domingo, fevereiro 28, 2010
A hipocrisia do Prémio Nobel
O presidente norte-americano renovou algumas medidas que dão mais poder ao executivo para eructar investigações “anti-terroristas” cuja validade terminava hoje.
Renova assim o “Patrotic Act” do seu antecessor de tão má memória.
Os factos vêem-nos dar razão e o mito Obama a cada dia que passa mais cai por terra.
Os jornalistas terroristas, uma certa esquerda ao serviço do imperialismo sionista americano e os lacaios que este sistema tem por todo o mundo são os responsáveis pela ascensão do mito.
Os americanos continuam a ocupara militarmente outros países, os americanos continuam a inventar histórias sobre outros, com o único fim de os poderem dominar. No entanto a tão democrática Europa, a paladina dos direitos humanos, não abre a boca para criticar, antes pelo contrário participa com meios matérias e humanos na ingerência militar, politica e económica de outras nações. È uma Europa refém dos USA, Uma Europa que inventa terroristas por debaixo de todas as pedras como outrora inventava comunistas, só para continuar a gozar das boas graças de Washington.
É importante que os homens livres se revoltem contra este domínio americano, domínio económico, domínio político e domínio cultural. É importante que as Nações se libertem deste imperialismo, de todos os imperialismos.
Forum PNR
Para uma melhor comunicação entre militantes e dirigentes, está desde agora activo um Fórum para militantes do Partido.
Neste espaço de interacção, os militantes poderão debater assuntos, colocar questões, transmitir experiências e trocar informações.
Para pedir a sua adesão ao Fórum deverá fazê-lo para a Comissão Executiva , a qual, após confirmação de dados e verificação da regularidade da sua situação de militante, lhe concederá o acesso a este espaço que se deseja da maior utilidade para todos nós.
Esperamos por si!
sexta-feira, fevereiro 26, 2010
Parecem bandos de pardais à solta
Na Escola Inês de Castro em São Martinho, Coimbra os criminosos arrombaram a porta principal e foram partindo isto e aquilo, até chegarem ao pavilhão, de onde levaram 19 colchões e demais equipamento de ginástica.
550 euros em dinheiro e um vitral partido são, para já, o resultado de um furto à Igreja Matriz de Cantanhede, localizada na Praça Marquês de Marialva, que se verificou na madrugada de quinta-feira.
Um casal foi detido em flagrante, pela Polícia Judiciária (PJ) de Coimbra, quando se encontrava a traficar droga. As detenções foram efectuadas, junto às instalações do Gabinete de Atendimento a Toxicodependentes, Terreiro da Erva – um território, m plena Baixa de Coimbra, que, há muito, é referenciado como privilegiado para traficantes, dada a presença constante de consumidores.
Como pardais à solta os criminosos continuam a agir impunemente, sem respeitaram absolutamente nada e com pontos de venda de droga patrocinados pelo sistema.
quinta-feira, fevereiro 25, 2010
Solidariedade
Solidarizamo-nos com o camarada da GNR, atacado em Santa Comba Dão.
Protestamos contra o facto de um criminoso à muito referenciado continuar em liberdade.
Exigimos medias de coação severas bem como uma pena severa para este delinquente.
Apoiamos o duro e difícil trabalho das nossas policias, muita vez incompreendido.
Com os nacionalistas Portugal será mais seguro e as nossas policias devidamente equipadas, remuneradas, para melhorar combaterem a criminalidade.
quarta-feira, fevereiro 24, 2010
Uma verdadeira artista
Inês de Medeiros eleita para A.R. pelo Partido Xuxialista e moradora na Rua de Santa Catarina em Lisboa, quer agora mudar de morada para Paris.
Nada a obstar sabendo o fascínio que esta cidade exerce nos xuxialistas, sobretudo nos desertores.
O problema é que a deputada deles, quer que todos nós lhe paguemos uma viagem semanal de ida e volta e logo em classe executiva pois tão importante pessoa não pode viajar com a “ralé”.
Toda esta tramóia é feita com a ajuda dos comparsas do partido.
Desta forma se vão gastando os dinheiros públicos, e para esta gente a crise não existe. Eles não querem servir Portugal, eles querem servir-se de Portugal, para as suas viagens, as suas sucatas, os seus bancos ou os seus submarinos..
terça-feira, fevereiro 23, 2010
Politécnico de Coimbra aponta "lacunas e erros" a estudo de impacte ambiental do TGV
O Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) considera que o estudo de impacte ambiental (EIA) do traçado do TGV previsto para a zona norte da cidade de Coimbra contém várias "lacunas" e é "altamente lesivo" para o campus da Escola Superior Agrária, uma das unidades da zona por onde deverá passar a linha de alta velocidade.
Num documento elaborado por um grupo de trabalho da Escola Superior Agrária (ESAC) e que foi entregue à Agência Portuguesa do Ambiente e à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, no âmbito do processo de participação pública no projecto, alerta-se para o facto de o EIA não ter em conta os impactes provocados pela passagem do TGV pelo campus e de não avaliar devidamente factores de risco para o projecto relacionados com a existência de duas ribeiras nesse local.
O responsáveis do IPC dizem constatar com "perplexidade" e "desagrado" que o EIA nem sequer se "refere de forma explícita ou implícita à ESAC", nem ao seu "património natural e/ou edificado, ou à sua missão". "Tamanha desconsideração deixa a instituição perplexa e desagradada", refere o IPC num comunicado enviado ontem à comunicação social.
José Gaspar, um dos docentes dos cursos de Engenharia do Ambiente e dos Recursos Florestais que integrou o grupo de trabalho da ESAC, afirma que o traçado proposto para o TGV é altamente lesivo para escola e não analisa "devidamente" as condições existentes no terreno. "A entrada em túnel feita na zona da mata da escola, que está prevista no estudo prévio do projecto, é feita numa das áreas de floresta de maior valor ecológico das espécies. Por outro lado, é uma zona onde existe uma ribeira e uma bacia hidrológica que nos parece ser completamente ignorada no estudo ambiental ", afirma o docente.
De acordo com o estudo da ESAC, o traçado do TGV não cumpre também todas as disposições legais, já que, em algumas zonas, passa a menos de 50 metros de edifícios da Escola Agrária. Para conciliar os interesses em jogo, o grupo de trabalho da ESAC propõe um traçado alternativo, um pouco mais a sul, que, para José Gaspar, tem o "mérito" de não "retalhar por completo" o espaço da Escola Agrária. Os responsáveis pela ESAC esperam agora que as sugestões de alteração do percurso sejam analisadas pela comissão de avaliação do EIA.
