domingo, maio 31, 2009
Tiananmen, 20 anos depois
A Nova Ordem Mundial já fez as pazes com Tianamen em nome das trocas comerciais e das mais valias que tem com o regime comunista chinês.
Nós nunca vamos deixar esquecer o massacre de Tianamen e lembraremos que o comunismo o marxismo-leninismo, a esquerda mais ou menos moderna são herdeiras destas tradições e como tal coniventes com um regime politico responsável por mais de 100 milhões de mortos.
Não esqueçam a altura pós 25 de Abril, quando a esquerda que se apossou do poder ajudada pela tropa fandanga, queria meter os “contra-revolucionários” no Campo Pequeno, as razões eram exactamente as mesmas que as invocadas pelos companheiros chineses.
10 de Junho
No dia 10 de Junho, como é habitual, o PNR vai celebrar o Dia de Portugal com uma manifestação em Lisboa.
16.00 horas - Concentração no Largo de Camões.
16.30 horas - Marcha até à Praça dos Restauradores.
17.30 horas - Discursos (na Praça dos Restauradores).
Nesse dia, é um dever patriótico abdicar da praia ou de outro legítimo e normal programa familiar ou social para estar na rua a celebrar a nossa Nação.
O PNR pede a mobilização de todos!
Candidato do PNR acusa CDS de se colar às suas propostas
O cabeça-de-lista do Partido Nacional Renovador (PNR) às europeias, Humberto Nuno de Oliveira, acusou hoje o CDS-PP de “colagem” às propostas defendidas pelo seu partido desde há cinco anos.
“Não posso deixar de constatar com uma certa surpresa, embora ficando muito satisfeito, que ontem à noite (sexta-feira) as declarações do candidato do CDS-PP quase podiam ser as minhas”, ironizou Nuno de Oliveira, em declarações aos jornalistas numa acção de campanha em Coimbra.
“Acho engraçado e simultaneamente estranho, porque há cinco anos, quando o CDS estava no Governo, questões como lei das quotas, da imigração e da nacionalidade foram bandeiras nossas, e ontem vejo que uma pessoa que há cinco anos tinha responsabilidades governativas a pegar exactamente nesses temas”, sublinhou o candidato.
Uma pequena comitiva liderada por Nuno de Oliveira distribuiu ainda da parte da manhã propaganda junto ao Portugal dos Pequenitos, um dos locais mais visitados da cidade. A acção de campanha em Coimbra incluiu um almoço com apoiantes e distribuição de propaganda na baixa da cidade.
“Escolhemos a Baixa porque uma das bandeiras do PNR é a defesa do comércio tradicional, que é uma das questões que aflige o nosso país”, disse Nuno de Oliveira.
Em declarações aos jornalistas, o candidato nacionalista criticou o “federalismo e este modelo de União Europeia que nos tem tornado cada vez mais um país dependente”.
“Nós praticamente importamos tudo o que necessitamos. Desde que entrámos na CEE e depois para União Europeia, fomos habituados a uma cultura de subsidiodependência”, denunciou Nuno de Oliveira, que defende uma aposta “na produção e numa menor dependência do estrangeiro”
Salientando que “a subsídiodependência se tornou uma maneira de estar de Portugal”, o candidato ao Parlamento Europeu considerou que “um país que praticamente importa tudo aquilo que necessita é um país pouco livre e muito pouco viável no futuro”.
A meio da campanha para as eleições europeias do dia sete de Junho, o cabeça-de-lista do PNR mostrou-se convicto no aumento da votação, considerando que o principal adversário dos “partidos pequenos será a abstenção”.
FONTE
sábado, maio 30, 2009
Por uma escola melhor
Este governo seguindo a politica dos governos anteriores, pretendia dar a machada final do ensino em Portugal. As reformas não visavam, melhorar a disciplina na escola, não visavam ensinar de facto os jovens, a jogada baseada no caos em que a escola se tornou pretendia à custa de uma suposta avaliação, facilitar a vida aos que não estudam, pretendia nivelar por baixo, como é apanágio desta camarilha que governa Portugal desde o dia 25 de Abril.
Os professores não desistiram, lutaram, levando muitas vezes a reboque os burocratas dos sindicatos traidores.
Neste momento as reformas deste governo para o ensino, são uma manta de retalhos, tais tem sido os recuos e fintas para trás.
Não acreditamos que outro governo, outra administração formada por partidos do sistema, altere alguma coisa sobre a avaliação, vão aproveitar a onda e tentar continuar, a “avaliar” os professores para não terem de avaliar os alunos.
Não sou contra a avaliação de desempenho, mas nos noutros moldes, visando a melhoria da classe profissional e não a sua subserviência, como tal apoiei a manifestação de hoje, como as que futuramente se fizerem em nome de uma escola melhor.
Almoço Nacionalista em Coimbra
Um grande momento de convívio e activismo é como posso classificar o almoço.
Os meios de comunicação social também estiveram presentes no ponto de encontro, sendo pois mais uma achega para a campanha.
Um abraço aos camaradas que se deslocaram a Coimbra e agora na recta final da campanha para as europeias, importa dar tudo o que temos e não temos, ajuda nas acções de activismo, participação nos blogues e nos jornais online, usar o HI5 e outras paginas do género, usar o telemóvel, cada voto conta; O teu conta, mas trás um amigo também.
sexta-feira, maio 29, 2009
SÓ NACIONALIMO É SOLUÇÃO
As sondagens sobre as eleições que se avizinham, trazem-nos mais do mesmo, sobretudo porque continuam a ser feitas com base nos partidos parlamentares deixando de fora os pequenos partidos.
As agências de sondagens como grande parte dos meios de comunicação, mostram que são meras correias de transmissão do sistema.
É vergonhoso ver os debates a cinco, as notícias de campanha dos cinco e o desprezo “democrático” pelos outros partidos.
Embora os partidos do sistema tentem sacudir as culpas da crise uns para cima dos outros a verdade é que de uma forma ou de outra, com mais culpas ou menos culpas todos eles são responsáveis por ela. Sejam os cinco do costume, sejam alguns pequenos partidos que são ramificações, cópias declaradas de algum dos grandes a conversa vai sempre dar ao mesmo.
Neste momento só existem três blocos, a direita a esquerda que no fundo e apresar de algumas diferenças de cosmética, não passam de varias cabeças de mesma hidra peçonhenta que se chama capitalismo e o partido de Portugal e dos portugueses, a única alternativa, porque se social, pensa na pátria. Para quem os ventos de mudança são importantes, para quem quer liberdade mas também quer segurança, para quem quer justiça social mas também quer propriedade privada, para quem quer modernidade sem querer bandalheira, só resta uma alternativa o voto no PNR, porque só o nacionalismo é solução.
Contrato local de Segurança
A Câmara e as autoridades policiais andam a brincar com os comerciantes da baixa.
Sempre aqui denunciamos as falsas promessas que o sistema fazia aos comerciantes.
Os assaltos sucedem-se e como os criminosos perderam a vergonha devido à impunidade patrocinado pelo sistema, agora até se dão ao luxo de assaltar em pleno dia.
quinta-feira, maio 28, 2009
O relatório da Amnistia Internacional
A imprensa nacional deu destaque a um suposto relatório da Amnistia Internacional no qual acusa as forças de segurança de "brutalidade policial" e aproveita para, de forma atabalhoada e descabida, mencionar o PNR como responsável por "potenciar o racismo e xenofobia contra imigrantes".
O PNR repudia veementemente a associação do seu nome às alegações da AI e vem esclarecer o seguinte:
1) O PNR acha estranho, mas elucidativo, que os recentes casos de violência étnica nos bairros da Quinta da Fonte e Bela Vista, contra cidadãos e contra agentes policiais, não sejam denunciados no comunicado daquela organização;
2) O PNR rejeita ser um bode expiatório da violência que diariamente assola os portugueses, civis ou polícias, cometida sobretudo por gangues de jovens de bairros suburbanos e organizações criminosas com ramificações internacionais, conforme tem sido denunciado por vários agentes da justiça;
3) O PNR estará sempre do lado da ordem e segurança, aliás uma das suas bandeiras, nunca do lado dos bandos de criminosos que a AI se esforça por ocultar dos seus comunicados e relatórios;
4) O PNR reitera o seu apoio aos agentes das forças policiais, regra geral sem as condições mínimas para efectuar um trabalho digno e eficaz, e coloca-se ao lado daqueles que arriscam a vida para defender os cidadãos, não do lado daqueles que são os responsáveis pelo clima de autêntico terror que se vive um pouco por todo o país.
