sexta-feira, julho 31, 2009

Casamento de homossexuais: Censura prévia e declarada ao PNR


Hoje o presidente do PNR, José Pinto-Coelho, foi convidado pelo canal de televisão TVI24 para participar num debate sobre a decisão do Tribunal Constitucional de rejeitar o pedido de casamento entre duas lésbicas. O tema do programa, ou a pergunta que serve de mote, é "concorda com o casamento de pessoas do mesmo sexo?". No convite, a TVI24 informava que estaria presente o advogado das fulanas, a defender o ponto de vista das próprias, e que "do outro lado" estaria o presidente do PNR, como representante do único partido político português que defende a família como célula base da comunidade e se afirma contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Quando Pinto-Coelho, que aceitou o convite, já se encontrava à porta dos estúdios da TVI, foi informado que já havia outro convidado para defender esse ponto de vista e que portanto a sua participação tinha sido... cancelada. Esta situação, só por si, já seria grave e inadmissível, mas ao observar o dito "debate" constata-se que afinal não havia outro convidado nenhum e, mais uma vez, a única opinião permitida foi a politicamente correcta. Confirma-se, mais uma vez, que o PNR - Partido Nacional Renovador - incomoda muita gente e que é a verdadeira OPOSIÇÃO NACIONAL ao sistema - cujos partidos, nesta e noutras matérias, defendem todos uma ideia parecida - sem excepção!

Nota: recorde-se que o advogado presente no dito "debate" - "debate" porque este foi debitar as balelas habituais da pseudo-tolerância e da Constituição, etc. - já discutiu uma vez este assunto com um representante do PNR, na TV Record, e talvez não tenha gostado de ouvir umas certas verdades que têm (ou deviam!) ser ditas mas que, mais uma vez, foram excluídas (censuradas) previamente do auto-intitulado "debate".

FONTE

Sindicato repudia naturalização do brasileiro do Sporting


O Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol manifestou uma "posição de repúdio" sobre o processo de naturalização do brasileiro Liedson e anunciou que pedirá uma reunião ao presidente da Federação e ao seleccionador nacional.
Finalmente alguém tem coragem de fugir ao politicamente correcto e dizer umas verdades, incomodas para o sistema.
Esperaríamos a mesma atitude de outros sindicados em defesa dos seus associados, mas era esperar muito de quem ao longo dos últimos anos tem atraiçoado os trabalhadores.

A esquerda caviar


O lobby gay tem conseguido por na ordem do dia o casamento dos homossexuais. Quer através dos meios de informação onde nos apresenta os homossexuais como pessoas simpáticas, amáveis, que não prejudicam ninguém, como se a opção sexual pudesse de alguma maneira interferir com a maneira de ser ou de agir de um indivíduo. Os que antes viviam ocultos, visto a sociedade se envergonhar deles, andam agora airosos pela rua a exibir a sua opção, visando muitas vezes escandalizar, dar nas vistas e não exercer naturalmente a sua opção sexual.
No entanto os nacionalistas como não estão anestesiados pela propaganda do sistema, dizem abertamente aquilo que o povo pensa; porque para além de orgulhosos do que somos, não hesitamos em denunciar a propaganda falaciosa de uma minoria anti social e putrificada, formada pelo lobby gay e pela esquerda caviar.
Temos até bastantes aliados para tomar este tipo de decisão, para o povo para os trabalhadores, par a esmagadora maioria dos portugueses a homossexualidade não é vista com bons olhos e muito menos o casamento ou a demoníaca opção de os deixar adoptar crianças.
A legislatura que agora finda no nosso país vai ficar na história por ter permitido o aborto, na próxima a esquerda pretende ficar na história aprovando o casamento dos homossexuais. Talvez a bandeira para daqui a quatro anos seja a adopção de crianças e para daqui a oito a legalização da pedofilia.
É no seio burguesia de muito livre, muito a favor do livre pensamento, mas só quando coincide com o seu, que nascem as piores ideias, aquelas que mais mal fazem à humanidade, sempre assim foi através dos tempos, porque esta gentinha, bem colocada na vida e sem preocupações financeiras, ocupa o seu tempo na defesa e na pratica das piores aberrações possíveis. Esta classe social, tem sabido resistir aos sinais dos tempos e é a responsável pela queda em podridão de quase todos os sistemas políticos.

quinta-feira, julho 30, 2009

Crise! Qual crise?


Os quatro maiores bancos privados a operar em Portugal tiveram, no seu conjunto, lucros de 760,7 milhões de euros no primeiro semestre deste ano.

Noite Branca promete animar Baixa de Coimbra


A Baixa de Coimbra recebe amanhã mais uma edição da Noite Branca. A iniciativa, organizada pela Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC), vai manter abertas até às 24h00 as portas do comércio de rua, entre lojas, cafés e restaurantes, com o objectivo de trazer mais clientes e turistas à zona central da cidade.

A decorrer pela quarta vez, a Noite Branca conta nesta edição com a adesão de cerca de 50 estabelecimentos, de um total de 200, mas a esperança da organização é de que o número possa crescer até amanhã. «Gostaríamos de mais, mas os que temos são bem vindos e temos que ir teimando para que as pessoas percebam a importância destes eventos», considera Armindo Gaspar, presidente da APBC. O responsável salienta que praticamente todas as ruas da Baixa e Baixinha de Coimbra vão estar representadas na Noite Branca, que «tem vindo gradualmente a aumentar o número de participantes», mas admite que o período de férias impeça uma maior adesão.

Armindo Gaspar alerta que «os comerciantes estão muito fechados no seu casulo e se fecharem as portas não temos resultados». «Nos centros comerciais os proprietários têm obrigações, mas aqui não podemos obrigar ninguém a participar», aponta, salientando que «a adesão é fundamental porque só assim se conseguem as coisas».

Mais duro nas críticas, o vice-presidente da agência entende que «os comerciantes têm que ter outra postura». Para Arménio Pratas, a sobrevivência dos estabelecimentos e a concorrência aos centros comerciais depende da disponibilidade para «abrir até mais tarde, principalmente no Verão, chamando clientes e abrir ao sábado à tarde, porque é um período para a família». «Não há dinheiro para fazer animação todos os sábados», realça, deixando «o apelo à iniciativa» dos proprietários.

FONTE

quarta-feira, julho 29, 2009

NÃO SE ESQUEÇAM


A presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, declarou-se hoje contra o que chamou de "uma quase perseguição social" dos ricos, contestando a ideia de lhes "retirar determinado tipo de benefícios, de deduções fiscais".

É o que está a dar


Andar no gamanço é o que está dar, quer seja na pequena criminalidade, quer seja nos inúmeros Freeports. A justiça está tão cega que após as detenções efectuadas pelas polícias,apressa-se a libertar os criminosos, o que lhes permite continuar a actividade criminosa e contribuir para a diminuição do desemprego. Este programa de Novas Oportunidades, fruto das negociatas entre o bloco central e abençoado pela esquerda, faz do nosso país um paraíso para criminosos. Uns têm paraísos fiscais, Portugal tem um paraíso criminal.

Mais promessas


O Sr. Pinto de Sousa continua a fazer promessas envenenadas ou que sabe que não vai poder cumprir. A hipocrisia é tanta que vemos o governo que possibilitou a liberalização do aborto preocupado com a baixa natalidade.
Não podem baixar impostos, não são capazes de resolver o desemprego, mas prometem 200 por cada nascimento, se mais não houvesse para comentar basta fazer contas de qual o valor dos 200 euros após 18 anos de rendimento seguro. Sabendo nós que os juros pagos ficam abaixo da inflação. Isto quer dizer que no fim o recebido valerá, menos que os 200 euros agora desviados por motivos eleitorais e mostra mais uma suspeita ligação poder banca, uma vez que será mais uns dinheiros seguros para aqueles que não param de enriquecer fazerem negócios.
O PS está tão agarrado ao poder, que não hesita em enganar descaradamente o povo para poder continuar no poleiro.
Mas para quê prometer, o PS até é governo, até é maioria, que faça já.

terça-feira, julho 28, 2009

O Grande Capital não tem Pátria


A integração ibérica é essencial, para o nosso desenvolvimento, defendeu Ricardo Salgado.
O grande capital é apátrida como se demonstra pelas declarações deste senhor. Em nome dos negócios, dos seus lucros, Pátria e Povo passam a segundos planos.
Depois de a PT ter usado o hino nacional num seu anúncio televisivo, eis que são o Expresso e o Banco Espírito Santo a tirar partido ´de um símbolo nacional para fazer publicidade. Refiro-me ao facto de a bandeira portuguesa que é oferecida na edição de ontem do Expresso ter inscritos, no canto inferior esquerdo, os nomes do semanário e do BES.
Desagradam-me muito as contradições oportunistas das empresas e do capitalismo. Fazendo os grandes empresários parte da classe hegemónica que domina os sistemas económico e o social e que se diz defensora da tradição, dos valores "mais altos" e da ideia de Portugal, acabam por denunciar a forma como realmente vêem a pátria nestes momentos. Pátria e nação são idéias mercantilizáveis, comercializáveis como qualquer outro produto ou para mercantilizar ou comercializar os seus produtos não hesitam em passar por cima da Pátria. Os valores nacionais que proclamam acabam por se prostituir à lei do mercado.

