sábado, março 31, 2007

Grupo dos Amigos de Olivença


Saiu o Boletim OLIVENÇA-PORTUGAL de Março/2007

Co-incineração em Souselas só com novo Estudo de Impacte Ambiental

Recurso do Governo não teve provimento. Tribunal da Relação reforça decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra e obriga Ministério do Ambiente a fazer novo Estudo de Impacte Ambiental se quiser avançar com a co-incineração na Cimpor, em Souselas.
Um grande vitória do povo de Souselas e de todos os que lutam contra a co-incineração. Face a este despacho o governo vai ser obrigado a fazer novo estudo de impacto ambiental. O novo estudo a que o governo sempre fugiu vai chumbar a co-incineração, uma vez que as novas regras Europeias a que Portugal aderiu recentemente, obrigam a ter em conta alguns aspectos que não eram previstos na altura do primeiro estudo.
A co-incineração não é só perniciosa para Souselas e para o Outão mas para todo o país, pois do processo da queima resulta a produção de substâncias altamente cancerígenas (dioxinas, furanos, etc.) que para além de ficarem impregnadas no cimento, são ainda disseminadas para a atmosfera. É um método rejeitado pela Convenção de Estocolmo que foi assinada pelo governo português. Acrescente-se ainda que o parecer da comissão científica nomeada pelo governo é altamente questionável, uma vez que estava previsto que os seus membros fossem remunerados com chorudos ordenados enquanto dura-se a co-incineração.

Maternidade da Figueira da Foz

No último mês, três bebés vieram ao mundo entre ambulâncias e garagens.
Terá sido para isto que o “ministro” mandou encerrar a maternidade?

Drogados e agarrados de todo o mundo uni-vos


Foi anunciada a Marcha Global Marijuana Porto 2007, uma iniciativa que defende a legalização da marijuana, que apresentou o seu manifesto e anunciou, a 5 de Maio, que o Porto se junta pela primeira vez a várias cidades do mundo.
Financiados por algum grande criminoso do narcotráfico, alguns agarrados ao charro ajudados pelo PCP e pelo BE, pretendem a todo o custo tentar legalizar o negócio da droga. Eu já vi um filme igual mas passado com outro protagonista; O aborto. As outras personagens são basicamente as mesmas, com uma pequena diferença no financiador pois neste particular o bago veio das clínicas de aborto.
Preocupante também é o facto de um dos promotores da marcha pró charro ser um "professor" universitário, infelizmente é gente deste calibre que está encarregada de educar os nossos filhos. Até parece que já estou a ver uma aula dada por este toxicodependente, tudo sentado no chão umas charradas uns risquinhos para snifar e vá de dar cachaporra na sociedade, provavelmente à porta o “professor” tem um carrinho topo de gama, pago com o dinheiro do papá, e ganho a explorar uns imigrantes ilegais.

PELA VIDA


Vários dos movimentos e cidadãos que se mobilizaram em favor do "Não" no referendo ao aborto do passado dia 11 de Fevereiro deverão marcar presença numa "Caminhada pela Vida", convocada para o próximo dia 31 de Março, pelas 15h00, com concentração nos jardins frente ao Palácio de Belém.

Ninguém pára a onda


Os pseudo educadores do povo estão de cabeça feita contra esta onda de nacionalismo que nos últimos dias deu à costa deste nosso país.
Ainda mal refeitos da vitória de Salazar, eis que aparece um outdor que faz transbordar o copo sempre cheio de fel dos antifascistas.
Jornalistas e políticos de todos os quadrantes do sistema unem voz contra o fascismo e o avanço do mesmo.
A descrença contra o actual regime está à muito instalada, por uma lado porque os novos Srs. do templo nunca conseguiram cumprir as promessas que fizeram no dia 25 de Abril e por outro lado porque o povo já percebeu que a grande maioria quer é governar-se à custa da Nação e não servi-la.
A classe politica saída do 25 de Abril despreza as massas, chega até a admoestar o povo quando acha que este não se comporta como devia, ou seja não se comporta de acordo com os valores do sistema. Do alto das suas cátedras e da sua soberba buscam explicações rebuscadas para movimentos socais que escapam ao seu controlo.
A classe politica no poder sente que o fim está próximo, pelo que vai intensificará os meios de repressão que tem ao seu alcance, tentará a todo o custo evitar o inevitável.
O futuro faz – se nas ruas lutando para encontrar uma solução para este mundo em ruína espiritual e material. Para isso é preciso identificar-nos com as lutas populares onde quer que elas estejam. Mesmo que sectoriais, mesmo que estejam a ser alvo de aproveitamento politico por parte de dum quadrante politico do sistema. Só aparecendo nos podemos impor.

sexta-feira, março 30, 2007

Acca Larentia: todos contra


A 7 de janeiro de 1978, às seis da tarde prepara-se uma distribuição de propaganda da secção do M.S.I (Movimento Sociale Italiano) – FdG (Fronte della Gioventú) da via Acca Larentia, no bairro Appio Tuscolano. É uma secção de fronteira que faz uma acção politica com uma forte componente social num bairro populoso e popular. Estamos em plenos “Anos de Chumbo” e as escaramuças com os “compagni” estão na ordem do dia, mas apesar de tudo aparece um grupo considerável de jovens militantes. Às seis e vinte, saem da porta blindada os militantes Franco Bigonzetti, Francesco Ciavatta e Vincenzo Segneri. O fogo cruzado de cinco ou seis pessoas equipadas com armas automáticas mata Franco Bigonzetti. Segneri, apesar de ferido a um braço, reentra e fecha às suas costas a porta blindada. Francesco Ciavatta, ferido, procura abrigo na escadaria que fecha a rua. Seguem-no e disparam outra vez, de perto. Agoniza por uns 20 minutos no frio escuro de Janeiro e não chegará vivo ao hospital. A notícia espalha-se, chegam todos os jovens militantes, chegam também os jornalistas que começam a fazer perguntas e chega por fim a Polícia. Alguém, dizem, apaga com malvadez o cigarro no sangue. Os rapazes, já desesperados, carregam. Carregam também os Carabinieri, que disparam gás lacrimogéne, tudo isto em poucos metros de estrada. O capitão dos Carabinieri Sivori aponta a sua beretta e preme o gatilho. A arma encrava. Pede emprestada uma outra pistola de um subalterno e dispara a altura de homem. Atinge na nuca Stefano Recchioni, de vinte anos, guitarrista dos Janus, militante da secção da Fdg de Colle Oppio, que morrerá a 9 de janeiro de 1978. A sensação de ter todos contra, de não poder chegar a pactos com ninguém, que seguirá a chacina dos três jovens, marca a direita radical.
Os “Nuclei Armati per il Contropotere Territoriale” (Núcleos Armados para o Contrapoder Territorial) reivindicam o atentado, mas não passam de uma das tantas siglas fantasmas do terrorismo de esquerda. O Capitão Sivori vai de férias por ordem de Cossiga, na altura ministro do interior. Depois de Acca Larentia, muitos escolherão conscientemente consumar inúteis e trágicas vinganças. Por sua vez, a cada 7 de Janeiro na rua Acca Larentia, a direita radical e não conforme recorda os seus mortos com o ritual do “PRESENTE”.