5) O PNR considera que os principais culpados do clima de insegurança que se vive actualmente são os políticos do sistema, por motivo da sua inépcia e leis que, essas sim, potenciam o sentimento de impunidade e aumentam os índices de criminalidade.
FONTE
quarta-feira, maio 27, 2009
Atirar areia para os olhos
Dias Loureiro pediu a renúncia de Conselheiro de Estado. Mais uma vez os políticos do sistema nos tentam atirar areia para os olhos. Sabemos de antemão que o novo Código a legislação criada pelo Bloco Central, despenalizou o crime de colarinho branco. Os corruptos que tem assaltado o poder no nosso país sabem de antemão que estão protegidos, protegidos pela legislação e protegidos pelo sistema.
Todos mamam na teta da vaca e a luta entre os partidos do sistema, não se trava para nos dar um futuro melhor, mas qual aves de rapina lutam para conseguir um quinhão maior da presa.
Do Freeport, a este caso, das Fátimas, aos submarinos, da câmara de Setúbal à de Salvaterra de Magos, tudo já foi investigado e tirando alguma demissão temporária, algum passo atrás para dar dois à frente ainda não vimos nem vamos ver ninguém condenado.
PNR critica "desleixo" dos "poderes do país" em relação ao aparelho produtivo
O cabeça-de-lista às eleições europeias do Partido Nacional Renovador (PNR) visitou esta manhã o mercado dos Olivais, onde acusou "os poderes do país" de "incúria e desleixo" em relação ao aparelho produtivo e à agricultura.
"Somos um país que praticamente importa tudo, que desleixou e descurou o aparelho produtivo e a agricultura também", disse à agência Lusa o cabeça-de-lista do PNR às eleições para o Parlamento Europeu, Humberto Nuno de Oliveira.
Numa acção de campanha eleitoral que passou esta manhã pelo mercado dos Olivais, em Lisboa, e sempre acompanhado pelo presidente do partido, José Pinto Coelho, o candidato do PNR, sublinhou que "nos contactos com as pessoas de bairros que sofrem e experimentam todos os dias os problemas graves do país" é importante falar também dos problemas que afectam o comércio tradicional.
"As pessoas sentem-se revoltadas, abandonadas e há de facto uma noção de incúria e desleixo por parte dos poderes do nosso país relativamente às suas necessidades legítimas", disse Humberto Nuno de Oliveira.
O candidato a eurodeputado defendeu a alteração de directivas e paradigmas europeus como forma de impulsionar o comércio tradicional português.
"Sobretudo pode depender-se menos da importação, que é aquilo que acontece em Portugal", afirmou, tendo acrescentado que é necessário o fim da "cultura de dependência" e das "falsas dependências", revitalizando o sector produtivo nacional.
Às poucas pessoas que esta manhã se encontravam no mercado dos Olivais, Humberto Nuno de Oliveira apresentou ainda o PNR como a única alternativa credível nas próximas eleições europeias.
"A alternativa somos nós, nós é que colocamos os portugueses e Portugal em primeiro lugar e jamais venderemos Portugal a troco de esmolas para o betão, alcatrão ou negociatas escuras", disse.
Os portugueses elegem os próximos 22 representantes portugueses no Parlamento Europeu a 07 de Junho.
FONTE
Oliveira do Hospital Mais 56 trabalhadores das confecções foram para o desemprego
Fábrica de confecções Mundiveste ficou sem encomendas, mas assim que conseguir novos trabalhos pretende voltar a readmitir os funcionários que agora foram para o fundo de desemprego.
Fruto da crise ou por escandaloso aproveitamento, sucedem-se as fabricas a fechar.
Para as pequenas e médias empresas o governo e o sistema não apresentam soluções nem injectam capital para as salvar.
Uma coisa sabemos de fonte segura alguém anda a lucrar com a crise, o grande capital, que vai poder trabalhar novos mercados e os lacaios que mete nos governos.
terça-feira, maio 26, 2009
Os “democratas” do costume
Na madrugada do dia 23 na localidade de Sabadell em Espanha um grupo de militantes de extrema-esquerda agrediu selvaticamente cinco camaradas do MSR Movimiento Social Republicano.
Fortemente armados e seguros do seu número (cerca de 100), mostraram do que são capazes quando a ocasião se lhes é favorável.
São das mesmas organizações que em Portugal destruíram montras e tentaram atacar a sede do PNR.
São das mesmas organizações que ainda à pouco tempo apedrejaram uma esquadra de policia em Lisboa.
Tem ligações aos partidos de extrema-esquerda a quem servem como tropa de choque e recebem formação nos acampamentos (campos de treino) que muitas organizações legalizadas promovem um pouco por toda a Europa, mas que as forças de segurança tendem a ignorar.
Mais uma vez fica provado de que lado parte a violência e que estes grupos de esquerda com a benevolência da direita, são responsáveis por muita agressão ameaças e incitamento ao ódio.
Para os camaradas do MSR a nossa solidariedade, sabendo de antemão que este tipo de acontecimentos só os fortalece cada vez mais.
NA EUROPA COMEÇA A AMANHECER
Pedofilia politica
Os políticos do sistema, devem acordar todos os dias com a firme intenção de proferir uma frase que fique para a posteridade ou para engendrar uma medida que os teleporte para as paginas dos jornais.
Nos últimos anos têm-se proferido frases ou inventado propostas que poderiam figurar num dicionário de um louco.
Devem estar lembrados daquela proposta do berloque para desarmar a polícia, agora querem, por o pessoal a votar aos 16 anos.
Seria bom que antes de falarem ou antes de pensarem os berloquistas saíssem da sala de reunião umas horas antes, assim não estariam afectados pelos efeitos nefastos daquilo que pretendem legalizar.
Vamos lá a ver sexo com um menor de 18 anos pode ser crime, um menor de 18 anos não pode fumar tabaco, e pelos vistos dentro de dias não pode consumir bebidas alcoólicas, não pode conduzir, não pode assinar contratos, mas na ideia iluminada de um Portas até podia votar.
Os portas da direita e da esquerda, rivalizam em propostas caricatas, ridículas, que como é apanágio da burguesia de onde são provenientes, são retidas de longas conversas de tias, entre canapés e caviar, entre champanhe e algum legalise.
Cooperativa Agrícola de Condeixa assaltada durante a madrugada
Terá sido na madrugada de domingo que os assaltantes entraram nas instalações da Cooperativa Agrícola de Condeixa, levando uma quantia em dinheiro que, ontem ao final da tarde os responsáveis da direcção ainda não tinham conseguido apurar.
Não nos cansaremos de denunciar a criminalidade que cresce neste país. Sabemos que com este sistema as melhorias vão ser poucas. Nalguns pontos de Portugal já se fala em milícias populares para tentar minimizar os benefícios da criminalidade que o sistema nos tenta impingir.
segunda-feira, maio 25, 2009
Quando abre a boca...
Tenho seguido os debates e entrevistas dos diversos candidatos às eleições europeias, se nalguns casos não concordo com os candidatos, no caso do candidato do PP”M” já a opinião não é sim nem não. Desculpem a franqueza mas não se pode levar a sério quem produz tantas asneiras, quem faz afirmações que raiam o caricato, para não me adiantar mais.
Um partido fiel a Bruxelas, afirmar-se de inteiramente português, brada aos céus e encontra-se e só pode ser visto num único contesto. Em algumas eleições aparece sempre um candidato para animar a coisa, para nos fazer rir com a política. Se a qualidade se mantiver, vamos ter uma espécie de Malucos do Riso em cada tempo de antena do PP”M”.
PROFESSORES EM LUTA
O Movimento para a Mobilização e Unidade dos Professores (MUP) e a Associação de Professores e Educadores em Defesa do Ensino (APEDE) juntam-se à manifestação nacional do próximo sábado “contra as políticas de um ministério e de um Governo que tudo fizeram para desprestigiar e humilhar a profissão docente”, mas dizem que “esta forma de luta de pouco valerá se não for integrada num plano mais vasto, coerente e determinado”.
Apesar de dizerem que a unidade é essencial, criticam que “se procurem silenciar outras perspectivas de luta e se imponham falsos unanimismos”, pelo que insistem na “divulgação pública das propostas de luta aprovadas nas reuniões de consulta aos professores”.