Eu já assinei


Uma Petição em defesa do Museu de Arte Popular, em Lisboa. Uma causa a acompanhar no blogue Museu de Arte Popular

Lésbica pedófila continua a dar aulas


Ana Margarida, professora de Português na Escola EB2/3 André Soares, em Braga, foi condenada a dois anos e meio de prisão, com pena suspensa, por abuso sexual de uma menor. O juiz não aplicou qualquer pena acessória à docente de 38 anos que, apesar de ter sido suspensa de funções aquando da abertura do inquérito judicial, poderá agora voltar a leccionar e já em Setembro.
A DREN e os Sindicatos aceitam plenamente esta situação escudando-se na lei. Mais uma vez aqui se prova que os únicos culpados do estado caótico a que chegou o nosso ensino são os sucessivos governos e os sindicatos de sector.

Basta de federastas


O dirigente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) João Dinis apelou hoje aos agricultores para que penalizem com o seu voto o Governo nas eleições de Setembro, altura em que antecipam uma "explosão social" no sector.
É preciso chamar os bois pelos nomes e dizer bem alto que os principais culpados da crise da agricultura são os diversos políticos que têm passado pelo poder nos trinta e cinco anos e as politicas imperialistas de Bruxelas.
Portugal está refém dos acordos da ditadura dos países ricos que governam a Europa, que a breve trecho vão acabar coma nossa agricultura e pescas.
Não basta dizer não a este ou aquele governo, é preciso gritar bem alto que este sistema e a União Europeia que o patrocina prejudicam a agricultura em particular e a Pátria e Povo no geral.
Os atentados à agricultura sucedem-se, quer por parte do governo, quer da parte do PSD. De facto a Câmara de Cantanhede ao convidar o Ministro da Agricultura para inaugurar a Expofacic, mostrou claramente o pacto para este sector que existe entre PSD e PS. Os agricultores assobiaram o ministro, mas deviam também ter guardado alguns galhardetes, para quem lhes mandou restringir ao sábado e domingo os lugares que tinham para venda no Mercado Municipal.

80% dos Britânicos estão contra a imigração


Um soldado que servia no Castelo de Windsor foi preso como imigrante ilegal, no mesmo dia em que uma sondagem do UK Border Agency teve como resultado o facto de 80% dos britânicos quererem a imigração para o seu país parada.
O guarda imigrante ilegal, membro do 1ª Batalhão Da Guarda Irlandesa, é um africano, que usou um nome falso para se alistar e facilmente ludibriar as normas de admissão e segurança das inspecções.
Conhecido como o guarda Kaping, o homem fez parte das forças que no ultimo mês serviam junto da família real e foi preso depois de uma acidente de automóvel, onde a sua verdadeira identidade veio a lume.
Aparentemente ele é um cidadão da Commonwealth, o que lhe dá o direito de trabalhar na GB por um período de dois anos. Vivia na GB usando documentos falsos, quando se alistou no Exército e quando foi preso pela Policia de Hampshire, foram-lhe descobertas um grande número de falsas identidades.
Este chocante lapso de segurança, foi sem dúvida, causado pelo facto dos serviços de recrutamento terem demasiado medo em questionar um imigrante do terceiro mundo, por temerem ser acusados de racismo.
Este incidente reporta-nos a uma sondagem oficial que mostrou que 81% dos britânicos, querem a imigração controlada.
A sondagem revelou que 81% dos inquiridos, apoiavam a introdução de um controlo apertado no que toca à imigração para a GB.
69% dos inquiridos, considerou a imigração como um grande problema ou um provável problema.
Conduzido pelo UK Border Agency, a sondagem também revelou o aumento considerável no número daqueles que temiam que o a imigração tivesse impacto nas suas perspectivas de trabalho. Isto reflecte um aumento de 20%, desde o início da recessão, no número dos que consideravam que a imigração punha os empregos em risco.
Dois terços dos inquiridos mostraram-se muito pouco ou quase nada satisfeitos com a forma como o governo lidava com a imigração.
De acordo com novo relatório do gabinete para assuntos internos da “House of Commons”, centenas de imigrantes ilegais entraram na GB utilizando matrículas em universidades fictícias.
Um novo sistema de registo de instituições que podem aceitar alunos de fora da União Europeia entrou em vigor em Março deste ano. No relatório, a comissão concluiu que uma "proporção significativa" dos 2.200 colégios que ainda não se tinham transferido para a nova lista eram ilegais.
O novo sistema, que requer acreditação independente e inspecção do UK Border Agency, seria contraproducente para as falsas faculdades, mas os colégios têm dado um aviso prévio de inspecção e isto em teoria, permitir-lhes fazer as necessárias disposições temporárias para parecerem legítimos.

FONTE

segunda-feira, julho 27, 2009

Quando crime compensa


Sete dos 14 arguidos do processo sobre uma rede de legalização irregular de centenas de imigrantes foram condenados: cinco a penas de prisão suspensas e dois a penas de multa.
No entanto se alguém tiver a ousadia de dizer que não gosta de imigrantes, que eles lhe “roubam” o emprego, as condenações serão no mínimo iguais ou provavelmente mais severas.
No entanto as elações mais importantes que podemos tirar desta notícia, prendem-se como fato de imigração e criminalidade andarem de mão dada e com a frase tantas vezes aqui repetidas, que a imigração descontrolada só beneficia os corruptos.

domingo, julho 26, 2009

Farinha do mesmo saco


O Xico Louçã como seu estilo de padreco acusa o PS de tentar cativar a sua top-model.
Para quem tem namorado tanta gente do PS, este tipo de denúncias são de uma hipocrisia de bradar aos céus.
Neste período pré eleitoral é natural que os treinadores dos partidos procurem assegurar novos jogadores e como nos partidos do sistema os vira casacas são muitos e prontos a mudar de bancada por trinta dinheiros, cada estrutura partidária lá vai lançando a mão de quem lhes posso trazer votos, nunca pensando nas competências. O PS já conseguiu levar para o seu lado alguns elementos da esquerda caviar e pretende juntar mais alguns ao seu plantel.
Dizem para ai às más-línguas que a pequena foi influenciada com a promessa de lhe ser dada a presidência do IDT. Vinda de onde vem e vivendo por onde vive ou convive a lugar cai-lhe como uma luva, era mesmo o único para que a jovem reúne competências e experiência comprovada.
Os políticos do sistema estão loucos, mas mais louco está quem vota nesta gente.
No entanto uma coisa é mais que certa, não estou a ver o Sr. Pinto de Sousa a assediar a Joana.

Agricultores em “marcha lenta” entre Montemor e Coimbra




O primeiro encontro está marcado para Montemor-o-Velho, amanhã, no Recinto da Feira. Ali prometem concentrar-se homens e máquinas, a partir das 16h00. Uma hora depois começa a “marcha lenta” rumo a Coimbra. A “paragem” está marcada para as 20h00, em frente à delegação da Direcção Regional de Agricultura e Pescas (DRAP) do Centro, na Avenida Fernão de Magalhães. Homens e máquinas prometem ficar ali pela noite dentro.
Cumprida a primeira concentração, realiza-se a segunda, já na terça-feira, a partir das 10h00, em frente à delegação da DRAP, seguindo-se, pelas 12h30, nova “viagem”, desta feita rumo ao Governo Civil de Coimbra.
Esta foi a forma que uma “comissão” de Agricultores da Região de Coimbra encontrou para mostrar o seu “cartão vermelho” às políticas do Governo. Em causa está o agravamento da situação da agricultura que, sublinha uma das associação envolvidas no protesto, ««está a atravessar a pior crise dos últimos 30 anos» e «não há vontade política para alterar este estado de coisas». «O Governo, particularmente o ministro Jaime Silva, continua a dizer que está tudo bem e a falar em milhões», sublinha, adiantando que a «realidade é outra e bem diferente».
As razões para esta «crise profunda» prendem-se com a «quebra acentuada que se tem vindo a verificar nos preços, nomeadamente do leite, carne, arroz e vinho», que não se compaginam com a «carestia dos factores de produção», nomeadamente forragens, rações, fertilizantes, mas também do gasóleo e da electricidade, esclarece João Dinis, da Confederação Nacional da Agricultura, uma das várias associações que apoia a concentração/manifestação de agricultores.
Aquele responsável refere ainda «a ditadura das grandes superfícies», que «manipulam os preços», vendendo muitos vezes produtos abaixo do custo real de produção, para além de promoverem uma política massiva de importação, que atrofia o escoamento da produção nacional. Outra das razões do protesto prende-se com o Programa de Desenvolvimento Rural que, no entender dos agricultores, é ineficaz e necessita de uma «reforma urgente».
Durante os dois dias de protesto, os agricultores vão fazer ouvir a sua voz, secundados pelos vários dirigentes associativos.
Após o início das desastrosas políticas da União Europeia, estes são os sectores da nossa economia que mais se ressentiram.