FONTE

MONITORIZAR

A criminalidade junto às escolas do distrito de Coimbra, no ano lectivo 2005/2006, aumentou 56,79 % face ao ano lectivo anterior.
O Gabinete Coordenador de Segurança, que elabora o relatório, entende que «a evolução da criminalidade nas áreas escolares nestas cidades deverá ser monitorizada de forma estreita durante o ano lectivo 2006/2007». Superior ao aumento de Coimbra (56,79 %) só o de Leiria (58,67 %).
Monitorizar? Será uma nova forma de combater a criminalidade? Já agora monitorizem também os transportes, as residências e estabelecimentos comerciais, que enquanto o sistema monitoriza a escumalha vai actuando impunemente.
Faço votos para que o povo português também vá monitorizando a actuação destes políticos medíocres.

CRISE! QUAL CRISE?

Lucros dos CTT sobem 286% para 67 milhões

Peritos prevêem mais desemprego entre jovens

O desemprego vai aumentar entre os jovens. A previsão consta do relatório final do Debate Nacional de Educação, que foi ontem discutido na Assembleia da Republica.
De futuro haverá enormes massas de proletariado dum novo tipo, licenciados no desemprego ou dependentes de trabalho temporário.
Os políticos do sistema não conseguem inverter a tendência, quando muito haverão melhorias temporárias mas nunca será encontrada uma solução, o robot burguês não é capaz de implementar reformas uma vez que estas contrariam a lógica do sistema: o máximo lucro seja qual for o custo social.

quinta-feira, março 29, 2007

ELES COMEM TUDO E NÃO DEIXAM NADA

A Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FDUC) cancelou o contrato celebrado em 2001 com o docente João Álvaro Dias, que durante cinco anos teve o estatuto de professor auxiliar.
Sócio fundador do Projuris - Centro de Estudos Processuais Civis e Jurisdição, João Álvaro Dias esteve ligado a um centro de arbitragem que acabou por ser transferido de Coimbra para os arredores de Lisboa.
O jurista também se dedica à docência na Universidade Independente.
A 01 de Abri de 2006, ainda na fase em que leccionava na Faculdade de Direito de Coimbra, Álvaro Dias foi investido na função de chefe de gabinete do presidente da Câmara de Trancoso, Júlio Sarmento.

Criminalidade

Acabei agora de saber que a criminalidade aumentou 2% em Portugal.
Não é novidade nenhuma, pois todos os dias sentimos na pele o clima de insegurança que grassa no nosso país e por essa Europa fora, para isso muito tem contribuído a politica de portas escancaradas e a imigração descontrolada.

TIR


O TIR aparece hoje com a página renovada. Faça pois uma visita ao espaço.

Novopress, arma de informação massiva


Ao longo da última semana, tem-se verificado um acréscimo das visitas deste portal. Se à primeira vista tudo indicava que fosse um fenómeno temporário, a passagem dos dias acabou com as dúvidas, revelando que o Novopress está, de facto, a tornar-se cada vez mais uma página de referência. Esta evidência alegra (e de que maneira) a equipa que todos os dias trabalha para manter viva na rede uma fonte de informação alternativa e independente. Agradecemos assim a todos os que nos têm visitado e aproveitamos para pedir que façam do Novopress um ponto de passagem diário.
Já agora, é bom lembrar que o portal continua aberto à colaboração de todos.

quarta-feira, março 28, 2007

Apresentação do Cartaz Oficial da Queima das Fitas de Coimbra


O concurso para o Cartaz Oficial da Queima das Fitas 2007 foi um dos mais concorridos de sempre, tendo sido recebidos 73 cartazes concorrentes. A vencedora foi a Vanessa Sofia Guerra Viana, que irá receber um prémio monetário de 750 €.

Jovens em Paris

Mais uma vez um grupo de “jovens” vandalizou Paris.
É o resultado das políticas de porta aberta e da globalização.
A imigração como arma do capital vai a pouco e pouco transformando a Europa num imenso campo de batalaha.

FÓRUM TERCEIRA VIA


Espera pela sua visita.

Celebrar a Obra de Rodrigo Emílio


Faço minhas as palavras do Nonas. Honra e glória ao Rodrigo Emílio que nunca esqueceremos.

OTÁRIOS

Governo mantém-se irredutível na Ota. E quer cumprir concluir no prazo previsto.

Sacrifícios são para aumentar


O “ministro das finanças” diz que os sacrifícios vão aumentar, já nos comeram a carne agora querem comer os ossos.
No entanto e para frasear o “ministro” não vejo a mola a apertar para os grandes grupos económicos e para os boys do sistema, pelo contrário todos eles tem ganho e bem com a crise.

Dura lex sed lex

Em tempos que já lá vão a frase “Dura lex sed lex “ até que fazia sentido, nos dias de hoje em que a justiça anda pelas ruas da amargura, em que a nossa liberdade e segurança é constantemente posta em pratica chegamos à conclusão que a lei é pouco dura, pelo menos para os criminosos.
Quando a escumalha é tratada desta maneira eu deixo de acreditar na justiça.

terça-feira, março 27, 2007

Afinal, a lista de extrema-direita até tem um apoiante do Bloco de Esquerda

Nuno, estudante de Línguas e Culturas, aprende russo, inglês e espanhol na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É membro da lista X, candidata à Associação de Estudantes da faculdade e, desde ontem, passou a ser encarado por alguns colegas como um perigoso membro da extrema-direita. Um facto estranho, não tanto pelo cabelo comprido e roupas largas, nada condizentes com o estereótipo, mas sobretudo pelo partido que diz apoiar: "Sou do Bloco de Esquerda."

"Hoje de manhã, o meu pai veio ter comigo e perguntou-meapos;Então estás numa lista da extrema direita?' E eu respondi-lhe: 'Estás-me a ver com cara de skinhead?' Até ao fim do curso, não me vou livrar dessa fama", lamenta."Só o facto de estar associado a esta lista já me criou imensos problemas aqui dentro."

A presença de elementos ligados à extrema-direita na Faculdade de Letras tem sido um facto notório nos últimos tempos (ver texto ao lado). No entanto, todos os membros da lista X contactados pelo DN negaram a participação deste movimento nas eleições.

"Não temos ligação com partido nenhum, nem de esquerda nem de direita. E ao contrário do que foi noticiado não fomos contactados por ninguém", garante Tiago Leonel, desta lista. "Temos dois elementos nacionalistas", admite, "assim como temos gente de extrema-esquerda e muitos sem qualquer ligação partidária. Quando optámos por formar a lista foi uma decisão de alunos amigos há vários anos". "Se a nossa lista for eleita, é para tratarmos de questões dos alunos, como as propinas e o processo de Bolonha, não para organizar manifestações", adianta Diana Florindo, estudante de Filosofia.

"Um deles é um assassino"

Quem não se convence com estes argumentos é José Falcão, da Associação SOS Racismo, que reafirma a presença na lista de um dos condenados pelo assassinato do português de origem caboverdiana Alcindo Monteiro, em 1995: "Um deles é um assassino condenado", diz. "Quer que acredite que há um elemento de esquerda que aceita estar na mesma lista com ele?", questiona. "O que toda a gente sabe na faculdade é que há um regime de terror", afirma.

Também João Diniz, da Lista U, concorrente, admite "acreditar que possa haver alguma ligação à extrema direita", embora não generalize a suspeita a toda a lista X: "Não me parece crível que seja toda a lista, mas o facto de estarem lá alguns já é suficientemente grave."