“Recusamos a ideia de que esta luta se vai arrastar por tempo indeterminado, sem radicalização, e com um passo de caracol ritmado por negociações sindicais incapazes de oferecer resultados visíveis”, lê-se num comunicado conjunto das duas associações.
Mais uma vez saudamos a justa luta dos professores por uma escola melhor e sobretudo o afastamento dos traidores dos sindicados que só procuram proveitos partidários e já mostraram bem do que são capazes. Os sindicatos vão procurar continuar com o folclore mediático, que dá votos aos partidos que representam, os professores precisam de caminhar unidos cada vez mais longe desta camarilha radicalizando a luta se preciso for.
O PS continua tratar-nos da saúde
O serviço de Cirurgia Cardiotorácica dos Hospitais da Universidade de Coimbra, é um modelo dentro deste hospital, e é uma referência no nosso país e no estrangeiro. Sem listas de espera, altamente profissional o modelo criado devia servir de exemplo para outros serviços para outros hospitais.
Infelizmente neste país e neste sistema, competência, dedicação e profissionalismo são qualidades a abater e como tal a administração socialista que governo os HUC quer nivelar por baixo um dos poucos departamentos de saúde que funciona neste país. Sabemos quão solícito a cumprir ordens do ministério é o administrador dos HUC, todos sentimos na pele a sua politica de terra queimada no que toca ao fecho de unidades de saúde, quando desempenhou funções na Administração Regional. Cumpriu bem as ordens de Lisboa, com um grande zelo e dedicação.
Tem razão o Dr.: Manuel Antunes em querer bater com a porta o que lhe estão a fazer é a paga pelo seu profissionalismo, competência e dedicação, ou então está a pagar pelo seu amor a Coimbra, nomeadamente no que em comum fazemos a luta contra o “negócio” da co-incineração.
domingo, maio 24, 2009
Candidatura Nacionalista ao Parlamento Europeu
Cabeça de lista do PNR aponta abstenção como principal adversário
O cabeça de lista do PNR às eleições europeias, Humberto Nuno de Oliveira, afirmou hoje que a abstenção é o "principal adversário" do partido, considerando que esta prejudica "sobretudo aqueles que não são apresentados aos olhos do grande povo como alternativas".
"Obviamente que as alternativas que são menos conhecidas são aquelas maiormente prejudicadas pela abstenção e não o contrário", declarou Humberto Nuno de Oliveira, em Santarém, onde iniciou uma acção de pré-campanha pelo distrito.
Para o candidato, "há grande abstenção porque justamente esses senhores que estão em Bruxelas deviam ter a noção de que tudo fizeram para construir uma coisa que vem do topo para a base e não, ao invés, como deveria ser, da base para o topo".
Humberto Nuno de Oliveira referiu ainda, a este propósito, que a União Europeia foi "uma estrutura criada à revelia dos povos, à revelia dos portugueses".
"Nunca fomos auscultados, não nos perguntaram se queríamos ser da CEE, se queríamos entrar para o Euro, não nos querem perguntar se queremos o Tratado de Lisboa", acusou.
Acompanhado pelo líder do PNR, José Pinto-Coelho, e por uma dúzia de simpatizantes e militantes do partido, o candidato distribuiu panfletos e autocolantes com o slogan da campanha, "A União Europeia prejudica Portugal".
Acrescentando que os portugueses vivem "numa balança que vai pendendo do PS para o PSD, muito com uma certa complacência que se vai criando em torno de que não há alternativas para além disso", o cabeça de lista do PNR considerou que "seria muito bom para os portugueses, muito bom para a Europa, ter uma voz alternativa no Parlamento Europeu". Para o cabeça de lista, "crescer substancialmente no número de votantes" é a meta do partido.
Humberto Nuno de Oliveira assegurou, contudo, que o partido não entra "em euforias, nem em expectativas infundadas, nem, sobretudo, em futurologia".
Por outro lado, explicou que o PNR quer transmitir a "mensagem de que a União Europeia prejudica Portugal".
"De facto não é legítimo que a troco de betão, de alcatrão, de negócios escandalosos, de uma corrupção que todos os dias acaba por constituir uma névoa sobre a maior parte dos nossos partidos e dos nossos políticos do sistema, se vão esbanjando dinheiros", acusou.
Segundo Humberto Nuno de Oliveira, tais dinheiros "são trocados por soberania nacional, por capacidade de decisão, por capacidade de produção" e por destruição da agricultura ou das pescas.
A acção de pré-campanha do Partido Nacional Renovador termina, à noite, na Chamusca, depois de passagens pela Golegã e Tomar.
FONTE
sábado, maio 23, 2009
O CASAL DA SEMANA
O Casal Sócrates e Zapatero, fez mais uma aparição pública, os juramentos de fidelidade foram constantes. Sonham em juntar a “fortuna” e numa grande Ibéria, claro que submissa a Espanha.
Estes federastas perderam completamente a vergonha e o povo português e espanhol, têm nestas eleições uma boa oportunidade, para dar um bom correctivo a estes vendidos a Bruxelas.
A Europa prejudica Portugal e embora os políticos sistema o tentem esconder.
Gostei sobretudo de ver o Sr. “Eng” a falara espanholés, já deve andar a treinar a língua que um dia espera que seja a oficial do país que sonha criar.
OPERAÇÃO PLANALTO
Ainda não tinham sido limpos os restos da festa que o Partido Comunista fez no Planalto do Ingote e já a Policia Judiciaria procedia à detenção de traficantes de droga.
Percebemos o fetiche do Partido Comunista pelas traficantes de droga, de outra forma não se percebia o convite das FARC para a Festa do Avante, quem convida esta organização de narcotraficantes para uma festa não lhe convém que o trafico de droga seja combatido e como tal organiza festarolas, marchinhas hipócritas para ir enganando os habitantes do Planalto do Ingote.
Com os nacionalistas o crime tem a resposta correcta, não vamos com falinhas mansas, nem usamos do politicamente correcto.
Para que tráfico de droga e a criminalidade acabem, só nacionalismo é solução.
sexta-feira, maio 22, 2009
PELA LEI E PELA GREI
Hoje a minha solidariedade vai para aqueles agentes da Policia Judiciaria, que os sistema e alguns demagogos sedentos de mediatismo tentam tramar.
Aos nossos polícias que todos os dias arriscam a vida para cumprir o seu dever o nosso obrigado com um profundo pedido de não despertarem.
Sabemos que muitas vezes a vontade de baixar os braços é muito, face à inoperância da justiça e à pressão de certas chefias, mais interessadas em fazer carreira que pela lei e pela grei.
Sabemos que os salários de miséria, a falta de equipamento e apoio são obstáculos difíceis de transpor, mas o sentimento do dever cumprido deve estar sempre presente e esperar por um dia em que o seu trabalho, o seu sacrifício e o seu risco vão ter da parte dos governantes a justa recompensa.
Aos nossos polícias que todos os dias arriscam a vida para cumprir o seu dever o nosso obrigado com um profundo pedido de não despertarem.
Sabemos que muitas vezes a vontade de baixar os braços é muito, face à inoperância da justiça e à pressão de certas chefias, mais interessadas em fazer carreira que pela lei e pela grei.
Sabemos que os salários de miséria, a falta de equipamento e apoio são obstáculos difíceis de transpor, mas o sentimento do dever cumprido deve estar sempre presente e esperar por um dia em que o seu trabalho, o seu sacrifício e o seu risco vão ter da parte dos governantes a justa recompensa.
Gangues multiétnicos
Por vezes alguns jornalistas furam a rede imposta pelo sistema e ficamos a saber que muita da criminalidade que nos assola é cometida por imigrantes.
Alguns números o sistema não pode esconder, como seja o facto de mais de 20% dos nossos presos serem estrangeiros e aquilo que todos nós sabemos mas que a censura instituída não quer deixar que se fale, o crime violento é na esmagadora maioria dos casos cometida por imigrantes.
Hoje o Diário de Coimbra dá-nos mais uma notícia que confirma o que acabei de escrever.
Parabéns ao jornalista e ao jornal por nos fazer chegar a verdade, por nos fazer chegar toda a verdade.
quinta-feira, maio 21, 2009
PLANALTO SEGURO
Entidades públicas e associações locais querem mobilizar a população do Planalto do Ingote contra a droga. Ontem, a campanha saiu à rua para dar “um novo brilho” aos bairros.
