segunda-feira, agosto 31, 2009

O imperialismo Chinês


A China condenou esta segunda-feira a visita do líder espiritual tibetano, Dalai Lama, a Taiwan, afirmando que a viagem "está destinada a ter uma influência negativa" nas relações entre a ilha e o continente chinês.
O imperialismo pode mudar a cor da bandeira mas é sempre imperialismo. Pode ser feito à sombra da estátua da “liberdade” ou à sombra da foice e do martelo, mas as suas garras peçonhentas actuam da mesma forma.
O governo chinês tenta dar ordens a um governo soberano, o governo chinês ocupa militarmente o Tibete, o governo chinês.
O comunismo é a pior das ditaduras, mas sempre disfarçada de democracia, quer se assuma como moderna ou não.

Sacudir a água do capote


Os hospitais públicos com gestão empresarial (EPE) tiveram um prejuízo de 91,1 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, um agravamento de 22,6 por cento em relação ao período homólogo de 2008, apontam dados da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS).
A culpa é da policia, da crise, dos malandros dos portugueses que estão sempre doentes, mas não é do Sr. Pinto de Sousa ou no mínimo ainda vemos algum ministro a defender que estas derrapagens estes prejuízos fazem parte da modernidade que o PS quer para Portugal.

Mais casos pontuais


Pelo Diário de Coimbra ficamos a saber que com o nome de código “Evolução”, o destacamento territorial da GNR de Montemor-o-Velho passou oito horas, entre as 21h00 de sábado e as cinco da madrugada de ontem, no combate ao crime.
Durante as diligências deteve dois jovens, de 19 e 22 anos, residentes no distrito de Leiria, que rondavam a periferia de um “festival de trance” na localidade de Amieira – Soure, e tinham consigo cerca de 20 gramas de haxixe cada. Nesta acção foram ainda, segundo um comunicado da GNR, «notificadas sete pessoas para comparecer na Comissão de Dissuasão de Toxicodependência por posse/consumo de produtos estupefacientes», dando origem «a mais de uma dezena de apreensões de droga, entre canabinóides e opiáceos».
Sabemos que este tipo de festas são mais um preteisto para consumir droga que para ouvir musica, no entanto em vez de as proibirem as autoridades por vezes até as promove.
Durante o mesmo período, acrescentam as autoridades, foram fiscalizados dois estabelecimentos de diversão nocturna no concelho da Figueira da Foz, com a colaboração do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, detectando-se a permanência irregular no território nacional de nove mulheres. Destas, três foram notificadas para se ausentarem voluntariamente do país e as restantes seis para comparecerem nas instalações do SEF para regularizarem a sua situação. Nesta acção foram instaurados dois processos de contra-ordenação contra os proprietários dos estabelecimentos, e identificado um homem suspeito de exercer a actividade de segurança privada fora das condições legalmente previstas.
Imigração, prostituição e criminalidade andam extremamente ligadas, não sou eu que o digo, os números e os factos falam por si.

domingo, agosto 30, 2009

Gangues africanos ditam “a sua lei “ em bairro do Seixal


A polícia é o “bombo da festa” nem braço de ferro que se arrasta há anos. Delinquentes espalham o terror, incendeiam carros, lançam cocktails molotov e sobressaltam a noite com tiroteios.
As autoridades temem a repetição dos confrontos.
O tiroteio na Quinta da princesa foi protagonizado por delinquentes que pretendem impor a sua lei, contra tudo e contra todos. Segundo fontes da polícia estes criminosos dizem que: eles é que mandam no bairro.
Estes gangues são constituídos na sua maioria por cabo-verdianos mas também têm angolanos e guineenses.
Não é só a policia que é mal recebida, recentemente os bombeiros que combatiam um fogo posto foram atacados.
Estes gangues fortemente armados dedicam-se ao tráfico de droga e ao roubo de veículos, mas também espalham o terror nas escolas vizinhas.
Este é o progresso e modernidade que o sistema nos tenta impingir. O progresso da esquerda moderna do BE, o progresso dos comunistas caducos, o progresso dos xuxialistas, o progresso que CDS e PSD não querem combater, não vá prejudicar algum empresário, que tem nos seus quadros de pessoal imigrantes a trabalhar doze horas por 300 euros mês.

Todos podem ajudar!


Ajuda a divulgar o PNR e os blogues Terra Portuguesa, colocando comentários juntamente com os endereços noutros blogues e sítios. Visita os jornais online, comenta, denuncia, diz que estás farto de ladrões, e que desta vez vais escolher PNR e votar na Oposição Nacional. Copia notícias ou comentários, acrescenta-lhes uma nota sobre o PNR, e envia para a tua lista de contactos.
Há formas simples de colaborar!

sábado, agosto 29, 2009

O modernaço


O secretário-geral do PS, José Sócrates, afirmou hoje que nas próximas eleições legislativas estará em jogo uma escolha entre duas mundivisões, entre o progresso e a modernidade dos socialistas, e outra retrógrada e conservadora.
Enquanto, modernamente grande parte dos português passa por dificuldades e fome o Sr. Pinto de Sousa não para de vender a banha da cobra a pomada santa da jibóia brasileira, para desesperadamente tentar manter-se no poleiro.
As modernices do Sr. Pinto de Sousa foram muitas, começou por modernizar o ensino com formaturas ao domingo, por acabar com a instituição família com o casamento dos homossexuais, por fechar maternidades para abrir clínicas de aborto, por encerrar unidades de saúde publicas para abrir privadas, por retirar a policia da rua e modernizar a leis para facilitar a vida aos desfavorecidos sociais que praticam crimes, por ajudar grandes instituições financeiras e detrimento de pequenas e medias empresas. Realmente Sócrates prometeu e Sócrates cumpriu. Portugal tem hoje um novo rumo. Está mais moderno mais cosmopolita, menos seguro, mais gay, menos pró família, mais pró assassinato de inocentes, com fome e miséria mas com os ricos mais ricos.

Lobos com pele de cordeiro


O secretário-geral do PCP disse hoje que depois de a política de direita ter saído derrotada das eleições europeias é preciso agora derrotar os seus executantes e defendeu a afirmação da CDU como uma força alternativa de esquerda.
Quem o ouvisse e não recordasse os tempos do PREC ou os tempos da antiga URSS, onde a exploração dos trabalhadores era ainda mais feroz que nos regimes capitalistas, poderia ser levado a pensar que estava aqui o salvador da Pátria.
Embora o PSD e o PS sejam os protagonistas principais da bandalheira que se instituiu em Portugal depois do 25 de Abril, centristas, comunistas e bloquistas também contribuíram para a festa onde teimam em ser os únicos convidados.
Podemos atribuir á esquerda a degradação no ensino, na justiça e na segurança. Podemos atribuir à esquerda o aumento do consumo de droga e a legislação sobre o aborto. Mas também não podemos esquecer as lições da história, quando a esquerda está no poder, não se altera a exploração e as desigualdades sociais. Com a esquerda no poder alguns são mesmo mais iguais que outros, sai o patrão da fabrica e entra para o seu lugar o funcionários do partido, depois e em nome do marxismo leninismo, é instaurada sobre os trabalhadores a mais vil das ditaduras. As imagens de Tianamen, o trabalho infantil e escravo que sabemos existir na China comunista, são o melhor retrato do que nos esperava se o PCP ou o BE atingissem o poder.
Na decadência capitalista a tendência geral para o capitalismo de Estado é uma das características dominantes.
No plano político e social, a tendência ao capitalismo de Estado traduz-se pelo facto de que o aparelho do Estado, sob formas totalitárias extremas, ou sob máscaras democráticas, exerce um controle cada vez mais potente, omnipresente e sistemático sobre todos os aspectos da vida social.
A santa aliança comunistas capitalistas é bem patente quando se fala de imigração. A imigração é hoje abençoada por direita e esquerda, servindo a esquerda de tropa de choque contra quem a ouse por em causa. Ora como a imigração é única e simplesmente uma arma do capital, para conseguir baixos salários e aliviar as contradições e a luta de classes nos países exportadores de mão-de-obra, como podemos confiar nessa gente que se auto intitula defensora dos trabalhadores e depois pelas costas lhes enfia a estocada mortal.
A esquerda não é solução para o problema porque a esquerda faz parte do problema.

BASTA DE CRIMINALIDADE


Pensávamos que neste período eleitoral os criminosos davam uma ajudinha ao poder. No entanto após um período de acalmia ou de falta de notícias, a escumalha voltou a fazer das suas aqui pelo Distrito.
Começa a ser uma aventura estacionar à noite junto ao Campo de Santa Cruz. Os veículos de dirigentes e jogadores da secção de futebol da AAC já foram alvo da visita dos “amigos do alheio”.
O contrato local de segurança deve ter sido alargado a esta zona da cidade para haverem tantos assaltos.
Três a quatro indivíduos assaltaram, ontem, dois estabelecimentos no Parque Industrial da Lousã. Os assaltos terão sido praticados durante a madrugada. Para que a “coisa” não fique só por Coimbra, “democraticamente” a criminalidade vai alastrando.
O PNR tem sido o unido partido que tem denunciado a criminalidade e tem denunciado a falta de vontade politica em a combater. Neste período eleitoral, os hipócritas do costume vão dizer-lhe que também estão preocupados com este flagelo, mas deve lembrar-se que alguns deles são responsáveis pela legislação que tem possibilitado o aumento exponencial da criminalidade e outros já passaram pelo governo e nessa altura nada fizeram.