Nenhum elemento da universidade confirmou ao DN a presença do alegado homicida na lista. Ao jornal Público, o presidente da Faculdade de Letras, Álvaro Pina, tinha referido um estudante "com cadastro", dizendo ignorar se era o visado. Tiago Leonel garantiu ao DN desconhecer "qualquer elemento" da lista X nessa situação, acrescentando que o membro mais velho da lista tem 26 anos, o que, a confirmar-se, o colocaria com 14 anos à altura da morte de Alcindo Monteiro.

António Silva, presidente da Comissão Eleitoral, garantiu ao DN que até agora "não há registo" de queixas de intimidações relacionadas com o acto eleitoral e que "ambas as listas se têm pautado por uma enorme calma e sido um exemplo para a comunidade estudantil".

FONTE

Ensino


É por estar entregue a gente como esta que o ensino anda tão mal.

Anti depressivos.

Segundo informações colhidas por este blogue registou-se ontem e hoje um grande aumento na venda de anti depressivos, segundo os especialistas no assunto tudo devido a um surto de stress provocado por um certo programa.

Eles comem tudo e não deixam nada

O rendimento mensal de Pina Prata em 2004 excedeu 75% do vencimento do Presidente da República, Jorge Sampaio, conclui uma auditoria do Tribunal de Contas. Para além disso, usou indevidamente telemóvel e carro da Águas de Coimbra

Irão ou não irão


Os Americanos ajudados pelos lacaios Ingleses andam a criar condições para invadir o Irão. Como desta vez já não podem usar o conto das armas de destruição massiva, sacrificaram uns quantos marinheiros. Nem respeitam os seus soldados.
A submissão da Europa comandada por Bruxelas é tanta que num acordo sobre aviação civil, ficou no papel o seguinte as companhias de aviação europeias e americanas podem fazer escala em qualquer aeroporto das respectivas regiões, mas só os USA podem fazer voos domésticos na Europa. A isto chamam os medíocres que estão à frente dos destinos da Europa um bom acordo. O imperialismo sionista americano agradece, com “aliados” assim não precisamos de inimigos.

segunda-feira, março 26, 2007

Queima das fitas de Coimbra 2007

Calendário das Actividades Tradicionais da Queima das Fitas 2007

Domingo, 29 de Abril de 2007

Missa de Benção das Pastas

Récita dos Quintanistas


Sexta-feira, 4 de Maio de 2007

Serenata Monumental

Sarau de Gala

Noites do Parque - Noite de Economia


Sábado, 5 de Maio de 2007

Baile de Gala das Faculdades

Noites do Parque - Noite de Farmácia


Domingo, 6 de Maio de 2007

Garraiada

Noites do Parque - Noite de Direito


Segunda-Feira, 7 de Maio de 2007

Venda da Pasta

Verbena

Noites do Parque - Ciências e Tecnologia


Terça-feira, 8 de Maio de 2007

Queima do Grelo

Cortejo dos Quartanistas

Noites do Parque - Noite de Medicina


Quarta-feira, 9 de Maio de 2007

Chá das Cinco

Chá Dançante

Noites do Parque - Noite de Letras


Quinta-feira, 10 de Maio de 2007

Noites do Parque - Noite de Psicologia e Ciências da Educação


Sexta-feira, 11 de Maio de 2007

Noites do Parque - Noite de Desporto

SALAZAR


Salazar acaba de ganhar o Concurso “ Os Grandes Portugueses”.
Agora não sei como o sistema vai descalçar a bota.
Na minha opinião esta votação tem uma leitura simples, os portugueses aspiram por mudanças.
Saibamos pois fazer nossa a causa do povo e de uma forma abnegada sem buscar honrarias nem louvores, lutar ao seu lado pela verdadeira REVOLUÇÃO.

A saúde esta primeiro tire o Sócrates do poleiro


Complementando a noticia sobre Oliveira do Bairro apresento hoje a lista de SAPs, que o desgoverno pensa encerrar na Região Centro.
Mealhada; Oliveira do Bairro; Sever do Vouga; Oleiros; Montemor-o-Velho; Oliveira do Hospital, Penela, Tábua, Norton de Matos, Aguiar da Beira, Almeida, Celorico da Beira, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Gouveia, Manteigas, Meda, Pinhel, Sabugal, Trancoso, Nazaré, Marinha Grande, Armamar, Castro Daire, Resende, Santa Comba Dão e Vouzela.
Quem cala consente, uma onda de protestos deve vir para a rua.
O TIR solidariza-se com as populações afectadas, estando em curso a distribuição de um panfleto de protesto.

CRISE! QUAL CRISE?

Lucros da Teixeira Duarte sobem 5,5% para 114 milhões de euros

domingo, março 25, 2007

VII Feira do Bolo de Ançã


Ançã recheia-se de bolos para fazer as delícias de quem no domingo visitar a vila. A VII Feira do Bolo de Ançã vai “promover e divulgar” a iguaria.

APELO

Grandes Portugueses

A propósito de Aquilino Ribeiro escrevia Salazar qualquer coisa como isto “ É meu adversário político, provavelmente dir-lhe-à mal de mim mas não deixa de ser um grande escritor.

Obviamente

Depois do Cherne Americano e do Lino Ibérico tinha de vir o Pinus Britânico.

Caminha pela Vida contra o «aborto livre»


Vários dos movimentos e cidadãos que se mobilizaram em favor do "Não" no referendo ao aborto do passado dia 11 de Fevereiro deverão marcar presença numa "Caminhada pela Vida", convocada para o próximo dia 31 de Março, pelas 15h00, com concentração nos jardins frente ao Palácio de Belém.

O PS Continua a tratar-nos da saúde

O Serviço de Atendimento Permanente (SAP) de Oliveira do Bairro vai encerrar segundo uma lista do Ministério da Saúde, divulgada hoje pela TVI, que identifica 56 serviços a fechar. De acordo com a lista, elaborada pelo ministério em Agosto do ano passado, o Centro do país perde 36 SAP.

sexta-feira, março 23, 2007

Figueira da Foz - 6ª Edição do Festival de Peixes Tradicionais.

Os peixes tradicionais da Figueira da Foz voltam a dar nome ao festival. Durante 11 dias vai ser possível degustar os sabores do mar e, simultaneamente, promover a gastronomia da região.
O Festival vai decorrer de 5 a 15 de Abril e recomendasse.

quinta-feira, março 22, 2007

PELO DIREITO AO EMPREGO



Camaradas do TIR Porto estão a efectuar uma acção de protesto contra o fecho de mais uma fábrica.
O grande capital não tem Pátria.

PINÓQUIO


Sócrates diz que carga fiscal é inferior à média da EU...

Um mês do renovado Novopress


Há exactamente um mês arrancou a renovação da secção portuguesa da agência Novopress. Um processo complexo e dependente de múltiplas variantes, mas que foi assumido com muita dedicação por uma pequena equipa de jovens livres e sem complexos. Os efeitos não se fizeram esperar. Desde finais de Fevereiro as visitas aumentaram substancialmente, prefazendo hoje uma média de cem visitas diárias, vindas de toda a Europa e também do Canadá, Brasil e EUA. Demos a conhecer múltiplos projectos inconformados, difundimos a História que não vem nos livros, transmitimos a informação que não convém, ultrapassando todas as barreiras. Mas queremos mais. Não nos contentamos em ser lidos pelo mesmo círculo fechado. Queremos chegar mais longe e a mais gente. Chegar a quem nunca ouviu falar de nós, chegar a quem está farto da degradante informação de referência da nossa imprensa. Chegar a quem busca uma alternativa num mundo formatado e fortemente instrumentalizado. Para isso, é fundamental não só tentar explorar novas vias (como o Myspace), como contar com a ajuda de todos os que nos lêem. Por isso, pedimos que façam passar o nome Novopress através de fóruns, mailing-lists, sítios e blogues. A resistência somos nós. Somos o outro lado da informação. Sem complexos. Sem medos. Sem censura. Novopress está aqui para dar a voz a quem não a tem.