Políticas como a PAC têm constituído a desgraça e o desespero dos nossos agricultores, constatando-se o abandono crescente dos campos, fomentado por Bruxelas, a redução da população activa neste sector, a carestia dos produtos agrícolas, mercado português inundado de produtos de qualidade inferior e impondo uma concorrência desleal, graças aos baixos custos que a agricultura intensiva, lesiva do ambiente e da saúde dos consumidores proporciona.

As quotas de produção constituem outro mecanismo vergonhoso, que prejudica quem trabalha e é produtivo. Há muita gente em situação de pobreza e até passando fome, mas prefere-se destruir produtos agrícolas em nome de interesses, que nada têm a ver com Portugal.
O PNR propõe-se:

· Salvaguardar o mundo rural, através da revitalização dos campos, encorajando o turismo de qualidade, as animações culturais e ajudando os jovens agricultores a conservar o gosto dos trabalhos da terra.

· Implementar uma linha de crédito bonificado para os jovens agricultores e pescadores, nomeadamente para a aquisição de equipamento, e criação de escolas profissionais para estes sectores.

· Proteger a agricultura tradicional, diversificada e biológica, defendendo as explorações de média dimensão e de dimensão familiar, cujo papel económico, social e ambiental não pode ser esquecido. Para tal, deve haver uma moratória das dívidas dos pequenos agricultores, uma redução da burocracia e um apoio aos preços dos produtos agrícolas.

· Promover uma política de etiquetagem, de modo a privilegiar a qualidade à quantidade e o consumo de produtos naturais e regionais.

· Promover o desenvolvimento das culturas susceptíveis de serem utilizadas como matérias-primas industriais, bem como aquelas que mais se adequam às condições naturais do nosso país.

· Desenvolver uma política de ordenamento do território racional e credível, que permita a exploração sustentada da silvicultura, bem como a expansão desta actividade económica.

· Proteger a fertilidade dos solos, desenvolvendo medidas de combate à erosão e à desertificação.

· Assegurar a maior independência alimentar possível, tendo em conta possíveis convulsões internacionais ou catástrofes naturais e criar nichos de produção que consigam penetrar nos mercados externos.



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ANTUZEDE - População reclama transportes à noite e fim-de-semana


Um abaixo-assinado com cerca de 350 assinaturas foi ontem entregue por uma delegação da freguesia de Antuzede ao presidente da câmara, Carlos Encarnação. No documento ia um pedido expresso para que os Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) passem a servir aquele território. O presidente da junta, Diamantino Jorge, que se deslocou ao edifício camarário acompanhado por dois utentes de transportes públicos, disse que "há moradores que já recusaram empregos com horários nocturnos na cidade porque o último autocarro sai às 19H25". Por outro lado, mesmo os trabalhadores do comércio que saem do emprego às 19H00 não têm, muitas vezes, tempo para apanhar o autocarro, tal como muitos estudantes. O autarca local refere-se às ligações rodoviárias das empresas Moisés Correia de Oliveira e Joalto Mondego, únicas concessionárias que servem Antuzede, uma vez que não existe nenhuma linha do SMTUC que cumpra este trajecto.
É isso que a população quer ver alterado, nomeadamente, com o "pequeno desvio sem custos adicionais" que seria o prolongamento da actual linha para Alcarraques, Vil de Matos e Rios Frios, que em vez de voltar para trás, poderia regressar por Póvoa do Pinheiro (Antuzede), seguindo pela EN 111, fazendo a inversão de marcha nas rotundas da Cidreira ou Geria.
Diamantino Jorge afiança que a falta de transportes públicos é uma carência "de importância decisiva" para a freguesia, perante as dificuldades que cria aos moradores e o efeito de "afastamento de potenciais residentes que, assim, poderão vir a optar por outros locais para morar".

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sábado, julho 25, 2009

Figueira da Foz: Assalto a ourivesaria através de buraco na parede rendeu 100 mil euros


Um assalto a uma ourivesaria na Figueira da Foz, realizado na madrugada do dia 24 de Julho através de um buraco na parede do edifício, rendeu cerca de 100 mil euros em objectos de ouro e relojoaria, disse fonte policial.
"Foi furtada uma quantia ainda indeterminada de objectos de ourivesaria e relojoaria. Numa primeira avaliação o proprietário diz que o prejuízo poderá ir aos 100 mil euros", disse a fonte da PSP.
A ourivesaria, localizada no largo do Carvão, na zona ribeirinha da Figueira da Foz, no piso térreo de um edifício em reabilitação, estava "em situação algo vulnerável pelas obras" que decorriam no prédio, acrescentou.
Alarga-se assim a todo o país este lucrativo negócio, que qual programa novas oportunidades, contribui no combate ao desemprego.
Para esta escumalha que todos os dias nos atormenta e aterroriza, o sistema propõe e proporciona todas as oportunidades e direitos, para as vítimas exige o dever de estarem muito bem caladinhas e se preciso for serem colaborantes.

O Pinóquio contra ataca


O secretário-geral socialista afirmou hoje que, se formar Governo, resolverá a situação dos 25 mil jovens desempregados que não podem beneficiar do subsídio de desemprego e prometeu que nenhum deficiente com incapacidade total para o trabalho terá rendimento inferior ao limiar da pobreza.
Sócrates é neste momento um homem desesperado e não hesita em recorrer às mesmas bandeira que tantos dissabores lhe trouxeram. A cenoura dos 150 000 empregos, ainda que de outra forma continua a ser posto à frente do burro que o Sr. “Eng” vê em todos nós. Sabemos como foi relativamente aos empregos prometidos. Muitos portugueses sentem hoje na pele as politicas de emprego do governo PS.
Mas o Sr. Pinto de Sousa vai a todas e para lançar o isco à esquerda deita mão aos activistas gay e a representantes daquela cultura altamente sofisticada só acessível a meia dúzia de burgueses "letrados" e os meios de comunicação social teimam em endeusar. Neste caso tememos que aquilo que estes dois “independentes” defendam seja mesmo cumprido e que o casamento dos homossexuais salte mesmo para a agenda diária, sendo o povo bombardeado com os argumentos do costume para os ajudar. Quem não o aprova não é moderno é homofóbico, porque todos temos direito a expressar a nossa sexualidade, como se estes argumentos para além de uma carga psicológica induzida pelas máquinas de propagando dos lobbys gays, tivessem ou dessem alguma explicação plausível para aceitarmos tão aberrante situação. Um casal é formado por um homem e por uma mulher o casamento é isto e só isto, aceitar outras formas de união como casamento é abrir a caixa de Pandora, dar abertura às mais aberrantes situações que fariam a felicidade de muita gente louca que a “modernidade” que o sistema nos tenta impingir cria. Por outro lado à custa dos nossos impostos e para agradar à outra cabeça de cartaz, vamos ter as salas de espectáculos às moscas, onde meia dúzia de iluminados debitam peças de teatro e outras tristes figuras para serem vistas pelos intelectuais do costume que também não percebem nada do que viram mas saem com um ar de quem assistiu a algo do outro mundo, lançando para o ar as mais imbecis explicais sobre o que viram.
As bandeiras de qualquer partido que se diga de patriota e preocupado com as questões sociais, devem ser completamente diferentes.

Quais são as transformações necessárias, mesmo indispensáveis para começar a combater a crise:1-

1- Afastamento do sistema financeiro internacional, como do vigente na União Europeia. Está na hora de dizer as verdades e ser os primeiros a abrir caminha e ser seguido pelas nações que vão livrar-se da ditadura imposta pelo Banco Central Europeu e pelo FMI.

2- Cancelar todos os acordos de livre circulação de mercadorias e a aceitação de quotas de mercado feitas em benefício de outras nações.

3- Nacionalizar todo o sistema financeiro ou submeter o seu controle efectivo ao Banco de Portugal o qual voltará ter o papel de banco emissor. Nacionalização dos sectores de energia, automóvel, grandes transporte, e assumir o carácter público dos serviços de saúde e educação.

4- Implementar um plano nacional de trabalho para o relançamento e modernização da agricultura, das pescas e fazer um verdadeiro esforço, sustentado e intenso na reforma do ensino. Procura de suficiência energética, aproveitando as condições climatéricas únicas no nosso país. Efectiva garantia de trabalho para todos os portugueses. Fim de todas as politicas laxistas em matéria de imigração, luta intransigente contra a imigração ilegal e adequar o fluxo migratório legal às condições sócio económicas do momento.

5- Criação de uma instituição dotada de meios financeiros e capacidade de expropriar, que permita a construção de habitação social e a reabilitação dos centros históricos.