Marcopolo – De boas intenções está o inferno cheio


Uma luz ao fundo do túnel parece luzir para os trabalhadores da Marcopolo.
Mas o unido interessado é um investidor estrangeiro, que qualquer dia como os capitalistas apátridas brasileiros pode desinteressar-se em produzir em Portugal.
Portugal é dos portugueses e cabe ao estado apoiar e potenciar, as iniciativas privadas de investidores portugueses e quando tal não for possível deve esse mesmo estado tomar na sua mão um sector tão importante para economia quanto este segmento da fabricação de autocarros. Mas este tipo de atitudes, patrióticas e socialmente relevantes só serão possíveis quando os nacionalistas forem poder, porque para nós Pátria e Povo estão sempre em primeiro lugar.

Do Presidente aos Nacionalistas | Agosto-Setembro de 2009



Qualquer acto eleitoral representa um grande esforço para os partidos, Tribunais, Juntas de Freguesia… Esforço este, que o comum das pessoas está longe de imaginar. Isto já para não falar no preço que umas eleições custam ao contribuinte e que em muito ultrapassam os exorbitantes 14 milhões de euros gastos pelos partidos na campanha eleitoral.
Então se falarmos de duas eleições num espaço de quinze dias todo o peso anteriormente mencionado se torna quase surrealista.
A complexidade processual e burocrática necessária à participação numa eleição é por demais absurda e diria mesmo que um convite a que, os partidos desprovidos de máquina e meios financeiros e humanos, desanimem e desistam.
Não se compreende como é possível que na era da informática e da comunicação, do Simplex ou da Loja do Cidadão, coexista um modelo processual e legal tão arcaico que nos faça retrogradar até aos anos 70 do século passado…
Não se compreende como se gastam e obrigam a gastar tantas energias e meios para satisfazer caprichos burocráticos e taras pela letra da lei, de uma lei anacrónica.
Não se compreende como se destacam juízes para examinarem à lupa e filtrarem pequenos mosquitos que configuram “irregularidades” processuais, enquanto a morosidade dos processos a que se deveriam dedicar deixa passar os grandes camelos.
Terminada que está a tarefa titânica das listas eleitorais quero agradecer a todos os que nos ajudaram, viabilizando-as, sendo candidatos e sobretudo aos Cabeças de Lista e Mandatários. A sua generosidade permitiu ao PNR apresentar-se nas Legislativas de 27 de Setembro, em quase todos os distritos nacionais, com as penosas excepções de Açores, Guarda e Vila Real.
Quanto às Autárquicas de 11 de Outubro, marcaremos presença em Faro, pela primeira vez, concorrendo à Assembleia Municipal, em Cascais, para a Câmara Municipal e também aí, pela primeira vez, na Junta de Freguesia do Estoril. Além destas, também novamente em Lisboa, apostando desta vez mais forte, com a participação, pela primeira vez em simultâneo na Câmara e Assembleia Municipais e ainda nas Freguesias de Marvila, Santo Condestável e São João de Brito.
Com o lema eleitoral, “Por Portugal e mais nada”, pretendemos erguer uma verdadeira “Oposição Nacional” que não encolhe ombros, não se satisfaz com males menores, não vota (in)útil nuns para correr com outros, não desiste e não se abstém.
O PNR é, na verdade a única Oposição Nacional, e com ela, também o protesto útil para todos os que, como nós, sabem que há culpados e quem eles são. Os que vivem do Sistema e dele se servem, são na verdade os culpados e tudo fazem para manter à distância toda e qualquer verdadeira Oposição ou alternativa. Iludem os portugueses com uma alternância entre semelhantes, entre os que comem da mesma gamela, disfarçada esta de alternativa. Ocupam-se eles em longos debates e discussões que, parecendo profundas discórdias apenas visam a discussão sobre as melhores técnicas de manutenção do poder e dos privilégios, em retóricas estéreis onde se esgrimem estatística e números, acusações mútuas e arremessos de pedras aos telhados de vidro uns dos outros, num festival de promessas mentirosas e lugares comuns, esquecendo o que realmente importa: Portugal e os Portugueses!
Contra esta "engenharia política" é necessária uma verdadeira "ecologia política" que contrarie os excessos materialistas e lógicas de interesses sectários, e esta só é possível através da Oposição Nacional ao Sistema de destruição vigente, que é totalitário e ladrão. É um Sistema que rouba os recursos nacionais, o futuro e a esperança.
O PNR, não pactua nunca com situações de compromisso com os responsáveis e culpados por décadas de descalabro. Pelo contrário, o PNR vai sempre à luta e apresenta-se como protesto útil e como oposição necessária. Apontamos o dedo a todos os outros partidos, sem excepção, grandes e pequenos, antigos e recentes, e dizemos que os seus responsáveis são os culpados do descalabro nacional, seja de forma activa ou cúmplice.
São culpados e é preciso correr com eles!
É nessa mesma lógica e coerência que nos apresentaremos no dia 11 de Outubro a concorrer em Lisboa, como verdadeira Oposição e protesto, não temendo a apregoada ideia da existência de uma unidade à “direita”. Tal conceito grotesco é resultante de 35 anos de lavagem ao cérebro e mentiras que é preciso começar a desmistificar.
O Sistema português é hemiplégico! Aceitando e dando de barato os sempre complicados e artificiais rótulos direita e esquerda, é bom de ver que na Assembleia da República só houve desde o famigerado 25 de Abril até hoje, partidos que vão da extrema-esquerda até ao centro. Mas a ditadura cultural marxista que nos domina, ao ter imposto os rótulos e conceitos da sua conveniência, chama “direita”, por exemplo, aos social-democartas… Só no triste Portugal de Abril tal disparate é “concebível”. A social-democracia situa-se no centro-esquerda em qualquer país ocidental. O próprio Sá Carneiro quis filiar o seu então PPD na Internacional Socialista...
Assim, grosseiramente, para se dar ideia da existência de verdadeiras oposições, criou-se a sensação (mentirosa!) de haver uma direita em Portugal. Há apenas a “direita” que a esquerda permite, a “direita” postiça que em nada difere de um PS senão em alguns situações pontuais para manter aparências.
Essa “direita” que faz o frete à esquerda dominante e é totalmente submissa e complexada, é a direita dos interesses, do capitalismo, dos instalados, dos conservadores. Essa, assim como à esquerda, recusamo-la em absoluto!
O PNR, pelo contrário, defende as bandeiras vincadamente sociais e nacionais. A aceitar a dicotomia direita-esquerda, para utilizar uma linguagem comum - embora distorcida muitas das vezes, sujeita a equívocos e redutora - então somos o único partido de facto da Direita Nacional e Social. Aquela que a esquerda odeia e teme. Aquela que a “direita”, encomendada pela esquerda, odeia e teme.
Ao defendermos as causas Nacionais e Sociais, colocamos a tónica em grandes temas que constituem o nosso manifesto eleitoral: Economia, Educação, Família, Imigração, Justiça e Segurança.
Acerca de todos estes temas fazemos um diagnóstico claro e temos propostas concretas e únicas, quer no conteúdo, quer na forma, quer na determinação e frontalidade com que as defendemos. Propostas radicais e de ruptura. Propostas diferentes e alternativas. Propostas Nacionais!
Somos a verdadeira Oposição Nacional a este Sistema nefasto!
Somos o protesto útil que importa fortalecer!
No dia 27 de Setembro, votar no PNR não é votar nos consensos hipócritas e nos medos cobardes, mas sim no reforço daqueles que pretendem dar corpo à grande Oposição Nacional!

José Pinto-Coelho | 27 de Agosto de 2009

sexta-feira, agosto 28, 2009

Com o PNR Coimbra tem mais encanto


No dia 12 de Setembro o Partido Nacional Renovador (PNR) vai realizar uma acção de campanha em Coimbra.
Os militantes e simpatizantes irão concentrar-se junto ao Portugal dos Pequeninos às 11 horas, de onde partirão para uma distribuição de panfletos. Seguir-se-á um almoço convívio num restaurante da cidade.
Os interessados em participar poderão contactar-nos:

E-mail PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel 961488375

O Partido vai assumir uma linha política clara num combate determinado que mobilizará esforços convergentes na luta pelo poder político. Vamos levantar e apoiar a Oposição Nacional ao sistema em todo o país, do interior esquecido às cidades, na acção política nacional ou local, na escola, no Trabalho, em todas as dimensões da vida portuguesa. Vamos vencer a mediocridade e a incompetência dos parasitas que sugam diariamente o sangue dos portugueses, erguendo uma alternativa de Conhecimento e de Poder.
Contra a classe política e os partidos da Situação, pela Justiça, contra a Miséria e a Corrupção; contra o estado socialista e do «bloco central», pelo controlo e selecção da imigração. Pela Liberdade de Expressão, pela Vida, na convergência da acção do PNR, de todos os Nacionalistas e de uma Nova Direita Nacional, Social e Popular para a vitória da Oposição Nacional!.
Para outros locais do Distrito estão previstas acções de colagens e distribuição de panfletos.
Junta-te aos nacionalistas e colabora nas acções de campanha. Vamos levar a Oposição Nacional a todos os recantos de Portugal.

quinta-feira, agosto 27, 2009

PNR - MARVILA


Este blogue é um dos meios de divulgação da candidatura do Partido Nacional Renovador, às eleições para a Junta de Freguesia de Marvila. A pré-campanha arranca assim na internet, e aqui será divulgado a agenda da candidatura, e outras informações relevantes.