Judiciária apreende material diverso na Estradas de Portugal


Eles comem tudo e não deixam nada.
De tempos a tempos lá aparece mais uma instigação envolvendo políticos ou boys do sistema, que na maioria dos caos é para “arquivar”
.

quarta-feira, março 21, 2007

POLUIÇÃO

A ler no blogue Soure o melhor e o pior.

NEO COLONIALISMO

ALLBESTA

A marca Allgarve foi apresentada pelo ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho, na passada sexta-feira (dia 16).
Este governo é uma corja de incompetentes e traidores.

Maternidade da Figueira da Foz

Mais um bebé nascido no interior de uma ambulância a caminho do Hospital. O menino nasceu em plena A14, numa ambulância dos bombeiros da Figueira da Foz, que seguia para Coimbra.
Os avisos foram muitos dos bombeiros do pessoal que trabalha na saúde, a população protestou, indiferente o Ministro levou a sua avante.
Os resultados estão à vista

CRISE! QUAL CRISE?

Ao todo, segundo os dados da CGA dos últimos dez anos, em Dezembro do ano passado 3409 pensionistas recebiam uma reforma mensal acima de quatro mil euros. Em 2006 reformaram-se 52 pessoas com pensão superior a cinco mil euros, uma das quais ultrapassou os seis mil euros. Justiça e Educação são os sectores onde estão concentradas as pensões mais altas.

terça-feira, março 20, 2007

- VII Mostra Regional de Flores e Plantas da Região e III Feira dos Grelos da Região


Gândara & Planta - VII Mostra Regional de Flores e Plantas da Região e III Feira dos Grelos da Região da Gândara, nos dias 23, 24 e 25 de Março, no Jardim Municipal de Mira.
Mais uma mostra do nosso património e cultura, realizada com o objectivo de valorizar e divulgar os produtos da região da Gândara, potenciando os recursos locais, e ainda de dinamizar e vitalizar o Centro da Vila de Mira. Ambos os eventos oferecerão, aos visitantes, um misto de Exposição e Venda de Flores e Plantas, Máquinas Agrícolas e de Jardinagem, Sementes, Demonstrações, Palestras, Animação, Concursos, Gastronomia Regional à base de Grelos e Nabos, entre outros.

segunda-feira, março 19, 2007

QUEIMA DAS FITAS 2007

Noites do Parque com nova entrada

Quinta da fonte

Chegam novamente notícias preocupantes. Em França também começou assim e acabou em estado de sítio.
O Portugal multicultural e multiétnico que o sistema promove, para poder dar mão de obra barata ao grande capital e aos empresários corruptos, só pode dar resultados deste género.

A ANTENA DA DISCÓRDIA


O TIR Coimbra efectuou na sexta-feira mais uma acção de rua.
Com o povo e pelo povo, foi uma magnífica noite de activismo.
A antena um atentado ao urbanismo e ao bom gosto e altamente prejudicial à saúde.
«Que é do entusiasmo se o pensamento não o coordena? Que é o pensamento se o entusiasmo não o anima»

sexta-feira, março 16, 2007

Onésimo Redondo


Onesimo Redondo Ortega, nascido em Valladolid a 16 de Fevereiro de 1905, foi um destacado dirigente nacional-sindicalista espanhol, co-fundador das JONS (Juntas de Ofensiva Nacional-Sindicalista), partido que acabou por se integrar na Falange Española de las JONS a 11 de Fevereiro de 1934.

Nasceu no seio de uma família de proprietários agrícolas. Depois de completar o curso de Direito em Salamanca, regressou a Valladolid. Em Outubro de 1928 inicia a sua carreira política como líder do Sindicato dos Cultivadores de Castilla la Vieja. Em 1929 cumpre o serviço militar em Valladolid.
Inicialmente ligado ao movimento de Acção Católica, distancia-se da organização, que considera demasiado próxima do liberalismo burguês. Após a proclamação da 2ª República, funda em Agosto de 1931 as Juntas Castellanas de Actuación Hispânica.
Em Novembro do mesmo ano, a sua organização funde-se com outra liderada por Ramiro Ledesma Ramos. As Juntas de Ofensiva Nacional Sindicalista são o resultado desta fusão, que adopta como emblema o jugo e as flechas, antigo anagrama dos Reis Católicos.
As JONS, declaradamente anti-marxistas, tinham como objectivo a criação de um Estado Nacional-sindicalista. Como método de acção propunham a acção directa (termo criado pelo filósofo italiano Sorel), contestavam o sistema eleitoral por ser “liberal-burguês” e corrupto.
Embora Redondo tivesse sido partidário da Monarquia, na sua época da Acção Católica, em 1931 não se opunha à República como forma de Estado.
Em 1932 toma parte na fracassada sublevação do general Sanjurjo. Para evitar a detenção, cruza a fronteira e exila-se em Portugal, no Porto. Do exílio cria com Ledesma Ramos uma nova revista, J.O.N.S., como órgão do partido. Em Outubro regressa a Valladolid. Decide apresentar-se as eleições de 1933 mas retira a sua candidatura à última hora.
Em Março de 1934, as JONS fundem-se com a Falange Espanhola, o partido de José António Primo de Rivera. No novo partido, Falange Española de las JONS, Redondo assume um segundo plano na acção.
Em 19 de Março de 1936 é detido em Valladolid. Durante a sua reclusão, permanece em contacto com o líder do partido, José António, também encarcerado. Em 25 de Junho é transferido para a prisão de Ávila, de onde é libertado por militares sublevados a 18 de Julho, no início da Guerra Civil Espanhola.
Dirige-se a Valladolid, onde rapidamente organiza um grupo armado de falangistas. Marcham em seguida para Madrid e combatem no Alto dos Leões. No dia 24 de Julho é atraído para uma emboscada numa vila e morre abatido por militantes anarquistas do CNT.

Hoje, embora algo esquecido, permanece uma figura incontornável do movimento nacional-sindicalista espanhol e um exemplo da luta pela Tradição e Justiça Social. Inimigo de marxistas e liberais, acreditou sempre na existência de uma terceira via, tendo sacrificado a sua vida por isso.

FONTE

Portugueses escravos em Espanha

Cá por Portugal em Espanha ou em qualquer parte do mundo, a imigração descontrolada, a politica de portas escancaradas só serve para “engordar” os empresários corruptos e proporciona o aumento da criminalidade.
A imigração é a escravatura do sec. XXI.

Grandes Portugueses


Não duvido que este concurso anda a mexer com os lacaios do sistema, que tudo fazem para que Salazar não o ganhe. Como já aqui escrevi votar em Salazar é votar contra o sistema, é mais uma achega à onda que começa a varrer toda a Europa.
Na Europa começa a amanhecer

quinta-feira, março 15, 2007

Mouvement Social et Patriotique



Visite o site.

Mudança na História


Nem tudo está perdido ainda existem muitos jovens que ocupam os seus tempos livres de um forma bastante correcta.

