que, sobre os mais variados aspectos, influenciam o seu quotidiano.

Sendo uma prática seguida ao longo de várias décadas, com Executivos de composição diversa, tornou-se numa regra que permitia um escrutínio mais intenso da actividade municipal e consequentemente um importante elemento caracterizador da vida politica local.

Obstar a que a comunicação social assista às reuniões da Câmara é um retrocesso democrático que não se esperava, que não é consentâneo com a prática de há muito seguida na Câmara de Coimbra, nem com o prestígio da Cidade.

Coimbra precisa, para o seu desenvolvimento, de um governo local cada vez mais competente e transparente e de um comunicação social forte e livre, sem peias nem mecanismos manipuladores da informação.

Por tudo isto os signatários não se conformam com a decisão da Câmara de não permitir que a comunicação social assista às suas reuniões e pedem, consequentemente, a revogação desta decisão.



Assinar Petição

quarta-feira, novembro 25, 2009

Petição Referendo: Casamento entre pessoas do mesmo sexo

Petição Referendo: Casamento entre pessoas do mesmo sexo

Casos pontuais


A Procuradoria-Geral da República abriu no ano passado 557 884 inquéritos, mais 77 462 do que em 2007, um aumento de 16,1% da criminalidade participada.
Apesar de o sistema tentar tapar o sol com uma peneira, verificamos que os seus casos pontuais aumentaram, se juntarmos a estes os casos pontuais que nem sequer são participados, visto já ser do senso comum que a justiça não funciona, verificamos que o alerta dos nacionalistas se está a transformar numa triste realidade.
Também constatamos que a legislação aprovada recentemente e aprovada por todas as bancadas parlamentares, potencia o aumento da criminalidade.
O modelo nacional de segurança pública abriu falência e já não responde eficazmente às ameaças modernas e crescentes do crime organizado, gangues violentos, ou até do terrorismo. Para o PNR é imperioso revalorizar a função da polícia, sem meios técnicos e humanos para fazer face ao crime crescente. Este regime é um paraíso para os criminosos e um verdadeiro inferno para os polícias e os portugueses indefesos. O sentimento geral é que os polícias são desapoiados e os criminosos protegidos. É necessário inverter esse paradigma e criar condições para que ninguém, em Portugal, tenha medo de circular em certas zonas do país.

Sarau Cultural do Jornal de Trevim


No âmbito das comemorações do 42º aniversário do Jornal Trevim e do trigésimo aniversário da Cooperativa com o mesmo nome, realiza-se no sábado, dia 28 de Novembro, pelas 21:00, no Cine-Teatro da Lousã, um sarau cultural, aberto a todas as pessoas que queiram participar no evento. O Coro Misto da Sociedade Filarmónica Lousanense, a Orquestra Ligeira da Associação Recreativa, Cultural e Social das Gândaras e 4Pizzicato, Quarteto de Guitarras da Lousã são as presenças confirmadas. Aproveite para sair de casa e assistir a um espectáculo com a participação de associações lousanenses completamente gratuito.

terça-feira, novembro 24, 2009

Mais benefícios do multiculturalismo


Estando o negócio da sucata, dos submarinos e da fraude bancária monopolizado pelos políticos do sistema, um grupo de empreendedores imigrantes resolveu abrir uma empresa dedicada á extorsão.
Mais uma vez se provam os benefícios do multiculturalismo e da imigração, sendo certo neste particular os imigrantes estavam mesmo fazendo aquilo que a esmagadora maioria dos portugueses não quer fazer.

A esquerda moderna


Os apoios à maternidade (como a prestação do abono pré-natal) atribuídos aos agregados familiares mais carenciados não terão aumentos em 2010.
De um governo abortistas não poderíamos esperar outra medida. Entretanto e financiadas por todos nós, com direito a licença em casa as abortadeiras profissionais continuam a gozar de todos os privilégios e borlas.
Este sistema, refém de bandeiras da esquerda moderna, da burguesia decadente e promíscua que a forma, não para de atentar contra a natalidade, contra a família, contra a tradição o orgulho pátrio e a identidade.
Fechar maternidades para abrir clínicas de aborto, casamento dos homossexuais, vender Portugal ao estrangeiro, conspurcar e desvirtuar a nossa história, multiculturalismo é que estão na moda, estão na ordem do dia da esquerda moderna, que afinal faz o trabalho sujo da Nova Ordem Mundial que hipocritamente diz combater.

Tudo farinha do mesmo saco


A edificação em dois lotes do empreendimento imobiliário Jardins do Mondego, sito em Coimbra, acaba de ser declarada ilegal num acórdão do Tribunal Administrativo e Fiscal (TAFC), apurou, hoje, o “Campeão”.
Um colectivo de juízes considerou nulas quatro deliberações da Câmara de Coimbra – três do último mandato de Manuel Machado (PS) e uma do primeiro de Carlos Encarnação (PSD) – por violação do artigo 39º. do regulamento do Plano Director Municipal (PDM).
O Bloco Central, quando se trata de fazer favores ao lobby do cimento, passa por cima de todas as directivas.
Mais uma vergonhosa noticia que envolve PS e PSD, os insuspeitos do costume.

FONTE

segunda-feira, novembro 23, 2009

Almoço Nacionalista em Portalegre


A locomotiva nacionalista não pára.
No próximo dia 8 de Dezembro vai realizar-se um almoço/convívio em Portalegre.

Os interessados podem inscrever-se em:
E-mail colombiapeixoto@hotmail.com
Telemóveis 917459245- 969389258

Participa e divulga o almoço

II Curso de KarateDo Shotokan Cidade de Cantanhede


Local: Cantanhede

Instrutor: Sensei Dirk Heene

Horários: Sábado dia 19 de Dezembro
Manhã - Das 09.30 às 11.00 Para todas as graduações
Das 11.00 às 13.00 Para cintos castanhos e pretos

Tarde – Das 16.30 às 18.00 Para todas as graduações
Das 18.00 às 20.00 Para cintos castanhos e pretos

Domingo dia 20 de Dezembro
Das 09.00 às 10.30 Para cintos castanhos e pretos
Das 10.30 às 12.00 Para todas as graduações

Informações:
E-mail vitorramalho1@gmail.com
Telemóvel 961488375

1º de Dezembro de 2009


O PNR convoca os seus militantes e apoiantes para estarem presentes no acto público a realizar às 16 horas do Dia 1 de Dezembro em frente ao Monumento aos Restauradores em Lisboa.Proceder-se-á à deposição de uma coroa de flores em homenagem aos heróis da Restauração, e com ela, a todos aqueles que lutam e lutaram pela nossa soberania.Faremos deste 1º de Dezembro, na Praça dos Restauradores, um momento de homenagem, mas também de protesto contra a entrada em vigor do “Tratado de Lisboa” que nos subtrai mais ainda, e de forma grave, a soberania, bem como uma ocasião de distribuição de propaganda e de convívio entre Nacionalistas.Todos os Patriotas e Nacionalistas estão convidados a participar!

domingo, novembro 22, 2009

SIONISMO


Escolas ensinam a matar crianças “inimigas”
Rabis das chamadas “Hesder Yeshivas” – escolas ortodoxas que combinam ensino militar e religioso, subsidiadas pelo Estado – ensinam aos alunos-soldados que “há razões para matar bebés gentios (não judeus)”.
A situação foi revelada numa reportagem do “El País” e a razão apontada é “a futura ameaça que representam se forem criados por pais malvados”.
Para estes rabis, cristãos e árabes (gentios) são considerados seres inferiores, frequentemente perigosos e sempre de desconfiar.
Nas 62 escolas existentes os estudantes são também incitados a quebrar a hierarquia militar em nome da religião.