À muitos anos reféns dos traficantes de droga e da criminalidade os habitantes do Planalto do Ingote, anseiam por medidas que dê segurança a uma zona habitada por gente pacifica e de bem e que vê a imagem dos bairros lançada na lama por alguns criminosos perfeitamente identificados e que o sistema não quer ou não consegue parar.
A tropa de choque do sistema e desta câmara vodka laranja, conseguiu meter nas associações do bairro algumas correias de transmissão que querem fazer crer que o combate à criminalidade se faz com manifestações, com folclores mediáticos ou com tolerância.
Nós dizemos que para criminosos deste calibre não pode haver tolerância, nós não enganos o povo, fazendo crer que com declarações de intenção se resolve tão grave problema.
O problema do Planalto resolve-se com mais polícia, com leis mais duras e com a prisão efectiva de toda a escumalha que lança o terror e domina o planalto.
Acreditar no vereador comunista é acreditar no Diabo, porque a esquerda é a principal culpada do onda de criminalidade que varre o nosso país e do clima de impunidade instituído.
Almoço Nacionalista em Coimbra
Terá lugar um almoço-convívio no dia 30 de Maio, às 13.30 horas, em Coimbra.
O almoço está aberto a todos os militantes e simpatizantes do distrito bem como aos de outros locais que resolverem ajudar-nos com a sua presença.
Depois do almoço será feita uma distribuição de panfletos das Eleições Europeias 2009 no centro da cidade.
Estarão presentes o Presidente do PNR, José Pinto-Coelho e outros dirigentes do PNR.
Mais informações e incrições | email : PNRCoimbra@ gmail.com | telemóvel: 96 148 83 75
quarta-feira, maio 20, 2009
Manifestação de polícias
A manifestação de polícias marcada para 21 de Maio, em protesto contra a não aceitação pelo Governo das revindicações sindicais sobre o novo estatuto profissional, vai contar com a participação dos nove sindicatos da PSP.
Da nossa parte todo o apoio.
Os nossos policias mal equipados mal pagos, não deixam de cumprir o seu dever, lutando todos os dias contra a criminalidade e vendo todos os dias o seu trabalho defraudado, por leis que protegem os criminosos em detrimento das vitimas e do seu esforço.
Indisciplina na escola
Presidente do Conselho Executivo do Agrupamento de Escolas de Darque, lança petição para responsabilização legal dos pais pelo absentismo e indisciplina dos filhos
O presidente do Conselho Executivo do Agrupamento de Escolas de Darque, Viana do Castelo, lançou esta semana uma petição por alterações legislativas que responsabilizem "efectivamente" os pais nos casos de absentismo, abandono e indisciplina escolar.
"A legislação tem que criar mecanismos administrativos e judiciais, desburocratizados, efectivos e atempados de responsabilização dos pais e encarregados de educação em casos de indisciplina escolar, absentismo e abandono, modificando a lei que consagra o Estatuto do Aluno e outras leis conexas", disse à Lusa Luís Braga, presidente do Conselho Executivo do Agrupamento de Escolas de Darque e autor do texto.
Este professor de história escreveu um texto a que chamou "Petição pela responsabilização efectiva das famílias nos casos de absentismo, abandono e indisciplina escolar", disponível aqui.
Em dois dias, recolheu quase 1000 assinaturas. O objectivo é reunir quatro mil para "obrigar" a Assembleia da República a discutir a questão em plenário. "Na prática, o que defendo é que os encarregados de educação têm de ser responsabilizados pela educação ou não educação dos alunos", disse o docente.
"Os mecanismos criados devem traduzir-se em medidas sancionatórias às famílias negligentes, como multas, retirada de prestações sociais e, no limite, efeitos sobre o exercício das responsabilidades parentais, como é próprio de uma situação que afecta direitos fundamentais de pessoas dependentes", salienta a moção.
"Actualmente, a única coisa que um professor pode fazer se um aluno faltar sucessivamente é um teste de recuperação para avaliar as dificuldades da criança e isto não é nada", disse Luís Braga.
A petição colheu já assinaturas de pessoas que, para além do nome, escrevem diversos comentários. "Sou mãe e exijo que os meus direitos sejam assegurados" e "a educação passa pela família", são alguns dos 'recados' deixados pelos peticionários.
"No momento presente, as faltas e actos de indisciplina são pouco eficazmente sancionados, tendo-se optado por medidas de tipo pedagógico, com fortes entraves burocráticos e com pouca eficácia junto dos agentes dos actos em causa", refere a petição.
NOTA: Esta petição deve ser assinada com o nome completo, uma vez que também têm de referir o nº do BI e e-mail, para poder ser considerada legalmente válida e aceite na Assembleia da República.
LEGALISE
O Tribunal de Coimbra aplicou uma pena de dois anos e três meses, suspensa por igual período.
ao homem de 40 anos. O juiz aconselhou-o a procurar “tratamento clínico”
Começa a ser um lugar comum as noticias sobre pedofilia e se por um lado nos preocupa o numero crescente de casos que vêm a lume, ainda mais nos deve preocupar o facto da maioria das penas darem em pena suspensa e pasme-se sugerindo o tratamento.
Qualquer dia algum desses iluminados que defendeu a legalização do aborto ou que defende a legalização da droga ou do casamento dos homossexuais, virá terreiro pedir a legalização da pedofilia. Nada de estranho uma vez que na Holanda e perfeitamente legal existe o partido que defende este tipo de aberrações. Entretanto e enquanto em nome de uma liberdade qualquer, os predadores sexuais ainda não têm a vida completamente facilitada o sistema já despenalizou este tipo de crime a avaliar pelas sentenças.
terça-feira, maio 19, 2009
Eu conto stora se isso a excita
Uma aula de “cidadania” que mais parece saída de um filme porno.
Felizmente esta professora faz parte daquela minoria que urge afastar das nossas escolas.
Sua Excelência a Sr. Dr. pode até ter andado muitos anos a queimar as pestanas, mas de pouco lhe valeu em termos de formação pessoal.
De gente porreirinha está o inferno cheio. O que nos faz falta são professores competentes e bem formados, para sabermos que os nossos filhos são ensinados mas também educados e não de gente mal amada que parece aproveitar as aulas para uns momentos de prazer ou para descarregar frustrações.
Movimento invoca nulidade de acórdão
O movimento de cidadãos que contesta a co-incineração em Souselas, Coimbra, invocou a nulidade do acórdão do Supremo Tribunal Administrativo (STA) que admitiu os recursos do Ministério do Ambiente e da Cimpor, alegando tratamento desigual.
Em causa está um acórdão do STA, do passado dia 7, que admite recursos apresentados pela cimenteira Cimpor e pelo Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional à decisão do Tribunal Central Administrativo (TCA) Norte de suspender a co-incineração de resíduos industriais perigosos (RIP) em Souselas.
Em declarações hoje à agência Lusa, o advogado Castanheira Barros disse que o STA, em acórdão datado de 07 de Maio, “afirma que não houve contra-alegações [do Grupo de Cidadãos de Coimbra] mas elas estão no processo, são 30 páginas”, argumentou.
O causídico justifica a invocação da nulidade do acórdão pela “contradição entre os fundamentos e a decisão”.
“Decidiu-se que não havia contra-alegações e os factos dizem o contrário. Não houve igualdade de tratamento”, criticou.
O movimento de cidadãos alega ainda ter existido “omissão de pronúncia” no acórdão.
“O Supremo Tribunal Administrativo não se pronunciou sobre as nossas alegações”, disse, manifestando-se convicto de que o acórdão “deverá ser declarado nulo”.
Explicou que a invocação de nulidade, entregue segunda-feira, impede que o processo seja redistribuído para ser julgado, sendo analisada pelos mesmos três juízes que proferiram o acórdão, que terão de elaborar um novo, caso o anterior seja declarado nulo.
Segundo Castanheira Barros, mesmo que o tribunal admita os dois recursos do Ministério do Ambiente e da Cimpor “não significa que os mesmos venham a ser julgados favoravelmente”.
“A co-incineração em Souselas continua suspensa até os recursos serem julgados”, sublinhou.
O denominado Grupo de Cidadãos de Coimbra interpôs uma acção no Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra para impedir a queima de resíduos industriais perigosos na cimenteira de Souselas, mas a decisão foi-lhe desfavorável.
Recorreu então para o Tribunal Central Administrativo - Norte, que atendeu às alegações apresentadas e suspendeu o processo.
Segundo Castanheira Barros, a interrupção do processo foi conseguida por via indirecta, pedindo a suspensão da eficácia das licenças ambiental, de instalação e de exploração.
notícias da mesma secção.