Marchas & CIA


Um grupo de colombianos decidiu convocar para 04 de Setembro uma “marcha mundial” contra o presidente da Venezuela, Hugo Chávez.
Muito trabalha a CIA, ainda outro dia andou a organizar marchas no Irão e agora tem de organizar uma na Colômbia.
Obama, nunca me enganas-te estás dar mais trabalho aos rapazes que o Bush.

Os partidos do alterne


Os debates entre os líderes partidários não deverão realizar-se por falta de consenso entre o PS e o PSD sobre o modelo a adoptar. O director de Informação da RTP, José Alberto Carvalho, disse hoje ao PÚBLICO já não ter esperança nenhuma em que se realizem os frente-a-frente propostos pelas três estações de televisão.
Os partidos do alterne souberam entender-se no que toca à saúde par a privatizarem, souberam entender-se no que toca á criminalidade para a promoverem, no que toca à Europa para nos prejudicarem, mas relativamente aos debates televisivos, porque são partidos que descriminam, não chegaram a acordo.
Que se faça os debates sem esta gente, porque já estamos fartos das mesmas cassetes gastas. Que se dê iguais oportunidades a todos os partidos concorrentes como mandam as regras democráticas. Que se proíbam de aparecer nas televisões durante o período eleitoral, os comentadores com filiações partidárias ou que se chame aos debates gente de todos os partidos.

Trabalhadores em luta


Manifestamos a nossa solidariedade com os trabalhares da Marcopolo, contra o grande capital apátrida, contra as deslocalizações e contra a inércia do sistema e a sua dualidade de critérios, pois não hesita em ajudar os bancos e para as medias e pequenas empresas fecha os olhos. No nosso entender os capitalistas, que rumem a outras paragens e que façam boa viagem, mas a fabrica devia continuar a laborar, nem que fosse preciso recorrer à nacionalização.
A nossa solidariedade vai também para os camaradas das Policias Municipais. Mal remunerados mal equipados, lá vão fazendo o seu trabalho, para depois servirem de bode expiatório, nas crónicas dos jornalistas terroristas e para desculpas esfarrapadas do poder.

ARSC fechou Extensão de Saúde dos Olivais sem avisar utentes


Mal tinha acabado de ler um poste, sobre os atentados ao SNS na zona do Pinhal Interior Norte I, vou à página do Diário de Coimbra e vejo mais uma atentado á saúde dos portugueses.
Este país está a saque e os nossos governantes deixaram de ter respeito por todos nós. É vergonhoso e ultrajante o que estão a fazer como SNS, que pese embora muitos defeitos, era das poucas coisas boas que o 25 de Abril nos deu.
È urgente definir uma estratégia de longo prazo para o sector da saúde. O país não pode viver ao sabor de querelas partidárias e de políticas de curto prazo que um partido implementa numa legislatura, para depois serem alteradas na legislatura seguinte por outro partido que chegou ao poder.
A saúde é um direito, não é um negócio.

quarta-feira, agosto 26, 2009

Iberistas


Entre Janeiro e Julho deste ano, o Ministério da Agricultura pagou 653 milhões de euros em apoios. Nesse período, 36 instituições, entre empresas, municípios e cooperativas, receberam mais de um milhão. No total, foram-lhes pagos 104,7 milhões. Os principais incentivos foram entregues aos espanhóis da Pescanova e da DIA.
Pelos vistos o PS apoia mais as empresas espanholas que os agricultores portugueses.
Um dia Espanha vai pagar principescamente a estes Migueis de Vasconcelos.

Apoie o PNR nas mesas de voto


Aproximando-nos das eleições Legislativas de 27 de Setembro e das Autárquicas de 11 de Outubro, o PNR está empenhado em colocar nas mesas de voto o maior número possível de apoiantes seus a fim de, ao serviço do PNR, fiscalizarem o processo eleitoral e a contagem dos votos.

Tal objectivo, é possível ser concretizado de duas formas distintas, de acordo com a disponibilidade e interesse daqueles que nos queiram apoiar:

> Membros das mesas de voto
Estes têm que estar presentes todo o dia na mesa de voto, desde antes da abertura das urnas até ao final da contagem de votos e conclusão dos trabalhos inerentes ao processo eleitoral na respectiva mesa.
No final desse dia recebem 76 euros, remuneração esta, paga pela respectiva Junta de Freguesia.

> Delegados às mesas de voto
Apenas têm que comparecer um minutos antes da hora do fecho das urnas para assistirem à contagem dos votos da mesa onde estão colocados.
Está função não é remunerada.

Para apoiar o PNR sob alguma das formas acima indicadas, deverá manifestar esse interesse com a maior brevidade possível, por mail ou, em alternativa, por carta (PNR – Apartado 2130, 1103-001 Lisboa).
O PNR respeitará a ordem de chegada das propostas para membros de mesa, no caso de em alguma freguesia haver maior oferta do que lugares disponíveis para o nosso partido.
Deve mencionar sob qual das modalidades – "Membro" ou "Delegado" – pretende ajudar o PNR e indicar todos os dados seguintes:
- Nome completo;
- Documento de identificação;
- Morada;
- Telefone para contacto;
- Freguesia onde está recenseado.

Os Membros ou Delegados às mesas de voto serão colocados, por lei, na Junta de Freguesia onde estão recenseados.

Desde já, a Direcção do PNR, agradece esta forma de apoio também importante para os objectivos do Partido.

Portugal precisa do PNR, mas o PNR precisa de si!


Se lhe interessa a existência de um Partido Nacionalista em Portugal, lembre-se que este não vive sem fundos, e se Portugal precisa do PNR, o PNR também precisa de si!


Para apoiar o PNR pode fazê-lo através da conta:



PNR

MILLENNIUM BCP

NIB

0033 0000 00278492433 05

Penedo da meditação


De boas intenções está o inferno cheio, esperávamos das autoridades conimbricenses mais que o choradinho do costume. O grande capital que rume a outras paragens, mas a fabrica deve ficar, porque em Portugal mandam os portugueses.

O combate eleitoral em Mira está ao rumo prevendo-se para breve cenas de pugilato. Nós que julgávamos que a violência era um privilégio dos nacionalistas, não deixamos de ficar perplexos com estas cenas tristes próprias de quem só luta pelo tacho. O sarna fernandes anda a fazer adeptos por todo país, nestas questões de cartazes

A grande diferença está aqui. Os políticos do sistema nunca sabem de nada. Lutemos para que quem esteja no poder seja uma pessoa informada. As desculpas que esta gente inventa para sacudir a água do capote é no mínimo caricata.

Ora ai está um tipo de agricultura que o sistema certamente apoia. Vêm ai a Festa do Avante e os jovens comunistas devem estar bem fornecidos.

Para que todos os portugueses tenham trabalho com ordenados justos, para que as empresas não deslocalizem, para que haja políticos sérios honestos e informados, para que o combate ao consumo e tráfico de droga seja realmente eficaz, só o nacionalismo é solução.
Em todo o país e aqui no Distrito de Coimbra, ponha cruzinha no quadrado do PNR. Com o PNR Coimbra vai ter mais encanto.

terça-feira, agosto 25, 2009

Os coitadinhos do costume


Ensinados e formados pelas organizações racistas que em Portugal defendem os imigrantes e atacam os portugueses, não tardou que os criminosos da Quinta da Princesa, ajudados pelos jornalistas terroristas, tentassem fazer passar a imagem de vítimas. Agora só falta algum desses racistas ao serviço do sistema, fazer uma reportagem sobre os acontecimentos a tentar lavar o cérebro, a quem todos os dias sofre os “benefícios” deste bairro social.
Quem conhece este bairro sabe bem o que os criminosos financiados por Rendimento Mínimo, fazem nesse bairro e arredores. Os jornalistas que falem nas dezenas de assaltos que ocorrem todos os dias os alunos da Escola Manuel Cargaleiro (paredes meias com a Quinta da Princesa), que falem que só os gangues é que entram nas ruas desse bairro, toda a gente séria evita aproximar-se, que falem no tráfico de droga que acontece a vista de todos á porta desses prédios.
Não falam porque a lei da rolha existe em quase todas as redacções dos jornais, isto chama-se censura por omissão, tão ou mais grave que a do lápis azul.
Todos ouviram bem um morador dizer à reportagem da TVI que a policia não tinha nada que ir ao bairro porque o bairro era deles. O Bairro da Quinta da Princesa é mais um território ocupado é mais um protectorado de um qualquer país africano. No tempo de Estado Novo a camarilha que agora está no poder dizia que a Africa era dos africanos, nós agora também dizemos que Portugal é dos portugueses. Quem não quer viver segundo as nossas leis, quem ataca a polícia, quem faz arrastões não merece viver no território nacional, como tal devem ser expulsos do nosso país e que façam boa viajem.