Continuar a ler

Saúde S.A.


Vários responsáveis do INEM na Região Centro demitiram-se nos últimos dias devido a divergências com a direcção nacional, disseram ontem fontes da instituição.
«Estes responsáveis, todos com larga experiência de “back office” e formação, apresentaram a demissão. Os meios SIV da Região Centro poderão não estar operacionais a partir de 1 de Janeiro», declarou uma das fontes, que pediu para não ser identificada.
No centro da questão, mais uma vez problemas laborais, próprios de um sistema que vive de vínculos precários, sendo um péssimo exemplo para toda a sociedade.
Corremos o risco dos meios de suporte básico de vida não estarem operacionais em Janeiro, situação particularmente grave numa zona onde este governo fechou praticamente todas as urgências que estivessem sediadas em Coimbra.
O sistema de saúde xuxilista, mostra mais uma vez as suas fragilidades, pondo a nu os erros cometidos nos últimos anos e abrindo as portas para o crescimento de unidades privadas e o empobrecimento dos serviços públicos.

sábado, novembro 21, 2009

MIRANDA DO CORVO - Utentes da Linha da Lousã manifestam-se em frente à Câmara


Uma nova concentração-protesto do Movimento de Defesa do Ramal da Lousã (MDRL) realiza--se amanhã, em Miranda do Corvo, junto ao edifício da Câmara Municipal, a partir das 15h00.
A iniciativa, segundo os organizadores, pretende «promover o esclarecimento e tomada de posição dos utentes face ao anunciado encerramento desta linha ferroviária, com graves consequências para as condições de vida de milhares de pessoas dos concelhos da Lousã, Miranda do Corvo e Coimbra que diariamente utilizam este meio de transporte».

FONTE

sexta-feira, novembro 20, 2009

Como cão por vinha vindimada


Vários indivíduos, em três viaturas, procederam a diversos assaltos, durante a madrugada de ontem, em estabelecimentos comerciais na EN 109, percorrendo o “caminho” desde o concelho de Soure ao distrito de Leira.
O modelo nacional de segurança pública abriu falência e já não responde eficazmente às ameaças modernas e crescentes do crime organizado, gangues violentos, ou até do terrorismo. Para o PNR é imperioso revalorizar a função da polícia, sem meios técnicos e humanos para fazer face ao crime crescente. Este regime é um paraíso para os criminosos e um verdadeiro inferno para os polícias e os portugueses indefesos. O sentimento geral é que os polícias são desapoiados e os criminosos protegidos. É necessário inverter esse paradigma e criar condições para que ninguém, em Portugal, tenha medo de circular em certas zonas do país.
A Justiça constitui, porventura, a mais nobre função do Estado. Seria impensável imaginar há alguns anos a situação extrema de degradação a que chegou a Justiça em Portugal. O diagnóstico que fazemos diz-nos que estamos hoje perante uma moderna forma de totalitarismo, que vai avançando em surdina, e que tem construído a Justiça sob o desígnio de interesses obscuros e contrários ao interesse Nacional. A Justiça é hoje responsável, em grande parte, pelo atraso económico do país. Os processos não avançam, os julgamentos demoram anos, e muitos casos, quase sempre relacionados com políticos, nem chegam a sair da gaveta. Entendemos necessária uma reforma no sector da Justiça. Não tanto orgânica, como tem sido discutido pelos tecnocratas, mas sobretudo a nível de transparência, agilização de processos, e na "limpeza" que é urgente e necessária efectuar em vários sectores da sociedade, a começar pela própria Justiça.

CANTANHEDE GNR apreende toneladas de ferro e cobre em acampamento cigano


Elementos do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) do destacamento de Cantanhede da GNR, apoiados por militares do Pelotão de Intervenção Rápida (PIR) do Comando Territorial de Coimbra e de outros destacamentos, num total de cerca de 70 homens, cercaram ontem, manhã cedo, um acampamento de etnia cigana na zona de Albergaria-a-Velha. Acampamento que esta força policial suspeitava ser “o armazém” de material furtado na região de Cantanhede.
Não haverá por ai uma dessas instituições de solidariedade, dessas que dizem defender as minorias, que faça uma manifestação contra a GNR? Contra mais um encerramento de uma empresa familiar e que ao mesmo tempo angarie fundos que permitam construir armazéns onde estas famílias possam guardar a mercadoria?
Não acham que já basta de hipocrisia? Não acham que já é tempo da mão pesada da lei cair sobre esta gente que age com completa impunidade?
As vitimas é que são minorias a defender e não quem ruma ao nosso país com o único intuito de se dedicar à criminalidade.

OLIVEIRA DO HOSPITAL Fábrica fecha e leva 180 para o desemprego


A fábrica de confecções Fabriconfex, de Oliveira do Hospital, encontra-se com a laboração suspensa desde terça-feira, altura em que os trabalhadores receberam uma carta da administração da empresa a comunicar que não têm encomendas e também que não há condições para pagar mais salários.
Embora alguns analistas ao serviço do sistema insistam em nos dizer que a crise está a terminar, os factos desmentem essas teorias falaciosas. O desemprego não pára de aumentar e as empresas não param de fechar. Para alguns eleitos a crise nem uma beliscadura lhes deu, antes pelo contrário, vão sair mais fortes e com mais valias, porque ajudados pelo sistema nada temem, visto terem sempre a ajuda do poder.
Para outros a crise foi um pretexto para fechar a empresa e abrir meia de dúzia de metros mais abaixo com novo rosto. Passeiam-se impunes apesar das denuncias e do muito que prejudicaram o país e trabalhadores.
Mas muitos empresários lutam com todas as forças contra o encerramento, não são ajudados pelo estado (como acontece com a alta finança), é muitas vezes o estado a pedir a insolvência, porque a administração é cega surda e muda.
No fim da cadeia estão os trabalhadores, famílias inteiras lançadas para a miséria a viverem de ajudas, sem esperança de voltar a trabalhar.
Este sistema, esta Nova Ordem Mundial em que a esmagadora dos países está inserido, só nos pode trazer mais desemprego, mais miséria, mais fome, mais insegurança.
Como já temos escrito e gritado aos quatro ventos, para grandes males grandes remédios. Contra o sistema só o nacionalismo é solução e mais nada.

quinta-feira, novembro 19, 2009

MONTEMOR-O-VELHO Funcionários, clientes e patrulha da GNR perseguem assaltantes do Intermarché


Mais ligações entre imigração e criminalidade para mal dos nossos pecados. Por muito que o sistema tente tapar o sol com a peneira os números e os crimes falam por si.
Só os nacionalistas têm denunciado esta ligação e por isso sofrido a repressão do sistema, sendo apelidados de xenófobos, porque neste país, neste sistema, dizer as verdades é xenofobia. Mas este tipo de insultos para nós são elogios e incentivos para continuarmos a lutar por Portugal e pelos Portugueses.

quarta-feira, novembro 18, 2009

Yes we lie


A prisão de Guantanamo não poderá ser encerrada em Janeiro como prometido por Barack Obama durante a campanha presidencial. O anúncio foi feito pelo próprio Presidente.
Mais uma a juntar a rol das mentiras de Obama ou da mentira que é Obama.
Mas não fica por aqui o levantar do véu. Durante a visita que fez à China, Obama reconheceu que o Tibete faz parte integrante deste país. Em nome das negociatas que foi fazer com os chineses, Obama defraudou os tibetanos.
A máscara a pouco e pouco vai caindo.

