segunda-feira, fevereiro 14, 2011

POR PORTUGAL E MAIS NADA


Enquanto em Portugal compramos combustíveis que estão entre os mais caros da Europa a GALP continua a ver os seus lucros crescer em flecha de tal forma que já é cobiçada pelo imperialismo comunista chinês.
Estes dois factos devem ser motivo de reflexão porquanto eles são a prova cabal do muito que temos denunciado e combatido.
Com efeito os boys do sistema estão completamente vendidos ao capitalismo selvagem e ao mundialismo e sua consequente globalização.
O povo paga os ordenados chorudos dos administradores e contribui para os lucros milionários de uma empresa que em época de crise, deveria prescindir das suas mais-valias, baixando os preços a fim de contribuir para o arranque da produção nacional, a fim de contribuir para o alivia das despesas de empresas e pessoas. Mas o sistema insiste em remar m sentido contrário e usa agora uma das poucas grandes empresas nacionais para vender a divida por ele gerada, abrindo ainda mais as portas ao investimento usurário tão característico do imperialismo comunista chinês.
A gentalha que nos governa não respeita nem Pátria nem Povo, pensa somente na sua barriga e está refém do grande capital apátrida.
O imperialismo não até um privilegio os países capitalistas, ele também está na massa do sangue dos países comunistas ou não fosse o comunismo a justificação do capitalismo o seu perpetuar, travestindo de socialismo o que não passa de capitalismo de estado.
A classe política que nos desgoverna, enriquece coma crise e na desmedida procura do maior lucro possível não tem pejo de ir vendendo a retalho o pouco que resta do nosso tecido empresarial.
Afirmamos portanto as bases nacionalistas da economia e da justiça social.
Connosco sectores fundamentais da nossa economia como é o caso das petrolíferas estão nas mãos do estado.
Connosco as empresas estatais servem para regular a economia e como tal servem para ajudar as empresas e o povo.
Connosco o investimento estrangeiro é bem-vindo, quando serve a Nação e Povo, não deslocaliza e não compra empresas que são pilares essências da nossa economia.

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