Penedo da Meditação


Um encontro de “democratas” vai realizar-se amanhã em Coimbra: Com saudades do tempo do PREC e da altura em que prendiam ameaçavam com execuções no Campo Pequeno e aterrorizavam o país com atentados bombistas, alguns militares de Abril, desta vez sem o protesto dos jornalistas de sistema.

Entrando aqui pelo burgo, o mesmo executivo camarário que tem lutado e bem contra a co-incineração, faz orelhas de mercador e não executa estudos convincentes sobre a instalação de uma estação de tratamento de lixos em Vil de Matos. Podemos mesmo considerar «redutor» o estudo da Universidade de Coimbra sobre a localização da Unidade de Tratamento Mecânico e Biológico de Resíduos Sólidos Urbanos da ERSUC e lançar dúvidas se Rios Frios, em Vil de Matos, é o local ideal para a sua instalação.

Começo a ficar farto de certos “nacionalistas” que fazem parte do universo da net. Para eles o “nacionalismo” resume-se a anticomunismo, patrioteirismo e pouco mais, a componente social a procura de uma sociedade mais justa não faz parte do “compendio” destes reaccionários de extrema direita, que muitas vezes juntam ao rol um racismo primário que deve, ser combatido a todo o custo.

É isso mesmo!


Com os parabéns pelo excelente trabalho gráfico.

Co-incineração - Autarquias entregam nova providência cautelar

Uma nova providência cautelar contra a co-incineração foi entregue, no passado dia 16 de Fevereiro, no Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Almada. Desta vez, as câmaras de Sesimbra, Palmela e Setúbal pediram a suspensão dos licenciamentos atribuídos à Secil pelos Institutos do Ambiente e dos Resíduos.

Ota? Para que te quero?


A APFN manifesta a sua preocupação pela insistência do Governo na construção do novo aeroporto da Ota, uma vez que, de acordo com as declarações do Ministro da tutela, deverá estar pronto em 2017/2018, precisamente na altura em que a população activa atingirá o valor máximo de 7.248.559, ligeiramente superior aos 7.120.457 que existiam em 2005, data a partir da qual começará a decrescer, sendo prevista uma redução em mais de 26% até 2050!

No gráfico acima representado é bem visível a enorme erosão em população activa e jovem, em enorme contraste com o aumento da população idosa, normalmente avessa a viagens de avião...

Por esse motivo, a APFN tem a certeza de que o novo aeroporto da Ota é já um caríssimo elefante branco em fase de gestação, que terá o mesmo destino que outras obras que envergonham o país, em que alguns estádios de futebol figuram em primeiro lugar.

A APFN recomenda fortemente que, pelo contrário, o Governo se empenhe fortemente a combater o gigantesco e crescente défice demográfico de que o país padece desde 1982, fazendo com que os portugueses possam ter os filhos que desejam sem por tal serem penalizados, nem que para isso seja necessário divorciarem-se ou emigrarem.

Caso o Governo insista na continuação deste projecto, fácil é verificar-se pela simples observação da projecção de população residente que, no limite, o destino deste aeroporto não será mais do que de um moderno e caríssimo lar de terceira idade.

14 de Março de 2007

APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas

quarta-feira, março 14, 2007

PJ investiga autarca

Os políticos do sistema salvo poucas e honrosas excepções podem classificar-se em corruptos ou medíocres.
Aqui pela Zona Centro quase todos os dias aparece um caso que confirma a minha afirmação.

Lusíada . História

Notifica-se os interessados para o lançamento do Nº3 deste livro.
No livro podem encontrar textos de alguns dos nossos.
Como exemplo cito o HNO e o Duarte Branquinho.
As encomendas podem ser feitas para aqui.

REVERENTIA



Parabéns ao blogue e ao meu amigo HNO pelo primeiro aniversário.

terça-feira, março 13, 2007

Crise! Qual Crise?

Modelo Continente com lucros de 160 milhões em 2006

A VERDADE É COMO O AZEITE

Na Holanda, a discussão tornou-se ainda mais assanhada com o debate público à volta dum aborto que foi justificado pelo simples facto do futuro bebé ir a ter um pequeno defeito num lábio.
Com todas as legalizações e facilidades, o aborto na Holanda, continua em aumento, ao contrário do que antes se esperava. Dos dezoito mil em 1990, passou para os actuais trinta mil.

domingo, março 11, 2007

ALAMEDA DIGITAL


Está em linha um novo número da revista Alameda Digital, este tendo como tema de fundo a política cultural.
Podem ainda consultar-se os seis números anteriores, correspondentes aos meses de Julho de 2006 a Janeiro de 2007.

O POLVO É QUEM MAIS ORDENA


Depois dos antifascistas, vêm agora a esquerda Aviar, mostrar o seu desagrado contra o aparecimento do Museu Salazar.
As Cancias e Cancios deste país utilizam os merdia para axincalhar o povo que saiu a rua em defesa de Salazar e do Museu. Estes “socialistas” burgueses que nunca pegaram numa enxada, não vá o cabo arruinar-lhes as unhas ou fazer calos nas mãos; entre uma festa e outra, entre uma vodka e um whisky, entre um caviar e um swing, arrogam-se de defensores dos trabalhadores, mas não hesitam em insulta-los, quando estes não seguem a direcção que S. Exas. entendem. Como bons marxistas utilizam os trabalhadores para a sua “revolução”, mas uma vez alcançado o poleiro, os funcionários do partido substituem os patrões, as moscas mudam a porcaria é a mesma.
Contra este polvo que nos quer “comer” uma onda de nacionalismo surge por toda a Europa, o povo clama por mudanças, saibamos pois fazer da causa do povo a nossa causa e sermos os primeiros da fila da contestação.

sexta-feira, março 09, 2007

CEGOS, MUDOS E SURDOS

De novo "ON-LINE"

Figueira da Foz - Sável e lampreia em destaque até dia 18


Confirmado o sucesso das várias rotas gastronómicas e festivais de peixes tradicionais realizados em anos anteriores, pretende-se com este festival posicionar, definitivamente, a Figueira da Foz, “Rainha do Peixe Fresco”, como destino de qualidade no segmento gastronómico. Nesse sentido, foi desenvolvido este ambicioso projecto, através do qual a Figueira da Foz procura oferecer um pacote de eventos gastronómicos de elevada qualidade, repartido ao longo de todo o ano.

Quatro detidos por apoio à imigração ilegal


A PJ e o SEF realizaram uma operação na região Centro contra a imigração ilegal e o lenocínio. Quatro homens de Trancoso foram constituídos arguidos.
As provas saltam à vista a imigração descontrolada só serve para fazer enriquecer empresários corruptos.

"O sistema capitalista tem utilizado com crescente intensidade a mão-de-obra imigrante seja nas economias mais avançadas, seja nas suas congéneres mais periféricas como é o caso português.

Trata-se de um fenómeno que tomou proporções verdadeiramente assustadoras, sobretudo nas últimas décadas do século passado. A partir de meados dos anos 60, a par de uma imigração inter-europeia (Espanhóis, Portugueses e Italianos), verifica-se a emergência de um outro fluxo migratório.

Com efeito, com a queda dos impérios coloniais, ocorreu (e ocorre) uma verdadeira invasão do 3º Mundo, com especial destaque para as populações oriundas do continente africano.

Como é óbvio, o desenvolvimento epidémico deste fenómeno nada tem de acaso. O capitalismo, eliminados que foram os obstáculos ético-políticos que se opunham à sua marcha triunfante (regimes ditos "totalitários") entrou numa fase de colossal expansão. O ciclo produtivo atingiu níveis invulgares, necessitando de novos mercados para o seu escoamento: Europa de Leste, Turquia e Magreb.