Odinismo e Cristianismo no Terceiro Reich


Há mais de cinquenta anos a esta parte, muitos quiseram ver no nacional-socialismo uma manifestação do paganismo dos antigos Germanos. Ora, é um facto que os adeptos do paganismo, partidários de uma fé orgânica, tolerante e aberta, foram perseguidos no regime hitleriano, que, em contrapartida, se apoiava em poderosas forças cristãs. É esta atitude complexa do regime nazi face, por um lado, ao paganismo e, por outro, às Igrejas cristãs que esta obra pretende explorar. Com este documento abordamos e esclarecemos um ponto importante da História, talvez não numa abordagem definitiva, iniciando um debate enriquecedor.

Antigo combatente da Legião Estrangeira francesa, posteriormente funcionário da alta administração britânica, John Yeowell, foi uma das figuras mestras da renovação contemporânea da Tradição nórdica. Em 1973, fundou a Odinist for the Restoration of the Odinic Rite que se tornará, em 1982, na Odinic Rite propriamente dita, um dos principais grupos do ressurgimento espiritual nórdico no mundo.

Além da obra integral de Yeowell, este volume contém ainda contributos de Alain de Benoist, Henri Lichtenberger e Detlev Baumann.

Preço: 8€

Distribuição no circuito livreiro: contramargem@gmail.com

Venda directa ao público: antagonistaeditora@gmail.com

A Casa do Brasileiro


No concelho de Oliveira do Hospital, mais concretamente na localidade do Senhor das Almas, foi desmantelada mais uma casa de meninas.
Lenocínio e imigração como sempre de mãos dadas, altamente patrocinados pelo sistema ao escancarar as portas. A casa era de uma militante do PS, que para espanto de todos não sabia o que por lá passava.
Os xuxialistas são sempre os últimos a saber, ou são como o outro ou querem fazer de nós parvos

Petição Referendo: Casamento entre pessoas do mesmo sexo

Petição Referendo: Casamento entre pessoas do mesmo sexo

terça-feira, novembro 17, 2009

AAC e In Tocha: quem é o mecenas de quem?


Há dois anos atrás assistimos a um Presidente da Associação Académica de Coimbra a elogiar os estabelecimentos do In Tocha e, nomeadamente referindo-se aos valores financeiros de que a AAC beneficia, classificar aquela empresa como “mecenas” da AAC.

Um interessante e revelador poste a ler aqui.

Não TRAMem a nossa linha


Dezenas de pessoas manifestaram-se ontem, em Coimbra, contra o encerramento, em breve, do ramal ferroviário da Lousã, para a instalação de um metropolitano, por entenderem que isso é prejudicial e os transportes alternativos não satisfazerem. O denominado Movimento de Defesa do Ramal da Lousã que, nos últimos anos, se opõe ao projecto, aproveitou a tarde de ontem para sensibilizar os utentes que chegavam à Estação de S. José, em Coimbra, para os riscos com o projecto.
Entretanto, estão já marcadas mais duas concentrações promovidas pelo MDRL. No próximo domingo, às 15h00, em frente à Câmara Municipal de Miranda do Corvo. No dia 1 de Dezembro, à porta dos Paços do Concelho da Lousã, no acto de lançamento de um livro sobre os 100 anos do ramal e véspera do encerramento do primeiro troço para o arranque das obras.
O PNR de Coimbra faz sua esta causa do povo e ai procurar estar presente nas futuras acções de protesto.

FONTE

Petição Referendo: Casamento entre pessoas do mesmo sexo

Petição Referendo: Casamento entre pessoas do mesmo sexo

segunda-feira, novembro 16, 2009

Os dirigentes de Angola são criminosos


Apoiados pelos seus governos e financiados com enormes lucros do comércio e do investimento, e ainda excedentes orçamentais, as potências económicas neocoloniais estão a adquirir o controle de vastas extensões de terras férteis de países pobres na África, Ásia e América Latina, através da intermediação de corruptos locais, em regimes de mercado livre, da mesma forma que pilham o petróleo e ou os diamantes.
Aos corruptos locais que à nova ordem Mundial interessa manter no poder, tudo é permitido. Presos políticos, prisões sem culpa formada, são ignoradas por aqueles que na ONU falam de direitos humanos, por aqueles que tanto criticavam a nossa presença em Africa.
Um intrigante processo está a ter lugar no tribunal de Luanda Norte, e é uma mostra do regime que governa este país. poucas são as vozes que se levantam contra este atentado aos direitos humanos, poucos porque não convém irritar os assassinos que se sentam nas cadeiras do poder em Luanda, não vá a fonte secar. Mesmo quando alguém ousa denunciar é rapidamente silenciado, pelos neocolonialistas. Todos estamos lembrados como foi tratado Bob Geldof, sabedor de muito do que se passa em Africa. Ousou dizer umas verdades e foi logo crucificado, pelos neocolonialistas emergentes.
O governo de Angola, deve explicar publicamente como gasta a imensa riqueza gerada pelo petróleo em vez de molestar cidadãos pura e simplesmente por delito de opinião.

JORNADA DE CONVIVIO E AVENTURA



Mais informações aqui

CONTRA CULTURA


Hoje, mais do que nunca, a necessidade de criação de uma autêntica Contra-Cultura, na Área Nacional-Revolucionária, é indiscutível.
Durante décadas foi aceite, inclusive por aqueles que militam nesta Área, que a cultura é património da esquerda, o inimigo ocupou as posições deixadas livres e, agora, temos diante de nós a dificílima tarefa de reconquista, este blogue nasceu em resposta a esta premente necessidade.
Contamos com a ajuda de todos, através do nosso correio electrónico façam-nos chegar todas as notícias referentes a eventos culturais: lançamentos de livros e de discos, exposições, concertos musicais, etc... Todos os eventos culturais que contribuam para o avanço da concepção do mundo Nacional-Revolucionária serão bem-vindos.

domingo, novembro 15, 2009

Concentração em defesa do Ramal da Lousã


No próximo dia 16, segunda-feira, em Coimbra, junto à estação de S. José, vai ter lugar uma concentração - tribuna pública promovida pelo Movimento de Defesa do Ramal da Lousã.
A iniciativa deste movimento cívico decorre a partir das 17 horas e tem em vista promover a informação, debate e tomada de posição dos utentes face ao anunciado encerramento desta linha ferroviária, com graves consequências para as condições de mobilidade de milhares de pessoas dos concelhos da Lousã, Miranda do Corvo e Coimbra.
Convidamos a participar nesta acção de esclarecimento e protesto, solicitando também colaboração na divulgação junto dos v/ contactos