O multiculturalismo provoca conflitos sociais


A PSP esteve na noite passada no Bairro da Quinta da Princesa, no Seixal, para responder a um alerta de incêndio em duas viaturas. Terá sido nessa altura que a polícia foi recebida com pedras e pouco depois com disparos, tendo os agentes respondido de forma "proporcional", como indicou entretanto o comando distrital da PSP de Setúbal.
Estes episódios começam a ser um lugar comum no nosso país, sobretudo na grande Lisboa, onde os territórios ocupados ditam a sua lei, onde a policia não é bem-vinda onde a criminalidade e o racismo anti portugueses prosperam.
Claro que com a ajuda dos jornalistas terroristas a culpa está ser colocada na polícia. Os argumentos são os mesmos do costume.
Quem está mal muda-se quem não gosta de viver com ordem e com lei que faça boa viagem e vá para o seu país. Em Portugal mandam os portugueses e lei portuguesa.
Apesar de todos os inquéritos feitos às populações revelarem que em nenhum país os cidadãos se mostram dispostos a acolher mais imigrantes, o fluxo de chegada de imigrantes ao nosso continente não cessa e sempre com o beneplácito dos governos da Europa.
Portugal não pode ter as suas fronteiras escancaradas à imigração que actualmente assola os países da Europa. A entrada de imigrantes sem qualquer controlo é hoje em grande medida responsável pelo aumento da criminalidade, pela existência de largas zonas de miséria e violência urbana e ainda pelo crescente clima de insegurança que se vive nas vilas e cidades portuguesas. Os imigrantes ilegais e delinquentes devem ser repatriados para os respectivos países de origem em condições dignas e humanas. Para evitar a imigração “disfarçada”, o direito de asilo será exclusivamente concedido a quem demonstrar que se enquadra nesse regime, o reagrupamento familiar será suprimido e a naturalização obedecerá a critérios exemplares.

Nacionalização já!


A empresa de montagem de carroçarias Marcopolo anunciou ontem de manhã que vai encerrar a unidade localizada em Eiras e romper, a 15 de Setembro, os contratos de trabalho estabelecidos com os 180 trabalhadores. A notícia foi dada durante uma reunião que a empresa teve com o Sindicato Nacional da Indústria e da Energia e a União de Sindicatos de Coimbra (USC).

«Foi a própria Marcopolo que solicitou a reunião com os sindicatos. Aí fizeram a comunicação de que a partir de amanhã [hoje], os trabalhadores iam receber em casa o anúncio da caducidade dos contratos de trabalho, que entra em vigor a 15 de Setembro», explicou o responsável da USC, António Moreira. «Disseram-nos que a decisão era irreversível e que se prendia com questões de mercado e não com motivos financeiros e económicos. É uma decisão que apenas se deve a uma lógica de lucro, o que é inacreditável», acrescentou o representante dos trabalhadores.

Durante a reunião, os sindicatos «manifestaram desagrado» e argumentaram que existe uma solução, que passa pela compra da unidade de Eiras por parte de um grupo estrangeiro, mas os responsáveis da Marcopolo «não mostraram interesse em negociar». «Deram uma resposta evasiva em relação ao tema do comprador interessado», lamentou António Moreira.

Os trabalhadores consideram que a Marcopolo tem condições para continuar a funcionar em Eiras e acreditam que a decisão de fechar portas tem a ver com um negócio mais lucrativo que a empresa pretende desenvolver noutro país.

O grande capital não tem Pátria e quando os lucros não atingem os números desejados não hesita em fechar portas e lançar para o desemprego centenas de trabalhadores.
Espera-se agora que o poder aja da mesma forma que agiu com os bancos e nacionalize esta fábrica que tem pernas para andar.

FONTE

segunda-feira, agosto 24, 2009

Um Grupo Terrorista com Muitas Facetas


O imperialismo sionista americano tenta de todas as maneiras colocar as suas garras peçonhentas no Irão, com o único fim de calara um dos poucos países que ousa fazer-lhe frente.
Os terroristas americanos têm recorrido à mentira que os jornalistas terroristas a seu soldo não se cansam de repetir.
A cultura e identidade de um povo não deve ser posta em causa, caso não colida com a liberdade e independência dos outros. Mas os americanos querem um mundo à sua imagem pelo que até a traidores recorrem para denegrir o Irão.
O historiador israelita Benny Morris, outrora considerado um liberal e agora um consultor do establishment político e militar do seu país, ameaçou com "um Irão transformado num deserto nuclear". Isto seria um assassínio em massa. Para um judeu, a ironia é gritante.
Diga-se mais. Em virtude dos embargos impostos pelo governo americano ao Irão, nenhuma empresa americana pode negociar com aquele país a não ser que ocorra uma troca de regime.
No Irão respira-se muito mais liberdade que nos paises árabes amigos dos americanos, mas sobre essa falta de liberdade não vemos uma única palavra dos americanos nem dos seus paises satelites.
Nesses paises nem sequer há eleições, as mulheres não desempenham cargos públicos e as manisfestaçãoes seriam selvaticamente reprimidas.
Os americanos socorrem-se da profunda clivagem na sociedade iraniana, entre os trabalhadores nacionalistas e uma certa burguesia que lamenta ser mantida afastada da globalização económica. Agindo debaixo do pano, Washington tenta pesar nos acontecimentos para acabar com o regime e poder finalmente colocar outro Xá, outro fantoche ao seu serviço.

O PS é que induca o sistema é que instroi


A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, afirmou hoje que os resultados escolares do ano lectivo 2008/2009 revelam uma "redução para metade do abandono e insucesso escolar" nos últimos anos.
Logo de seguida vem a FENPROF coma descoberta da polvora, respondendo a ministra que os “sucessos” não se devem a facilitismo.
Neste particular todos querem ser donos da verdade, sobretudo nos tempos que correm onde um ou mais votos podem significar um ou mais tachos para os boys do sistema.
A análise do estado da educação não deve ser vista somente pelo prisma quantitativo mais sim e também pelo prisma qualitativo. Aqui chegamos a uma conclusão, que à medida que o sucesso escolar aumenta que a escolaridade aumenta a qualidade de ensino diminui. É um facto, apesar de hoje muita mais gente sair das escolas com mais anos de estudo, o seu nível de cultura e educação tem diminuído de forma quase inversamente proporcional.
As políticas de esquerda que nos pretendiam fazer crer que era possível caminhar alegremente para escola, caíram de podres. Ensinar e educar não se faz sem disciplina, castigar pode ser gostar de alguém ao contrário das teorias bacocas de certos psicólogos. A direita uma vez no poder podia ter invertido o rumo dos acontecimentos, mas não o fez por duas razões. A primeira prende-se com a partilha do poder e neste caso a cultura e a educação foram entregues à esquerda e como tal não interessa aos poderes instituídos afrontar os acordos que sustentam o sistema. Em segundo lugar a direita viu nesta anarquia em que se tornou o ensino, uma óptima forma de recorrendo a analise quantitativa, recolher votos e simpatias. Hoje todo a gente pode aspirar a ter um canudo, ainda que nada saiba ou tenha de se formar a um domingo. Qual melhor forma de cativar os pais, o filho passar todos os anos e um dia ser formado, ainda que depois vá para caixa de algum supermercado?
É possível ter escolaridade obrigatória até ao 12º ano, é possível continuara formar nas nossas Universidades.
O futuro dos jovens portugueses está comprometido porque, frequentemente, a falta de formação profissional os impede de obter um emprego. É preciso que os jovens portugueses tenham futuro. Para isso é necessário restabelecer, na escola e na universidade, as noções de trabalho e de mérito, condições indispensáveis para obter os diplomas com valor. A reabilitação do trabalho manual e o incremento da aprendizagem são igualmente fundamentais para permitir que cada jovem português tenha o seu emprego.
Após a revolução de 1974, o poder instituído no país fez passar a ideia, insistentemente, de que o anterior regime tinha contribuído para o défice educacional em Portugal e que a partir daí as coisas seriam diferentes. Passados 30 anos sobre a revolução, podemos concluir que a educação nunca recebeu do poder político a atenção merecida, levando a que a qualidade do nosso ensino tenha decaído, sendo a nossa escola dominada pelo facilitismo e pelo desleixo.
É confrangedor verificar que inúmeros jovens portugueses ao chegarem às universidades cometem erros de primária, com dificuldades em efectuar simples cálculos aritméticos e com baixos níveis de cultura. Também relevante, é a ausência total de valores, nomeadamente de valores patrióticos.
A escola perdeu a credibilidade e o respeito de outros tempos.
Os alunos passam de ano sem quase nada saber e sem quase nada terem feito. A insegurança tomou conta das escolas e a violência sobre os professores tornou-se uma situação vulgar.
Desde há trinta anos a esta parte, que já assistimos a inúmeras reformas do nosso ensino, sem que nenhuma tenha conseguido chegar ao fim e atingido os seus objectivos. Cada vez que muda o Ministro, muda tudo, não havendo um mínimo de expectativa de continuidade e de estabilidade.
Os professores deixaram de ser respeitados, passaram a ser mal remuneradas e todos os anos sofrem do pesadelo das colocações, acabando, muitas vezes, por serem colocados longe da sua residência habitual e da sua família.
Muitos professores não conseguem colocação e acabam no desemprego. Esta situação deve-se, por um lado, a um exagerado número de pessoas que todos os anos terminam os seus cursos nas universidade e a uma forte queda da natalidade em Portugal.

O PNR propõe-se:
> Voltar a fazer da escola um local respeitado, onde domine a exigência, a disciplina e os valores patrióticos;
> Apostar no ensino da língua portuguesa e da história de Portugal logo a partir do ensino básico;
> Introduzir uma cadeira de cultura geral a partir do primeiro ano do ensino secundário;
> Fazer do professor, alguém que tem de ser respeitado no exercício das suas funções, expulsando do ensino público todos aqueles que cometam actos de agressão contra professores;
> Acabar com o actual sistema de colocação dos professores, introduzindo um novo que os coloque na zona do seu local de residência, não os obrigando a afastar-se da sua família;
> Em articulação com o Ministério do Ensino Superior, suspender alguns cursos que se destinam a formar professores para o ensino básico e secundário;
> Obrigar todas as escolas, públicas e privadas, a hastear uma bandeira nacional na entrada principal;
> Incentivar a natalidade nas famílias portuguesas, para aumentar os alunos nas nossas escolas.
> Reforçar a componente técnico-profissional.
> Implementar exames obrigatórios no final do 4º ano do ensino básico, no final do 6º e 9º anos do ensino secundário e no final do 11º e 12º anos do ensino complementar.
> Premiar os alunos e professores que se distingam nas áreas das ciências exactas e tecnológicas: Matemática, Física, Química, Informática.