6- Fazer a melhoria da política de pensões, com plena consciência que tal só é possível se houver um salto no emprego e a erradicação de todas as politicas anti natalistas impostas pelo sistema.

7- Combater a desertificação do interior, recorrendo a incentivos para a fixação de empresas, e na aposta da habitação social.

Os trabalhadores portugueses de hoje sentem que não têm Pátria. Como tal precisamos de um estado nacional capaz de assegurar o nosso futuro e dos nossos filhos. Somos unicamente bestas de carga que puxa o carro da oligarquia politica e económica que ocupa o poder. Podemos seguir como até agora acreditando nos Sócrates, nos Portas, nas Manuelas, nos Louças ou nos Jerónimos e então temos o que merecemos. Podemos ao contrário instaurar o Estado nacional digno desse nome e que com os outros países Europeus una esforços e combata por uma nova Europa. Um estado forte, social e justiceiro. Já que não temos Pátria vamos nós construí-la.

sexta-feira, julho 24, 2009

Bloco Central chumba petição sobre o Choupal


O Bloco Central a velha aliança tão nefasta para o nosso país chumbou uma petição, assinada por 10000 cidadãos de Coimbra, que visava impedir o atravessamento do Choupal por um troço do IC2.
Entre abstenções o lavar as mãos como Pilatos da esmagadora maioria da bancada do PSD, passando pela traição de um deputado do PS por Coimbra, viu-se mais uma vez como este bloco está refém dos lobbys do betão e o pouco respeito que tem pela natureza e pela qualidade de vida dos portugueses.
Mais uma vez apelamos a todos para que na hora de votar não se esqueçam deste presente envenenado que PS e PSD querem oferecer a Coimbra.
A co-incineração não passou e estrada não passará no Choupal.

Novo Pediátrico só deverá abrir no início de 2010


O director clínico do Hospital Pediátrico de Coimbra considera que o secretário de Estado da Saúde, Manuel Pizarro, se «atravessou demasiado» ao anunciar a abertura da nova unidade para o mês de Outubro. Rui Batista esclarece que as obras deverão estar concluídas até esse mês, no entanto, o início do funcionamento só deverá acontecer, na melhor das hipóteses, no final de 2009. Mas, o mais certo será já em 2010.
Rui Batista lembrou que, terminados os trabalhos de construção, serão necessários «testes» ao próprio hospital. Depois, há um conjunto de infra-estruturas de apoio que condicionam a abertura. «A Câmara tem as coisas muito atrasadas nos arruamentos», exemplificou o médico, acrescentando que aquele que chegou a ser indicado como o acesso principal – pela circular externa – até agora nunca avançou e «não se vê nada».
Aqui se vê a força do PS e do PSD, uns atravessam-se demasiado, outros por “amor” a Coimbra não fazem as infra-estruturas necessárias.
A conversa é sempre a mesma, mas em altura de eleições não faltarão promessas que sabem à partida não puder cumprir.
O novo hospital pediátrico tem sofrido constantes atrasos e derrapagens, nada de novo, nada a que já não estejamos habituados em outras obras.
Estes hábitos que só nos prejudicam, mas que tem beneficiado e muito alguns, podem e devem ser combatidos. Na hora de votar é preciso ter presente este e outros factos, é preciso fazer um bom exame de consciência, é preciso votar nacionalismo, para que os ventos de mudança comessem a soprar.

quinta-feira, julho 23, 2009

NÃO SE ESQUEÇAM


Pilhado aqui

BASTA !


O número de desempregados inscritos nos centros de emprego subiu 28,1 por cento em Junho, face ao mesmo mês do ano passado, e aumentou 0,1 por cento face a Maio, segundo os dados hoje divulgados pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). No final de Junho, encontravam-se inscritos nos Centros de Emprego do Continente e das Regiões Autónomas 489.820 desempregados, mais 107 mil indivíduos do que há um ano atrás.
Aqueles que levaram muitos portugueses a votar com a promessa de emprego, falharam neste particular e em toda a linha de governação. Agora voltam-se para as novas tecnologias temendo eu já que a breve trecho a internet retroceda aos tempos de antanho.
A crise do capitalismo, do sistema da Nova ordem Mundial pode ser explicação para muita coisa, mas è certa que sem ou com crise tudo indicava que as politica desastrosas deste governo iriam dar em algo parecido, mais ou menos grave.
Os números de desempregados, coincidem com os números da imigração, responsável em parte pela crise do desemprego, dos baixos salários, da perda de regalias dos trabalhadores. O sistema que rouba os africanos os sul-americanos é o mesmo que os empurra e atrai para imigrar. A Nova Ordem Mundial, precisa de uma legião de desempregados de preferência desenraizados, que usa a seu belo prazer.
Se o problema do desemprego passa pela criação de novos postos de trabalho, também é certo que passa pelo controle da imigração, que afinal tem enchidos os bolsos de muito empresário corrupto.
Se acrescentarmos ao desemprego os subsídio dependentes, aqueles que nós pagamos para estarem em casa a gozar o verão enquanto, calcorreamos as ruas em busca de emprego, chegamos a conclusão que a peça está bem montada e a engrenagem funciona.
Pagamos todos para manter a legião de desempregados, que fornece armas ao sistema e no meio de toda esta trama uns continuam a ser mais iguais que outros, que é mesmo que dizer que o fosso entre ricos e pobres não pára de aumentar.

PS - Coimbra


A principal novidade da lista de candidatos do PS pelo círculo de Coimbra é a inclusão, através da cota de Sócrates, da ministra da Saúde, Ana Jorge, no topo da lista dos deputados a eleger por Coimbra. Os nomes de Alberto Martins e de Paulo Campos chegaram a ser cogitados, mas a escolha do secretário-geral recaiu na ministra que, caso Sócrates vença as legislativas, deve manter a pasta da Saúde.
Na hora de votar é bom que todos os eleitores do Distrito se lembrem que embora da lavra do seu antecessor a Ministra da saúde é responsável pela continuação de politicas que em muito nos prejudicaram. Meramente por razões economicistas e sem atender aos reais interesses das populações foi encerrado o bloco de partos do Hospital da Figueira da Foz e as urgências do Hospital de Cantanhede, para além de um sem número de SAPs. Estas medidas estudadas nos gabinetes bem equipados com ar condicionado do Ministério que Ana Jorge tutela, para além de não reflectirem a realidade do distrito, prejudicaram gravemente a qualidade na saúde e entupiram as urgências dos hospitais de Coimbra. Hoje para tratar uma simples constipação é preciso percorrer dezenas de quilómetros, esperar horas a fio numa sala de espera sem condições para receber tanto doente e onde se convive com outras doenças de fácil transmissão, como se este panorama triste já não bastasse todos estamos recordados dos inúmeros nascimentos em auto estrada, o que de facto atesta a qualidade tão apregoada por este executivo. Em local próprio e se a censura do sistema permitir um debate com todos os candidatos por Coimbra, saberemos lembrar à Sr.ª Ministra da “Saúde” a forma como nos andou a tratar da saúde e no particular de Cantanhede também teremos galhardetes para o representante do PSD, pois este partido também é moralmente culpado no que toca ao encerramento das urgências.

Duas pessoas esfaqueadas na Baixa


Um casal terá sido esfaqueado anteontem à tarde, em plena Baixa. Dois feridos foram transportados pelo INEM.
Uma rixa entre duas pessoas terminou ontem, ao final da tarde, com dois feridos. Cerca das 19H00, os vestígios da violência – algumas marcas de sangue – eram ainda visíveis na calçada do largo. Faustino Santos Costa, morador na Baixa, presenciou a cena: “Um indivíduo de raça negra – que geralmente anda embriagado – começou à navalhada às pessoas que estavam sentadas num banco”. De acordo com a testemunha, a arma branca teria cerca de 14 centímetros e o indivíduo – que tem cerca de 35 anos e terá antecedentes criminais – começou, alegadamente, a desferir golpes aos homens que permaneciam naquela área. No entanto, segundo apurou o DIÁRIO AS BEIRAS junto de uma entidade policial, tudo terá começado com uma rixa entre duas pessoas.
No entanto, três pessoas ficaram feridas, duas das quais foram transportadas para os HUC. Ainda de acordo com a mesma testemunha, “uma das vítimas ficou ferida no abdómen e outra no pescoço”. A terceira vítima – aquela que não terá sido transportada pela equipa do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) – estaria ferida num braço.
Ontem, um grupo de pessoas que geralmente frequenta aquela zona não deixou de fazer acusações sobre a personalidade “violenta” do agressor e lançou duras críticas à falta de segurança na Baixa da Coimbra. “Ele bate nos idosos e nas crianças. É um perigo para a sociedade e ninguém faz anda. É uma vergonha”, disse, por seu turno, José Lucas de Sousa, morador em Eiras, mas que costuma passar parte do seu tempo no Largo das Ameias.
Também um comerciante daquela zona da cidade – que preferiu não ser identificado – manifestou a sua preocupação com a falta de segurança que diz existir na cidade e defendeu ser necessário o reforço do número de agentes da Polícia de Segurança Pública e dos patrulhamentos nos locais mais problemáticos.
A PSP de Coimbra esteve no local e deteve o indivíduo. No entanto, o DIÁRIO AS BEIRAS tentou, ao longo da tarde de anteontem, contactar aquela força policial para obter mais informações sobre este episódio. Tentativas que se revelaram infrutíferas. O mesmo aconteceu em relação ao INEM.