Saudações ferroviárias de
A Comissão Promotora do MDRL

__________________________________________________________
Senhores da CP | Metro | Refer

Não nos tramem mais a vida!
RAMAL NÃO PODE ENCERRAR
sem antes garantir transportes com segurança, qualidade e dignidade
Dia 16 (segunda), 17 – 18h30, junto a S. José
CONCENTRAÇÃO – PROTESTO
Tribuna Pública
MENTIRAS NÃO!
Como podem propagandear um prazo de 2 anos para uma obra dividida em mais de 10 empreitadas, a maioria por adjudicar e sem ainda ter sido lançado o PMO (parque de manutenção e oficinas)?
UTENTES EXIGEM RESPEITO
pelo direito à mobilidade para acesso ao trabalho, ao ensino, à saúde.
NÃO ACEITAMOS ser cobaias num negócio de 300 milhões.
Chega de malbaratar dinheiros públicos!
Dia 16, PROTESTAMOS em defesa dos nossos direitos
Movimento de Defesa do Ramal da Lousã

(ramaldalousa@gmail.com)

Petição na Internet pela prevenção do cancro do colo do útero

Uma
petição está disponível na Internet
para que o cancro do colo do útero venha a ser discutido no Parlamento Europeu de modo a que os rastreios sejam uma realidade em todos os países, nomeadamente em Portugal, onde só existem na Região Centro.

sábado, novembro 14, 2009

O esterco é o mesmo o cheiro é que é diferente


O berloque através dos sermões do padreco Louçã, bem prega pela transparência dos poderes públicos.
Em Salvaterra de Magos são bem conhecidas as manobras pouco claras dos berloquistas. Agora em Olhão se duvidas existissem, podíamos finalmente ver que os políticos do sistema são todos iguais.
Aqui por Coimbra também existem algumas historias para contar, sim porque o partido dos meninos ricos descontraídos, também já se transformou em agência de emprego.

CO-INCINERAÇÃO: APERTA-SE O CERCO AO PS NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA


Foi-me manifestada de forma inequívoca, por todos os Grupos Parlamentares dos partidos da oposição, a sua solidariedade para com a luta que vimos travando desde 2001 contra a co-incineração de resíduos perigosos e foi-me comunicado por todos eles que estão determinados em prosseguir a sua rejeição desse nefasto método de queima de resíduos, o que abre as portas à possibilidade de resolução por via política deste grave problema.
Assim, aperta-se o cerco ao PS na Assembleia da República quanto à co-incineração de resíduos perigosos que tem, para além das vertentes jurídica e técnico-científica, também uma vertente política e por isso estive na Assembleia da República, procurando sensibilizar os deputados dos diversos partidos, incluindo do PS, para o grave perigo para a saúde pública e para o meio ambiente que resulta da produção de POP's- Poluentes Orgânicos Persistentes, que se formam durante o processo de combustão dos resíduos perigosos, nomeadamente dioxinas e furanos que são substâncias altamente cancerígenas e cujos efeitos subsistem durante mais de 30 anos .
Foram entregues aos deputados João Almeida e Serpa Oliva do CDS; Vítor Batista do PS; José Luís Ferreira do Partido Os Verdes; Rita Calvário do Bloco de Esquerda; Luísa Roseira e António Leitão Amaro do PSD e ao Chefe de Gabinete do Grupo Parlamentar do PCP, Dr. Pedro Castro, Pareceres do Professor Doutor Delgado Domingos do Instituto Superior Técnico de Lisboa, dos Médicos José Manuel Silva e Carlos Ramalheira da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, do Professor Doutor Nuno Ganho do Instituto de Estudos Geográficos da Universidade de Coimbra e um artigo de cunho científico dos Professores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Pedro Carvalheira, José Carlos Góis e José Manuel Ribeiro, que apontam no sentido da elevada perigosidade das emissões poluentes resultantes da co-incineração de resíduos perigosos em geral e em particular na zona de Souselas / Coimbra devido ao facto de as características geográficas da cidade potenciarem a concentração das substâncias poluentes emitidas em Souselas, a Noroeste, donde sopram os ventos dominantes na Região.
Foi explicado aos deputados que os efeitos resultantes das dioxinas não atingem apenas as pessoas que vivem na proximidade das cimenteiras em co-incineração, uma vez que elas se depositam nos legumes, nas frutas e nos outros alimentos que são levados para o mercado, chegando ao ser humano através da cadeia alimentar, nunca se sabendo quem vai ingerir os alimentos assim contaminados.
Acredito que a partir de agora a questão da co-incineração de resíduos perigosos vai ser vista com outros olhos e irá merecer mais atenção por parte de todos os deputados da Assembleia da República, incluindo os do Partido Socialista.

Castanheira Barros

sexta-feira, novembro 13, 2009

PNR - Coimbra


Com um crescimento sustentado a nível de votos e com militância activa um pouco por todo o Distrito o PNR Coimbra, vai continuar a fazer suas, as causas do Povo e da Pátria.
Junta-te aos nacionalistas, organiza núcleos de militantes na tua zona de residência.
Agora também estamos no Facebook.

Concerto na Igreja do Sacramento em Lisboa


Na próxima 6ª feira, dia 13 de Novembro, às 21h30, concerto de José Campos e Sousa na Igreja do Sacramento, ao Largo do Carmo, com a colaboração do contrabaixista Gonçalo Couceiro Feio.
Dado o grande êxito do concerto na Universidade Lusíada está a ser agendado um novo concerto, no início de próximo ano, com o mesmo figurino na Sociedade Histórica da Independência de Portugal.

quinta-feira, novembro 12, 2009

Basta de portas escancaradas


A Polícia Judiciária (PJ), através da Directoria do Centro, identificou quatro homens e deteve o líder de um grupo pela presumível prática de tráfico de pessoas e lenocínio. As diligências foram efectuadas no âmbito da operação “Cantoneiro”, levada a cabo pelas autoridades com o intuito de desmantelar uma eventual rede a operar na região Centro.
Em comunicado, a PJ refere que a actividade dos suspeitos estava a ser investigada há alguns meses, período em que se confirmou que as vítimas do grupo, mulheres portuguesas e estrangeiras, eram controladas por estes enquanto se prostituíam em vários locais na “beira da estrada”, nomeadamente, nas localidades de Albergaria-a-Velha, Águeda, Mealhada, Luso, Figueira da Foz e Condeixa-a-Nova.
Através da abordagem dos suspeitos, de algumas vítimas e de buscas em vários locais, a PJ apreendeu várias armas proibidas, documentos e outros artigos relacionados com a prática de actividades ilegais do grupo.
Os quatro arguidos têm antecedentes criminais relacionados com a prática dos crimes que lhes são agora imputados. O cabecilha do grupo vai ser presente a primeiro interrogatório judicial, tendente à aplicação de medidas de coacção.
A imigração só serve para enriquecer empresários corruptos e é responsável pelo aumento da criminalidade. lenocínio e prostituição e imigração andam de mão dadas, qual cenário terrível dos tempos da escravatura.

FONTE

Novas oportunidades?