O ensino superior português tem vindo a sofrer, nos últimos tempos, de uma forte perda de qualidade, a todos os níveis. O ensino passou a ser encarado como um negócio altamente rentável, para professores e universidades, em detrimento da qualidade do ensino e da preparação dos alunos para o exercício de uma actividade profissional.
Actualmente, temos as universidades portuguesas, públicas e privadas, preenchidas com cursos que não têm mercado de trabalho e nos quais os jovens perdem quatro/cinco anos da sua vida, para depois se aperceberem que os mesmos são completamente inúteis para o seu futuro.
É urgente adaptar os cursos universitários à realidade do nosso mercado de trabalho e fazer dos professores universitários, alguém que também tem que ser constantemente avaliado no exercício da sua profissão. As universidades, nomeadamente as privadas, têm que ter como prioridade a qualidade do ensino e não, simplesmente, o negócio.
O PNR é frontalmente contra as quotas nas universidades portuguesas para imigrantes. Não é aceitável que jovens portugueses não consigam entrar no ensino superior público e haja estrangeiros que o consigam.
O PNR propõe-se:
> Suspender ou encerrar, todas as licenciaturas que não tenham mercado de trabalho;
> Criar um departamento, no Ministério do Ensino Superior, que trate, exclusivamente, da avaliação e inspecção constante das nossas universidades, públicas e privadas, devendo ser encerradas/requalificadas todas aquelas que não ofereçam um ensino superior de qualidade;
> Fazer do professor universitário, alguém que, no exercício da sua função, tem que ser constantemente avaliado e, em caso disso, aplicar sanções por ter falhado no desempenho da sua profissão;
> Retirar Portugal do Tratado de Bolonha que visa uniformizar todo o ensino superior europeu;
> Substituir o sistema de quotas para imigrantes, por vagas residuais para estes, depois de todos os alunos portugueses terem sido colocados.
> Obrigar as universidades, públicas e privadas, a hastearem a bandeira nacional na sua entrada principal.
> Reforçar o Ensino Politécnico e Tecnológico com ampliação da rede de infra-estruturas educativas e reformulação da carreira de investigador.

Os lacaios de Bruxelas


O ministro Jaime Silva que, numa entrevista ao Jornal de Notícias, afirmou que «três mil produtores de leite vão desaparecer a curto prazo».
Cumpre assim o ministro, as directivas de Bruxelas e pode finalmente o leite dos países mais poderosos ser vendido em Portugal sem grande concorrência.
Bruxelas ao contrário de Roma vai pagar principescamente a estes traidores.
Esperemos que o povo e os agricultores portugueses saibam dar a devida resposta a estes lacaios de Bruxelas.
Os agricultores já há muito que vêm alertando para o incumprimento da palavra e para o abandonado da agricultura, aliás no seguimento de politicas de outros governos e de outros partidos. Desde a “reforma agrária” de má memoria que os comunistas queriam implementar nos tempos de PREC, até às leis castradoras de Bruxelas, os partidos do sistema de machadada em machada têm prejudicado agricultura agricultores e trabalhadores agrícolas. Hoje os nossos campos estão desertos a actividade agrícola deixou de ser rentável graças aos partidos do sistema.

Maternidade da Figueira poderá reabrir este ano


Unidade encerrou em 2006 mas está a ser equacionada a possibilidade de voltar a funcionar
A Maternidade da Figueira da Foz poderá voltar a funcionar talvez ainda este ano, segundo afirmou ao Diário de Coimbra uma médica do hospital.

O Bloco de Partos e as Urgências da Obstetrícia no Hospital da Figueira da Foz foram encerrados em Novembro de 2006, data a partir da qual começou o transporte das parturientes para as maternidades de Coimbra. Alguns bebés nasceram a caminho, na auto-estrada A14 - que alguns, com certa ironia, baptizaram mesmo de “a maternidade da Figueira da Foz”.

Este polémico encerramento fez correr muita tinta e várias pessoas tomaram posição em defesa da maternidade. Embora os partos ficassem aquém dos números preconizados pelo Ministério para o funcionamento destes serviços, eram no entanto suficientes para justificar a manutenção desta maternidade, além que haveria que ter em conta o incómodo e os gastos financeiros para os utentes de saúde em consequência do encerramento da unidade.

Ao Diário de Coimbra chegou a informação de que estarão a decorrer reuniões tendo em vista a reabertura, a curto prazo, da Maternidade da Figueira da Foz. Contactámos o Hospital para apurar a veracidade da informação, mas por ser fim-de-semana nenhum responsável estava disponível para comentar o assunto. No entanto, uma médica, que nos solicitou o anonimato, garantiu «que está tudo bem encaminhado» para que a maternidade ainda este ano volte a funcionar.

A confirmar-se a reabertura é uma vitória para os figueirenses e uma mostra de bom senso que temíamos estar perdido.
Reabertura do Bloco de Partos da Hospital da Figueira da Foz já!

domingo, agosto 23, 2009

Turismo em turismo


Dois postos de Turismo no centro de Coimbra estão encerrados, nos meses de maior procura turística na cidade. Os visitantes continuam a acorrer ao local e mostram-se críticos pelo encerramento dos postos.
É vergonhosa esta notícia e é uma mostra da forma como se trata o turismo em Portugal e particularmente em Coimbra.
Numa altura em que é preciso promover a cidade, nada se faz para substituir os funcionários em férias, porque esta gente quer é tachos e está pouco interessada em promover Coimbra.
Tanto amor por Coimbra, e esta tão abandonada.

O hiposócrates


O secretário-geral do PS, José Sócrates, afirmou hoje, na sua primeira presença na Festa da Liberdade dos socialistas madeirenses, que "o insulto degrada a democracia e a liberdade e é uma arma dos fracos".
As palavras são dele, mas servem para classificar o governo que dirige. Um governo fraco, e onde a democracia e liberdade não eram tão degradadas desde os tempos do PREC.
Permitam-me também corrigir as várias barricadas. De um lado estão os partidos políticos com acento na Assembleia da Republica e o resto dos partido satélites que nada acrescentam aos últimos, do outro lado da barricada estão os nacionalistas, a Oposição Nacional, porque só o nacionalismo é solução.
Contra a classe política e os partidos da Situação, pela Justiça, contra a Miséria e a Corrupção; contra o estado xuxialista e do «bloco central», pelo controlo e selecção da imigração. Pela Liberdade de Expressão, pela Vida, na convergência da acção do PNR , de todos os Nacionalistas e de uma Nova Direita Nacional, Social e Popular para a vitória da Oposição Nacional!

As 872 bases militares americanas em 40 países


Das políticas ditatoriais nas Honduras, hipocritamente toleradas por Washington, resultou agora a projectada instalação de sete bases militares dos USA na Colômbia, o que provocou um grande repúdio na maioria dos países da América Latina.
Esta actualização de um novo acordo de segurança, mediante o arrendamento das bases existentes com o fim “filantrópico” de combater a guerrilha fronteiriça dos narcotraficantes, segundo uma engenhosa interpretação de Obama, foi exposta a um grupo de repórteres espanicos (Reuters; 07/08/09) nas véspera da cimeira da ASPAN em Guadalajara, México e onde este não tinha de estar presente.

Nada se aprende de cabeça oca e os USA estão a cometer os mesmos erros que a URSS numa série de consequências devastadoras; imperialismo, clima de guerra permanente e insolvência, o que provavelmente levará a um colapso semelhante ao da antiga União Soviética, de acordo com Chalmers Johnson ( Dez passos para liquidar os USA. bases militares, Asia Times, 04/08/09).

Chalmers Johnson, professor da Universidade da Califórnia (San Diego) e prolífico autor de livros notáveis, põe em relevo as consequências potencialmente devastadoras do império global e das bases militares, que correspondam a longo prazo em dependência do imperialismo militarista nas relações com outros países, para além da sua "crescente estrutura militar."
Em consonância, Floyd Norris, analista económico e financeiro para o The New York Times (01/08/09), revela que a transferência de bens duráveis caiu USA mais de 20% durante a recessão, o que teria sido pior, mas o aumento da produção de armas, que disparou 123% acima da média para o ano de 2000 (início do militarismo bushiano que Obama aumentou usando a sua máscara com cordeiro orquestrada pelos lobos no Pentágono).
Norris diz que os USA, ainda são essencialmente uma economia civil, enquanto a produção militar representa cerca de 8% de todos os bens duráveis (em 2000 era de 3%), mas, na nossa modesta opinião ela gira em volta de uma economia preponderantemente militar, já que muitos segmentos da sua actividade civil estão interligados com a componente militar, como demonstrado pelo SIPRI (Sueco).
Segundo o inventário feito pelo Pentágono em 2008, citado por Johnson, o império dos USA consiste em 865 bases militares em mais de 40 países, com um efectivo de mais de 190000 soldados espalhados por mais de 46 países e territórios.
Johnson expõe o caso singular da base de Okinawa (Japão) cheia de escândalos sexuais dos perdulários militares americanos e que simboliza 64 anos seguidos de ocupação.