FONTE
Madeirenses de Coimbra apelam à solidariedade do país
Com apreensão, seguem à distância a “catástrofe”
que se abateu sobre os seus conterrâneos
«Não diria que é mais difícil estar a acompanhar de longe, mas é estranho, porque a cada hora chegam novas imagens e conheço todas aquelas ruas», conta ao Diário de Coimbra Fábio Teixeira. O fotógrafo, natural do Funchal, tem passado os últimos dias a seguir as notícias que dão conta do temporal na Madeira e que já vitimou 42 pessoas. A rua onde cresceu, e onde moram os pais, foi uma das mais afectadas, mas os familiares e amigos conseguiram escapar à intempérie apenas com «um grande susto». No lugar da estrada que atravessa a via, há agora um buraco, mas «o que vale é que os meus pais vivem num prédio e não correram grande perigo, porque as casas mais afectadas estão nos pisos inferiores».
Fábio Teixeira admite que a situação «era uma bomba-relógio e quando um dia isto acontecesse, não podia ser de outra maneira». Mas, face às críticas de que a construção pode ter potenciado o resultado da tragédia, sublinha que «as coisas não são feitas tendo estas possibilidades em mente, porque o que se passou foi uma excepção e a natureza também não permite uma construção muito diferente».
As estradas mais afectadas, diz, «são também as mais utilizadas por toda aquela gente no dia-a-dia, por isso durante algumas semanas a vida vai correr a meio gás».
Para já, o fotógrafo ainda não decidiu se antecipa uma viagem à terra natal. «Quem lá está, e o próprio governo, está a aconselhar as pessoas a ficaram em casa para as equipas no local trabalharem melhor», justifica.
A partir de Coimbra, Maria de Freitas Branco também acompanha as notícias com a ansiedade de quem deixou em Santa Maria Maior, no Funchal, a família e os amigos. «O que se passou é horrível, uma enormíssima catástrofe», declara, lamentando «as partidas que a natureza prega». Quando as ligações telefónicas foram repostas, a madeirense conseguiu falar com os familiares e confirmar que estão todos bem. «Conhecia bem aquelas lojas junto à Sé e que agora ficaram destruídas, é dramático», considera, apelando à solidariedade do país: «esqueçam as inimizades que possam ter com a Madeira e colaborem, na medida do possível, com alimentos e roupas».
O Lions Clube de Coimbra já adiantou a colaboração com a Cáritas, que está a promover uma recolha de alimentos não perecíveis, roupas e cobertores para a Madeira. Também a Casa da Madeira em Coimbra apela à colaboração. «Essas instâncias têm um leque de opções e oportunidades de intervenção que nós não possuímos», explica o presidente, Diogo Elias. Para já, a instituição está «unida no luto dos nossos conterrâneos», e já contactou com os cerca de cem associados. «Até ao momento, não temos relato de pessoas que habitam na região Centro e que tenham perdido familiares ou amigos, mas ainda há uma semana muito difícil pela frente».
FONTE
segunda-feira, fevereiro 22, 2010
Rede perigosa dedicava-se ao tráfico de pessoas
Uma associação criminosa, altamente organizada e perigosa, dedicada ao tráfico de pessoas, ficou ontem mais fragilizada após uma “musculada” acção de agentes do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) em coordenação com as autoridades espanholas. As diligências prosseguem mas há já a registar, no inquérito aberto pela Ministério Público de Castelo Branco, a detenção de sete pessoas em Portugal (e mais 18 em Espanha) e a recolha de provas no cumprimento de 19 mandados judiciais.
Mais uma vez se provam as teses nacionalistas. Imigração, criminalidade e empresários corruptos andam sempre de mãos dadas. Por isso defendemos o controlo da imigração e a expulsão imediata dos imigrantes ilegais e dos criminosos. Portugal é dos portugueses.
Um dia a história classificará a imigração como a escravatura dos Sec. XX e XXI.
sexta-feira, fevereiro 19, 2010
Ministra diz que co-incineração é um “processo encerrado
A ministra do Ambiente afirmou ontem em Coimbra, à margem da cerimónia que assinalou o arranque das obras de construção da escada de peixes na Ponte-Açude, que a questão da queima de resíduos industriais perigosos na fábrica de cimento de Souselas «é um processo encerrado», desde que o Supremo Tribunal Administrativo deu “luz verde”.
Esquece a Sra. Ministra ou não lhe convém dizer que dentro de pouco tempo o assunto será debatido na A.R: sendo então encerrada de uma vez por todas, esta obsessão dos xuxialistas.
As declarações de Dulce Pássaro aconteceram quase à mesma hora em que na Câmara Municipal de Coimbra decorria uma reunião entre um grupo de cidadãos que contesta a co-incineração, liderado pelo advogado Castanheira Barros, e a vereadora com o pelouro da área jurídica do município, Maria João Branco.
No final da reunião, o porta-voz do Grupo de Cidadãos de Coimbra que luta contra a co-incineração afirmou que a Câmara Municipal está disponível para analisar uma proposta de interposição de uma acção popular contra os três juízes do Supremo Tribunal Administrativo (STA) que, com os acórdãos de 2 de Dezembro de 2009 e 20 Janeiro de 2010, deram “luz verde” à co-incineração.
Por outro lado, Castanheira Barros adiantou que, caso a Câmara Municipal de Coimbra não mova a acção popular, o Grupo de Cidadãos pondera a possibilidade de interpor uma acção contra o Estado português no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem com «fundamento no facto de os juízes do Supremo Tribunal Administrativo terem “ficcionado” uma tese que o Tribunal Administrativo Norte não defendeu».
Para além da acção popular, o Grupo de Cidadãos sugeriu que a autarquia mova também, subsidiariamente, uma acção contra o Estado, pedindo um euro por cada habitante do concelho de Coimbra por cada dia em que a Cimpor possa fazer a co-incineração.
O jurista, que na reunião esteve acompanhado por dois outros membros do Grupo de Cidadãos, o médico Armando Gonsalves e o professor universitário Pedro Carvalheira, informou que, relativamente à sugestão da acção popular, a vereadora disse que iria discutir o assunto com o presidente da Câmara, Carlos Encarnação (que não participou na reunião porque, precisamente naquele momento, estava com a ministra junto à Ponte-Açude).
FONTE
quinta-feira, fevereiro 18, 2010
Pode acontecer a qualquer um
O policia dos Açores, cuja foto ilustra o estado em que ficou, foi a uma ocorrência de violência doméstica.
Assim que entrou na casa, foi atingido por um barrote na face e estando prostado no chão, o arguido ainda atiçou um cão de 45 Kg, um Fila de São Miguel , que mordeu no braço.
O colega que vinha atrás ainda usou o gás pimenta, que talvez, por estar fora da validade não teve nenhum efeito, nem no canideo, nem no arguido.
De seguida o outro colega desferiu um tiro no arguido e três no canídeo. (como era um "pequenino" não se ficou com apenas um...)
O arguido apenas "levou" com o T.I.R.
No dia seguinte, a esposa agredida foi à Esquadra, afirmando que desejava retirar a queixa... contudo foi informada que não dependia dela...
Não é a primeira vez que o arguido agride a esposa e o filho... nem Polícias... mas foi a primeira com tanta gravidade...
Sr. Ministro
Excelência.