Dobre de finados para a agricultura portuguesa?
A pouco e pouco, as terras vão sendo abandonadas, fartos de trabalho árduo, de sol a sol, os agricultores portugueses demandam outras paragens e profissões.
Problemas de escoamento, redimensionamento das parcelas, desertificação do interior, falta de apoio do Ministério da Agricultura e Pescas, desde a formação ao encerramento das inúmeras delegações deste Ministério, tudo tem contribuído para que a Agricultura Nacional se encaminhe a passos largos para o fim!
Neste momento, quem cultiva os campos é uma camada da população bastante envelhecida, pois os novos não querem nada com a terra.
Os mais velhos encontram na terra um complemento às suas escassas reformas.
No entanto, tudo isto poderá piorar ainda, se os agricultores tiverem que declarar no prazo de um ano, todos os poços, linhas de água, fossas e ribeiros que atravessam as suas terras. Terão ainda que assinalar a potência dos seus motores de rega e assinalar num mapa os seus poços através de GPS e com recurso à Internet!
Quem assinalará os poços das terras que jazem ao abandono?
De acordo com o Decreto-Lei nº 226A/2007, de 31 de Maio, todos os proprietários e arrendatários de utilizações dos recursos hídricos, que à data da entrada deste decreto-lei não disponham de título que permita essa utilização, têm que pedir as devidas autorizações/licenças/concessões de utilização, junto das autoridades competentes.
O pedido de autorizações/licenças/concessões é obrigatório para todos os proprietários de terrenos em que haja qualquer tipo de utilização dos recursos hídricos, existentes e que não esteja legalizada, sejam elas poços, noras, furos, minas, charcos, barragens e ou açudes, quer se destine para consumo humano, rega ou actividade industrial.
Para o caso de poços ou furos, executados antes da entrada em vigor da referida legislação, o Artº 89º do mesmo diploma prevê a sua regularização no prazo de 2 anos, isto é, até dia 31 de Maio de 2009.
A legislação citada prevê o regime sobre as utilizações dos recursos hídricos, devendo os pedidos de emissão de títulos de utilização dos recursos hídricos ser instruídos conforme o regulamentado na Portaria n.º 1450/2007, de 12 de Novembro (Diário da República, 1.ª série — N.º 217 — 12 de Novembro de 2007).
A Regularização deve ser requerida mediante requerimento com o tipo e as características da captação, sua localização, características da exploração e o relatório final.
A inexistência deste, deverá ser substituída pela entrega de um relatório de peritagem técnica da captação, efectuada por um técnico com formação na área da hidrogeologia. Após apreciação será emitido o respectivo título de acordo com a legislação (Licença ou Autorização).
Se o requerimento for apresentado até 31 de Maio de 2009, os utilizadores ficam isentos da aplicação da coima e poderão atribuir as concessões, licenças e autorizações necessárias para cada tipo de utilização.
Caso seja detectada qualquer utilização não declarada após 31 de Maio, o seu proprietário incorre numa contra-ordenação muito grave, cuja coima mínima, para particulares, pode ir de 25 mil a 37.500 euros. No caso de pessoas colectivas, a coima pode ir de 60 mil a 2,5 milhões de euros.
É que o governo conta amealhar mais uns cobres, no entanto o tiro pode-lhes sair pela culatra.
Ficando sem impostos e os pequenos e médios agricultores nacionais abandonarem de vez a terra ingrata.
Depois da Indústria, do Comércio, dos Serviços, agora chegou a vez da agricultura.
Já entregaram o país de bandeja em Bruxelas e andam a apregoar para aí que não é sustentável.
Tragam de volta D. Afonso Henriques e D. Nuno Alvares Pereira, que por certo que saberiam o que fazer com tantos socretinos e respectivos comparsas.
FONTE
Roubaram metadona do IDT durante o fim-de-semana
Assalto a Centro de Atendimento de Toxicodependentes levou a alerta nacional para que todos os centros acautelem as suas medidas de segurança.
Os criminosos seguros da impunidade que o sistema lhes confere, perderam completamente a vergonha.
Bem tentam os responsáveis esconder o sol com uma peneira, mas tudo leva a crer que têm havido mais casos de roubo de metadona.
Agora depois de casa roubada trancas na porta ou então a legalização o meio encontrado pelo sistema quando não quer ou sabe combater os flagelos da sociedade.
segunda-feira, maio 18, 2009
PNR COIMBRA
Esta madrugada os militantes e simpatizantes do PNR Coimbra efectuaram mais uma acção de activismo no Distrito.
Centenas de cartazes, panfletos e autocolantes, foram colados e distribuídos nos concelhos de Tábua, Oliveira do Hospital, Arganil, Poiares e Penacova.
Na próxima sexta-feira visitaremos a Figueira da Foz e no domingo faremos propaganda em Montemor-o-velho, Soure, Condeixa, Penela, Lousã e Miranda do Corvo.
Estas acções de propaganda inserem-se na campanha para as Eleições Europeias e terão o seu ponto mais alto no dia 30 de Maio com a realização de um almoço nacionalista em Coimbra.
Para participar no almoço ou colaborar nas acções de activismo é favor contactar:
Email: PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel: 961488375
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domingo, maio 17, 2009
Basta de Federastas
No próximo dia 7 de Junho, na Eleição para o Parlamento Europeu, os portugueses precisam de dar um sinal claro de que querem mudar o rumo de Portugal e castigar os grandes culpados de sempre com o seu voto no PNR. Votar no PNR não é votar em falsos compromissos ou em palavrinhas hipócritas e politicamente correctas. Votar no PNR é votar na mudança!
Os objectivos do PNR passam pela afirmação de um discurso diferente, vincadamente contra o federalismo de Bruxelas, tão submetido e lacaio do imperialismo sionista americano. Lembrar que esta "europa" nos entrou pela porta dentro sem qualquer consulta, alienando progressivamente a nossa soberania a troco de uns milhões, aliás consumidos de modo bastante duvidoso. Portugal não vive de betão e alcatrão e não é aceitável trocar a independência nacional por esmolas.
Para lá da crise que efectivamente afecta a maioria das pessoas com gravidade, bem pior que isso é a corrupção que se vive em Portugal e o crescente fosso que separa ricos e pobres, retratando assim uma terrível injustiça social. Portugal caminha a passos largos para o terceiro-mundismo! Criminalidade, desemprego, injustiça social, fosso gigante entre os ricos e os pobres, e classe média com a corda na garganta.
Por outro lado o PNR é francamente contra as politicas de imigração desta Europa que não pára de copiar o modelo americano, que embora poder e falido não deixa de tentar fazer sentir a sua influência nefasta.
A imigração é talvez o mecanismo mais utilizado pelo capital, no intuito de aumentar a oferta de mão e consequentemente fazer baixar os salários. Ao longo dos tempos a “importação” massiva de mão-de-obra tem sido a melhor arma contra as justas reivindicações dos trabalhadores. Foi assim durante a construção dos caminhos-de-ferro americanos quando o capital combateu as lutas operárias, com vagas e vagas de trabalhadores chineses e mexicanos e só assim se compreende que nos nossos tempos conquistas como a idade de reforma, ou os horários de trabalho, estejam a ser postas em causa somente porque a burguesia reinante possui nos bancos de suplentes mais uma grande quantidade de jogadores que não hesitará em por a jogar caso a oposição às reformas assim o justifique.
Em quase toda estas manobras sujas do capital, foi muitas vezes confundido o inimigo, é certo que a politica de portas escancaradas trás aos países muita gente que longe de procurar uma vida melhor, apenas imigra porque os “os programas de novas oportunidades” dos países de acolhimento lhes vão facilitar a continuação da actividade criminosa. No entanto a esmagadora maioria dos imigrantes saem dos seus países de origem no intuito de procurar uma vida melhor e aqui começa mais uma ajuda ao grande capital apátrida. Assim é certo que para sair de um país é necessário algum poder económico e também uma certa dose de informação, sendo por isto que a vaga de imigrantes é normalmente constituía por classes um pouco mais favorecidas, sendo que estes estratos sociais são peças importantes no desenvolvimento dos seus países. Ficando para traz aqueles mais desfavorecidos e meia dúzia de déspotas que o neocolonialismo faz questão em sustentar. Sem o sangue necessário para fazer progredir o aparelho produtivo pode o grande capital continuar a sugar as matérias-primas em troca de bens essenciais que estes países nunca produzirão.