As sete bases militares que os USA vão adicionar na Colômbia elevará para 872 o número de bases militares o que não tem paralelo em nenhuma potência do passado ou do presente, os USA estão a invadir literalmente o mundo.

O que é mais relevante, de acordo com Johnson,é que tal implantação é desnecessária para a defesa dos os USA, além de provocar atritos com outros países e sua manutenção global custa 250 mil milhões de dólares por ano, de acordo com Anita Dancs na Política Externa Focus, o seu único objectivo é o de proporcionar USA hegemonia, ou seja, o controle ou domínio sobre o maior número possível de países do planeta.

Segundo Johnson, Obama ainda não percebeu que os USA não têm capacidade de exercer a hegemonia mundial, considerando o seu miserável e doente poder económico, uma vez que este sofre de declínio sem precedentes.

As bases são, claro está, a preparação do terreno para o imperialismo norte-americano, mas não a realidade desse imperialismo. Elas permitem aquilo a que se dá o nome de "projecção avançada" ("forward projection") do poder norte-americano.

sábado, agosto 22, 2009

Olhos nos olhos


Lembraram-se de Salvaterra de Magos porque é a única Câmara do país liderada pelo BE. Esta Câmara está ser investigada por ter montado uma cabala bem ao jeito da KGB.
Dizem as más-línguas que a PJ já terminou a investigação, mas que as forças de bloqueio conseguiram “ocultar” as conclusões para não perturbar as eleições autárquicas.
Li algures que a Sr.ª Presidente da câmara, tinha como livro de cabeceira “O Triunfo dos Porcos”. Deve servir de manual na sua incessante procura por arranjar alguns mais iguais que os outros.
Quem não se lembra de muitas das figuras que hoje representam o BE? Quem não se lembra do papel que desempenharam durante o PREC? Eles eram a tropa de choque do PCP, faziam o trabalho sujo e de sapa que aos comunistas não interessava fazer.
Hoje vestiram a pele de cordeiro, mas continuam a sonhar, com os tempos em que agrediam adversários, queimavam e vandalizavam sedes partidárias, pensando talvez estar nalguma revolução marxista, responsável pelo assassinato de muitos inocentes.

PORTO TERRA PORTUGUESA


Um blogue que merece ser visitado e divulgado.

OBJECTIVOS DOS
BLOGUES TERRA PORTUGUESA

1. Divulgar iniciativas e projectos do PNR;
2. Dar a conhecer actividades Nacionalistas;
3. Promover o património natural e cultural;
4. Denunciar problemas que afectam a comunidade;
5. Despertar a consciência colectiva nacional.

Farinha do mesmo saco


O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, defendeu hoje, em Gaia, que o seu partido é a alternativa de esquerda necessária para mudar o rumo do país, frisando que os líderes do PS e do PSD são "farinha do mesmo saco".
As organizações de esquerda gostam de tentar apelar à classe trabalhadora, a que eles gostam de referir como "o Proletariado". O ulterior objectivo por trás dessa ideologia baseia - se num desejo de dividir para reinar. Por outras palavras, ao mesmo tempo que estas organizações estão oferecendo apoio às chamadas "minorias oprimidas", tais como homossexuais, Black Power, grupos rebeldes e estudantes de classe média, elas estão na realidade criando desunião entre os membros da sociedade, garantindo que elas possam encontrar através de slogans e banners, um refúgio seguro e assim combater e invadir a normalidade. No que a sociedade está a tornar ou mais degenerar, é meramente testemunho ao facto de comunistas serem capazes de mobilizar regularmente muitos manifestantes na hora, como recentemente aconteceu durante a Cimeira Europeia, mas que longe de ter incomodado realmente o sistema apenas serviu para mais uma demonstração “folclórica” Ao adicionar a todas as minorias, às socialmente inadequadas, com o fim de as controlar, estes activistas, podem parecer estar lutando pela maioria. Mas isto é mais uma tentativa de por uma minoria no poder no seu mais puro e distorcido pretexto.

O marxismo não é o oposto do capitalismo

Ser anti marxista e socialista esta longe ser uma contradição. O verdadeiro socialismo defende o interesse dos homens, a sua natureza está em oposição radical com a teoria materialismo dialéctico. É essencial, se queremos a regeneração do ideal socialista original, denunciar e rejeitar o engano burguês de Marx e só por uma razão: por sermos anti capitalistas! Não se pode acusar o capitalismo de ser materialista ateu, desumanizado, consumista, apátrida, etc. e depois enveredar pelos mesmos defeitos. Marxismo é o espelho do capitalismo, não vem combatê-lo mas justificá-lo! Pequena definição: Para Karl Marx, é necessário distinguir a estrutura básica da sociedade das suas superstruturas. A primeira é de natureza económica e material e definiria os modos de produção. As segundas seriam primeiro sociais, seguidamente politico jurídicos e por último ideológicos e religiosos. As segundas são inteira e rigorosamente determinados pela primeira. O acto humano, a vontade e a esperança (resumidamente todas as liberdades do indivíduo) seriam apenas as aparências tomadas por esta determinação. As leis da economia seriam por conseguinte a base de qualquer actividade social. A evolução material seria uma dialéctica. De acordo com esta lei "qualquer estado material gera os estados sucessivos que lhe são contrários". A luta entre as forças conservadoras e as forças revolucionárias explicaria a evolução da sociedade. Qual magnífico fraude! As leis do capitalismo, ideologia podre e errada, não são elas também de alguma maneira justificativas umas das outras? Certamente, seria em vão negar que as condições económicas e materiais influenciam os relações sociais, as posições políticas e mesmo as concepções morais e ideológicas, mas um determinismo é absoluto ou não é? Marx admitiu materialismo histórico mas não o provou. No entanto devia tê-lo feito. Marx admitiu-o porque tinha necessidade. Realmente, a inteligência iluminada intervém neste falso determinismo. Materialismo como determinismo nega-se ele mesmo nos seus métodos. Se materialismo histórico fosse rigoroso, se o capitalismo não fosse uma ideologia contrária às leis da natureza (que é o verdadeiro determinismo), o papel criador do herói e do génio, o seu carácter perturbador, seria uma coisa estéril e inexplicável! Se as ideias fossem determinadas pelas condições materiais, não apareciam antes das condições matérias serem criadas. Ora, as ideias sempre precederam em vários séculos as condições da sua realização. Com efeito, materialismo histórico não dá conta da realidade social objectiva. É necessário afirmar que para além da matéria e condicionada por ela, os factores materialistas são determinados pelo espírito. As leis evolutivas do espírito são independentes do materialismo, o materialismo marxista como o capitalismo é igualmente contrário à natureza. O conteúdo do capitalismo é o seu carácter comercial, desumanizador, contra natura, inimigo do bem e a razão. Então paragem! É sobre o combate espiritual, onde a razão pára e onde se encontram as raízes da evolução humana, que é necessário combater. O capitalismo e marxismo estão unidos porque são o inimigo de o que mais cedo ou mais tarde vai libertar o homem, um factor que só tem um nome e está muito distante do materialismo: o da vontade humana.

HOJE É DIA DE FEIRA DE VELHARIAS


Hoje é dia de feira de velharias, na Praça do Comércio, bem no meio da Baixa de Coimbra. Um bom motivo para dar uma olta por esta zona tão bonita da cidade.

Políticos perigosos


Os donos dos cães perigosos e os promotores de lutas entre animais podem, a partir de agora, ser punidos com pena de prisão até dez anos.
No país do faz de conta a lei é mais branda para pedófilos e outros criminosos do que para quem tem cães perigosos.
Apoiamos o combate às lutas de cães e também achamos que os donos perigosos devem ser penalizados. Mas mais uma vez se mistura o preto com o branco para dar os tons de cinzento tão do agrado dos políticos do sistema.
Por muitaa cautelas que se tenha, por muitos ensinamentos que se dê a qualquer cão, corremos sempre o risco de alguma coisa correr mal. Não achamos mal a criminalização de certos actos no que toca á criação de cães, achamos é que mais uma vez vai pagar o justo pelo pecador e não estamos a ver a fiscalização a ser feita em certas bairros problemáticos, onde ainda vamos assistir á vitima a ter de pagar as custas por os donos dos cães não terem condições materiais.

sexta-feira, agosto 21, 2009

Eu tinha um camarada

O corpo do nosso já saudoso camarada António José de Almeida, encontra-se desde hoje na Igreja de Montes Claros em Coimbra, realizando-se amanhã pelas 10.00 horas o funeral.
Agradece-se desde já a presença de todos os que poderem comparecer nesta derradeira despedida.

Para ti, camarada:

Requiem por Jan Palach

Arde o coração de Praga
Arde o corpo de Jan Palach!
Podemos dizer que o rei Wenceslau
também viu crescer o fogo em que arde o coração de Praga.
João Huss, queimando o seu corpo,
também arde na praça de Praga.
E os cavaleiros da Boémia, o povo
e os grão senhores, os menestréis
e os cantores da Morávia,
os operários de Pilsen, os poetas
e os camponeses da Eslováquia,
todos ardem, nessa tarde e nessa praça…

Queimamos a coragem e o heroísmo,
queimamos a nossa infinita resistência
Não é verdade, soldado Schweick?

