quarta-feira, junho 29, 2011

PROJECTO "CULTURA E CIDADANIA"




SEXTA, 23 DE SETEMBRO, 21H15: TODOS PELA REABERTURA DO RAMAL ENTRE PAMPILHOSA E FIGUEIRA (com autarcas, políticos, entre os quais um representante do PNR etc.), no Café Aliança, em Mira.

sexta-feira, junho 03, 2011

BASTA DE FEDERASTAS



Alguns deputados alemães recomendam à Grécia que venda algumas das suas ilhas para enfrentar o grave endividamento do país.
Tal com a Grécia, Portugal entrou para este grupo de países “amigos” enganado pelos partidos lacaios do imperialismo de Bruxelas.
Tal como a Grécia, mas dia menos dia algum deputado liberal (da família social democrata) vai-nos aconselhar a vender as Berlengas, quiçá a Madeira ou os Açores.
A Alemanha em como a França e a Inglaterra são os países que mais têm lucrado com esta tramóia que se chama EU. Enquanto os países periféricos sentem dificuldades, alguns quase a entrar na baça rota, os amigos da onça não param de engordar, mostrando agora no caso da Grécia as suas verdadeiras intenções colonialistas. Se já colonizam económica e financeiramente os países periféricos pretendem agora tomara a completa posse administrativa.
O Partido Nacional Renovador rejeita liminarmente a união política da Europa e portanto não aceita o federalismo ou qualquer forma de governação supra-nacional. Por consequência é contra o Tratado da Constituição Europeia.
O PNR entende que é possível a construção da Europa sem alienar necessariamente a soberania de cada estado.
A posição defendida pelo PNR assenta no primado da inviolabilidade da soberania e portanto na recusa da submissão dos pequenos estados aos desígnios dos grandes, que inevitavelmente ocorrerá sob a égide do mundialismo.
Defendemos a cooperação em vez da integração, defendemos uma Europa centrada na sua própria identidade, mas respeitando as identidades específicas de cada nação, pelo que preconizamos não uma União Europeia de cariz político, mas uma União Económica baseada nas vantagens recíprocas para todos os estados, resultantes do alargamento dos mercados e da abolição das barreiras alfandegárias.
Portugal até agora só perdeu com a entrada na União Europeia:
Baixas rendibilidades na aplicação dos fundos concedidos, destruição da agricultura e das pescas, deslocalização de empresas e redução do investimento directo estrangeiro, desemprego em massa, perda de soberania em quase todos os domínios, pesados custos para os cidadãos resultantes da uniformização das legislações, sem ter em conta as diferenças de nível de vida entre os países, a imigração em massa resultante da abolição das fronteiras, a insegurança e a criminalidade generalizada.