Retire uma cópia desta foto e coloque-a no seu gabinete para diariamente se lembrar como são tratados os policias da Instituição que Vª. Exª. tutela. Sim. Esses mesmos.
São aqueles que Vª. Exª. marginalizou na atribuição dos suplementos por especialidade (risco).
Está a ver? Afinal quem corre os maiores riscos? Os patrulheiros? Veja como ficam os homens que sua Excelência bloqueia escalões, promoções, subsídios, retirar direitos etc
Olha os passarões
Armando Vara está supenso do BCP mas mantém o salário, Rui Pedro Soares resignou à administração da Portugal Telecom, mas fica na PT.
Portugal é um hoje um filão para os politicos do sistema. Tachos, corrupção, lobys, gestão de interesses, enchem as paginas dos jornais, mas estão deidamente protegidos, pela legislação em igor, pelas pressõs sobre os magistrados, pelo controle da justiça.
O mais caricato, mas também o mais preocupante é a forma o tom com que se acusam uns aos outros, fazendo tábua rasa dos seus telhados de vidro. É a mais pura das hipocrisias, ou o tentar esconder a própria miséria com a miséria dos outros.
quarta-feira, fevereiro 17, 2010
TÁBUA - Utentes vão fazer vigília contra fecho das urgências
Movimento de Utentes do Centro de Saúde de Tábua promove sexta-feira, às 18h00, uma vigília em frente a estes serviços contra o encerramento das urgências durante o período nocturno.
O Movimento de Utentes do Centro de Saúde de Tábua considera que se «acumulam sinais de que o Governo se prepara para fazer uma nova tentativa para encerrar as urgências durante a noite» naquele Centro de Saúde e recorda que em concelhos vizinhos, como é o caso de Santa Comba Dão, isso já aconteceu.
Aquele Movimento de Utentes entende que é «inaceitável que todos os doentes urgentes se tenham de deslocar até Arganil, com risco de após esta deslocação terem, por sua vez, de se dirigirem a Coimbra». «O encerramento das urgências durante a noite afectará toda a população, particularmente os mais idosos e desfavorecidos com dificuldades de deslocação», alerta.
O Movimento de Utentes do Centro de Saúde de Tábua elucida que vão «todos ter de pagar 8,40 euros se nos dirigirmos à urgência básica de Arganil, onde não existem serviços de especialidade, nem lugares para estacionar, nem acessos em condições».
Recorda também que em 2006 a «luta da população de Tábua conseguiu travar o encerramento» das urgências.
Mais uma vez a visão economicista da saúde se faz sentir. Este governo não aprende. Os hospitais centrais estão a abarrotar, as urgências são um caos, mas insistem na mesma tecla.
A saúde é um direito e não um negócio, pelo que apoiamos a justa luta do povo de Tábua
terça-feira, fevereiro 16, 2010
Cafetaria dos HUC assaltada ontem
A madrugada de ontem foi “animada” nos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC). Alguém conseguiu deslocar-se até ao piso -2 do edifício principal, onde está instalado a cafetaria dos funcionários, arrombar portas, destruir o cofre e levar do seu interior todo o dinheiro que, alegadamente, seria o fundo de maneio para que pudessem funcionar, durante o dia de ontem, os vários espaços de refeição daquela unidade hospitalar.
Já o tínhamos denunciado e os factos mais uma vez nos dão razão. Nos HUCs gasta-se rios de dinheiro com a segurança sendo o retorno praticamente nulo, visto os seguranças desta unidade hospitalar terem sido praticamente reduzidos à função de arrumadores de carros, após a responsabilidade desta área ter passado pelas mãos de uma administradora ligada ao BE.
São dezenas de unidades que passam o dia sem fazer nada. No entanto o serviço custa rios de dinheiro.
Podem agradecer à esquerda descontraída que na generalidade não gosta de seguranças nem de nada que tenha a ver com a autoridade.
segunda-feira, fevereiro 15, 2010
Missão imensa, tarefa hercúlea
Enquanto no anterior governo, Sócrates agia a seu belo prazer, apenas prestando vassalagem a alguns lobbys que o tinha ajudado a conquistar o ceptro. No actual governo necessita de agradar à esquerda e à direita, num perigoso exercício de contorcionismo.
Qual prostituta que baixa á sala, o governo e o PS, deitam-se com a esquerda e a direita tentando salvar o governo e em última análise o sistema.
Na última sessão da A.R. o cenário ficou bem patente.
Se por um lado foi aprovado um orçamento de estado que trará mais privatizações, sobretudo em sectores que devem estar sempre nas mãos do estado, congelamento de ordenados e mais campo de manobra para o grande capital, por outro lado com votos de toda a esquerda e com a abstenção de cinco deputados do PS, deu-se mais uma machada na família e na tradição ao deixar passar o casamento dos homossexuais.
No mesmo dia o governo deitou-se com a esquerda e com a direita.
Não acreditamos que este governo dure muito mais tempo. A sede do poder que caracteriza os políticos do sistema, mais cedo ou mais tarde ai retirá-lo das ruas. Até porque é tempo de outros mamarem. É tempo de outras sucatas de outros Freeports.
Dentro em breve o circo das eleições ai estar de tenda montada, com mais promessas, com mais banha da cobra ou pomada santa da jibóia brasileira.
A maioria dos órgãos da ‘expulsão abortiva de Abril’ estão em degenerescência acelerada. Veja-se o que se passa com os autarcas e os recuados, os deputados e as viagens, os ministros e as sucatas os submarinos e as amizades salvadoras, os presidentes e as excursões faraónicas, os partidos e os boys, etc., etc. O Estado é a teta da vaca onde mama toda esta vaga de oportunistas e materialistas, laicos ou não. «…Se a Democracia, sociedade em que todos governam, não existe, que é que existe com o nome de Democracia? Existe a sociedade em que alguns se governam – mentindo, iludindo, sofismando, arrastando o povo atrás da sua mentira, levando-o, cego e surdo, atrás de uma ilusão! (…) Mas essas Democracias que por aí passeiam a sua vida, que são afinal? São burlas escandalosas e é à sua qualidade de burlas que devem o poder viver.
São sociedades de negócios, materialistas e jogadoras da vermelhinha, em que, repito, alguns se governam.
O regime apresenta característicos sinais de desagregação. A putrefacção apoderou-se de todas as suas estruturas. Mas não irá desaparecer de cena, por algum alçapão da história, por sua própria iniciativa. Se nada puser cobro a isto, continuará indefinidamente esta trágica palhaçada dos que entram e dos que saem sem que nunca alguém note a diferença. E os portugueses terão que continuar a esfolar-se para viver numa terra onde não arranjam casa nem emprego e onde a inflação lhes consome tudo o que conseguem ganhar, enquanto os seus políticos se divertem com várias eleições ao ano e com governos ao semestre, corno tem acontecido nestes últimos anos.