Eles vieram das estepes e disseram
É proibido morrer pela Pátria!
É proibido não ceder à ocupação,
É proibido resistir à opressão,
É proibido amar os campos verdes do seu país,
É proibido amar o verde da Esperança,
É proibido amar a Esperança!

És proibido, Jan Palach,
És proibido, Jan Palach,
Estás proibido de resistir
Estás proibido de morrer!

Eles vieram das estepes e disseram todas estas palavras.
Mas também é verdade que disse um dia
o Rei Wenceslau montado em seu cavalo
Esta nossa terra será fértil
e nela crescerão livres os dias e os séculos,
e nela crescerão livres as virgens, as mães e os filhos
e crescerão livres as flores
e de entre essas flores virão rosas,
virão rosas livres cobrir a terra de Jan Palach!

Arde o corpo de Jan Palach
Arde o coração de Praga
Arde o corpo do Futuro
e já canta a Primavera!

Avançar com a Oposição Nacional!


Depois do Conselho Nacional de 25 de Julho de 2009 o Partido Nacional Renovador intensificou a actividade - não só de preparação acelerada das próximas eleições legislativas, como a de avaliação e desenvolvimento de novos métodos de trabalho, de novas formas de organização e novos objectivos para a acção política no futuro próximo. Como expressão do propósito, este último Conselho Nacional aprovou por unanimidade a nomeação de quatro novos conselheiros. No decorrer da reunião alargada houve algumas intervenções decisivas.
Durante os trabalhos de dia 25, ainda de manhã e após questões eleitorais urgentes, foram também reconhecidas as circunstâncias desfavoráveis que envolveram o PNR nos últimos anos. A discussão prosseguiu em reunião alargada durante toda a tarde. O Conselho delineou, entretanto, algumas vias para que sejam vencidas de forma imperativa as carências que se têm manifestado na organização e possam ser devidamente apreciadas as críticas construtivas.
Uma certeza implícita: para cumprir a Moção de Estratégia de Janeiro de 2008, «os militantes terão de ser, claramente, a mola propulsora do Partido» e «o PNR terá de funcionar como a plataforma de entendimento e a frente comum de todos os nacionalistas. Antes de conquistar novos “eleitores”, precisa de consagrar-se como o partido de todos os «nacionalistas».
Neste espírito, depois de algumas sugestões e propostas diversas o Conselho Nacional discutiu e aprovou um enquadramento novo dos objectivos do PNR no quadro mais vasto de uma alternativa ao sistema, muito para além das eleições. Se elas evidenciaram a formação gradual de um enorme sector de abstenção não é menos evidente ser essa atitude da maioria do eleitorado um sinal político claro do qual devemos saber tirar todas as devidas conclusões e agir em consequência.

O que fazer?

Ao lado de todas as iniciativas independentes que visem dar expressão e resposta aos factores de abstenção, nacionais ou locais, e das que venham a ser lançadas ou apoiadas pelo Partido, há que favorecer, de forma permanente e crescente, todo o entendimento possível com os muitos patriotas já conscientes e todos os nacionalistas para a organização de múltiplas acções de intervenção política em nome de objectivos não partidários, das aspirações legítimas imediatas das populações, dos portugueses em geral e do interesse Nacional, explicitamente contra e para além dos partidos dominantes – que são eles, de facto, a Situação. Tal será a linha da nossa participação nessa dinâmica mais abrangente que vai ser a Oposição Nacional, uma realidade que reconhecemos ainda incipiente mas que importa definir, organizar e estender a todo o país de modo a abranger cada vez mais portugueses e a reunir a maior força possível.
Para revestir essa ideia de uma mensagem forte, foi de igual forma decidido criar uma linha de imagem nova para o PNR e adoptar um lema adequado ao objectivo principal da Oposição Nacional: Por Portugal – e mais nada, na expressão do grande poeta Rodrigo Emílio, que assim permanecerá sempre entre nós. Esta opção foi assumida com efeitos imediatos e já concretizada com a divulgação da imagem dos primeiros cartazes.
Naturalmente, a esta reunião outras se hão-de seguir, quer do Conselho Nacional, quer algumas mais de âmbito maior, com a participação alargada ao maior número de militantes, filiados e simpatizantes, ainda antes ou depois das eleições. Eleições que são, para já e certamente, um objectivo natural – mas nunca o único. Pelo coração, pela vontade e pelos nossos braços a campanha por Portugal durará o tempo que for preciso e há-de ir sempre até onde e quando seja necessário. Não tememos ninguém - partimos à conquista de todos!

Na Oposição Nacional!
Por Portugal – e mais nada


O Partido vai assumir uma linha política clara num combate determinado que mobilizará esforços convergentes na luta pelo poder político. Vamos levantar e apoiar a Oposição Nacional ao sistema em todo o país, do interior esquecido às cidades, na acção política nacional ou local, na escola, no Trabalho, em todas as dimensões da vida portuguesa. Vamos vencer a mediocridade e a incompetência dos parasitas que sugam diariamente o sangue dos portugueses, erguendo uma alternativa de Conhecimento e de Poder.
Contra a classe política e os partidos da Situação, pela Justiça, contra a Miséria e a Corrupção; contra o estado socialista e do «bloco central», pelo controlo e selecção da imigração. Pela Liberdade de Expressão, pela Vida, na convergência da acção do PNR , de todos os Nacionalistas e de uma Nova Direita Nacional, Social e Popular para a vitória da Oposição Nacional!

Viva a Oposição Nacional!
Por Portugal - e mais nada.

Comissão Política Nacional | S. Jorge, Aljubarrota, aos 14 de Agosto de 2009

PNR em Aljubarrota



Uma delegação do Partido Nacional Renovador (PNR) marcou presença em Aljubarrota na passada sexta-feira, 14 de Agosto, com vista a celebrar o aniversário da célebre batalha, que garantiu no final do século XIV a independência de Portugal.

Ao local da peleja rumaram o próprio presidente do partido, José Pinto Coelho, alguns dirigentes e membros do Conselho Nacional. “A poucas semanas das legislativas, quisemos simbolicamente reafirmar os nossos pontos programáticos sobre o chão sagrado do Campo de São Jorge”, afirmou Pinto Coelho. Segundo o líder nacionalista, “também hoje se trava noutros termos a batalha da independência nacional, ameaçada pelo federalismo de Bruxelas e pela corrupção endémica”.

quinta-feira, agosto 20, 2009

A União Europeia prejudica gravemente a agricultura portuguesa


Vinte e cinco por dento dos nossos agricultores correm o risco de falência nos próximos meses.
A triste realidade já tinha sido prevista pelo PNR. o sistema lacaio das politicas de Bruxelas, rápido a actuar no que prejudica a agricultura e lento no que toca a benefícios ( se é que os há) está a destruir todo o nosso tecido agrícola, para que também neste ramo da nossa economia fiquemos cada vez mais à mercê das esmolas comunitárias.
O PNR, único partido que se bate contra a Europa dos federastas, é também o único que relativamente ao sector agrícola apresenta propostas realistas e verdadeiramente capazes de revitalizar os campos do nosso país
A retoma económica das nossas zonas rurais é urgente. Tal passa pela recuperação da agricultura (reforma da política agrícola, anulação das dívidas dos agricultores, recusa da Organização Mundial de Comércio) e pela diversificação das actividades, nomeadamente no sector terciário: desenvolvimento do tele-trabalho e do trabalho no domicílio. Fortes incentivos fiscais facilitarão a instalação de empresas no interior, permitindo assim criar empregos e combater a desertificação rural. O Estado garantirá a manutenção dos serviços públicos de proximidade (escolas, correios, mercados, polícias, hospitais, etc.) e assegurará a existência das linhas ferroviárias secundárias e de acesso ao interior do País.
Connosco, Portugal será equilibrado.

PNR entregou as listas para as próximas Eleições Legislativas


Terminado o prazo de entrega de candidaturas às próximas Eleições Legislativas, o PNR informa que apresentou listas nos seguintes círculos (seguidos do respectivo Cabeça-de-Lista):

- Aveiro - Maria Marques;
- Beja - Simão Varandas;
- Braga - Pedro Frade;
- Bragança - Carlos Marques;
- Castelo Branco - João Vaz;
- Coimbra - Vítor Ramalho;
- Évora - João Coutinho;
- Faro - Rui Roque;
- Leiria - João Amaral;
- Lisboa - Pinto Coelho;
- Portalegre - Caetano Ferreira;
- Porto - Alberto Lima;
- Santarém - Humberto Oliveira;
- Setúbal - Duarte Branquinho;
- Viana do Castelo - André Leite;
- Viseu - Teresa Póvoas;
- Madeira - Vasco Leitão;
- Fora da Europa - Luís Fernandes.

Para a apresentação de todas as candidaturas foi necessária a colaboração directa de cerca de 300 pessoas, às quais deixamos a nossa mensagem de agradecimento, em especial ao nosso Presidente José Pinto-Coelho, que se empenharam nesta enorme tarefa, de recolha de certidões, elaboração e entrega de listas, etc., processo extremamente burocrático e penoso para aqueles que não orbitam nos partidos do sistema. Também por isso, mas por muito mais, é agora necessário apresentar a todos os portugueses a alternativa de Oposição Nacional, encabeçada pelo PNR - Partido Nacional Renovador.

Porreiro pá!



