quinta-feira, novembro 24, 2011
Co-incineração? Não obrigado!
A SECIL de Pataias no concelho de Alcobaça prepara-se para começar a co-incinerar produtos industriais perigosos. Já foi feita a consulta pública e a breve trecho, a exemplo do que já acontece no Outão e em Souselas começará a queima.
É necessário que as populações de Pataias do concelho de Alcobaça e dos concelhos vizinhos percebam os riscos que estão em causa.
Da queima de resíduos industriais perigosos resulta o envio para a atmosfera de substancias altamente cancerígenas que para alem de serem inaladas se vão também depositar nos produtos agrícolas e ser incorporadas no cimento produzido. Resultam daqui graves problemas para a nossa saúde e dos nossos filhos, quer a SECIL ignora visto para ale de ter combustível de graça ainda receber para o utilizar. Os patrões da SECIL porque maioritariamente estrangeiros só pensam no lucro fácil, até porque não vão sentir os “benefícios” daquilo que agora nos impingem.
Existem alternativas à co-incineração. Em primeiro lugar a reciclagem geradora de emprego de novas empresas e de apostas na investigação, ou em alternativa a Pirólise que consiste na queima em circuito fechado a grandes temperaturas e onde os gazes são aproveitados.
Enquanto na Europa se vai acabando com a co-incineração no nosso país apostamos naquilo que outros já perceberam que prejudica gravemente a saúde.
Na defesa da nossa saúde, do nosso ambiente é necessário que o coro de protestos se faça sentir, gritando bem alto CO-INCINERAÇÃO NÃO OBRIGADO!
quarta-feira, novembro 23, 2011
Zona de Conforto
No Centro de Emprego de Montemor o Novo, dois grupos de jovens que recebiam orientação e preparação para a procura de emprego foram aconselhados a emigrar para encontrar trabalho.
Afinal as afirmações do secretário de estado apesar de desmentidas estão a ser levadas à prática, sendo pois a solução política deste desgoverno para o desemprego entre os jovens a imigração.
É uma atitude vergonhosa do governo PSD/CDS que passada a sua zona de conforto, ainda não foi capaz de implementar medidas que levassem ao crescimento da produção nacional e no consequente aumento do emprego. Na prática é uma mostra do desinteresse pelos portugueses, neste caso pelos jovens o futuro do país e que são tratados como uma mera mercadoria que o desgoverno exporta a baixo preço por ser excedentária.
Como sempre defendemos a resposta para a crise deve ser encontrada na produção nacional, onde os jovens porque empreendedores podem ser uma mais-valia. A revitalização das pescas e da agricultura e a aposta em indústrias onde outrora fomos lideres, são o caminho para a prosperidade para combater o défice comercial e devem ser apontados aos jovens com um desafio que eles tanto gostam.
sexta-feira, novembro 18, 2011
Boicote o Comércio Chinês e os produtos chineses.
O que está por trás de tanta loja chinesa? ANTES DE MAIS UMA CONCORRÊNCIA DESLEAL APLAUDIDA PELO GOVERNO PORTUGUÊS.
Começa por se estranhar o facto de irem ocupar lojas, com rendas altíssimas, que ninguém ousa alugar. Estranha-se também só venderem produtos Made China.
As rendas altíssimas das lojas, são pagas directamente pelo governo chinês (!!!), que como contrapartida exige aos donos chineses, que só vendam produtos chineses.
O governo Português isenta os comerciantes estrangeiros, do pagamento de IRC (imposto), durante 5 anos (chocante !!!) Entretanto todos os 5 anos mudam de sitio e de nome e ficam isentos de novo.
Enquanto o comerciante Português chafurda afogado em impostos, estes tem a papinha feita, para tomarem conta do mercado e assistirem satisfeitos, impávidos e serenos ás falências em cadeia, de todos os seus competidores nacionais que são obrigados a pagar impostos e a cumprir uma lista infinita de normas europeias.
A concorrência é desleal pois os chineses não cumprem quase nenhuma dessas regras.
E o que dizer do controle de qualidade dos artigos que estas lojas vendem?
E o que dizer da obrigação de etiquetagem em Português e da garantia obrigatória dos produtos?
Já pensou também porque são tão baratos estes artigos? Porque são feitos com material da mais baixa qualidade, alguns deles suspeitos e prejudiciais à saúde e principalmente porque são feitos com a exploração da mão-de-obra em situação de verdadeira escravatura e com recurso a mão-de-obra infantil.
Não respeitam também regras normativas da Europa e Portugal não fiscaliza.
As lojas chinesas crescem como cogumelos, muitas vezes em Centros Comercias como é o caso do FREXIAL SHOPING em Cantanhede. Este centro comercial que alberga uma loja do grupo Intermarche sobejamente conhecido pelo exploração a que sujeita os funcionários, dá agora as mãos a uma loja chinesa enquanto hipocritamente anuncia que apoia a produção nacional.
Se apelamos a que se boicote o comércio e os produtos chineses esse boicote deve ser extensivo a estas lojas em centros comerciais que os albergam.
terça-feira, novembro 01, 2011
Os primeiros Estados Gerais do PNR lançam o “Nacionalismo-Renovador”
Decorreram os primeiros Estados Gerais do PNR, em Alcobaça, tendo reunido diferentes grupos de trabalho, ao longo dos quatro módulos do seu programa.
Foram abordados e debatidos, nesta primeira edição de Estados Gerais, os temas da “Segurança Interna”, “Educação”, Família e Demografia” e “Economia”, que tiveram lugar durante todo o dia Sábado, e ainda os temas da “Cultura e Património”, “Agricultura” e “Saúde”, no Domingo.
Encerrou-se esta acção com a apresentação do Manifesto, “Nacionalismo Renovador”, cujo teor visa dar um passo em frente, de coragem, apontando o caminho do Nacionalismo Português e moderno.
Detectadas que estão as inúmeras dificuldades e também erros cometidos na área Nacionalista nos últimos 40 anos, importa iniciar um caminho que, sem abdicar do ADN Nacionalista e dos nossos Valores e Fundamentos, saiba entender os dias de hoje e os seus circunstancialismos, adequando a mensagem às realidades e à sociedade quotidiana, de modo a que a passe a nossa mensagem e as pessoas a absorvam.
Tendo vocação e desejo de virmos a ser poder, urge assim ter capacidade, vontade e coragem de Renovar o combate e o estilo, a estratégia e a mensagem, a estética e a linguagem, de modo a que se enquadrem na presente época e nestas circunstâncias. Mas mal de nós se não soubermos destrinçar o essencial do acessório e não libertarmos os fundamentos que nos norteiam de modelos temporais. Mal de nós se nos isolarmos num gueto ideológico, autista e cristalizado no tempo, que não chega às pessoas nem deixa marca na História. Compete-nos a missão de relançar o Nacionalismo com âncoras na nossa Identidade, Cultura e História, mas adaptado aos tempos de hoje.
Portugal precisa de nós, que somos a verdadeira Alternativa ao regime vigente, Hoje e Agora: com ideias e soluções modernas e claras e o olhar posto no amanhã. É fundamental, pois, construir as bases de um Nacionalismo Português e Moderno. Somos Nacionalistas, e isso basta para nos definir. Somos Nacionais-Renovadores e isso enquadra-nos, dando corpo e sentido ao nosso trabalho e à nossa luta.
Assentes assim nos pressupostos que constituem as nossas Causas e as nossas metas, lançamos o desafio e as bases para a criação de um Nacionalismo-Renovador que seja ouvido e acolhido pelos Portugueses. Por Portugal! Para o século XXI.
FONTE
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