Por ultimo estaremos sempre contra a entrada da Turquia na Europa, enquanto outros países muito mais europeus são deixados de fora, enquanto a UE ao serviço do amo americano hostiliza a Rússia, também e segundo as Ordens dos Novos senhores do Templo, vai procurando uma aproximação à Turquia.
A entrada da Turquia na União abrirá a caixa de Pandora do alargamento. Como recusar, a seguir, os 200 milhões de turcófonos do Cáucaso e da Ásia Central, ou os Estados do Magreb? A U.E. herdará todos os contenciosos geopolíticos (água, fronteiras, minorias, etc.) que a Turquia mantém com os seus vizinhos. Sem esquecer os tráficos de droga, armas e imigrantes clandestinos, dos quais é uma das maiores placas giratórias.
Dizer que a Turquia é historicamente europeia é tão verdadeiro como dizer que a França, na qualidade de potência colonial que foi, é africana. A Turquia não é mais europeia pela sua geografia (excepto Istambul e a Trácia) do que pelos seus costumes ou a sua consciência civilizacional. Os turcos definem-se como um povo asiático, cuja idade de ouro é o apogeu do Império Otomano, e se uma fraca minoria kemalista ou saída dos bairros privilegiados de Istambul se sente europeia, os habitantes dos bairros de lata de Istambul e dos campos da Anatólia reconhecem-se mais no vizinho iraquiano do que nos europeus do norte, ou mesmo nos gregos cristãos. A nomeação de um cidadão turco para a direcção da Organização da Conferência Islâmica (OCI, pró saudita), depois os inquietantes propósitos irredentistas de Erdogan, acusando a Grécia de «perseguir os turcos muçulmanos» da Trácia (1), ou ainda a política panturca de Ankara na Ásia Central e no Cáucaso, mostram bem que a Turquia permanece o país «dreaming west and moving east».
A principal razão porque alguns países, incluindo Portugal, apoiam a entrada da Turquia na União é a pressão dos EUA. Estes são todos países pró-Estados Unidos e vão fazer o jogo de Washington. Porque a mim parece-me que Portugal só vai sair prejudicado com a Turquia na União Europeia.
Ontem no Bairro da Bela Vista, hoje em Chelas, amanhã num local perto de si
Desacatos em Chelas acabam com dois feridos ligeiros e uma viatura da PSP apedrejada.
Portugal cada vez mais pode ser considerado um país do Terceiro Mundo, porque se já o era em muitos aspectos, fica agora com o quadro completo no que toca a este tipo de acontecimentos.
Negar que as condições sociais não contribuem para o aumento da criminalidade, é tão estúpido como negar que a imigração descontrolado não é um factor de aumento da criminalidade.
Apontar apenas o dedo à crise sem apontar o dedo à impunidade que gozam neste momento os criminosos, também é tentar enganar as pessoas.
A criminalidade vive da falta de condições sociais, da mesma forma que vive da falta de penas severas e de uma actuação policial mais musculada. O capitalismo vive da imigração e como tal tenta a todo o custo esconder o seu “contributo” para o aumento da criminalidade.
A esquerda vive das migalhas que a direita lhe atira e como tal colabora em todo o enredo. Defende a imigração sabendo que prejudica os trabalhadores nacionais. Tenta esconder a criminalidade sabendo que ela prejudica sobretudo os mais desfavorecidos.
Apesar do sistema dizer que tem estes casos controlados, a realidade mostra-nos que eles têm tendência a alastrar.
Durante o cortejo da queima das fitas, um grupo de “jovens” rodeou um dos carros e impediu a sua passagem, na fora a pronta actuação da policia podia o caso ter sido um pouco mais grave.
Também sabemos que a propósito de participar em certas festas, tão em moda em certas discotecas da província, muitos “jovens” organizam autenticas excursões, sendo que nesses dias a criminalidade e a insegurança disparam nesses locais.
É bom de ver e só os políticos do sistema insistem em tentar tapar o sol com uma peneira. Um dia num lugar perto de si, patrocinado por algum empresário corrupto e gozando da benevolência do sistema, também vai poder “desfrutar” dos “benefícios” da criminalidade que a Nova Ordem Mundial nos tenta impingir.
sábado, maio 16, 2009
CAP promete Verão de protestos de rua contra política agrícola do Governo
A direcção da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) vai definir, na próxima quarta-feira, um programa de acções públicas de contestação da política agrícola do Governo. Manifestações, cortejos, sessões de esclarecimento e grandes concentrações de agricultores, a primeira das quais poderá realizar-se já no início de Junho, durante a Feira Nacional da Agricultura, são algumas das iniciativas previstas.
è natural que os nosso agricultores estejam descontentes, mas é preciso que iluminem de vez a doença em vez de andarem só a tratar de baixar a febre.
Este governo os anteriores e todos os partidos do sistema são os culpados do estado a que chegou a nossa agricultura. Desde os tempos do PREC e com a ajuda da EU, os campos vão ficando vazios, trabalhar a terra deixa de ter interesse.
Só eliminando o mal pela raiz é possível, tornar a agricultura rentável, quer no que toca às grandes explorações, quer no que toca às explorações familiares. A EU prejudica e prejudicou a nossa agricultura.
Convém lembrar as propostas do PNR para a agricultura.
Políticas como a PAC têm constituído a desgraça e o desespero dos nossos agricultores, constatando-se o abandono crescente dos campos, fomentado por Bruxelas, a redução da população activa neste sector, a carestia dos produtos agrícolas, mercado português inundado de produtos de qualidade inferior e impondo uma concorrência desleal, graças aos baixos custos que a agricultura intensiva, lesiva do ambiente e da saúde dos consumidores proporciona.
As quotas de produção constituem outro mecanismo vergonhoso, que prejudica quem trabalha e é produtivo. Há muita gente em situação de pobreza e até passando fome, mas prefere-se destruir produtos agrícolas em nome de interesses, que nada têm a ver com Portugal.
O PNR propõe-se:
• Salvaguardar o mundo rural, através da revitalização dos campos, encorajando o turismo de qualidade, as animações culturais e ajudando os jovens agricultores a conservar o gosto dos trabalhos da terra.
• Implementar uma linha de crédito bonificado para os jovens agricultores, nomeadamente para a aquisição de equipamento, e criação de escolas profissionais para estes sectores.
• Proteger a agricultura tradicional, diversificada e biológica, defendendo as explorações de média dimensão e de dimensão familiar, cujo papel económico, social e ambiental não pode ser esquecido. Para tal, deve haver uma moratória das dívidas dos pequenos agricultores, uma redução da burocracia e um apoio aos preços dos produtos agrícolas.
• Promover uma política de etiquetagem, de modo a privilegiar a qualidade à quantidade e o consumo de produtos naturais e regionais.
• Promover o desenvolvimento das culturas susceptíveis de serem utilizadas como matérias-primas industriais, bem como aquelas que mais se adequam às condições naturais do nosso país.
• Desenvolver uma política de ordenamento do território racional e credível, que permita a exploração sustentada da silvicultura, bem como a expansão desta actividade económica.
• Proteger a fertilidade dos solos, desenvolvendo medidas de combate à erosão e à desertificação.
• Assegurar a maior independência alimentar possível, tendo em conta possíveis convulsões internacionais ou catástrofes naturais e criar nichos de produção que consigam penetrar nos mercados externos.
GÓIS - UMA DEZENA DE ACUSADOS NO NEGÓCIO DA QUINTA DO BAIÃO
O Ministério Público de Coimbra acusou cerca de uma dezena de arguidos no processo que envolve o negócio da Quinta do Baião, em Góis, entre os quais estão várias personalidades de destaque daquele concelho, muitas ligadas ao Partido Socialista.
Os vereadores (onde se inclui o actual presidente Girão Vitorino) que, em 1999, aprovaram a venda do terreno à Associação de Desenvolvimento Integrado da Beira Serra (ADIBER) estão acusados da prática do crime de participação económica em negócio. Já a direcção da ADIBER (onde se inclui José Cabeças e Lurdes Castanheira) é acusada da prática do crime de fraude na obtenção de subsídio tal como o gestor do respectivo programa comunitário, Nuno Jordão.
De fora do rol de acusados ficou o actual executivo (entre os quais Diamantino Garcia que apesar de ter sido eleito pelo PS é agora o candidato do PSD às autárquicas) que em 2007 deliberou a venda do terreno, cumprindo a decisão anterior.