Não temos portanto o direito de esperar mais tempo. É a hora de nos empenharmos sem reservas no combate ao que tem vigorado. Para isso é preciso inflamar o país na chama de um nacionalismo renovado, que una as forças vivas da nação num projecto de regeneração que possa atrair o consenso de todos os que não possuem interesses na manutenção da actual situação. E quase todos preenchemos essa condição.
Os povos, como os homens, precisam de quem os estimule, de quem os esclareça, de quem os comande; o nacionalismo português tem que fornecer à nação aquela chama, aquele suplemento de alma, sem a qual ela não poderá superar a crise em que se encontra mergulhada, e que é sem dúvida a mais grave de toda a nossa história.
Essa missão imensa, essa tarefa hercúlea, compete aos nacionalistas portugueses cumpri-la; essa a nossa honra; esse o destino do nacionalismo português.
domingo, fevereiro 14, 2010
Pela Família e pela Sociedade, manifestemo-nos no dia 20
O PNR associa-se à iniciativa da Plataforma Cidadania e Casamento e apela à participação maciça dos seus apoiantes nesta manifestação.
A questão do chamado “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, não pode ser encarada com um encolher de ombros e um simples “é lá com eles”. Estamos sim perante um verdadeiro choque de mentalidades - no qual ou se ganha ou se perde - e o que está em causa é a destruição sistemática da sociedade levada a cabo por verdadeiros profissionais nessa matéria.
Os estragos sociais que o lóbi gay e a esquerda estão apostado em fazer com a promoção da homossexualidade, quer na aprovação de aberrações como o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo e respectiva adopção de crianças, quer na educação dada às crianças na escola, dizem sim, respeito a todos nós: a toda a sociedade! Não podemos nem devemos assobiar para o lado ou fazer figura de "tolerantes" e políticamente correctos. A grande intolerância, agressividade e arrogância, essa sim, vem da parte daqueles que querem promover e impor as ideias homossexuais, se bem que travestidas de "tolerância", "humanismo", "dignidade" e outros adjectivos que tais, tão estafados, para justificar todos os delírios.
Assim, apelamos a que, no próximo sábado, dia 20 de Fevereiro, às 15 horas, no Marquês de Pombal, em Lisboa, todos os militantes e apoiantes do PNR compareçam na manifestação, à semelhança daquilo que farão os dirigentes do partido.
sexta-feira, fevereiro 12, 2010
OLIVEIRA DO HOSPITAL – MAIS DESEMPREGO
Quase três meses depois de ter parado a laboração, a empresa de confecções Fabriconfex, de Oliveira do Hospital, não teve outra saída senão entregar-se à insolvência. A decisão foi ontem comunicada aos cerca de 180 colaboradores pelo Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Têxtil do Centro, que ainda assim não perde a esperança de ver retomada a laboração nesta empresa.
Enquanto os parlamentares discutiam o casamento dos gays, mais uma empresa encerrava as portas e deixava no desemprego, mais alguns trabalhadores.
Ontem a esquerda o obteve mais uma vitória e a direita fez passar o seu orçamento, mas nada disto enche a barriga de milhares de portugueses que a cada dia que passa vêem piorar as suas condições de vida.
Para os partidos do sistema o importante são os tachos que conseguem ir arrebanhando e as conquistas que conseguem para os lobbies de que são reféns.
É tempo de dizer basta, é tempo de os trabalhadores se unirem em torno do único projecto que põe em primeiro lugar Portugal e os portugueses,
quarta-feira, fevereiro 10, 2010
Médio Oriente: Israel fez raids aéreos contra Gaza
Lançamento do livro: Rodrigo Emílio - Antologia Poética.
Conta com uma actuação de José Campos e Sousa e os conferentes Manuel Varella e José Valle de Figueiredo.
Dia 20 de Fevereiro, na Sociedade Histórica da Independência Portuguesa, no Palácio da Independência, sito ao Largo de São Domingos, n.º 11, às 17 horas, em Lisboa.
Antologia poética de Rodrigo Emílio, com organização e introdução de Bruno Oliveira Santos e prefácio de António Manuel Couto Viana, publicada pela Areias do Tempo.
“(…) o que mais caracteriza a poesia de Rodrigo Emílio é precisamente esse dom da construção certeira, o domínio verbal e o plástico jogo de palavras, num sortilégio poético ao alcance de poucos. (…)”
“Esta antologia reúne assim poemas de uma voz única, alheia a escolas e correntes literárias.”
Bruno Oliveira Santos
N.º de páginas: 292
PVP: 10€
Encomende aqui ou directamente pelo email areiasdotempo@gmail.com
PENACOVA - Ferido durante tentativa de assalto a loja
O pai do proprietário de uma loja de produtos agrícolas localizada na Cheira, freguesia de Penacova, ficou ontem ferido na sequência de uma tentativa de assalto. Foi em plena luz do dia, cerca das 13h50, que tudo aconteceu, com o homem a ser atacado com um pau e uma navalha e a ter de ser encaminhado para os Hospitais da Universidade de Coimbra, onde ontem à noite permanecia internado.
Quando a criminalidade começou a ficar sem controlo os nacionalistas alertaram para o facto Dissemos na altura que o que estava a nascer em Lisboa, sobretudo nos bairros problemáticos, iria alastrar por todo o país como uma pandemia. Hoje sabemos que infelizmente tínhamos razão e que os casos de criminalidade sobretudo de criminalidade violenta podem acontecer num local perto de nós.
Para travar a violência só o nacionalismo é solução, porque não temos complacências para com a criminalidade, porque sabemos combate-la em vez de a esconder como faz o sistema. Não temos mesmo problemas em afirmar que grande parte dessa criminalidade é praticada por estrangeiros que os criminosos portugueses copiam ao abrigo da globalização cultural tão do agrado da esquerda ou da económica tão cara à direita.
Resta aos portugueses apoiarem e aderirem ao PNR, pois só o nacionalismo é solução. Portugal precisa do PNR mas o PNR precisa de si.
terça-feira, fevereiro 09, 2010
Tema do mês | Fevereiro de 2010
Dando continuidade às ideias apresentadas na passada IV Convenção Nacional do PNR, vimos anunciar que será levado a cabo, todos os meses, um tema para discussão, que será indicado no principio de cada mês.
Ao longo do mês os militantes, ou outros interessados que queiram participar, poderão colocar as suas questões, pensamentos, soluções e opiniões sobre a matéria em causa - enviando-nos o seu contributo para o mail
, ou para o Apartado 2130, 1103-001 Lisboa
- a fim de se fazer no final do mês um levantamento das propostas e ideias apresentadas e fundir as mesmas juntamente com as directrizes da Comissão Politica Nacional do partido.