quarta-feira, julho 22, 2009

Pura hipocrisia


São 45 mil os imigrantes que obtiveram a nacionalidade portuguesa ao abrigo da nova lei de estrangeiros, que entrou em vigor em Dezembro de 2006, revelou ontem o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira.
Esta forma de fazer portugueses por decreto lei, não respeitando os laços sanguíneos e um presente envenenado que o capital dá aos imigrantes e uma forma de promover o multiculturalismo que em breve trecho se vai converter em uniculturalismo para satisfação das grandes multinacionais e da sua constante procura de poder fazer produção em massa.
Num país que tem 500.000 desempregados parece uma paradoxo estar a autorizar a entrada de mais imigrantes ou incentivar a sua “nacionalização”.
Mas a resposta do sistema não se faz esperar; Vêm fazer aquilo que os portugueses não querem fazer. Esta frase gritada aos setes ventos propagandeada pelos média e adornada com algumas “flores” vai a pouco e pouco entrando na cabeça de todos os nós. A máquina de propaganda da Nova Ordem Mundial transforma muita mentira em verdades inquestionáveis.
Mas esta verdade universal é fácil de rebater. Em primeiro lugar porque não vemos muitos imigrantes nas profissões ditas desgastantes e onde o esforço físico é mais intenso, poucos são aqueles que trabalham nas pescas, nas minas ou mesmo nos campos. Em segundo lugar os nossos emigrantes ocupam no estrangeiro as mesmíssimas profissões que o grosso dos imigrantes. Fazem-no porque lá fora são melhore pagos do que em Portugal. Reparem que escrevi “melhor” porque a exploração continua, lá fora como neste recanto os ordenados ou são muito mais baixos que os dos autócnes, ou fazem horas de trabalho sem serem remunerados, ou o pagamento tem um retorno escondido na renda da casa e ou alimentação. A onda continua de país em país. As pressões demográficas os desenraizamentos, o desemprego são constantes na Europa, gerando conflitos sociais e raciais, mas cumprindo de forma eficaz aquilo para que serve a imigração; Servir o capitalismo em mão-de-obra barata e ser uma arma eficaz no combate às reivindicações laborais.
Enquanto a situação não for invertida, estão de parabéns a esquerda e a direita, que de mãos dadas numa associação que mostra que uns e outros são exactamente a mesma coisa, perpetuam a exploração selvagem do homem pelo homem.

PSP SEM MEIOS PARA VIGIAR COIMBRA


Os carros bonitos são para os supervisores fazerem policiamento de proximidade, diz fonte
da PSP, ao frisar que há falta de pessoal para o serviço de dia, quanto mais para o da noite

Sempre que as férias de Verão chegam, as queixas relacionadas com a falta de segurança e a insuficiência de policiamento em Coimbra são apontadas como factores contribuidores para os assaltos registados um pouco por toda a cidade, embora com particular incidência para a zona da Baixa, há muito tempo identificada como um dos espaços mais “visitados pelos amigos do alheio”.

Nas madrugadas de domingo e segunda-feira, a loja Jorge Mendes, na Praça do Comércio, e o café Angola, no Largo dos Ameias, junto à Estação Nova, respectivamente, foram assaltadas. Mais dois furtos na Baixa, com recurso à mesma forma de actuar. Durante a noite, os larápios lançaram uma pedra contra os vidros das lojas e já está. Com “livre acesso” ao interior, furtaram o que “estava à mão de semear” e seguiram, sem incómodos, para onde quiseram.

Durante a semana passada, outros assaltos foram concretizados na Praça do Comércio. Segundo a contabilidade dos comerciantes, além dos dois já referidos, «aconteceram, pelo menos, mais quatro assaltos». Os lojistas criticam a polícia por esta não conseguir controlar a situação, assim como ficam insatisfeitos com a resposta da Polícia de Segurança Pública (PSP). «Falei com a polícia e eles disseram-me. “Somos quatro polícias para a cidade toda, não podemos fazer nada”», contou Miguel Mendes.

“Reformou-se muita
gente e não foi reposta”
O Diário de Coimbra procurou apurar junto da Direcção Nacional e do Comando Distrital de Coimbra da PSP se a insatisfação tinha, ou não, razão de ser. Contudo, ambas as entidades solicitaram o envio de e-mail com as questões para as quais queríamos respostas. Até à hora de fecho desta edição, os esclarecimentos pedidos via e-mail não foram obtidos.

Apesar dos lesados nos assaltos serem os primeiros a mostrarem-se contra a (não) actuação das autoridades, a verdade é que os sindicatos já se manifestaram, há muito tempo, sobre os problemas que afectam a classe, nomeadamente no que diz respeito à falta de recursos humanos e materiais. Contactado pelo Diário de Coimbra, João Oliveira, dirigente nacional da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP)/PSP, “bateu” no que vai mal na polícia, concretamente em Coimbra.

«Estamos com grande dificuldade de pessoal para trabalhar durante a noite, mas, também, durante o dia. Na altura das férias, o problema é mais grave. É todos os anos a mesma coisa», avançou João Oliveira, antes de sublinhar que, «no último ano, reformou-se muita gente e não foi reposta». Confrontado com o facto de, nalgumas ocasiões, ficar apenas um agente na esquadra durante a noite, Oliveira foi peremptório: «Ter só um agente não é verdade».

“Para fazerem o expediente
não podem andar na rua”
O agente da 2.a Esquadra da PSP, que fica junto à Câmara Municipal de Coimbra, acentuou que, além da «grande falta efectiva de agentes», o Comando Distrital tem «falta de meios materiais». «O pessoal vai às ocorrências, é obrigado a parar porque tem de fazer o expediente e, durante esse tempo, não pode andar na rua a fazer o patrulhamento. Os agentes têm horários de serviço para cumprir. Hoje em dia, não há patrulhamento, porque o carro não chega para as encomendas», acrescentou.

O dirigente sindical confirmou que «chegou a haver um carro para o patrulhamento da cidade toda», mas, sublinhou, «por acaso, não houve nada a registar». Confrontado com a unicidade automóvel, João Oliveira deu conta que, «na Baixa, há dois carros quando há, e temos um carro no Comando na Elísio de Moura». Quanto aos restantes carros da PSP que os cidadãos vêem circular pela cidade, o agente da 2.a esquadra esclareceu: «Os carros bonitos são para os supervisores andarem pela cidade a fazer policiamento de proximidade e as viaturas do trânsito são só para multar».

Segundo João Oliveira, «houve, agora, uma reunião com o comandante que disse que ia tentar resolver os problemas», entre os quais o estado dos actuais carros usados no patrulhamento. «Estão em muito mau estado. Os carros estão todos velhos, não oferecem qualquer segurança e obrigam a mil e um cuidados», assumiu o dirigente sindical, antes de voltar a criticar: «Os agentes têm de andar devagar e ter cuidado para não bater, pois se tiverem a mínima culpa têm de pagar os consertos». As queixas feitas pela ASPP/ /PSP são comungadas por muitos efectivos, embora, por razões óbvias, optem por não serem citados.

Polícias dizem ser
“impossível fazer mais”
São dois casos que o Diário de Coimbra teve conhecimento, mas que permitem perceber a efectiva falta de recursos humanos no Comando Distrital de Coimbra da PSP. Há uns dias, um carro foi furtado numa rua da cidade. Os lesados deslocaram-se a uma esquadra da PSP para apresentarem queixa e eis que foram sujeitos aos desabafos do agente de serviço: «Estou aqui sozinho, sujeito a tudo, tenho mulher e filhos em casa». Situações que se repetem muitas vezes, com os agentes a deixarem claro que, face à falta de recursos, «é impossível fazer mais». Noutro caso, um acidente de trânsito levou «muito tempo» até que as autoridades chegassem ao local e quando chegaram «foi a despachar», pois tinham outra ocorrência para resolver.

FONTE

terça-feira, julho 21, 2009

PNR – Apoiar – Participar - Militar



Portugal precisa do PNR, mas o PNR precisa de si!