Não estavam doentes, mas comeram canja durante mais de uma semana. A denúncia foi feita pelo pai de uma aluna que frequenta a Escola Básica (EB) do 1.oºCiclo da Solum. «Venho informar-vos que neste estabelecimento escolar há mais de uma semana que é servida canja todos os dias a todos os alunos ao almoço (crianças do 1.oºao 3.oº ciclo)», era uma das frases escritas no e-mail enviado, na noite de anteontem, para o Diário de Coimbra.
Uma situação no mínimo vergonhosa, como vergonhosa é a resposta da câmara. Este país é uma vergonha e os seus governantes são uma nódoa.
Os políticos do sistema só se lembram do povo em altura de eleições, depois cai tudo no esquecimento, fingem não saber dos assuntos, porque estão muito ocupados a tratar da sua vidinha e da vidinha dos seus correligionários.

quarta-feira, novembro 11, 2009

A luta do MDRL e em defesa do Ramal da Lousã


«Informamos que, na reunião dos Moinhos foi decidido avançar com uma concentração junto à Estação de S. José, no próximo dia 16 de Novembro de 2009, segunda-feira, a partir das 17 horas, tendo em vista protestar contra o anunciado encerramento do Ramal, sem que se conheça o calendário global das várias empreitadas e que seja garantido que a interrupção do serviço seja a mínima indispensável.
A título de exemplo, foi lembrado que, ainda nem foi lançada a empreitada (a cargo da CP) para a construção do parque de manutenção e oficinas (PMO), onde deveria ser entregue o material circulante. Tanto quanto se sabe, também ainda não existe DIA (Declaração de Impacte Ambiental) para a instalação deste PMO no Sobral de Ceira em local (em cima duma ribeira!) que carece de alteração do PDM.


Foi também decidido reclamar uma informação detalhada sobre os ditos transportes alternativos, horários e tempos de percurso e exigir que sejam antes garantidas condições de segurança e de qualidade no serviço a prestar.


É claro que para garantir o êxito desta acção de protesto vamos ter de trabalhar nos próximos dias.


Saudações Ferroviárias»
MDRL


É claro que a luta do MDRL merece ser apoiada por todos nós, mirandenses, lousanenses e conimbricences, que utilizamos o comboio no passado e que continuamos a utilizar no presente e desejamos continuar a utilizar no futuro.
Contudo, muitos ses, se levantam ao virar da esquina, num processo muito pouco claro, desde o princípio, vivemos neste momento uma crise económica sem precedentes a nível mundial e muitas questões se levantam no horizonte, será que haverá dinheiro para concluir a obra?
Avizinha-se um choque petrolífero sem precedentes até então, hoje, vamos arrancar carris, para amanhã, os colocarmos outra vez no sítio?


Porque será que a Áustria e a Suíça estão a restringir o transporte rodoviário de mercadorias?
Porque motivo estes países estarão a utilizar a via férrea para o efeito?
Em Miranda do Corvo a CP destruiu o Cais de Mercadorias que tinha em nome do progresso.


E que dizer das expropriações selvagens efectuadas ao longo da linha, logradouros de prédios cortados ao meio, garagens abaixo, linhas ripadas para sul ou para norte, consoante o gosto do freguês, muito dinheiro há para gastar neste país.
Porque motivo correram os processos de expropriação no Tribunal Central Administrativo em Lisboa?
Porque motivo os processos de expropriação não correram na comarca da Lousã?
Isto, para não falarmos das alterações do traçado da linha desde S. José, passando por algumas urbanizações da Solum, para culminar em frente ao Dolce Vida, a contento de empresários e empreiteiros, que venderam os seus andares a preços imbatíveis. Um caso por certo a merecer a atenção das autoridades competentes.


Muitas dúvidas se levantam na mente dos utilizadores do comboio, com as obras, quantas horas serão precisas para entrar em Coimbra?
Estarão os patrões dispostos a pactuar com atrasos constantes?
Muitos despedimentos irão haver?
Ou correrão o risco as vilas da Lousã e de Miranda do Corvo, de um êxodo em massa?
Está tudo a contar com o ovo no cú da galinha, com a venda dos apartamentos depois do metro estar concluído, mas por certo que muitos apartamentos ficarão por vender. Se as coisas estão como estão basta dar uma volta pela vila de Miranda do Corvo, como será daqui por quatro anos?
Porque motivo pretende a CP deixar a exploração comercial do Ramal da Lousã, se os comboios circulam à pinha?


Chegarão os transportes alternativos para as encomendas?
Duvido...
No entanto, não se compreende o abandono da actual bitola, vamos deixar de estar ligados à rede ferroviária nacional, cem anos depois destrói-se o legado da Monarquia ao país, o Caminho de Ferro, que no passado permitiu a Miranda do Corvo e à Lousã darem o salto em frente.


Espero, pois que não se repita a história de 1932, depois de vários adiamentos, vários orçamentos e muitos estudos, a linha do Ramal da Lousã não passou de Serpins, quando deveria ter chegado a Arganil.


Por estas e outras razões, este blogue está com o MDRL na sua luta, pois merece o apoio de todos nós, em todas as suas iniciativas.


Mário Nunes

terça-feira, novembro 10, 2009

A convergência da esquerda com a superclasse mundial


Discurso de Jean-Yves le Gallou, a 18-10-2009, na universidade de verão do Club de L’Horloge (publicado pela Fundação Polémia)

*

Estamos habituados a apresentar como opositores o grande patronato e os esquerdistas… mundialistas e alter-mundialistas.

Mas os seus interesses convergem frequentemente, não é de resto por acaso que os “anti-mundialistas” mudaram o seu nome para “alter-mundialistas”, assinalando assim a sua adesão ao mundialismo, apenas sob uma forma diferente.

1-A extrema-esquerda serve de bulldozer à superclasse mundial: procede à desflorestação do arvoredo cultural das nações

O objectivo da superclasse mundial e dos grandes oligopólios financeiros e económicos que constituem o seu núcleo é estender o campo dos seus mercados e lucros. Para conseguir economias de escala e reforçar o seu poder as grandes firmas transnacionais procuram expandir sempre mais a esfera mercantil, têm necessidade de ter sempre mais consumidores e produtores.

É aí que a extrema-esquerda se revela uma aliada preciosa dessa superclasse mundial, contribuindo para varrer o sentimento nacional, o enraizamento cultural, os valores da família.

2-A superclasse mundial quer o livre-comércio mundial. A extrema-esquerda corrói o sentimento nacional

Desde há mais de trinta anos os ciclos de negociações comerciais internacionais sucedem-se com o objectivo de atingir a mais completa livre circulação de produtos (incluindo agrícolas), de capitais (incluindo nos sectores estratégicos) e dos homens.

O obstáculo a este movimento de abertura generalizada das fronteiras são os interesses nacionais. Porque é falso dizer que todos os países e todas as categorias sociais ganham com o jogo do livre-comércio mundial: há ganhadores e perdedores; e, entre as nações da velha Europa, há mais perdedores que deveriam opor-se aos desejos da superclasse mundial.

Do mesmo modo, o patriotismo económico, isto é, a vontade dos povos em conservarem a sua soberania, deveria fazer obstáculo ao livre-comércio mundial.

É aí que a extrema-esquerda se revela um aliado precioso da superclasse mundial, apresentando a ideia de nação como ultrapassada e diabolizando os patriotas. Depois do pico mediático, em finais de 2008, da crise económica, assistimos até à diabolização de toda uma teoria económica, o proteccionismo, apresentado como “xenófobo”, inclusive “racista”.

Continuamos sob a orla do Maio de 68, cujo grande slogan, segundo Daniel Cohn-Bendit, foi “somos todos judeus alemães”, perfeita negação de uma identidade nacional e/ou cristã. Hoje em dia, o sempre narcisista Cohn-Bendit milita pelo livre-comércio mundial no seio do parlamento europeu.

3-A superclasse mundial quer a supressão das fronteiras. A extrema-esquerda apoia os delinquentes estrangeiros clandestinos.

Quanto ao discurso imigracionista que se impôs na política, ele baseou-se nos slogans e cartazes do Maio de 68 :”trabalhadores nacionais/imigrantes: Unidos”, “nacionais/imigrantes: um mesmo combate”, “fronteiras = repressão”. Um discurso que percorre hoje toda a Europa.

