segunda-feira, abril 25, 2011
TEMOS DEMOCRACIA E A BARRIGA VAZIA
No dia de hoje, as personagens que o teatrinho da partidocracia nos apresenta como adversários, dão as mãos em defesa do seu sistema caduco e a cair de podre.
Para além da intoxicação levada a cabo pelos meios de comunicação social, os políticos do sistema repetiram o apelo à unidade e coesão. Eles sabem que se aproxima uma bela e duradoura alvorada que lhes vai retirara as mordomias conquistadas à custa do suor do nosso povo e da venda da Pátria a retalho.
Todas as promessas de Abril se revelaram falsas ao ponto de hoje vivermos em termos comparativos muito pior que no tempo de Estado Novo. Para melhor está bem, está bem, para pior já basta assim.
Falemos então de algumas bandeiras que o sistema tanto agitou e que se revelaram uma falácia romântica.
Lembram-se de uma canção muito em voga nos tempos de PREC “não vamos mais brincar à caridadezinha”, não brincaram mais fizeram da caridade um negócio, alguns um negócio de família, como é o caso daquele senhor tão pouco Nobre, que quer ser presidente a todo o custo.
Falavam em acabar com os ricos, outros diziam que era preciso acabar com os pobres. Hoje o fosso entre ricos e pobres é cada vez mais abissal a miséria ombreia com a ostentação, quando não andam as duas de mão dada.
Prometeram melhor educação falharam redondamente. Hoje os nossos jovens sabem menos que alguém com a quarta classe “no tempo da outra senhora”, mas exibem um diploma de licenciados. Hoje os nossos jovens têm comportamentos de uma falta de respeito e educação atroz, mas sabem justificá-los em nome da liberdade. Hoje os nossos jovens gozam de um sem número de leis proteccionistas, mas estão à mercê das bestas predadoras pedófilas, dos traficantes de droga e demais modernices que o sistema inventa para os alienar e transformar em bons receptores de toda a propaganda que impingem. Querem tirar aos jovens a capacidade de pensar em nome da liberdade que tanto apregoam.
Como argumento último falam de liberdade mas perseguem e marginalizam quem não pensa como eles. Censuram e deturpam a história a seu belo prazer e mandam para a fogueira dos hereges quem com eles não concordada, nem que seja só numa virgula e usam a censura por omissão para calar as bocas incomodas.
A criminalidade não para de crescer, fazendo com que os portugueses vivam reféns nas suas casas, fazendo com que os portugueses mudem os seus modos de vida. Não será este o maior atentado à liberdade individual e colectiva que se conhece?
Este mês entraram neste país os feitores do FMI secretariados pelos feitores de Bruxelas, que maior atentado à independência nacional, que maiores vexames ainda vamos sofrer. Um país outrora auto-suficiente estende agora a mão aos usurários da Nova Ordem Mundial a exemplo da mendigagem que cada vez mais enche as ruas das nossas cidades e vilas.
Se aceitam viver neste mundo de faz de conta, de mão estendida, com outros mandar na casa. À mercê da escumalha criminosa, aceitando como certas todas as mentiras que os sistema impinge, então continuem à rasca, porque os nacionalistas avisaram e agora dizem bem alto basta.
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