De um modo genérico, os autarcas em funções em 99 são acusados de terem aprovado a venda do terreno por 250 mil euros, um valor inferior em 75 mil euros ao de uma avaliação então efectuada. E nem o facto de o terem feito com base no facto de se tratar de um projecto relevante para o município e para seu desenvolvimento impediu a sua acusação.
O terreno iria ser vendido à ADIBER que tinha para ali projectado um projecto de agro-turismo. Com base na deliberação camarária, a direcção da ADIBER candidatou o projecto aos fundos comunitários (Leader II) recebendo 234 mil euros provenientes de Bruxelas. Todavia, alegadamente por questões jurídicas o terreno não foi sequer escriturado no prazo de execução do projecto previsto pelo programa comunitário (só o seria em 2007). Por isso, a direcção então presidida por José Cabeças (à época presidente da Câmara e hoje novamente presidente da ADIBER) que também integrava a actual candidata do PS à Câmara de Góis, Lurdes Castanheira, entre outros elementos, está acusada pela prática do crime de fraude na obtenção de subsídio. O gestor do Leader II, que permitiu a conclusão do processo sem que o terreno tivesse sido escriturado, é acusado da prática do mesmo crime.
Após a denúncia anónima, foi realizada uma inspecção e quando foi apresentado o resultado a ADIBER já tinha escriturado o terreno, mas o Ministério da Agricultura exigiu na mesma a devolução do financiamento. Por isso, a ADIBER tentou vender o terreno a um privado (por 450 mil euros) para pagar a dívida, mas a autarquia exerceu o direito de preferência sobre os 250 mil euros do contrato e a ADIBER recuou. Neste momento, ainda não terá devolvido o dinheiro e o terreno continua na sua posse, pese embora a autarquia possa, se o projecto de agro-turismo não se concretizar até Setembro deste ano, como clausulado, agir judicialmente e a posse da parcela será devolvida à Câmara, sem qualquer contrapartida.
FONTE
PNR Europeias 2009 | Entrevista na RTP2
O nosso Cabeça de Lista, Humberto Nuno de Oliveira, estará em entrevista no "Jornal 2", na RTP 2, no dia 19 de Maio pelas 22.00 horas.
Esta entrevista insere-se num conjunto de entrevistas do "Jornal 2" a todos os candidatos às Eleições Europeias, que terá início no dia, sendo por isso, Humberto Nuno de Oliveira o segundo convidado do programa de informação.
sexta-feira, maio 15, 2009
Baixa de Coimbra: uma porta sempre aberta
Os comerciantes da baixa, sacrificando o seu descanso semanal, mas lutando para salvar o seu negócio, vão abrir ao sábado de tarde.
Durante todo o sábado o estacionamento será grátis na baixa e a autarquia vai disponibilizar mais transportes públicos durante a tarde.
Saudamos esta iniciativa dos comerciantes da baixa e prometendo divulgá-la o mais possivél.
Fazemos votos para que o povo de Coimbra, perceba que comprar no comércio tradicional, não fica mais caro, antes pelo contrário e que a relação cliente fornecedor é muito mais próxima, muita mais humana, condição para se fazer uma compra de muito mais confiança.
Para o PNR, a cidade é um espaço urbano onde deve coexistir a tradição e a modernidade; um espaço de convivência humana, sã e harmoniosa; um espaço onde confluem funções sociais, económicas e culturais. O comércio tradicional desempenha uma importante função dentro do espaço urbano pois, além de o humanizar, potencia a dinamização social, económica e cultural. O comércio tradicional é, pois, um elemento fundamental para o equilíbrio do espaço urbano, e, como tal, deve ser preservado.
As causas da crise que afecta o comércio tradicional
As causas que trouxeram a crise a este sector têm essencialmente a ver com a proliferação desregrada de grandes superfícies comerciais, fruto de lóbis financeiros poderosíssimos em coligação com os partidos do sistema (mais interessados no lucro e na expropriação do que no bem-estar dos cidadãos, dos pequenos comerciantes, e da sustentabilidade das nossas cidades).
Há ainda um outro problema nada despiciendo. Ao contrário dos restantes partidos políticos (que preferem fechar os olhos aos problemas reais), o PNR conhece bem as dificuldades que a invasão chinesa tem vindo a acrescentar aos já mais do que muitos problemas com que os comerciantes portugueses se defrontam diariamente: as lojas chinesas oferecem uma concorrência feroz e desleal! Recordamos que a China produz com recurso à exploração miserável dos seus trabalhadores, sujeitando-os a 14 e mais horas diárias de trabalho, em condições sub-humanas e com salários extremamente baixos; os estabelecimentos chineses vendem produtos de fraca qualidade e não oferecem quaisquer garantias aos consumidores. Por isso, conseguem vender a preços tão reduzidos. E, claro está, em tempo de crise os portugueses não têm muitas alternativas, sendo levados a optar pela baixa qualidade, a baixos preços.
Objectivos e propostas
O PNR, como Partido Nacionalista que é, e preocupado que está com todos os aspectos da vida da Nação, considera que lutar pela preservação do comércio tradicional é algo que se impõe! Impele-nos o receio de ver o comércio tradicional definitivamente esmagado pelas grandes superfícies comerciais e pela especulação imobiliária inerente (controlada por predadores de riqueza poderosos e sem escrúpulos); de ver o centro das nossas cidades transformados em desertos, onde só habitam o crime e a marginalidade; de herdar cidades profusamente edificadas por vetustos e devolutos, mas destituídas do seu importante carácter humano, social e cultural.
No concreto, o PNR propõe:
- fiscalização dos estabelecimentos estrangeiros e encerramento daqueles em que se prove haver irregularidades;
- taxas aduaneiras aos produtos provenientes da Ásia;
- baixa do IRC;
- melhoria das condições do centro da cidade, tornando-o mais acessível e apelativo (mais limpo, mais verde e com mais animação cultural);
- erradicação da criminalidade que tem alastrado no centro da cidade;
- fim à proliferação das grandes superfícies comerciais e sujeição às já existentes a um agravamento de impostos;
- controlo eficaz da especulação imobiliária;
- repovoamento do centro histórico da cidade.
quarta-feira, maio 13, 2009
Santarém | Almoço-convívio e acção de campanha
Terá lugar um almoço-convívio no dia 23 de Maio, às 13.30 horas, em Santarém.
O almoço está aberto a todos os militantes e simpatizantes do distrito bem como aos de outros locais que resolverem ajudar-nos com a sua presença.
Depois do almoço será feita uma distribuição de panfletos das Eleições Europeias 2009 no centro da cidade.
Estarão presentes o Presidente do PNR, José Pinto-Coelho e outros dirigentes do PNR.
Inscrições
| email : ce@pnr.pt
| telemóvel: 96 437 82 25
terça-feira, maio 12, 2009
Investigação concluiu que foram cometidos crimes contra a humanidade na Faixa de Gaza
Está terminada a investigação, pedida pela Liga Árabe a um grupo de peritos internacionais, sobre a guerra na Faixa de Gaza. Os especialistas concluíram que foram praticados crimes de guerra e contra a humanidade e que há suspeita do crime de genocídio por parte de militares israelitas.
Terminada a investigação que foi pedida pela Liga Árabe a um grupo de peritos internacionais, formado por juristas e especialistas em Medicina Legal, as conclusões indicam, que na guerra na Faixa de Gaza foram praticados crimes de guerra e contra a humanidade e há suspeita de que militares israelitas possam ter cometido também o crime de genocídio.
Esta comissão independente já enviou as conclusões da investigação à Liga Árabe e recomendou à organização que os crimes sejam agora investigados pelas Nações Unidas.
A comissão concluiu ainda que na guerra na Faixa de Gaza, do lado palestiniano foram mortas 1400 pessoas, das quais 300 eram crianças e cerca de 100 mulheres.
Já do lado israelita morreram quatro civis e que 180 ficaram feridos.
E os mandantes?
O presidente do Eurojust, Lopes da Mota poderá vir a ser alvo de um processo disciplinar no seguimento do inquérito às alegadas pressões sobre dois procuradores do caso Freeport, Vítor Magalhães e Pães Faria.
A provar-se todas estas pressões, impõe-se que se apure se toda esta trama nasceu simplesmente na cabeça de Lopes Mota ou se também ele recebeu pressões para assim agir.
Tenho cá para mim que já foi encontrado um bode expiatório e que os mandantes vão ficar de fora.