Considerações prévias
1. A reavaliação do lançamento dos projectos combinados do Novo Aeroporto de Lisboa e das Linhas Férreas de alta Velocidade tem que ser feita no quadro do agravamento das condições financeiras nacionais, especialmente devido á degradação dos níveis de confiança na economia portuguesa e na nossa capacidade de endividamento. Esta degradação, que se está a acentuar rapidamente ,é directamente responsável pela elevação dos juros, que acabam por tornar incomportável o financiamento requerido pelos "Grandes Projectos". Esse é o pretexto invocado para a revisão e redução de projectos em curso, mas serve de justificação tardia para algo que já devia ter sido feito, e só não foi por via da demagogia eleitoralista. De facto o TGV é uma falsa necessidade, de raiz, e nem seria necessária a ocorrência da crise financeira internacional para tornar evidente o seu carácter supérfluo.
2. No caso do TGV a disparidade entre o custo e o retorno seria já previsível antes das eleições – mas foi sempre menorizada, para não dizer escondida, quer do ponto de vista financeiro próprio quer do ponto de vista da inviabilização de outros investimentos importantes nas áreas da saúde e educação, por mero exemplo.
Não cabe aqui uma avaliação de todos os impactos – ambientais, locais, regionais - que estes projectos podem provocar. É de reconhecer, entretanto, que muitos especialistas independentes, incluindo alguns dos ministros das finanças anteriores se mostraram desde logo cépticos e negativos a tais projectos
3. Como «Elefante Branco» principal podemos encarar facilmente as 2 linhas internas do TGV, Lisboa –Porto, e Porto – Vigo, que as análises mais optimistas revelam ser absolutamente supérfluas – e não há maneira de serem rentabilizadas pela sua exploração. São um gasto inútil. É esta a conclusão que tem obtido o consenso dos especialistas independentes.
4. Como elemento político a corromper ocultamente quaisquer decisões claras e consentâneas com a realidade objectiva, há que destacar a necessidade de financiamento dos Partidos e da respectiva Classe política, através do mais que conhecido «sistema de luvas e comissões». É este o factor principal da obtenção de conclusões favoráveis à realização destes projectos por «Gabinetes de estudo» ou Consórcios empresariais que deles imediatamente vão beneficiar, em primeira linha, e, depois, o «dono da Obra», os políticos.
O essencial para eles é garantir a aprovação institucional para avançar, no quadro da legalidade existente. O «esquema» funcionará depois, oculto na multiplicidade de trocas financeiras que hão-de decorrer durante e após a conclusão das sucessivas fases das obras…
5. A oposição ao desenvolvimento destes projectos exige uma larga frente no terreno, de populações e empresas prejudicadas, directa ou indirectamente. É um objectivo a encarar ultrapassando o quadro meramente partidário e constitui um bom exemplo de um dos objectivos concretos para a luta de uma Oposição Nacional resolutamente dirigida pelos militantes nacionalistas. (PNR)
Ao longo do mês os militantes, ou outros interessados que queiram participar, poderão colocar as suas questões, pensamentos, soluções e opiniões sobre a matéria em causa - enviando-nos o seu contributo para o mail
, ou para o Apartado 2130, 1103-001 Lisboa
- a fim de se fazer no final do mês um levantamento das propostas e ideias apresentadas e fundir as mesmas juntamente com as directrizes da Comissão Politica Nacional do partido.
Considerações prévias
1. A reavaliação do lançamento dos projectos combinados do Novo Aeroporto de Lisboa e das Linhas Férreas de alta Velocidade tem que ser feita no quadro do agravamento das condições financeiras nacionais, especialmente devido á degradação dos níveis de confiança na economia portuguesa e na nossa capacidade de endividamento. Esta degradação, que se está a acentuar rapidamente ,é directamente responsável pela elevação dos juros, que acabam por tornar incomportável o financiamento requerido pelos "Grandes Projectos". Esse é o pretexto invocado para a revisão e redução de projectos em curso, mas serve de justificação tardia para algo que já devia ter sido feito, e só não foi por via da demagogia eleitoralista. De facto o TGV é uma falsa necessidade, de raiz, e nem seria necessária a ocorrência da crise financeira internacional para tornar evidente o seu carácter supérfluo.
2. No caso do TGV a disparidade entre o custo e o retorno seria já previsível antes das eleições – mas foi sempre menorizada, para não dizer escondida, quer do ponto de vista financeiro próprio quer do ponto de vista da inviabilização de outros investimentos importantes nas áreas da saúde e educação, por mero exemplo.
Não cabe aqui uma avaliação de todos os impactos – ambientais, locais, regionais - que estes projectos podem provocar. É de reconhecer, entretanto, que muitos especialistas independentes, incluindo alguns dos ministros das finanças anteriores se mostraram desde logo cépticos e negativos a tais projectos
3. Como «Elefante Branco» principal podemos encarar facilmente as 2 linhas internas do TGV, Lisboa –Porto, e Porto – Vigo, que as análises mais optimistas revelam ser absolutamente supérfluas – e não há maneira de serem rentabilizadas pela sua exploração. São um gasto inútil. É esta a conclusão que tem obtido o consenso dos especialistas independentes.
4. Como elemento político a corromper ocultamente quaisquer decisões claras e consentâneas com a realidade objectiva, há que destacar a necessidade de financiamento dos Partidos e da respectiva Classe política, através do mais que conhecido «sistema de luvas e comissões». É este o factor principal da obtenção de conclusões favoráveis à realização destes projectos por «Gabinetes de estudo» ou Consórcios empresariais que deles imediatamente vão beneficiar, em primeira linha, e, depois, o «dono da Obra», os políticos.
O essencial para eles é garantir a aprovação institucional para avançar, no quadro da legalidade existente. O «esquema» funcionará depois, oculto na multiplicidade de trocas financeiras que hão-de decorrer durante e após a conclusão das sucessivas fases das obras…
5. A oposição ao desenvolvimento destes projectos exige uma larga frente no terreno, de populações e empresas prejudicadas, directa ou indirectamente. É um objectivo a encarar ultrapassando o quadro meramente partidário e constitui um bom exemplo de um dos objectivos concretos para a luta de uma Oposição Nacional resolutamente dirigida pelos militantes nacionalistas. (PNR)
Juntaram-se os três à esquina
Deputados do PS, PSD e CDS defenderam ontem, em Coimbra, que o Tratado de Lisboa, em vigor desde 1 de Dezembro de 2009, é um passo essencial na construção da unidade política e económica da Europa.
José Bianchi (PS), José Ferreira Gomes (PSD) e Serpa Oliva (CDS-PP) estiveram de acordo quanto ao impacto do tratado, tema do debate promovido pelo Clube de Empresários de Coimbra, no Pavilhão Centro de Portugal. O deputado socialista, que integra a Comissão de Assuntos Europeus, afirmou que o tratado "atribuiu ao Parlamento Europeu um papel determinante na vida política da Europa", através de um quadro de competências legislativas e fiscalizadoras.
O grande Centrão juntou-se à esquina a tocar a concertina e dar louvores ao Tratado de Lisboa, que prometeram referendar, mas não cumpriram a promessa com falta de coragem.
Os Tratado pode ter sido benéfico para estes partidos e para muitas das empresas onde fazem sentir os seus interesses a troco de empregos chorudos e largas comissões e benesses.