No prolongamento disso, a extrema-esquerda investiu muito na defesa dos delinquentes estrangeiros clandestinos. Assim, os trotskistas criaram “redes de apoio social sem fronteiras”, redes que criaram um novo filão de imigração clandestina através da subsidiação dos imigrantes. E isto para maior lucro dos negociadores de sonhos e dos novos negreiros! Os industriais, antes de todos, encontraram nisso mão-de-obra barata que lhes permitiu praticar uma “deslocalização no proprio domicílio”, as classes abastadas encontraram, pela sua parte, criados a baixo custo. Alguns autores de inspiração marxista vêem, é preciso dizê-lo, “na imigração uma estratégia capitalista visando acabar com a espontaneidade histórica das solidariedades proletárias através da diversificação do substrato do ressentimento operário”.

Fruto das lutas da extrema-esquerda , a afirmação dos pretensos novos direitos contra “a exclusão”, como o direito à habitação ou à saúde, permitem mobilizar os poderes de coerção do Estado contra a sociedade e impor sempre maior abertura de fronteiras trazendo novos consumidores para os países desenvolvidos. Note-se que a última universidade de verão do MEDEF (Movimento das Empresas de França) consagrou uma das suas mesas redondas ao tema “quem não recua, avança: a lógica dos novos direitos”.

E esta lógica de abertura infinita não é apenas francesa. Encontramo-la, por exemplo, no ex-terrorista italiano Antonio Negri. No seu livro maior, “Império”, o ex-brigadas vermelhas, transformado em teórico do alter-mundialismo, opõe “Império” (ou seja, a superclasse mundial) à “multidão”, isto é, às massas desenraizadas – massas essas que são justamente o viveiro de consumidores e produtores de que o sistema mundialista tem necessidade, massas desenraizadas que ele propõe aumentar o número pronunciando-se por uma abolição de todas as fronteiras: “é preciso falar (…) da mobilidade universal permitida a todos os imigrantes para que eles possam deslocar-se para onde quiserem no mundo para a reapropriação dos meios de comunicação e a construção imaginária de novas linguagens”.

Antonio Negri define como “primeiro elemento de um programa político para a multidão mundial uma primeira exigência global: a cidadania mundial”, devendo esta ser acompanhada por uma supressão geral das fronteiras.

É pouco surpreendente, nestas condições, que Antonio Negri se tenha pronunciado pelo “Sim” à construção europeia, uma vez que a União Europeia surge-lhe, não sem razão, como mais uma etapa em direcção à mundialização que deseja.

O sem-fronteirismo é um dos elementos da ideologia comum da superclasse mundial e da extrema-esquerda.

4-A superclasse mundial quer uma mão-de-obra permutável. A extrema-esquerda prega a tabula rasa

Para o sistema dominante o homem é concebido como uma matéria-prima (dito “recurso humano”). Ele deve, antes de tudo, ser permutável para as necessidades da oligarquia mercantil. Deve portanto ter quatro características negativas:

- Não ter raízes (nem raça, nem nação, nem religião)
- Não ter um ideal: deve ser um consumidor e um produtor materialista e relativista disposto a engolir todos os produtos lançados no mercado (incluindo os produtos bancários permitindo endividá-lo e, portanto, submetê-lo melhor)
- Não ter religião para além da do seu próprio ego, para ser mais facilmente isolado e, portanto, manipulável
- Não ter personalidade afim de se fundir na massa (deve por isso ser educado de forma puramente técnica e utilitária, sem cultura geral que lhe permita situar-se como homem livre)

Também nisso a extrema-esquerda se revelou uma aliada preciosa da superclasse mundial e do niilismo mercantil. É no domínio da transmissão de valores através da escola ou da família que a herança – curiosa palavra para uma empreitada de destruição – do Maio de 68 permanece mais forte. É suficiente ler os slogans dos cartazes ou dos graffitis para constatar que se tornaram programas :” É proibido proibir” , “o respeito perde-se, não o vás procurar” , “professor, és tão velho quanto a tua cultura”, “esquece tudo o que aprendeste”.

Fundamentalmente o Maio de 68 é uma revolução de ruptura com as permanências e as raízes: permanências culturais, raízes identitárias. Ora, através dos sindicatos de inspiração comunista ou trotskista, é sempre a ideologia da ruptura que domina a educação nacional: ruptura com os métodos de aprendizagem da leitura, ruptura com a história cronológica, ruptura com o ensinamento das humanísticas.

Em muitos países do mundo ocidental o sistema educativo dos “pedagómanos” lança no mercado indivíduos “desaculturados” prontos a engolirem sem espírito crítico a fast-food publicitária.

O ódio à identidade é o denominador comum dos movimentos de extrema-esquerda. Teórico das manifestações dos “fóruns sociais”, John Holloway, irlandês instalado no México, apresenta a sua crítica social como um “assalto contra a identidade”, como a recusa de se deixar definir , classificar, identificar: “ Nós, os não-idênticos, combatemos essa identificação. O combate contra o capital é um combate contra a identificação e não um combate contra uma identidade alternativa”. Ele acusa as “políticas de identidade” de solidificarem as identidades. Vai mesmo mais longe:”o nosso combate não visa estabelecer uma nova identidade mas sim intensificar uma anti-identidade, a crise de identidade é uma libertação de uma multitude de resistências e uma multiplicidade de gritos”.

Um discurso anti-identitário que faz de John Holloway um idiota útil da superclasse mundial que, de resto, acolheu com benevolência os “fóruns sociais”, forma de contestação (?) privilegiada dos anos 1998-2005.

5-A superclasse mundial quer abrir novos campos à produção e ao consumo mercantis. A extrema-esquerda ajuda-a fragilizando a família

“ O capitalismo faz a guerra à família pela mesma razão que combate os sindicatos. O capitalismo quer o colectivismo para si e o individualismo para os seus inimigos” diz Gilbert Keith Chesterton.

A “libertação sexual”, o feminismo militante e a valorização das sexualidades desviantes servem os interesses da superclasse mundial, porque, ao fragilizarem a família, estas ideologias abriram novos campos à produção e ao consumo mercantis:

– Uma nova mão-de-obra feminina assalariada, mais numerosa e mais disponível, inclusive ao sábado e ao domingo; é a destructuração das culturas tradicionais que permitiu fazer do mundo desenvolvido uma vasto supermercado aberto dia e noite;
- Novas actividades para o mercado, como os cuidados às crianças e aos idosos, tornados “serviços à pessoa”, comercializáveis, rentáveis e integráveis no PIB.

A este respeito, aquilo que é apresentado como um crescimento da riqueza produzida nos países desenvolvidos é frequentemente um engodo, por, ao menos, duas razões:

- A imigração contribui em parte para o aumento do número de produtores (logo do PIB) fazendo ao mesmo tempo baixar o rendimento médio por cabeça (é preciso partilhar a riqueza com um número maior de improdutivos);
- Uma parte dos novos serviços disponibilizados às pessoas estavam anteriormente fora da esfera monetária e está longe de ser certo que a sua monetarização aumente o bem-estar das crianças, dos idosos e das famílias.