Se lhe interessa a existência de um Partido Nacionalista em Portugal, lembre-se que este não vive sem fundos, e se Portugal precisa do PNR, o PNR também precisa de si!
Para apoiar o Partido pode fazê-lo através da conta:
MILLENNIUM BCP
NIB: 0033 0000 00278492433 05

Para que o PNR consiga concorrer a todos os Círculos Eleitorais nas Legislativas e a um elevado número de Câmaras nas Autárquicas, o seu apoio efectivo é absolutamente fundamental para que se preencham as listas.
Para tal basta proceder do seguinte modo:
1. Preencher os dados do candidato nos documentos «Eleição para a Assembleia da República – “Legislativas 2009”» e «Eleições Autárquicas de 2009» relativos às Legislativas e Autárquicas que se realizarão em 2009.
2. Levar ambas as folhas à Junta de Freguesia onde o candidato está recenseado, para que esta confirme que é eleitor recenseado, e levantá-las quando os serviços indicarem normalmente é na hora mas em alguns locais poderá demorar 2 ou 3 dias). Nota: Pode ser qualquer pessoa a entregar e levantar esses papéis.
3. Preencher ambas as folhas onde o eleitor declara disponibilizar-se para ser candidato - Eleição para a Assembleia da República – “Legislativas 2009” - DECLARAÇÃO» e Eleições Autárquicas – 2009 – DECLARAÇÃO» - relativos às Legislativas e Autárquicas de 2009 e assiná-los no fim. Nota: Não preencher a zona sombreada já que esta será posteriormente preenchida pelos responsáveis do Partido.
Enviar o conjunto dos documentos (de preferência com aviso de recepção) para:
PNR
Apartado2130
1103-001 Lisboa

Esperamos contar com a ajuda de todos para que o PNR consiga estar presente nos 22 círculos eleitorais das legislativas.
Se está de acordo com as nossas ideias inscreva-se como militante e ajude a construir o PNR.
Descarregue a proposta de adesão, imprima, preencha devidamente, junte uma fotocópia do Bilhete de Identidade e envie por correio registado para a seguinte morada:
PNR - CE
Apartado 8076
1804-001 Lisboa

segunda-feira, julho 20, 2009

Contrato local de segurança


Loja Jorge Mendes foi vandalizada ontem de madrugada. É pelo menos o quarto assalto na última semana. Proprietários lamentam inércia da polícia.
A falta de segurança na Baixa de Coimbra tem vindo a ser denunciada por comerciantes e habitantes da zona. Os casos de assaltos até durante o dia sucedem-se, tornando esta zona da cidade pouco segura, fazendo com que muita gente rume para outras zonas e com que o comercio tradicional feche. Como os fins estão à vista, tememos que o sistema pouco ou nada pense fazer, parecendo mesmo que se trata de uma acção concertada, com o intuito de acabar com e pequeno comercio e fazer algum favor às grandes superfícies e desertificar a baixa dando uma mãozinha ao lobby do betão.
Só o PNR tem tido a coragem de denunciar o clima de impunidade com que o sistema agracia a criminalidade, só o PNR apresenta soluções para acabar com este flagelo.

ATROCIDADES SIONISTAS


Uma t-shirt ostentando uma palestina grávida sob uma alça de mira e a inscrição "Um tiro duas mortes". Foi a imagem escolhida por snipers (atiradores de elite) da infantaria israelita. Outras t-shirts exibem bebés mortos, mães a chorarem sobre os túmulos dos seus filhos, armas apontadas a crianças e mesquitas bombardeadas. Há uma loja em Telavive especializada em imprimir as ditas t-shirts e cada unidade militar escolhe a imagem que vai usar. As atrocidades praticadas pela entidade sionista já não são escondidas, são mesmo exibidas.

domingo, julho 19, 2009

Portugal está mais corrupto


O relatório anual da organização não-governamental Transparency Internacional foi divulgado esta terça-feira e revela que Portugal está mais corrupto, segundo o Índice de Percepção de Corrupção. Em relação ao relatório do ano passado, Portugal caiu quatro lugares, passando de 28º para 32º lugar.
A Oeste nada de novo, todos os dias as paginas dos jornais estão cheias de casos de corrupção, sobretudo praticado por aqueles que deviam ser os primeiros a dar o exemplo. A nova legislação sobre a corrupção, veio ainda largar mais o sentimento de impunidade e levou na onda todos os outros crimes, transformando Portugal, num paraíso para criminosos.

O Sexo dos Anjos


Quando me iniciei nestas andanças da blogoesfera, cedo me tornei um assíduo leitor do blogue O Sexo dos Anjos, hoje e depois de um período conturbado, leio uma crónica do BOS, onde comenta a decisão do Manuel de Azinhal em não dar continuidade ao blogue. Compreendo e respeito a decisão, sobretudo quando o Manuel nos diz que o não faz por desânimo, nem vontade de abandonar e sei que certamente ele vai encontrar outras formas de nos continuar a agraciar com a sua presença. Se outros valores mais altos se levantam devemos respeitar a decisão do Manuel, fazendo votos para que volte. No entanto em nome da justiça, impõe-se, que o diga; perco um valioso aliado na luta pela união de todos os nacionalistas e um dos poucos que ainda não baixou os braços na luta Pela Vida. De qualquer forma e em qualquer sitio, Manuel estarei sempre consigo.

Os viras casacas


Albino Barata, presidente da Junta de Freguesia de Pampilhosa da Serra, abandona o PSD em rota de colisão com a Governação local do partido. Segundo o Serras_Online conseguiu apurar, Albino Barata abandonou o Partido Social Democrata, para abraçar o projecto alternativo encabeçado pelo candidato às próximas autárquicas António Sérgio. “Independente” com apoio do PS.
Poderíamos aqui enumerar mais alguns muitos casos do género. Em período pré eleitoral, esta dança de transferências, qual pré época futebolística, já em sendo um costume enraizado entre os políticos do sistema. Alguns pensarão que as mudanças se devem somente a boas intenções, na procura de fazer noutro partido o que não puderam fazer no que abandonaram, outros não terão duvidas trata-se simplesmente de procurar um tacho que lhe foi negado ou que é difícil de alcançar, na “empresa partidária” onde “militam”.
Nos não tenho a mínima duvida, os partidos do sistema transformaram-se em imensas maquinas de interesses, em agências de emprego, onde é preciso saltitar para conseguir o emprego para o qual não têm competência, mas que à agencia de emprego não interessa para nada.
Os vira casacas sempre existiram, são criaturas que sempre povoaram o nosso universo político, no entanto nos últimos tempos as maquinas partidárias têm feito crescer este tipo de seres menores, que usam a seu belo prazer, na luta desonesta que mantêm para conseguir um maior quinhão na pilhagem que fazem diariamente ao Povo e à Pátria.

sábado, julho 18, 2009

Lobos com pele de cordeiro


Um grupo de 25 cidadãos, “insatisfeitos com os conteúdos e a qualidade do debate político-partidário”, pretende lançar para a discussão partidária que antecede as eleições legislativas e autárquicas uma “agenda de prioridades” que vão desde o processo de integração europeia às Forças Armadas, passando pelas políticas sociais, justiça, educação, cultura e ambiente.
Esta iniciativa até poderia merecer o meu apoio, não fosse a hipocrisia a injustiça que esta iniciativa encerra.
O inquérito destina-se somente aos partidos com assento parlamentar. Para lamentar portanto a hipocrisia destes “ilustres” que com esta atitude mostram estar muito pouco preocupados com os conteúdos e qualidade do debate politico, uma vez que só vão dar voz aos “eleitos” do costume, deixando de fora outras opiniões que seriam de certo enriquecedoras e esclarecedoras.

Noticias da co-incineração

Em primeiro lugar e conforme o prometido dou conta da ultima conferência de impressa sobre este assunto.

Depois a estranha decisão do MP acerca do da providência cautelar que neste momento se encontra a aguardar decisão do Supremo Tribunal Administrativo.

Os argumentos esgrimidos são no mínimo preocupantes, uma vez que as provas apresentadas no mínimo devem merecer o benefício da dúvida e enquadradas numa perspectiva de prevenção. Neste particular não percebemos porque o procurador só acha perigosa e co-incineração perante a existência de um caso consumado, o poder dissuasor da lei da justiça é aqui esquecido, porque existem fortes indícios de que os efeitos nefastos da co-incineração já se fazem sentir embora só num futuro mais o menos próximo a causa efeito posso ser “consumada”. A humanidade, a ganância a pressão de certos lobbys, são de muitos casos “consumados” o alerta das populações é muitas vezes ignorado e porque só mais tarde se prova os “benefícios” de algum progresso que nos tentam impingir são inúmeros os casos de danos irreversíveis para o homem e para a natureza. Porque os tempos são outros temos de continuar a denunciar a dizer basta, em nome da nossa saúde, do ambiente e das gerações vindouras

sexta-feira, julho 17, 2009

“Gang das ourivesarias”julgado em Condeixa


Cabecilha, que ontem começou a ser julgado juntamente com outro
colega de assalto, foi classificado como “inteligente, frio e meticuloso”

Dois dos sete cidadãos de Leste acusados de vários assaltos a ourivesarias começaram ontem a ser julgados no Tribunal de Condeixa. Ionut, de 37 anos, o alegado cabecilha do “gang das ourivesarias”, e Victor, também ele do grupo, estão acusados dos crimes de roubo e associação criminosa, pelo assalto a uma ourivesaria em Condeixa, em Novembro de 2004. Mas estão também indiciados da prática de muitos outros assaltos em todo o país.