Mas, outras razões levaram ao emprego massivo da mão-de-obra imigrante: o proletariado europeu (convenientemente anestesiado e aburguesado pelos sindicatos) tornou-se custoso para a máquina produtiva capitalista. Com o pretexto de importar mão-de-obra "que faz o que os nacionais não fazem" (cantilena conhecida...) o grande patronato começou a importar o proletariado do 3º Mundo e da Europa de Leste (este último devidamente domesticado por décadas de capitalismo de estado).

Logicamente, as consequências foram desastrosas para os trabalhadores Europeus que imediatamente foram chantageados pelos grandes patrões, uma vez que os imigrantes se sujeitam com facilidade às condições de trabalho indignas, aos horários sobrecarregados, aos salários mais baixos, etc., o que facilita a remoção de trabalhadores nacionais a não ser que os mesmos se sujeitem à chantagem patronal.

Em Portugal, um dos "argumentos" mais utilizados pelos lobbies negreiros imigracionistas é "os imigrantes fazem os trabalhos sujos, pesados e perigosos que os Portugueses não querem fazer!". Porém, uma análise cuidadosa do panorama laboral Português demonstra-nos que tal afirmação é (quase) totalmente falsa.

Vejamos: a mão-de-obra imigrante concentra-se sobretudo nos sectores da construção civil, labores domésticos e restauração, nomeadamente na área de Lisboa e arredores. No entanto, se nos dermos ao trabalho de uma análise mais aprofundada, veremos que a grande maioria das profissões de risco, penosas ou mal pagas tais como a agricultura, indústria têxtil e do calçado, as pescas, as indústrias de extracção, etc,. revelam um índice baixíssimo de trabalhadores imigrantes.

Chegados a este ponto, é altura de identificarmos alguns dos principais custos sócio-económicos do fenómeno da imigração. Para além do já citado aumento da precariedade laboral, outros problemas devem ser referenciados. Pensemos, por exemplo, nos custos agravados para o nosso Serviço Nacional de Saúde (SNS), cuja ineficácia é notória, assim que as massas imigrantes tiverem acesso ao mesmo. Não nos esqueçamos de que o estado sanitário dos imigrantes do 3º Mundo (especialmente dos Palop's) é lastimável. O que sucederá quando todos eles tiverem acesso ao SNS?

Reflictamos também numa outra eventualidade. O que se passará, no caso de uma legalização maciça (tal como em Espanha) acompanhada do reagrupamento familiar? O que acontecerá à nossa Segurança Social, já em situação de pré-bancarrota?

Mas, se as questões sócio-económicas têm um papel relevante no tema da imigração, os problemas etnoculturais assumem um destaque ainda maior. Com efeito e, ao contrário do que pensam muitos imbecis que pululam à esquerda e à direita, o capitalismo não se limita a ser um mero sistema político-económico. Mais do que isso, representa uma visão do mundo.

Na filosofia de vida capitalista tudo se resume à ditadura do económico que invade, neutraliza ou esmaga pura e simplesmente toda e qualquer actividade humana que não se submeta à supremacia das leis do mercado. Sendo assim, todas as referências identitárias (Pátria, Família, Corporação ou Etnia) que sustentam uma comunidade orgânica, são imediatamente subvertidas ou, alvo de tentativa de subversão pela ideologia capitalista.

A imigração é, por excelência, um dos mais eficazes instrumentos da ditadura capitalista. Movimenta milhões de seres humanos reduzidos à mera condição de mercadorias e/ou proletariado assalariado, desenraíza-os ao transpô-los para civilizações totalmente opostas às suas raízes bio-culturais e provoca, finalmente a destruição das identidades dos países de acolhimento. O capitalismo chama a isto globalização multicultural ou multiétnica, nós - Nacionalistas Revolucionários - chamamos-lhes extermínio planificado das identidades etno-culturais.

A transposição destas massas imigrantes para a Europa provoca, automaticamente, conflitos graves. Como se pode aculturar populações do 3º Mundo (na sua maioria) com vectores socioculturais bem definidos (poligamia, secundarização da mulher, monoteísmos ou animismos exacerbados, etc) com povos europeus possuidores de identidades radicalmente diferentes?

Por outro lado, os imigrantes transpõem para o solo europeu, conflitos ancestrais que, implicitamente, ameaçam a coesão e segurança internas das sociedades europeias. Lembremo-nos dos conflitos étnicos entre turcos e curdos (na Alemanha, França e Bélgica), entre magrebinos e judeus (em França), etc....

Para além disto (e como se não bastasse o acima citado), a expansão imperialista do americano-sionismo, devidamente acolitada pelos sabujos "colabo-sionistas" da classe política europeia, colocou em solo europeu, as suas consequências geopolíticas, que se traduzem em terrorismo cego que já nos custou e irá custar muito sangue. Exasperados pelas atrocidades cometidas no Iraque e no Afeganistão, muitos imigrantes muçulmamos (sobretudo os mais jovens) serão tentados a servir de peões a todas as manipulações possíveis. Os exemplos de Madrid e de Londres deveriam ser cuidadosamente analisados.

Concluindo, é nesta altura, perfeitamente claro que a imigração é um cavalo de Tróia, utilizado pelo mundialismo com um duplo objectivo: esmagar as identidades nacionais e alimentar a cadência infernal da máquina produtiva capitalista.

Perante isto, impõe-se a resistência de todas as forças genuinamente anticapitalistas e defensoras do direito de todos os povos à defesa da sua identidade etno-cultural. Não há, portanto lugar para recuos, cobardias e espertezas saloias ("o perigo islâmico" a "imigração ilegal") que não nos trazem honra nem proveito.

Que fique bem claro: não odiamos o imigrante (ele próprio, também um explorado) mas combateremos sem tréguas a imigração e os seus promotores: o grande patronato e os seus sabujos da classe política e dos lobbies negreiros pró-imigração.

Por isso, hoje, amanhã e sempre: Terra, Identidade e Resistência."

Museu Salazar


A camarilha anti fascista não desiste de tentar boicotar a realização do Museu Salazar.
Os jornais do sistema dão uma ajuda aos “defensores das amplas liberdades”.
Os patriotas aqueles que verdadeiramente defendem a Pátria e o seu povo preparam a resposta, sem violência vamos devolver-lhes os cravos que já cheiram a bafio a corrupção e mediocridade.

quinta-feira, março 08, 2007

AGRADECIMENTO


A Clínica da Arcos vem por este meio agradecer a todos aqueles que votaram Sim no referendo sobre Interrupção Voluntária da Gravidez, com especial destaque para todos os deputados de esquerda e os 21 deputados do PSD.

TIR


O TIR é uma organização política de combate ao sistema, actuando dentro da legalidade vigente. As suas actividades principais são a realização de acções de propaganda e estudo, bem como toda a sorte de actos públicos destinados ao esclarecimento da população.

Feira do Queijo, dos Enchidos e do Mel regressa a Midões

A XVIII Feira do Queijo, dos Enchidos e do Mel que tem lugar amanhã, regressa às origens, em Midões, depois de passagens por outras freguesias de Tábua. Trata-se da possibilidade de adquirir produtos que sobreviveram à normalização ditada pela Europa

quarta-feira, março 07, 2007

Aborto: PS e oposição de esquerda aprovam nova lei


Quando esta gente se junta nada bom é aprovado e então quando tem uma mãozinha da direita e cocktail é ainda mais hediondo.