6-A superclasse mundial teme sobretudo a emergência de correntes identitárias e soberanistas que prejudiquem a dinâmica da mundialização. A extrema-esquerda desempenha um papel de obstrução aos populismos nacionais

A extrema-esquerda desempenha, em toda a Europa, o mesmo papel: denunciar e atacar as forças identitárias e nacionais. Constitui-se em polícia do pensamento por conta da Nova Ordem Mundial. Por toda a parte a extrema-esquerda é um instrumento de pressão sobre os poderes: umas vezes para parar os movimentos de “direitização” dos partidos tradicionais (anos 80) e outras para lutar contra o surgimento do populismo (anos 90).

Adoptando um ascendente moral em nome da luta contra as “fobias” – xenofobia, homofobia, islamofobia – a extrema-esquerda utiliza uma retórica incapacitante contra os valores familiares e nacionais susceptíveis de pararem o desenvolvimento do capitalismo globalizado. Não hesitando em utilizar leis repressivas (“as fobias não são uma questão de opinião, são um crime”), a extrema-esquerda é uma alavanca do poder mediático e judicial, frequentemente executante das baixas obras da superclasse mundial. A intimidação e a sideração são os seus meios de acção privilegiados.

A vitimização das “minorias” sexuais serve de máscara ao velho projecto revolucionário de dissolução da instituição familiar, obstáculo ao império do mercado; e, a coberto de pôr fim a pretensas discriminações ou reprimir intenções homofóbicas, conseguem impedir a expressão dos valores tradicionais. E foi assim que foi expulso da Comissão Europeia o pouco politicamente correcto e muito católico Rocco Buttiglione. Simetricamente, foi assim que foi protegido Frédéric Mitterand, esse “magnífico símbolo de abertura”, segundo as palavras de Nicolas Sarkozy, que escreveu no seu livro “La Mauvaise Vie”:” sexo e dinheiro, estou no centro do meu sistema”.

A extrema-esquerda joga também no registo da provocação: por todo o lado na Europa onde movimentos nacionais identitários ou populistas se desenvolveram, a extrema-esquerda apelou a contra-manifestações, frequentemente violentas, com dois objectivos:

- Conseguir a interdição das reuniões dos movimentos que ameaçam a ideologia da superclasse mundial;
- Conduzir esses movimentos dissidentes a defenderem-se para assegurarem a sua liberdade, com o risco de darem às televisões imagens de violência.

Na revista “Contretemps”, de Setembro de 2003, Anne Tristan, antiga responsável da associação de extrema-esquerda “Ras L’Front” explica o funcionamento dessa organização: utilizar iniciativas espectaculares e contra-manifestações para evitar a banalização do Front National – uma estratégia com benefícios, utilizada também na Alemanha ou Inglaterra, por exemplo.

7-A convergência entre o grande patronato e o projecto societário da esquerda e extrema-esquerda

A extrema-esquerda agrada bastante nas instâncias patronais. São vários os nomes convidados para os eventos das associações patronais.

Evidentemente que os intelectuais de esquerda não comparecem apenas pelo cachet, a sua presença ilustra uma convergência entre o grande patronato e o projecto societário da esquerda e da extrema-esquerda. Implicitamente o discurso patronal é o seguinte: deixem-nos fazer lucros, nós também servimos a nova ideologia dominante, realizamos as políticas ditas de “diversidade” e de “luta contra as discriminações” (com excepção da única discriminação legítima aos nossos olhos, a do dinheiro!).

Também aí esse discurso não é nem totalmente novo nem exclusivamente nacional: desde o fim dos anos 70, os publicitários, muitos dos quais tinham afinidades com os trotskistas, serviram-se do dinheiro dos seus clientes para transformar a sociedade: lembramo-nos das publicidades escandalosas da Benetton a favor da mestiçagem, por um lado, e contra os valores tradicionais, por outro.

A conivência entre a extrema-esquerda e o patronato vai bem para lá dos colóquios: ela diz também respeito às ligações com a imprensa.

8-Em troca dos seus serviços, a extrema-esquerda beneficia da complacência da superclasse mundial

É um sinal que não engana: o acesso aos Media. A extrema-esquerda beneficia aí regularmente de um bom acolhimento em quantidade e qualidade de tratamento.

Este fenómeno é transversal a toda a Europa, a extrema-esquerda beneficia de conivências mediáticas, mesmo quando se dedica a acções violentas contras os movimentos identitários e populistas, o seu papel de cão de guarda da superclasse mundial é bastante apreciado.

As ligações da superclasse mundial à extrema-esquerda não são apenas intelectuais, são também financeiras.

Em França, em 2001, a TFI e o grupo económico Lagardère acorreram a salvar o jornal comunista “Humanité” que se encontrava então em grandes dificuldades financeiras.

A aliança do jornal “Libération”, fundado por Jean-Paul Sartre, e da superclasse mundial é ainda mais espectacular: desde 1993 três grandes capitalistas transnacionais, Antoine Riboud, Gilbert Trigano et Jérôme Seydoux, entraram no capital como accionistas externos e, em 2005, graças a uma nova crise, é Edouard de Rothschild que injecta 20 milhões de euros no “Libération”. A sua entrada em mais de 30% do capital do jornal faz-se com o aval da maioria dos jornalistas.

9-O cosmopolitismo, ideologia comum da extrema-esquerda e da superclasse mundial

Este casamento entre o “Libération” e o grande capital leva a um sorriso enganador, porque ambas as parte actuam, não somente na defesa dos seus interesses próprios, mas também em conformidade com as suas ideias.

O pai de Edouard de Rothschild, Edmond de Rothschild, hoje falecido, foi um visionário do mundialismo. Fundou, em 1974, a secção europeia da Comisão Trilateral, inicialmente criada nos Estados Unidos por David Rockefeller e Zbignew Brzezinsky. É da Comissão Trilateral que provêm hoje os programas mundialistas de Davos. Ora, desde 1970, Edmond de Rothschild havia discernido o essencial, declarando numa longa entrevista à revista Enterprise de 18 de Julho:” a verruga que tem de ser extirpada hoje é a nação”. Ao salvar o “Libération” da falência Edouard de Rothschild prossegue o combate do seu pai.

De facto, a redacção do “Libération” e o seu novo patrão comungam da mesma ideologia: o cosmopolitismo, que postula que as nações são entidades arbitrárias que convém ultrapassar. Como a História já demonstrou, são as oligarquias que adoptam mais entusiasticamente o cosmopolitismo, oligarquias cujos membros se declaram voluntariamente “cidadãos do mundo”: oligarquias mercantis, de um lado, oligarquias culturais, de outro, sonham com um governo mundial.

Neste concerto de cosmocratas, a extrema-esquerda toca a sua partição.

Mas outras temáticas vêm alimentar a ideologia mundialista, em particular o catastrofismo planetário, seja climático ou sanitário.

Abaixo as máscaras!

Pilhado aqui

Bem prega Frei Tomáz


O partido do Paulinho das feiras foi apanhado na Operação Face Oculta. Como um submarino ou de forma oculta os partidos do sistema e de uma forma transversal são apanhados nas teias da corrupção. Não bastava o financiamento partidário pago por todos nós para agora de uma forma mais ou menos equitativa verificamos que todos, são beneficiados de forma democrática por financiamentos ilícitos.
O CDS diz desconhecer a forma como o financiamento foi feito. No entanto eles sabem que nos sabemos que eles sabem como é que estas manobras são feitas.
O Sr. Paulo está cada vez mais parecido como Sr. José, no discurso, na demagogia e nas opções.