Três dos “colegas” dos arguidos já foram julgados e condenados, em 2006. Estes apenas foram agora por se terem, durante algum tempo, evadido do Estabelecimento Prisional de Coimbra, assim como os restantes dois, que ainda se encontram a monte.

Ontem, no Tribunal de Condeixa, o colectivo de juízes, presidido por Maria do Carmo Ferreira, ouviu, via videoconferência, o proprietário da ourivesaria Almeida e a esposa, que, apesar de se encontrarem no estabelecimento na altura do assalto e dos assaltantes terem agido com cara descoberta, disseram não conseguir reconhecer nenhum dos arguidos. Confirmaram, contudo, que eram três os indivíduos envolvidos, que não falavam português e, enquanto um ameaçava o proprietário com a arma, os outros partiram as montras e fizeram a “limpeza” à ourivesaria. Saíram depois, explicaram ainda, numa viatura que os aguardava, seguida de uma outra, que não conseguiram identificar. Apesar da perigosidade com que o gang é classificado - houve, de resto, um forte dispositivo de segurança durante o julgamento – os proprietários afirmaram não ter havido violência física, apenas ameaça, e o assalto decorreu de forma muito rápida, em «dois, três minutos».

A rapidez do assalto justifica-se, de algum modo, com a organização do grupo que, recorde-se, está indiciado pela prática de assaltos a ourivesarias em Alenquer, Carnaxide, Mem Martins, Benavente, entre outras. Um dos três inspectores da PJ ontem ouvidos afirmou até que o gang preparava tudo «com muito pormenor». Chegou mesmo a dizer que o cabecilha, ontem em julgamento, é um homem «extremamente inteligente, frio e meticuloso».

Travados antes
de assalto em Gaia
O assalto à ourivesaria Almeida, em Condeixa, que aconteceu a 11 de Novembro de 2004, permitiu o início das investigações que culminaram em Vila Nova de Gaia, precisamente no momento em que o grupo se preparava para novo assalto a uma ourivesaria. Ontem, durante a sessão, três inspectores da PJ explicaram o “modus operandi” e a forma como conduziram as investigações que permitiram chegar aos indivíduos em causa. Escutas telefónicas e imagens captadas pela câmara de vídeo da área de serviço de Aveiras foram algumas das formas de identificação dos indivíduos. O reconhecimento de uma viatura permitiu chegar à conclusão que esta tinha passado, pouco depois do assalto em Condeixa, na área de serviço de Aveiras. Além disso, a PJ conseguiu o número de telemóvel de um deles (que se confirmou ser do líder) e, através de registos, constatou que esse mesmo telemóvel tinha estado em Condeixa no dia do assalto. Daí, explicaram ainda os inspectores, chegaram aos números dos restantes elementos e, a partir de então, todas as chamadas foram controladas. Através deste controle, a PJ apercebeu-se da preparação do assalto em Gaia, que não chegou a concretizar-se porque foram detidos. Mas, ainda assim, o gang chegou a estar em Gaia, num café, à porta da ourivesaria que se preparava para assaltar, munido de luvas, armas e outro material que seria utilizado durante o assalto.

Na viatura identificada como sendo utilizada pelos assaltantes, um BMW, os investigadores encontraram indícios biológicos que uma especialista do Laboratório da Polícia Científica, ontem ouvida em tribunal, confirmou serem dos indivíduos, através de análise de ADN a pontas de cigarros, luvas e cabelos encontrados num boné.

FONTE

De volta




Depois de uns dias de ausência, motivados por umas curtas férias e pela incompetência de meu servidor de internet, estou novamente de volta.
Nestes dias de ausência as noticias foram muitas. Policias baleados, graças ao clima de impunidade que o sistema nos quer impingir, lutas étnicas na China motivadas pelo multiculturalismo, prontamente reprimidas pelos democratas comunistas.
Dizem para ai as más-línguas que a ASAE foi extinta, ganharam os produtos portugueses, sobretudo os de cariz tradicional, perderam as grandes multinacionais, para quem estes senhores pareciam querer trabalhar.
Aqui na zona de Coimbra a criminalidade não pára de aumentar, particularmente no concelho de Cantanhede onde os assaltos a multibancos já são praticamente diários. O povo vai dando mostras de desespero, que resultará dentro em breve em justiça popular, com os excessos próprios de grupos descontrolados.
Estivemos particularmente activos no que toca à co-incineração e com vista aos próximos períodos eleitorais demos duas entrevistas que em breve publicaremos aqui.
Continuamos a apelar a todos os nacionalistas, a todos aqueles que são opositores ao sistema, para se unirem aos nacionalistas para colaborarem com o PNR, a única voz, que ousa opor-se aos novos senhores do Templo. É tempo de juntar todos em torno de um projecto de cariz patriótico, com profundas ideologias de cariz social e Identitário.

quinta-feira, julho 16, 2009

Do Presidente aos Nacionalistas | Julho de 2009


14-Jul-2009
Num país cuja mentalidade dominante e reinante põe tudo de pernas para o ar, já se sabe que nele só a falsidade pode imperar e a realidade das coisas é invertida.
Esse país é nosso Portugal de hoje em dia que, subjugado a uma propaganda perversa, marcada por múltiplos complexos, utiliza o eufemismo, intencionalmente, para virar o bico ao prego das realidades. É neste contexto que verificamos a gradual substituição de uma série de termos do nosso vocabulário corrente, onde, numa lista infindável, por exemplo, preto passou a ser pessoa de cor, delinquente a jovem, drogado a toxicodependente…
O problema que aqui reside é que não se trata apenas de simples forma de expressão ingénua, mas sim de uma estratégia concertada onde esta questão, aparentemente inócua, na verdade faz parte de um todo que visa inverter as mentalidades, manipulando-as e mais facilmente as dominar. A utilização dos antigos vocábulos é assim, à luz desta mentalidade, uma afronta contra a sociedade.

Preparadas assim as pessoas, num terreno semeado por eufemismos que visam proteger uns quantos e promover outros num branqueamento cego (ou “invisual” de acordo com a mentalidade instituída….) de tristes realidades, estão então lançadas as bases para as inverter.

É precisamente isto que se passa na nossa sociedade! A opinião maciçamente publicada passa a ser confundida com opinião pública. Esta por sua vez sente-se refém da opinião veiculada e só os mais lúcidos ou corajosos é que ousam ir em contra corrente e denunciar que está tudo de pernas para o ar.

Assim, nesse contexto, os polícias, defensores da ordem, passam a ser vistos aos olhos dos incautos (já devidamente narcotizados pela propaganda) como os agressores gratuitos e por outro lado os criminosos como uns desgraçadinhos, vítimas de uma sociedade que não os compreende…

Estas anteriores considerações vieram a propósito dos recentes ataques a tiro a dois polícias, facto que foi noticiado, mas também daqueles factos não noticiados (ou discretamente feitos) que são as agressões diárias aos agentes da autoridade por parte dos tais jovens aos quais nunca deixarei de chamar delinquentes organizados em gangues étnicos. Basta referir que ainda ontem, uma patrulha policial entrou no Bairro da Quinta Fonte (apresentado como pacificado pela propaganda oficial do governo) em perseguição a uns assaltantes (que já se sabe que "não têm culpa", pois são “vítimas” de um sistema opressor e da “brutalidade policial”) e foi “naturalmente” recebida à pedrada e garrafada.

No dia em que os dois polícias foram alvejados, onde estavam os sempre defensores da tolerância, da não-violência e de outras fantasias que tais?
Se um polícia atira a um criminoso, no cumprimento do seu dever, aqui del-rei que abusou da força, agiu com brutalidade, instigou ao ódio… E lá vêm as tais pessoas e associações, pagas com o nosso dinheiro, defender os “desgraçados” que “apenas” mataram, violaram ou roubaram, mas com “desculpas e atenuantes” (claro está!...) e apontar o dedo à polícia e à autoridade.

Mas que raio de sociedade é esta em que o absurdo, que entra pelos olhos de qualquer pessoa normal, se impõe desta forma chocante?

Para os Nacionalistas a defesa da ordem é uma prioridade e a segurança é inquestionável! Para tal, o PNR defende inequívoca e efectivamente a polícia.
Como podemos nós tolerar que o Estado ande a sustentar, com o nosso dinheiro, através de toda a sorte de subsídios e apoios, estes invasores que nos desrespeitam e aos quais ainda por cima têm o desplante de atribuir a “nacionalidade” portuguesa?