Museu Salazar


O Partido Comunista veio a terreiro ofender os populares que se manifestaram contra a tentativa totalitária de impedir a existência do Museu Salazar. Sabemos que a corrente Estalinista, continua viva no Partido Comunista, nunca esqueceremos o PREC e as agressões, prisões, prisões e assassinatos desse período,não temos dúvidas que o PC tudo fará para impedir a existência do museu, mas também sabemos que o povo de Santa Comba Dão, bem como o povo português saberão dar resposta e estes falsos democratas.
Este súbito surto de culto pela figura da Salazar é a meu ver mais um grito de revolta contra o sistema, que uma profunda admiração pelo estadista. Os portugueses anseiam por mudanças, saibamos pois pôr-nos ao serviço do povo e liderar a onda de protesto que todos os dias cresce.

terça-feira, março 06, 2007

O «dossier Sócrates» da Universidade Independente

Devido à situação polémica da Universidade Independente - que justificou até a pressa de buscas imediatas na própria universidade após a publicidade do assunto! -, referida hoje (28-2-2007) no Correio da Manhã, DN, JN, SIC e TVI, esta instituição com grande notoriedade de diplomados de personalidades públicas importantes, Do Portugal Profundo, temos sido virtualmente procurados devido à investigação que realizámos, e publicámos imediatamente depois das eleições de Fevereiro de 2005 para não influenciarmos o sufrágio à boca das urnas, sobre os cursos do actual primeiro-ministro José Sócrates.

Falta de verbas atrasa obras do Pediátrico


As obras do Hospital Pediátrico (HP) de Coimbra duram há mais de dois anos, mas ainda, estão longe de terminar. Problemas com o cumprimento do plano financeiro definido para 2007 comprometem o serviço e atrasam os prazos previstos.
O governo do SR. Eng. continua mais preocupado com o TGV, a OTA e a construção de clínicas de aborto que com a saúde dos portugueses., com a agravante que neste caso e mais uma vez os prejudicados são aqueles que menos se podem defender. Diga-se de passagem que a politica deste governo tem prejudicado e muito os menos favorecidos; é próprio dos cobardes atacarem aqueles que menos se podem defender.

TIR BASES ACTIVISTAS


«Se digo que esta ou aquela coisa não me agrada, estou protestando. Se me ocupo, ao mesmo tempo, a tentar que algo de que não gosto não volte a ocorrer, estou resistindo. Protesto, quando digo que não continuo a colaborar. Resisto, quando me ocupo de que também os demais não colaborem.» ULRIKE MEINHOF

I-NÃO ESPERAMOS POR NINGUÉM

Desprezamos os homens que, ante qualquer contingência, consideram sempre que é ainda demasiado cedo ou é já demasiado tarde.

Apresentam-se como estrategas apurados para mascarar o seu imobilismo. Procuram sempre desculpas para nada fazer. A revolução, desde que ultrapassa a especulação intelectual, deixa de os interessar. O mesmo é válido quando se trata de abrir os cordões à bolsa.

Outro erro clássico que é necessário denunciar, é o dos que julgam que uma revolução se anuncia pelo apoio de notáveis da sociedade solidária do regime que se quer varrer. A maior parte da “elite” de uma sociedade, quer por falta de carácter, quer simplesmente por interesse, a curto prazo, bem entendido, é neutra. Essa “elite” neutra não «faz política» e contenta-se em ser, com passividade mas com constância, «governamental». Não devemos protestar nem indignar-nos. Essa “elite” neutra, mais ou menos amorfa, teria tudo a perder desde que se comprometesse num empreendimento revolucionário. Uma revolução que parte ao assalto não deve contar com ela; uma revolução instalada na vitória não precisa de a requerer, ela apresentar-se-á por si própria, espontaneamente, com as suas ofertas de serviços.

Na realidade, nos factos, cada revolução traz consigo um nova elite dirigente — elite seleccionado pelo rigor do combate que acaba de terminar, após anos de lutas e perseguições. Dêem atenção à diferença entre a elite dirigente que comanda e o outra neutra que gere, que administra segundo uma linha geral recebida da primeira.

II-COMEÇAR SÓ

Há pessoas que, postas perante uma revolução, na sua génese, perante a proposta de uma «longa marcha politica», se retiram argumentando «que os outros não estão lá». A selecção de um pequeno número opera-se no arranque de um grande.

Nos escóis humanos e, em particular, com os escóis revolucionários, muito poucos atingem a idade adulta.

Esperar pelos outros, pelos «aliados», é comportamento de um seguidor e não de um precursor. É sobretudo quando um grupo se mete em marcha que se vêem aumentar as fileiras. Assim, na sua técnica de recrutamento o movimento deverá manifestar-se mesmo com os seus efectivos visivelmente incompletos, mesmo com objectivos vastíssimos e aparentemente grotescos em relação ao número.

Adiar eternamente o avanço com o pretexto de que ainda não se é suficientemente numeroso é condenar-se à inactividade definitiva. Os que são desencorajados pelo pequeno número não possuem as qualidades inerentes aos reais chefes, a capacidade de agir «em número desesperado» e a de fazer algo, no porque haja possibilidades de vencer, mas porque isso deve ser feito.

A diferença entre estes dois tipos de homem é facilmente observável, mesmo na vida corrente. É o sentido do dever activo.

Para o homem de dever, o seu compromisso nunca deve ser determinado pela certeza da vitória, ainda que ela fosse para outros; o seu compromisso deve ser um acto de fé, um acto de dever e o seu comportamento uma missão.

III-AGIR, SEM ESPERAR POR UM LÍDER

O membro ou o simpatizante, ou mesmo o militante, ao qual falta a perseverança, imputará o seu fracasso e o da sua secção a todas as causas imaginárias excepto á sua incapacidade.

Vemos isso nas diferentes secções de um só movimento em que uma se desenvolve admiravelmente e a outra de forma lamentável. Porquê procurar mais longe do que na qualidade da equipa dirigente da própria secção? Alguns, na sua inconsciência, querem que lhes seja fornecida não só a ideia (o que é evidentemente natural) mas também os membros. Existem assim, pretendentes a um posto de quadro elevado que estariam prontos a aceitar «a direcção de uma secção». São sempre os que seriam incapazes de formar uma secção.

É preciso afastar os medíocres pretensiosos, sem perda de tempo.

Um dos pretextos mais frequentemente utilizados para encobrir a incapacidade ou o desencorajamento é o facto de um movimento não ter o seu “Grande Líder”. Argumento sem valor para quem conhece a História e, sobretudo, a história dos partidos políticos. Os chefes nunca existem, portanto, antes do acontecimento e, só a posteriori, são consagrados como «dirigentes incontestados» ou «guias geniais». Durante o seu duro combate estes dirigentes foram constantemente retardados pela inveja e pela cegueira dos seus companheiros de combate. Os mesmos que hoje dissimulam a sua preguiça de pseudomilitantes e a sua incapacidade de pseudopolíticos com esta desculpa, são iguais aos que com os mesmos pretextos agiram como eles durante toda a história da humanidade.

Afirmações estéreis que mal escondem a recusa do esforço, a recusa da disciplina, do próprio trabalho. Esta fauna pertence à espécie do «só há que» e «se eu tivesse»...

IV-ORGANIZAR-SE ANTES OU DURANTE A ACTUAÇÃO?