A perca de soberania, o quase desaparecimento da frota pesqueira, o declínio constante da agricultura, o aniquilar da produção nacional, as fronteiras escancaradas por onde entra a criminalidade organizada e o terrorismo, são os únicos “benefícios” para Portugal e para os portugueses.
A unidade politica significa subserviência aos países mais ricos, significa um país que de esmolas, onde os incompetentes são mantidos no poder pelos poderosos da Europa que anseia em fazer do nosso país uma imensa colónia de férias, um país dependente, colonizado económica e culturalmente.
Só não se juntam ao ramalhete dos federastas os comunistas do Bloco e do PCP, porque a EU tende mais para Estados Unidos da Europa que para União da Republicas Socialistas da Europa, caso contrário também andariam a cantar loas e estariam no rol dos federastas, pois os partidos, os políticos do sistema, têm tendência a ser lacaios de algum imperialismo só discordando no toca à cor.
Do Presidente aos Nacionalistas | Fevereiro de 2010
Neste mês de Fevereiro vai realizar-se uma manifestação promovida pela sociedade civil, em defesa da Família e, por isso, dos valores elementares da sociedade, contra o ataque feroz a que estas realidades estão votadas.
O PNR é o único partido político que se tem insurgido contra a promoção da homossexualidade, dizendo-o clara e abertamente, de vários modos e em vários contextos. Mas como partido nacionalista que é, assume a defesa de ideais e valores de um modo afirmativo, não se contentando em ser um partido do contra, mas sim do pró, e por isso sempre se afirmou, ao longo dos seus 10 anos de existência, como um partido pró-Pátria, pró-Família e pró-Vida.
Mas também assim, de igual forma, nunca hesitámos em ser frontalmente contra toda e qualquer força que erga bandeiras de destruição das nossas causas e valores. É justamente por sermos positivos e afirmativos, que temos que, em coerência, saber ser corajosamente contra; em nome daquilo que defendemos!
O combate que travamos pela Família, célula base da sociedade e instituição milenar, não se trava em abstracto ou com meras teorias perante a grave ameaça aos nossos valores e à nossa sociedade.
Não se pense que o casamento, a família e a sociedade não estão a ser destruídos. Estão sim!, a ser minados, de forma sórdida, cínica e agressiva, travestidas em tolerância e liberdade. Estão a ser atacados de forma letal e irreparável! E assim sendo, não há lugar a diálogos, consensos ou referendos, trata-se sim de uma verdadeira guerra de mentalidades e de objectivos. E nesta, ou se ganha ou perde, ou se impõe ou se é subjugado. Não há meio termo! E nós estamos a perder as batalhas, estupidamente, dia após dia.
Não podemos tolerar a promoção da homossexualidade como se de uma opinião, opção ou (mau)gosto se tratasse. Não podemos vergar e calar ante a imposição da poderosa propaganda da mariquice mental!
Há que dizer abertamente que os fins do lóbi gay (grupo de pressão, este, que inclui na mesma panela os gay, lésbicas, transexuais e toda uma panóplia de gente indefinida e indefinível) visam a imposição de leis e costumes anti-naturais, esses sim, altamente discriminatórios. Pelo andar da carruagem, facilmente se percebe que ontem, ser-se homossexual era um escândalo; hoje é normal e até “bem”; amanhã... será obrigatório!...
É pois, urgente e imperioso, lutarmos sem medo contra aqueles que querem imergir a nossa sociedade no caos da falta de referências e no pântano da aberração. A falta de firme reacção, além de representar uma cobardia ou passividade, torna-se cúmplice de um dano social irreparável e abre a porta a todas as demais formas de barbárie e destruição da dignidade humana e social, tais como o incesto, poligamia, pedofilia…
Assim, no próximo dia 20 de Fevereiro, marcarei presença na manifestação a ter lugar em Lisboa, em defesa da Família e da Sociedade e apelo a todos os militantes e apoiantes do PNR que respondam afirmativamente, também eles, a esta chamada!
José Pinto-Coelho
7 de Fevereiro de 2010
segunda-feira, fevereiro 08, 2010
Planalto da droga
Fruto da modernidade que o sistema nos impinge, Coimbra também tem os seus bairros problemáticos. Não tão problemáticos como os da grande Lisboa ou do Porto, mas altamente patrocinados pelo sistema dão passos seguros para em breve igualarem os feitos de má memória de outros bairros.
No entanto no que concerne ao tráfico e consumo de droga o Planalto do Ingote já rivaliza com os melhores.
Desde o miserável agarrado até aos meninos de bem, são muitos os compradores que visitam este supermercado de droga. O sistema limita-se a contactar o flagelo social, promove alguma caridadezinha, mas não encontra meios para minimizar o tráfego e o consumo.
Para os nacionalistas a solução é simples, penas pesadas para os traficantes, para todos os traficantes e internamento compulsivo até à cura final para todos os toxicodependentes, sem olhar aquém, sem complacências pelos meninos de bem, pelos meninos descontraídos que visitam o Planalto bem disfarçados no topo de gama que o papá deu pelo Natal.
domingo, fevereiro 07, 2010
Murtede não quer TGV a passar na freguesia
Depois de se ter pronunciado publicamente e junto das entidades competentes, designadamente junto da RAVE – Rede Ferroviária de Alta Velocidade, a Junta de Freguesia de Murtede alia-se à Câmara Municipal de Cantanhede e convocou uma sessão de esclarecimento à população no âmbito do Estudo de Impacte Ambiental (EIA) da Ligação Ferroviária de Alta Velocidade (TGV) entre Lisboa e Porto, lote B (Pombal-Aveiro), em particular no que respeita aos traçados quatro e cinco, que são as alternativas no sub-troço Norte do referido lote B.
De acordo com o presidente da junta, Carlos Fernandes, a população foi unânime em reconhecer a posição já assumida pela junta de freguesia e pela Câmara de Cantanhede «de frontal oposição» ao traçado quatro que atravessa a freguesia de Murtede no eixo Norte/Sul, «dado os inconvenientes daí decorrentes» e as reservas e preocupações relativas a diversos aspectos, de entre os quais a população, com o apoio da autarquia da freguesia, destaca um rol de «inconvenientes».
Desde logo a afectação de habitações nas localidades de Porto de Carros; falta de garantias da reposição da travessia na estrada municipal que liga as localidades de Carvalho e de Porto de Carros; atravessamento de importantes zonas vitivinícolas e de terrenos de Reserva Agrícola Nacional e de Reserva Ecológica Nacional; corte de dezenas de caminhos rurais, «sem garantias da instalação de passagens agrícolas ou da construção de caminhos paralelos que permitam adequado acesso aos terrenos…» E ainda a criação de barreiras físicas em zonas florestais, «criando zonas de vegetação densa e de difícil acesso, propícias à ocorrências de incêndios»; criação de uma barreira física entre uma freguesia periférica e a sede do município de Cantanhede; destruição de uma larga faixa de terrenos florestais e agrícolas, «agravado pelo facto de o traçado do TGV ser “colado” às faixas de protecção de linhas de alta tensão»; degradação e alteração dos perfis de linha de água atravessadas; destruição de consideráveis áreas cinegéticas, entre outros aspectos «nocivos à qualidade de vida da população».