Pelo menos dois estabelecimentos foram visitados, ontem, pelos “amigos do alheio” no Parque Industrial da Lousã. Uma carpintaria e um armazém de gás experimentaram os benefícios da criminalidade que o sistema teima em fazer chegar a todo o país.
Porque é a primeira das liberdades, a segurança dos Portugueses tem de ser restabelecida. Todos os crimes e delitos deverão ser combatidos eficazmente e as penas aplicadas serem cumpridas, os bandos de delinquentes desmantelados e as nossas fronteiras serem rigorosamente controladas. As leis portuguesas devem ser aplicadas em todo o território nacional, inclusive nos bairros degradados e conflituosos, onde hoje a polícia não entra. Os crimes de sangue, tráfico de droga, violação de menores e de imigração ilegal devem ter penas adequadas. A Polícia e a Justiça devem ter os seus meios reforçados.
Connosco, Portugal será seguro.

VIVER MOMENTOS ÚNICOS

LIBERTAÇÃO DE AVES 24 DE AGOSTO


ATENÇÃO:

CHOUPAL - COIMBRA

OUTIL - CANTANHEDE

FERMENTELOS - ÁGUEDA

MOITA - ANADIA

Em seguida copio informação recebida sobre uma actividade que pode ter muito interesse para quem gosta da conservação da natureza:

"---> Acções organizadas pelo CERVAS - Gouveia em colaboração com a Reserva Natural do Paúl da Arzila (RNPA)

24 de Agosto de 2009, 2ª feira

Libertação de uma Garça-vermelha (Ardea purpurea)
11h00, Mata Nacional do Choupal - Coimbra
Ponto de encontro: Sede da Reserva Natural do Paúl da Arzila (RNPA), Mata Nacional do Choupal

Esta ave foi recolhida no mês de Julho em Brasfemes - Coimbra por um Vigilante da Natureza da RNPA. Encontrava-se debilitada e desnutrida, tendo sido então encaminhada para o CERVAS. Aqui sofreu o processo de recuperação que consistiu em alimentação para que adquirisse o peso adequado e treinos de voo.


Libertação de uma Águia-de-asa-redonda (Buteo buteo)
12h30, Outil - Cantanhede
Ponto de encontro: Largo no centro de Outil

Esta ave foi recolhida em Outil no mês de Junho, pelo SEPNA de Cantanhede, após ter caído do ninho. Foi entregue na RNPA e encaminhada para o CERVAS. Aqui sofreu o processo de recuperação que consistiu em alimentação para que crescesse e adquirisse o peso adequado, passagem pelo 1º processo de muda das penas, contacto com aves da mesma espécie para que adquirisse os comportamentos próprios e treinos de voo e caça.


Libertação de uma Águia-de-asa-redonda (Buteo buteo)
14h30, Fermentelos - Águeda
Ponto de encontro: Pateira de Fermentelos, Águeda

Esta ave foi recolhida por um particular na Pateira de Fermentelos, em Julho, por se encontrar debilitada e desnutrida. Foi entregue na RNPA e encaminhada para o CERVAS. Aqui sofreu o processo de recuperação que consistiu em alimentação para que adquirisse o peso adequado, contacto com aves da mesma espécie e treinos de voo e caça.


Libertação de um Milhafre-preto (Milvus migrans)
16h00, Moita - Anadia
Ponto de encontro: Moita Rugby Clube da Bairrada, Anadia

Esta ave juvenil foi apreendida pela equipa do SEPNA de Anadia em conjunto com outras 6 aves de rapina, na casa de um particular, onde terão permanecido durante cerca de um mês. De acordo com o mesmo, as aves terão caído dos respectivos ninhos durante o abate de um pinhal. As aves foram então entregues na RNPA e encaminhadas para o CERVAS. O processo de recuperação desta ave consistiu em alimentação para que aumentasse e mantivesse o peso, processo de muda das penas danificadas, contacto com aves da mesma espécie de modo a adquirir os comportamentos próprios e treinos de voo e caça

Para qualquer informação e/ou para confirmação de presença nestas acções, agradecemos contacto através do e-mail cervas.pnse@gmail.com, do telefone 962714492 (CERVAS) ou do telefone 910748281 (Vigilante da Natureza Pedro Ramalheira - RNPA). "

Se algum dos membros da Comunidade se decidir a participar, peço por favor que contem depois aqui como decorreram as libertações, se tirarem fotos tanto melhor!

FONTE

PNR entregou orçamento para as legislativas de 2009


O PNR desmente a notícia veiculada em diversos órgãos de comunicação social, de que não teria apresentado o orçamento de campanha, relativo às próximas eleições legislativas a realizar em 27 de Setembro de 2009, conforme é exigido a todos os partidos políticos. A notícia dava conta de que três partidos, incluindo o PNR, não teriam entregue o referido documento, mas com efeito o PNR enviou o seu orçamento na segunda-feira, dia 17 de Agosto de 2009, portanto dentro do prazo exigido por lei.

quarta-feira, agosto 19, 2009

Trabalhadores em luta


Crise no porto de Aveiro pode alastrar a outros portos nacionais
A crise laboral no porto de Aveiro poderá alastrar a outros portos nacionais com "formas de greve que podem vir a ser decretadas", disse hoje à Lusa o advogado da Fesmarpor, a confederação dos sindicatos marítimos e portuários.

A Fesmarpor congrega também os sindicatos dos trabalhadores portuários de Lisboa, Setúbal, Figueira da Foz e Viana do Castelo, além de Aveiro, estes na terceira semana de greve em protesto contra o não pagamento do subsídio de férias por parte da Empresa de Trabalho Portuário de Aveiro, a empresa de mão-de-obra portuária.

A Fesmarpor salienta que, "se é verdade que [a greve pode acarretar] prejuízos diários de 500 mil euros no porto de Aveiro, não é menos verdade que apenas uma terça parte do prejuízo de um só dia de greve chegaria para pagar a todos os trabalhadores portuários o montante do subsídio de férias".

Num país onde se praticam salários de miséria é revoltante que não se paguem os ordenados a tempo e horas.

Muitas empresas estão a aproveitar a crise para arranjar formas de fechar ou no mínimo despedir funcionários ou pressioná-los a despedirem-se, para depois poderem contratar por mais baixos salários.

Hoje fazem anos



Os blogues Lisboa Terra Portuguesa e Coimbra Terra Portuguesa estão hoje de parabéns.

Penedo da Meditação


O pedido de insolvência da Marcopolo, interposto por um fornecedor e a intransigência da administração podem inviabilizar a venda da empresa e a salvação de centenas de postos de trabalho. Como não é um banco o governo e o sistema pouco ou nada fazem para salvar a empresa. Afinal só se perdem uns postos de trabalho e não uns milhões de algum boy.

Dos 120 mil portugueses que saíram do país para trabalhar na construção, 60 mil estão em condição irregular. Têm contratos ilegais e muitos nem recebem subsídios de alimentação,avança hoje o “Diário de Notícias”.
A imigração é uma arma do capital e como tal só serve para fazer enriquecer empresários corruptos, chantagear os trabalhadores autócnes e obter baixos salários.

Dois agentes da PSP, agredidos na Amadora em 2004 quando estavam em serviço, não vão ser indemnizados por danos morais e físicos e foram obrigados a pagar as custas do processo porque os agressores, condenados em tribunal, apresentaram atestado de pobreza. Como muitas vezes temos dito a vida está boa para os criminosos e difícil para o povo e para quem tem como missão o defender.

Ainda há discriminação” em Coimbra, diz Sérgio Carvalho, coordenador local da rede ex aequo, associação de jovens lésbicas, gays, bissexuais, transgéneros e simpatizantes (LGBT’s). Cuidado com as palavras, o que eles entendem como discriminação é o não apoiar o casamento dos homossexuais, não gostar de paradas gay ou não os passar à frente nos empregos. Esta gente sob a capa da tolerância é do mais intolerante que há.

Porque acreditamos na família, porque acreditamos na segurança, porque dizemos basta de imigração, porque defendemos uma maior justiça social, somos o único partido que verdadeiramente faz oposição nacional.

terça-feira, agosto 18, 2009

Voieurismo


O voieurismo dos Big Brothers completa o ramalhete duma tendência cultural que desenvolve um individualismo radicalizado, personalizado nas ideias de esquerda a que o sistema não deixa de se agarrar. Todos, espião todos, não faltam os bufos e os polícias políticos.
Sindicatos com rusgas, saneamentos, presos políticos, escutas e muito mais. É o Portugal de Abril no seu melhor.

segunda-feira, agosto 17, 2009

Sócrates vs Sócrates

Feira das Cebolas à mercê de furtos e vandalismo


Já não são só os comerciantes a queixarem-se da falta de segurança na baixa de Coimbra.
Os vendedores também sentem os benefícios do Contrato Local de Segurança.
Para um certame ocasional não é possível garantir segurança, como tal as promessas do poder, vão cair de maduras, como quase todas as promessas que os políticos do sistema nos impingem.
Neste capital cabe aos nacionalistas fazer deles a causa do povo, como tal estamos a estudar uma manifestação em Coimbra contra a criminalidade.

CERES - Regresso de mais operários vai depender do mercado


Se o sistema tem dinheiro para “salvar” a alta finança é justo que os bancos ou o sistema tenham dinheiro para salvara a Ceres.
Se o governo pode adjudicar sem concursos é justo que faça algumas encomendas à Ceres.
O sistema e o grande capital usurário que paguem a crise.
Os trabalhadores da Ceres não podem nem devem desistir até que todos os camaradas sejam reintegrados, porque o capital deve estar ao serviço e submetido ao trabalho.