Esta é realidade que temos e o PNR defende a sua radical inversão!
Assim, ao invés de desculpabilizar-se os delinquentes, pagar-lhes subsídios e dar-lhes a nacionalidade portuguesa, factos que consideramos um grave atentado aos portugueses e a Portugal, inversamente, defendemos a sua punição penal, o repatriamento, a extinção do reagrupamento familiar, o corte radical e imediato dos seus subsídios e a alteração da lei da nacionalidade (a qual deve ser exclusivamente herdada e nunca dada ou exigida).

Por outro lado, em relação aos polícias o que se verifica é que estes são desautorizados e mal tratados na opinião feita pública. Verifica-se que têm perdido sistematicamente direitos adquiridos e regalias mais do que justas. Verifica-se que a sua idade de reforma é aumentada e não se tem em conta que se trata de uma profissão de desgaste, devido ao trabalho por turnos e de risco. Não se atende aos seus sucessivos pedidos de aumento de efectivos que tanta falta fazem e pelo contrário, o MAI só desfalca o quadro colocando polícias a fazer de guarda-costas ou em trabalhos administrativos (isto já para nem falar na sua utilização na caça á multa…). As esquadras estão vazias e muitas vezes apenas contam com um ou dois agentes de serviço, criando uma situação de tal modo aflitiva em que os criminosos até se sentem encorajados a invadi-las e agredir polícias no seu interior. Os polícias não têm material adequado nem suficiente para fazer face a uma criminalidade crescente e ainda por cima têm que pagar o equipamento com o seu dinheiro, tendo para tal um subsídio ofensivo, de tão ridículo que é. Quando os polícias estão deslocados da sua terra de origem e longe das suas famílias, coisa que sucede em inúmeros casos e por muitos anos consecutivos, onde está a facilidade na aquisição de casa e o seu reagrupamento familiar que se dá de mão beijada aos seus agressores?

Esta é realidade da situação que os polícias enfrentam no seu dia a dia. O PNR defende a sua radical inversão!
O PNR solidariza-se assim com os polícias que têm sido mortos ou feridos em serviço e com as suas famílias. O PNR solidariza-se com a sua luta e justas reivindicações.
Com o PNR as coisas voltariam à sua correcta posição.

José Pinto-Coelho
14 de Julho de 2009

sábado, julho 04, 2009

Detido 17 vezes por conduzir sem carta


Esta semana, um jovem de 21 anos, residente na cidade, cortou a pulseira electrónica e fugiu. Técnicos do Instituto de Reinserção Social convenceram-no a regressar a casa para concluir a prisão domiciliária. Levado a tribunal, o delinquente não viu a medida de coacção agravada, segundo fonte adiantou ao DIÁRIO AS BEIRAS. O rapaz já foi detido 17 vezes por conduzir sem carta de condução, 15 das quais pela PSP da Figueira da Foz. No seu cadastro encontram-se ainda crimes de roubo, furto qualificado e furto simples. Terá ainda perpetrado um assalto à mão armada e foi detido por posse ilegal de munições. Foi condenado mais do que uma vez a mais de dois anos de cadeia com pena suspensa.
Os meios policiais e a opinião pública figueirense sentem-se impotentes e indignados face às medidas de coacção aplicadas pelos tribunais.
O povo figueirense e as forças policiais só têm uma solução votar PNR nas próximas eleições.
Lembramos que durante muito tempo foi o PNR a alertar, para o aumento crescente da criminalidade e no clima de impunidade de que a mesma gozava. Agora alguns partidos do sistema e com fins meramente eleitoralistas vêem repetir os nossos alertas. Tarde demais para combater a criminalidade só o nacionalismo é solução.

sexta-feira, julho 03, 2009

A verdade é como o azeite



Dois excelentes artigos publicados em boa hora no portal NO-MEDIA
Irão: A mentira das “eleições roubadas” e A CIA e o laboratório iraniano.
São no mínimo assustadoras as manobras do imperialismo sionista americano e dos seus aliados para dominarem o mundo e neste particular o Médio Oriente. Traições subterfúgios, mentiras muito bem montadas, mostram bem ao mundo, quão baixas quão torpes são as politicas sionistas, que nos pretendem impingir.
É importante resistir a
Noticias sobre o Irão, podem ser lidas no blogue da AAPI, Associação de Amizade Portugal Irão.

Corrida à muito anunciada



Indignam-se todos os políticos do sistema com a atitude de Pinho, até o Presidente da Republica já se juntou ao coro.
No entanto era de prever que mais dia, menos dia algo do género iria acontecer. Sócrates tem tido para com toda a oposição, para com todos os adversários políticos, para com os sindicatos, para com alguns jornalistas, muitas atitudes que além de provocatórias raiavam o mau gosto para não dizer falta de educação. Já alguns colegas do executivo tinham protagonizado outro tipo de atitudes, menos decentes. Lembremos uma manifestação de professores em frente à Sede Nacional do PS e as queixas que na altura se ouviram, em relação à passagem tempestuosa de um certo ministro.
Embora o protagonista tenha sido um ministro o culpado é só um o primeiro-ministro, ele deu o mote o seu subalterno limitou-se a seguir-lhe as pisadas.

Que faça boa viagem


Produto da cultura que o sistema nos quer impor, subsidio dependente e arrogante, não faz falta nenhuma, Portugal é dos portugueses.
Que faça boa viagem e que renuncie a todos os subsídios.

BAIRRO DA ROSA - Judiciária deteve mulher por tráfico de droga



Chamou a atenção dos inspectores da Polícia Judiciária (PJ) e foi vigiada durante duas horas. Acabou detida, quarta-feira ao final da manhã. Aconteceu no Bairro da Rosa, em Coimbra.
Mais uma notícia sobre criminalidade, praticada por um imigrante a viver num bairro social. Noticias destas começam a ser um lugar comum. Como muitas vezes o afirmarmos a imigração para além de arma de arremesso contra os trabalhadores portugueses como forma de os chantagear, para além de servir como forma de obter mão-de-obra barata, está a contribuir cada vez mais para o aumento da criminalidade, sendo já responsável por 405 da criminalidade violenta. Se acrescentarmos a este facto a facilidade com que os imigrantes são agraciados com casas de renda social, passando a maior parte das vezes à frente dos portugueses apenas por descriminação positiva, temos plena razão para gritar bem alto “BASTA DE IMIGRAÇÃO” sabendo de antemão que os nacionalistas dizem em voz alta aquilo que os portugueses dizem em surdina, porque sabem a liberdade de expressão do sistema é um mito, dos muitos mitos que nos tentam impingir.

quinta-feira, julho 02, 2009

Almoço Nacionalista em Viseu


No dia 11 de Julho os nacionalistas de Viseu vão reunir-se num almoço, que servirá para reactivar o núcleo distrital.
Em breve daremos informações sobre o ponto de encontro.
Os camaradas do distrito que quiserem estar presentes, devem manifestá-lo aqui :
Email - PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel - 961488375

quarta-feira, julho 01, 2009

Bico-de-obra



Na praça central de cada cidade devia ser erguido o monumento que reflectisse a promíscua relação entre empresas de construção civil e políticos do sistema.
A relação amorosa vai ao ponto sem pensarem que o país está a atravessar uma profunda crise,exigirem a construção das obras faraónicas que este governo tão erradamente planeou.
Sabemos que o enriquecimento destas empresas à custa dos nossos impostos tem sido enorme. As derrapagens, os atrasos de obra, o recurso a mão-de-obra escrava fornecida pela imigração, fizeram com que muita empresa de vão de escada tenha-se transformado em colossos num curto espaço de anos.
É preciso dizer basta, as obras fazem-se quando necessárias e quando houver dinheiro, não são as empresas que marcam o timing de construção, mas sim o que é útil e possível em beneficio da Nação e do Povo

Ainda há esperança



A procuradora do MP, de uma forma curta «seca, sintética», pediu condenações efectivas «nunca inferiores a sete anos» para o marroquino Ahmed Salaoui; seis anos para A. P.; cinco anos para H. N.; e quatro anos e três meses para M. C. e A. S., estes com pena suspensa. MP do Tribunal de Cantanhede considerou “mais que provado” que os cinco acusados de tráfico de
droga “praticaram os factos da acusação” e pediu condenação de todos
Apesar de pensarmos que o trafico de estupefacientes devia ter penas bem mais pesadas e caso cometido por estrangeiros a pena devia prever a expulsão imediata do nosso país, congratulamo-nos com o facto de uma procuradora remar contra a corrente e ter a coragem de tentar fazer justiça o que convenhamos vai sendo raro n este país.
A escumalha que se dedica ao tráfico de droga deve sentir a mão pesada da justiça, pois é uma das formas de combater o flagelo da toxicodependência.
Neste particular a imigração descontrolada, a ausência de controlo nas fronteiras veio facilitar a vida aos traficantes, é mais uma prenda envenenada desta Europa de federastas, que por esta e outras razões não nos serve.