Por todas estas razões «e porque se entendeu que o TGV não trará qualquer vantagem directa ou indirecta para a freguesia de Murtede e para as suas gentes», a população, com o apoio da Junta de Freguesia, entendeu formalizar a sua insatisfação num abaixo-assinado – que recolheu cerca de duas centenas de assinaturas em apenas um dia - onde demonstra as suas preocupações e a sua clara opção pelo traçado cinco (pelo lado da Mealhada), em detrimento do traçado quatro (que atravessa o concelho de Cantanhede.
FONTE
sábado, fevereiro 06, 2010
Os traidores dos sindicatos
Cerca de 50 trabalhadores não sindicalizados da Investvar reclamam de lhes ter sido barrada a entrada no plenário de trabalhadores da empresa, quando dizem que a dirigente sindical sempre pediu para participarem.
Em declarações à Lusa, Pedro Moreira, um dos trabalhadores que ficou à porta, explicou que a presidente do Sindicato do Calçado de Aveiro e Coimbra impediu cerca de 50 colaboradores da Investvar de participarem no plenário.
"Foi-nos barrada a entrada por parte da dirigente sindical, que nos disse que não podíamos participar porque não éramos sindicalizados", contou Pedro Moreira, acrescentando que "se tivesse sido barrada a entrada desde o início, não estranhava, mas a dirigente sindical sempre pediu para irmos".
Interlocutores oficiais do governo e representantes oficiais dos trabalhadores, os sindicatos negociam oficialmente as leis anti operárias e assinam os documentos oficiais que impõem, com a força do Estado, a lógica do capital (a lógica de rentabilidade) às condições de vida dos trabalhadores. O sindicato funciona em termos de economia nacional, subordinando-se à lógica do sistema capitalista e se essa lógica exige mais sacrifícios, cabe aos sindicatos defendê-los perante os trabalhadores, em nome de um "realismo" que consiste apenas em considerar a crise económica como um "evento natural" – como um terramoto ou uma onda de frio – e o capitalismo como um fenómeno eterno da natureza.
Desviar as lutas para impasses de “folclore”, isolando-as localmente; impossibilitar a unificação das lutas; canalizar a combatividade para acções ineficazes e desmoralizantes; enfraquecer a solidariedade de classe... Os sindicatos, no mundo inteiro, usaram esses estratagemas para molhar a pólvora social e sabotar as lutas. Exemplos não faltam.
É o povo, são os trabalhadores que hão-de encarregar-se de apoiar e vigorizar a vida portuguesa, pois a maior garantia do trabalho, da prosperidade e da vida digna das massas radica na força económica, moral e material da Pátria.
Defendemos uma refundição total dos conceitos e prática do Sindicalismo, de modo a pôr-se termo ao divórcio, senão aparente, pelo menos latente, que existe entre CAPITAL e TRABALHO, por um lado, e entre esses factores de PRODUÇÃO e a Pátria. Urge que um dique surja – forte, coeso, monobloco – às especulações do capital, outro à tirania das coacções operárias, situando as forças criadores (capital e trabalho) ao serviço de um Portugal melhor.
Os nacionalistas estão na rua os meninos estão na net.
Nesta madrugada os nacionalistas do Distrito de Coimbra efectuaram mais uma acção de colagens nos concelhos de Mira e Cantanhede.
Direccionada para a juventude e não só, pretendemos cobrir todo o Distrito e ainda dar uma saltada a alguns dos vizinhos.
Estão de parabéns os jovens que participaram na acção, uma vez que preferiram lutar por Portugal e pelos portugueses em troca de uma noite de “dança” ou de estarem agarrados ao computador. A internete oferece aos nacionalistas um grande campo de divulgação e debate de ideias, mas a luta faz-se sobretudo nas ruas. Ficar comodamente sentado em frente a um ecrã a debitar grandes intenções de militância, não chega não serve é por vezes perigoso porque virtual.
Confrontado por todos os lados com injustiça e exploração o homem comum rezinga: “O que posso eu fazer?”. A resposta é assustadoramente simples: LUTAR, LUTAR e LUTAR OUTRA VEZ! Acaba com a baixeza e a cobardia que caracteriza a nossa época. Desfralda os estandartes da Verdade, Heroísmo e Sacrifício. Tornem-se os Guerreiros e Santos que outrora tornaram esta terra digna de amor e respeito. Vive a tua vida para que outros possam viver, e vive grandiosamente. Lança a Guerra Santa que limpa a alma, purifica a mente e expulsa para sempre os traidores e covardes do nosso seio! Luta com coragem, determinação granítica e um coração alegre até à Vitória Final!
Na próxima oportunidade junta-te a nós.
sexta-feira, fevereiro 05, 2010
Triangulo perfeito
Imigração, criminalidade e pedofilia um triangulo perfeito patrocinado pelo sistema.
Só a verdade é revolucionária, pelo que em nome da verdade é preciso que se diga, que 25% dos presos das nossas cadeias são imigrantes, que 40% do crime violento é praticado por imigrantes.
Porque Portugal é dos portugueses, defendemos a expulsão imediata de todos estes criminosos. Este é o grande fosso que nos separa dos partidos do sistema. Enquanto a esquerda defende a protecção destes criminosos e a direita lava as mãos como Pilatos, o partido de Portugal e dos portugueses, não tem contemplações para com aqueles que aproveitando a politica de portas escancaradas escolhem o nosso país para o crime, ao abrigo do Programa de Novas Oportunidades.
Camisolas e bandeiras nacionalistas
quinta-feira, fevereiro 04, 2010
Bem prega Frei Tomáz
O Ministério Público de Gaia não tem dúvidas de que a vereadora do Conhecimento e da Coesão Social da Câmara do Porto, Guilhermina Rego, lesou o Estado em mais de cem milhões de euros. Segundo a Acusação, "Guilhermina – juntamente com um irmão e mais três arguidos – formou uma associação criminosa para defraudar o Fisco".
O MP diz ainda que os lucros da actividade revertiam integralmente a favor dos cinco arguidos e que aqueles apenas entregaram pequenas quantias aos "colaboradores" (os demais arguidos).
A Acusação, que indicia 21 arguidos, refere também que Guilhermina administrava com os irmãos a sociedade António da Silva Rego, que operava de forma a dar a aparência que adquiria licitamente sucata em Portugal e que depois a exportava para Espanha, pedindo assim reembolsos de IVA. Em 2007, após a fraude ter sido descoberta, a empresa fechou. "A sociedade nem adquiria nem exportava, pois ninguém pode exportar aquilo que não adquiriu", diz o MP.