Mais casos pontuais


A 1.a Repartição de Finanças de Coimbra, na Ladeira do Baptista, foi assaltada durante o fim-de-semana, o que ontem obrigou à abertura mais tardia ao público, eram já cerca das 10h00. De acordo com o director de serviço, Joaquim Monteiro, foi levado um plasma de atendimento do sector de cobranças (tesouraria) e as moedas da máquina do café, não havendo a indicação de que tenham sido remexidos quaisquer processos.
Os armazéns de mercearia A. Monteiro foram assaltados durante esta madrugada.

No espaço de três anos esta é a segunda vez que os conhecidos armazéns A. Monteiro, na Catraia de S. Paio, são alvo de um assalto.
De acordo com o que referiu ao correiodabeiraserra.com um funcionário da empresa, Adelino Henriques, os assaltantes levaram todos os volumes de tabaco existentes na empresa e, ainda, várias caixas de uísque velho.


Em faces ocultas de submarinos a escumalha licenciada ou não para a criminalidade continua e por em causa a nossa segurança.

Capitalistas e capitalistas de estado uni-vos.


O triste acontecimento de Andorra, veio infelizmente e mais uma vez dar razão aquilo que os nacionalistas à muito dizem. A imigração em Portugal e em todo o mundo serve essencialmente para obter baixos salários e para que os trabalhadores migrantes, trabalhem mais horas com menores condições de segurança.
Esperaríamos que ao nosso coro de protestos se juntasse a esquerda tão solícita em defender a causa dos trabalhadores, mas a esquerda perdeu completamente a vergonha e faz o jogo do capital. Neste contesto a extrema-esquerda revela-se um aliado precioso do mundialismo, apresentando a ideia de nação como ultrapassada e diabolizando os patriotas. A denúncia da imigração descontrolada é assim apresentada como uma ideia xenófoba, por vezes até racista, com o intuito de matar á nascença qualquer denuncia ainda que fundada daquilo que pode ser considerada a escravidão do nosso tempo.
Longe de perceber a realidade a esquerda fracturante, ainda investe na protecção dos criminosos imigrantes, não conseguindo destrinçar entre quem entra à procura de uma vida melhor e os criminosos declarados que aproveitam a política de portas escancaradas, para rumar e novas paragens.
A Nova Ordem Mundial considera o trabalho uma mercadoria, como tal ela não deve ter família, nem raça nem pátria, a esquerda, a esquerda revela-se novamente neste particular um precioso aliado daqueles que diz combater.
A lei da oferta e da procura é bem clara, os preços variam na razão inversa da oferta e na directa da procura. Assim o aumento da oferta de mão-de-obra faz com os preços, os salários baixem.
Esquerda e direita, capitalismo e capitalismo de estado, estão assim unidos e seguem o mesmo caminho, no combate á identidade, à tradição, à família ao nacionalismo, obstáculo único a persecução dos seus diabólicos fins.

sábado, novembro 07, 2009

Referendo sodomita?


1. Como se nada tivesse sido de há muito anunciado e denunciado andam agora alguns prelados, políticos e instituições pertencentes à Igreja numa lufa-lufa reivindicando um referendo sobre o malignamente intitulado “casamento” de pessoas do mesmo sexo. Durante anos a fio recusaram-se a esclarecer e formar sistematicamente os fiéis e o povo em geral nas verdades da moral natural relativas ao matrimónio e no desmascarar as mentiras e fingimentos sodomitas. Tem sido confrangedor o modo como se tem admitido e permitido a invasão e a manipulação das mentalidades que eles e os seus cúmplices têm vindo metódica e publicamente a promover, inclusive na Rádio Renascença. Tem-se vindo a passar com esta questão algo de parecido com o que aconteceu com a estratégia e tácticas utilizadas para conseguir a liberalização do aborto. O resultado está à vista. Parece que não aprendemos rigorosamente nada e que continuamos, por inércia, desleixo, desânimo e desistência, a entregar a alma ao Diabo.

2. Os princípios inegociáveis, os absolutos morais, não são evidentemente referendáveis e a sua vigência não pode estar dependente de maiorias flutuantes ao sabor da astúcia e do poder dos mais fortes. Isto dito, muito repetido, bem assimilado e correctamente, não significa que em absoluto não se possa reivindicar um referendo se essa for a única maneira possível de impedir a legalização do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo. Porém, este objectivo tem de ser muito bem ponderado (pesar bem os prós e os contras) para que a decisão seja prudente, isto é, capaz de alcançar o fim bom que anela. Porque se o referendo se perde o mal que daí advirá é muito pior do que aquele que resultará da aprovação na assembleia da república, como é claro.

3. Para além das estratégias elaboradas por movimentos eclesiais, aconfessionais e partidos políticos há coisas elementares que têm de ser garantidas por parte da Igreja. Por exemplo:

a) Não admitir funcionários, nem professores nem congressos ou conferências na UCP, nem colaboradores de órgãos de comunicação social da Igreja que dissintam publicamente da Verdade por ela proclamada;

b) Reforçando o ponto anterior: não permitir de modo nenhum como foi feito aquando do referendo sobre o aborto que órgãos de comunicação social da Igreja organizem debates e comuniquem notas em que alguém seja favorável ao “casamento” entre sodomitas.

c) Que a comunicação social da Igreja tenha largos espaços de formação ou catecumenato sobre o assunto (no mínimo, tanto quanto se dá ao programa “Bola branca” sobre futebol…), não se limitando ao anúncio da verdade mas rebatendo e desmascarando as falsidades e as manipulações sodomitas.

d) Que o Episcopado elabore uma Nota Pastoral, bem preparada, com princípio, meio e fim, em linguagem acessível (estilo, por exemplo, “Cem perguntas e cem respostas”) e a faça publicar e ler nas homilias, mesmo que por partes. E que o essencial seja sintetizado e publicado em anúncios de página(s) inteira(s) nos principais jornais do país, como é uso nos EUA, de modo a que a mensagem chegue íntegra e não truncada ou mutilada aos leitores. Que cada Bispo, com os seus auxiliares, caso os tenha, percorra todas as Paróquias, Domingo a Domingo, para por voz própria dar a compreender o que está em jogo e a importância crucial do assunto.

e) Que aqueles prelados que têm acesso à comunicação social, por vezes com programas semanais, falem do assunto, pelo menos com a mesma insistência que empregam noutros – por exemplo a primazia que se deve dar a Cristo e não aos Santos quando se entra numa Igreja…

f) Que peguem no telefone e convidem pessoalmente os católicos de peso na sociedade para uma audiência onde, um a um ou em grupo, lhes dêem conta das suas apreensões e da gravidade do que está em jogo, pedindo-lhes um empenho efectivo.

g) Recusar a Sagrada Comunhão a todo aquele que publicamente persistir em não acatar a Verdade que a Igreja proclama.

h) Disponibilizar meios económicos e financeiros para que as associações de fiéis leigos possam usar os recursos indispensáveis nos dias de hoje em batalhas deste género. O dinheiro não deve servir somente para levantar templos de pedra mas também para amparar, reconstruir e erguer templos vivos.

i) Que nas declarações que fazem ou nos escritos que redigem os prelados não sejam ambíguos nem dêem sinais contraditórios, como sucedeu aquando do referendo sobre o aborto.

J) Que se façam preces públicas em Fátima e nas Igrejas de todo o país - por exemplo, nos terços (rosários), Vias-sacras e nas Missas.

Nuno Serras Pereira

FONTE