segunda-feira, setembro 07, 2009

Asfixia democrática


Enquanto os lideres dos partidos do alterne se acusam mutuamente de asfixia democrática e a Dª Manuela se passeia num carro pago por todos nós.
Numas eleições que deviam ser democráticas aos partidos do poder é dado praticamente todo o tempo de antena e grande parte das páginas dos jornais aos pequenos partidos fica reservado um pequeno canto escondida numa das paginas secundárias e no que toca a televisão um rebuçadinho pequeno para ver se os “garotos” não fazem birra. Também não me consta que a todos os cabeças de lista tenha sido atribuído um carro de serviço para deslocações de campanha.
Pelo que é justo concluir que as acusações são mais que fundadas, os partidos do sistema é certo uns mais que outros andam a asfixiar a democracia em Portugal.
Neste ai vem de censura por omissão de perseguições politicas, os mais prejudicados têm sido os nacionalistas porque o sistema sabe que somos os únicos a estar do outro lado da barricada. Enquanto os partidos do sistema têm pequenas escaramuças como forma de obter uma maior parte do quinhão da presa, não hesitam em juntar forças em esquecer as pequenas diferenças, para combater o único partido que faz sua a bandeira do Povo e da Pátria.
- Frente à politiquice interesseira, o nacionalismo opõe uma política séria, alternativa e radical, defensora dos interesses da comunidade, da sua cultura, história e tradições.
- Frente a uma sociedade que só oferece um estilo vazio e materialista, o nacionalismo opõe um estilo genuíno, ardente e combativo, não só na aparência como no comportamento!
- Em alternativa à imposição totalitária e racista do multiculturalismo e da miscigenação, o nacionalismo propõe a liberdade refrigeradora da identidade e da diversidade de todos os povos.
- O cosmopolitismo, o igualitarismo, o humanismo e o individualismo são substituídos, respectivamente, pelo comunitarismo, meritocracia, naturalismo e personalismo.
- Face a uma sociedade em que as pessoas se tornaram tão egoístas que preferem abortar os seus próprios filhos em privilégio do seu bem-estar individual, o nacionalismo promove a dinâmica e o rejúbilo da vida e o apoio à fruição da família.

1 comentário:

Anónimo disse...

Gostei, gostei.

Abraço Vitor.


Spartakus.