A Câmara do Porto continua a negar o envolvimento da vereadora que mantém a confiança política de Rui Rio.
Bem podem pregar os Frei Tomáz dos diversos partidos do sistema, no entanto corrupção está-lhes intrinsecamente ligada e é directamente proporcional aos cargos que ocupam no poder.
PS e PSD, ficam com a maior parte do bolo, mas não esqueçamos as ligações CDS submarinos, o PCP a Câmara de Setúbal e as reformas, a Câmara de Salvaterra de Magos e as manobras estalinistas do BE.
Quando alguém vota nestes partidos está a abrir a Caixa de Pandora, tudo pode sair da mesma e certamente não sai nada de bom.
Droga Loucura Morte
Os toxicodependentes que morreram em Coimbra no mês passado podem ter sido vítimas de heroína contaminada com antrax. A hipótese está a ser investigada entre o Instituto da Droga e o Instituto de Medicina Legal.
A Renascença avança, baseada em fonte da Polícia Judiciária, que são muitas as semelhanças com os casos já confirmados noutros países europeus de mortes causadas pelo consumo de heroína contaminada com antrax.
Neste momento, aguardam-se os resultados dos exames em curso. Só então poderá ser esclarecido as causas das mortes daqueles toxicodependentes, de acordo com a mesma rádio.
Não bastava o flagelo da droga que o sistema longe de querer combater, pensa em legalizar, para ainda ser possível à escumalha que trafica droga, contrafazer o produto e impunemente causar a morte a quem caiu nas suas malhas.
O sistema neste particular como em muitos outros que afligem a nossa sociedade, não encontra soluções nem para os toxicodependentes nem para combater o tráfico.
Internamento compulsivo até á cura completa e penas efectivas e severas para os traficantes, podiam não terminar completamente com esta chaga, mas certamente diminuiriam e muito os seus efeitos.
Sabemos que este tipo de medidas não interessam a uma esquerda moderna e ao sistema global, porque para esta gente interessa ter a povo alienado e fácil de manipular sob o efeito das drogas.
quarta-feira, fevereiro 03, 2010
Contestatários de Coimbra sugerem acção popular contra juízes do Supremo Tribunal Administrativo que aprovaram co-incineração
Em conferência de imprensa, o advogado Castanheira Barros revelou que vai sugerir ao presidente da Câmara de Coimbra que avance com a acção contra os três autores de acórdãos recentes sobre esta matéria, exigindo-lhes o pagamento de uma indemnização correspondente a um euro por habitante do concelho por cada dia em que seja permitido à Cimpor proceder à queima daqueles resíduos em Souselas.
Em causa estão acórdãos do STA de 02 de dezembro de 2009 e de 20 de janeiro passado, ambos da responsabilidade dos mesmos três juízes, e que contemplam "argumentos contraditórios" - segundo o jurista.
Castanheira Barros adiantou ainda que o grupo de cidadãos está a ponderar instaurar também uma acção de indemnização por responsabilidade civil extracontratual contra os três juízes do STA.
Na base das acções está, segundo o jurista, "a imputação [nos acórdãos do STA] ao Tribunal Central Administrativo - Norte de uma tese que este tribunal não defendeu e a negação da evidência da não aplicação do princípio da precaução" na questão da co-incineração.
Na conferência de imprensa, Castanheira Barros adiantou que vai pedir uma audiência urgente ao presidente da Câmara e sugerir-lhe também a adopção de medidas conjuntas de combate à queima de resíduos, nomeadamente no que diz respeito à vigilância dos veículos que os transportam para a fábrica de Souselas.
"Vamos também alertar os grupos parlamentares da Assembleia da República de que Coimbra não pode ser sujeita a esse atentado ambiental e que o projecto-lei para suspender a co-incineração deve ser discutido o mais depressa possível", acrescentou.
Como já é habitual estivemos presentes na Conferencia de Imprensa, uma vez que sempre nos batemos contra este atentado ambiental.
FONTE
terça-feira, fevereiro 02, 2010
Basta de Criminalidade
Abrimos os jornais de hoje e mais uma vez somos confrontados com criminalidade organizada capaz de agir de forma violenta e que o sistema patrocina, com as suas leis brandas.
Em Coimbra assaltam a Ourivesaria Costa. O estabelecimento, um dos mais antigos e conhecidos da Baixa de Coimbra, foi alvo de um assalto durante o fim-de-semana, estando ainda por apurar se ocorreu na noite de sábado ou domingo. «Foi uma limpeza geral de todo o nosso stock de ouro e jóias», lamenta o proprietário, que estima o prejuízo em «duzentos e tal mil euros».
Manifesto desde já a minha solidariedade ao Sr. José da Costa, amigo de longa dada, meu treinador de hóquei nos tempos em que esta modalidade se praticava no Sport Clube Conimbricense.
Por Cantanhede pese embora as campanhas falaciosas do sistema a criminalidade organizada não pára de crescer, sendo constantes os assaltos praticados por profissionais qualificados saídos talvez de algum programa de Novas Oportunidades.
O sistema não quer nem consegue encontrar soluções para o problema da criminalidade crescente, uma vez que um combate eficaz à criminalidade implicaria mexer com os criminosos diplomados e cartola que crescem nas fileiras de quem detêm o poder.
Para este mal e para muitos outros males que qual era daninha não param de crescer no nosso país só o Nacionalismo è solução.
O regime apresenta característicos sinais de desagregação. A putrefacção apoderou-se de todas as suas estruturas. Mas não irá desaparecer de cena, por algum alçapão da história, por sua própria iniciativa. Se nada puser cobro a isto, continuará indefinidamente esta trágica palhaçada dos que entram e dos que saem sem que nunca alguém note a diferença. E os portugueses terão que continuar a esfolar-se para viver numa terra onde não arranjam casa nem emprego e onde a inflação lhes consome tudo o que conseguem ganhar, onde a falta de segurança é diária, enquanto os seus políticos se divertem com várias eleições ao ano e com governos ao semestre, corno tem acontecido nestes últimos anos.
Os povos, como os homens, precisam de quem os estimule, de quem os esclareça, de quem os comande; o nacionalismo português vai fornecer à nação aquela chama, aquele suplemento de alma, sem a qual ela não poderá superar a crise em que se encontra mergulhada, e que é sem dúvida a mais grave de toda a nossa história.
Essa missão imensa, essa tarefa hercúlea, compete aos nacionalistas portugueses cumpri-la; essa a nossa honra; esse o destino do nacionalismo português.
Junta-te a nós.
Almoço Convívio em Lisboa
O PNR realiza um almoço-convívio em Lisboa, no Sábado, dia 6 de Fevereiro, pelas 12.30 horas, com a presença de elementos da nova Comissão Política Nacional.
Este evento é reservado a militantes e seus familiares. e o seu custo é de 12,50 Euros.
Para fazer a reserva, por favor contacte-nos por
mail terraportuguesa@gmail.com
ou para o telefone 96 437 82 25.
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