Grupo criminoso de Famalicão teria “célula” em Arazede
Um casal residente em Arazede, ele com 64 anos e ela com 56 anos, foi identificado e constituído arguido, no âmbito de uma mega operação desenvolvida pelo Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Santo Tirso. O casal é suspeito de ser angariador de clientes, nomeadamente de compradores de moeda falsa, para a cabecilha de uma organização, sediada em Famalicão.
Na busca efectuada no sábado de manhã à residência do casal, os militares da GNR apreenderam, segundo apurámos, duas espingardas caçadeiras e 40 munições, bem como quatro notas que se supõe serem contrafeitas, de proveniências tão estranhas como o Egipto, a Venezuela, a Indonésia e Nicarágua.
Não pomos em duvida o meritório trabalho da guarda e da policia, sabemos no entanto que as novas leis engendradas pelo sistema e alguma cultura de esquerda de certos magistrados, deitam por agua abaixo todo esse trabalho e a pouco e pouco vão causando um sentimento de frustração nas forças de segurança.
Por tudo o que dissemos não se admirem se estes criminosos depois de presentes a juiz, sejam mandados em liberdade.
FONTE
Crise! Qual crise?
segunda-feira, maio 11, 2009
Turquia não!
Presidente da República chega à Turquia, uma visita de Estado de quatro dias, e aconselha uma palavra-chave para as autoridades turcas perante a UE “sedução”.
Era bom de ver que a viagem de Cavaco silva á Turquia não se destinava só para fazer negócios.
Levou a lição bem estudada e fez o discurso do grande capital europeu que vendo na Turquia um imenso mercado para escoar os seus produtos, não têm em conta os imensos perigos que a adesão da Turquia à EU pode trazer.
Os capitalistas que governam a Europa, Fazem pressão sobre os seus lacaios para que a adesão se torne uma realidade, pensam somente nos seus lucros deixando para o povo para os trabalhadores todos os perigos que dai advêm.
A entrada da Turquia na União abrirá a caixa de Pandora do alargamento. Como recusar, a seguir, os 200 milhões de turcófonos do Cáucaso e da Ásia Central, ou os Estados do Magreb? A U.E. herdará todos os contenciosos geopolíticos (água, fronteiras, minorias, etc.) que a Turquia mantém com os seus vizinhos. Sem esquecer os tráficos de droga, armas e imigrantes clandestinos, dos quais é uma das maiores placas giratórias.
Dizer que a Turquia é historicamente europeia é tão verdadeiro como dizer que a França, na qualidade de potência colonial que foi, é africana. A Turquia não é mais europeia pela sua geografia (excepto Istambul e a Trácia) do que pelos seus costumes ou a sua consciência civilizacional. Os turcos definem-se como um povo asiático, cuja idade de ouro é o apogeu do Império Otomano, e se uma fraca minoria kemalista ou saída dos bairros privilegiados de Istambul se sente europeia, os habitantes dos bairros de lata de Istambul e dos campos da Anatólia reconhecem-se mais no vizinho iraquiano do que nos europeus do norte, ou mesmo nos gregos cristãos. A recente nomeação de um cidadão turco para a direcção da Organização da Conferência Islâmica (OCI, pró saudita), depois os inquietantes propósitos irredentistas de Erdogan, acusando a Grécia de «perseguir os turcos muçulmanos» da Trácia (1), ou ainda a política panturca de Ankara na Ásia Central e no Cáucaso, mostram bem que a Turquia permanece o país «dreaming west and moving east».
A principal razão porque alguns países, incluindo Portugal, apoiam a entrada da Turquia na União é a pressão dos EUA. Estes são todos países pró-Estados Unidos e vão fazer o jogo de Washington. Porque a mim parece-me que Portugal só vai sair prejudicado com a Turquia na União Europeia
Turquia na Europa? Não!
20 Boas razões (e uma provocação) para dizer não à Turquia
Motivos geográficos:
95% do seu território é asiático;
Coloca as fronteiras da UE no Médio Oriente;
A Europa ganha perigosas fronteiras;
Motivos culturais:
A língua não é indo-europeia;
As raízes culturais não são greco-latinas;
Motivos demográficos:
Em 2015 será o país mais populoso da UE;
1 em 5 habitantes da UE será turco;
Nova vaga migratória;
Abre as fronteiras da UE a milhões de turcofonos;
Motivos políticos:
Não reconhecimento do genocídio arménio;
Conflito cipriota;
Questão curda;
Não respeita os direitos humanos;
A Turquia é um cavalo de Tróia americano;
Motivos institucionais:
Tornar-se-ia numa “super potência” administrativa;
Seria o país com mais peso no parlamento europeu;
Será o maior exército europeu;
Motivos económicos:
O PIB médio por habitante na Turquia é de 6500 Euros;
As empresas refugiam-se na Turquia à procura de mão-de-obra barata;
O país mais importante da UE seria o mais pobre.
Uma provocação:
E porque não aceitar Marrocos, Cabo-Verde, Israel, Tunísia, Iraque, Angola, Senegal?... (possivelmente Cabo-Verde e Angola, já que fazem parte da CPLP)
Europeias 2009
domingo, maio 10, 2009
Calendário de Iniciativas do PNR Coimbra
Para os três períodos eleitorais que se aproximam é necessário que todos os nacionalistas se mobilizem. Pretendemos cobrir o distrito todo com propaganda e se possível ainda dar uma ajuda nos distritos vizinhos.
Ontem propaganda dedicada às eleições Europeia começou a ser distribuída e colada nos concelhos de Cantanhede e Montemor o velho, hoje faremos passagem por Mira e Vagos, na próxima sexta feira visitaremos os concelhos de Mealhada e Anadia, seguindo-se no domingo acções de activismo em Oliveira do Hospital, Tábua, Arganil, Poiares e Penacova.
Na sexta seguinte dia 15 colagens e panfletagem na Figueira da Foz, Soure e Condeixa.
Nos outros dias que nos restam até ao dia 7 de Junho não vamos baixar os braços, anunciaremos aqui as próximas acções, apelando sempre para que se juntem a nós com vista a uma maior abrangência de áreas a visitar.
Neste momento possuímos uma grande quantidade de material de propaganda que poderemos fazer chegar a todos aqueles que no distrito pretendam colaborar e dar voz aos nacionalistas.
MENTALIDADE E MÉTODOS DE LUTA
O meu bom amigo e camarada Caceteiro que em boa hora resolveu apoiar a candidatura do Humberto Nuno de Oliveira, publicou um texto que a todos deve fazer reflectir e que vêm de encontro ao que tenho sempre defendido e tentado pôr em prática.
Para o país deles e em força
O Bairro da Bela Vista passou a ser um território ocupado, para onde o governo envia com presa e em força a policia. Lembra-nos tempos idos, quando eclodiu a guerra em Africa, até nem faltam as criticas da esquerda para compor o ramalhete.
A escumalha que o sistema foi acantonado no bairro, para fazer um stock de mão-de-obra barata e poder assim ter possibilidade de chantagear e derrotar qualquer luta dos trabalhadores, sente a mão branda da justiça e o apoio dos “democratas” do costume pelo vai tentar continuar com os desacatos.
Segundo informa o JN a tenção vai subir na Bela Vista, visto os gangues terem intenção de abater um agente policial e já existirem contactos com a Cova da Moura para se auxiliarem mutuamente.
É preciso dizer basta, não nos cansamos de repetir, é preciso repatriar quem não sabe nem quer viver segundo as nossas leis e costumes é preciso parar a criminalidade, sobretudo é necessário que se trave a imigração, sobretudo enquanto durar a crise, sobretudo enquanto houver um português desempregado, sobretudo enquanto ela for usada como forma de obter mão de obra barata e como tal factor altamente prejudicial à subida de salários.
Por mais reuniões que façam eles não conseguem resolver um problema de do qual fazem parte. Não esquecemos que foi este ministro que deu ordens às policias para não revelarem a nacionalidade dos criminosos, e pressionou as direcções dos órgãos de informação para o mesmo. Para esta gente é preciso esconder a verdade o povo não tem direito a ser informado.
Concordamos plenamente com Jerónimo de Sousa o que se passa na Bela vista não é uma questão policial e que a culpas devem ser assacadas à crise. À crise económica e financeira cuja culpada é a direita e à crise cultural cuja culpada é a esquerda. À crise provocada pela imigração descontrolada tão defendida pela esquerda e pela direita.
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