O método do recrutamento «a quente» para o que se refere, pelo menos, ao quadro é catastrófico. Por recrutamento a quente entendemos o recrutamento em plena luta, improvisado. Ao procurar-se captar um acontecimento (quando pela boa estratégia se deve precedê-lo), enche-se a organização de anormais e de psicopatas. As asneiras praticadas por estes anormais, congenitamente inadequados, compromete a boa marcha das operações — leva-se a desordem às suas próprias fileiras e suscita-se a condenação da opinião pública.

O esquema correcto é o recrutamento de um quadro são — em tempo de paz ou em tempo calmo — e no momento da acção decisiva, a inclusão, na tropa, de elementos medíocres ou exaltados.

Distingamos entre o quadro e a massa. Os militantes mais perseverantes, mais disciplinados, mais eficazes, são os que na vida corrente conseguem arrumar-se facilmente ou se colocam bem. A revolução tem tantos momentos de depressão, de adversidade, logo tantas possibilidades de desencorajamento que deve ser necessariamente enquadrada por pessoas animadas por uma fé interior, pela fé na missão que devem cumprir.

O recrutamento a quente é uma solução fácil. A exibição atrai muita gente e suscita demasiadas vocações efémeras. Pelo contrário, o recrutamento a frio é terrivelmente ingrato, os candidatos são poucos.

A sua qualidade é contudo superior! São animados pelo conhecimento antecipado do acontecimento, pela fé da necessidade do combate, e são capazes de trabalhar sem a ajuda forçada de uma exaltação.

A preparação de uma revolução, não tem nada de exaltante para o senso comum.

Assim, pois, o recrutamento a frio em tempo de paz, em tempos de calma eufórica, é muito difícil quantitativamente. Mas, no entanto, esse recrutamento constitui uma necessidade imperiosa. Ao abrigo da legalidade do adversário, sob os sorrisos incrédulos dos amigos, sob os sarcasmos divertidos do regime que se crê inatingível, é preciso paciente e sistematicamente instalar, educar e treinar o aparelho da organização. Em virtude das próprias condições psicológicas ambientes, não exaltantes, só se devem esperar resultados qualitativos e nunca quantitativos.

As organizações revolucionárias são, então, movimentos de quadro. A conclusão é que é indispensável organizar-se antes e, sobretudo, não durante; é necessário instalar uma hierarquia desde o tempo de paz.

Uma organização deve enfrentar o acontecimento com toda a sua hierarquia criada há muito tempo. Querer improvisar uma revolução é correr para o fracasso. É nascer depois dos acontecimentos e tentar captá-los sem conseguir. É abordar a questão revolucionária sem quadros estruturados e sem doutrina.

É preciso também fugir-se, como da peste, dos oportunistas que saltam como para um autocarro em marcha.Aqueles que consideram, em tempo de paz, uma revolução ou uma insurreição impossíveis, recusando-se a participar na sua participação, surgem então para brincar aos «chefes». Perante a mais pequena adversidade esta gente fracassará e retrocederá.

A tarefa parece ridícula. Parece mesmo, por vezes, um fim para alguns, o que, nomeadamente permite seleccionar as vocações profundas, os caracteres perseverantes.

V– ORDEM NAS IDEIAS E NA ACÇÃO

Um movimento revolucionário deve apresentar, o mais cedo possível, um conjunto dialéctico quase definitivamente fixado aos seus militantes, em alguns pontos importantes e precisos. O compromisso do militante pressupõe então o conhecimento destes pontos e a sua obediência sem reserva a eles. Para que um militante possa, assim, comprometer-se incondicionalmente — essa é a condição da coesão da falange política —, é necessário que abandone numerosas opiniões consideradas como derivando da sua opção pessoal livre. Em troca, são-lhe permitidas opiniões pessoais sobre pontos considerados secundários. Estas são, de facto, a válvula de segurança nervosa, graças à qual se poderá submeter o grupo sob uma tensão máxima que aplica o dogma político.

A fixação do dogma é importante. Destina-se a impedir que ambições pessoais se disfarcem em diferendos ideológicos. Apresentados como tal aos militantes podem semear a divisão. Convém pois, antes da entrada em combate, marcar os pontos de dogma e manter-se neles.

É necessário combater com vigor a tentação da discussão estéril. Um homem que deseja tornar-se militante não tem que discutir um programa ideológico. Entra num movimento semelhante a uma ordem religiosa. O regulamento está definido antes do seu compromisso. Não há lugar para a palavra vã, para o escrúpulo pequeno-burguês, para o tormento moral pessoal, para a hesitação estética.

Quando num jornal ou na Internet, se pode seguir de uma página a outra, controvérsias entre elementos pretensamente da mesma área, é que chegamos à conclusão de como a discussão pueril pode ser contrária ao sentido político prático.

Os chefes políticos deixam-se frequentemente impressionar por observações que provêm de polemistas de profissão ou de elementos atormentados por uma perfeição ideal. O comando implica uma relativa surdez perante certas discussões. Estas observações, estas dúvidas, estas críticas, não correspondem aos sentimentos da grande massa dos melhores militantes. Para estes é necessária uma regra de vida, uma regra de conduta.

VI-DO GRUPO À EQUIPA

Um grupo político é diferente de uma equipa política. A segunda surge quando surge — alguns anos depois da primeira, O primeiro é heterogéneo, a segunda é homogénea.

O grupo tem um carácter precário. A equipa tem um carácter definitivo e permanente. Os homens que a compõem conhecem-se de longa data e o grupo original, depois de ter suportado abalos, alterações, purgas, abandonos, perseguições, decantou-se rejeitando os elementos fracos ou demasiado diferenciados, depois coagulou e tornou-se equipa.

Surge a importância de formar esta equipa, quando tudo está completamente calmo e mesmo o aparelho do Poder não prevê um futuro crítico para si. Preparar-se, organizar-se antes e jamais durante.

O grupo, um novo movimento atrai nos seus primeiros passos todos os instáveis, curiosos patológicos da política. Estes dão conselhos, discutem, resistem, criticam e, por fim, retiram sem ter auxiliado em nada.

É uma fase pela qual deve passar todo o grupo que nasce. Discutir divide. Lutar em conjunto une. Nunca é demais atrair a atenção do neófito sobre a importância do trabalho sem exibição. A sua carreira política começa pela lata de tinta para pintar ou pelo frasco de cola para os envios de publicações. Um método que deve, absolutamente, ser banido de uma organização é o cancro do direito ao voto quase imediato de quem entra, sem um tempo de prova. Não se vota sobre acções ou ideias mas sim sobre pessoas.

Este sistema tem um defeito fundamental, que é o de levar os homens a avaliarem-se e a dividirem-se. Os vencidos de uma votação, tratando-se de membros sem maturidade política, conservam cicatrizes de amor-próprio ferido e aproveitarão a primeira oportunidade para se vingar. Quando um organismo é formado quase exclusivamente por este tipo de candidatos a militante, caberá ao seu chefe solucionar as questões depois de se ter largamente informado.

A sua decisão será por vezes impopular — não importa, essa é a sua função. Suporta-se melhor esta, em particular nas organizações em desenvolvimento, se a autoridade vier do alto e as atribuições e graus forem designados ou cooptados.

Mais tarde, quando o grupo instável se tornou numa equipa homogénea, o sistema de voto será introduzido com sucesso. O mesmo para o militante que, passadas as suas provas, demonstrou qualidades para o poder exercer correctamente.

A experiência revela então que, raramente, na equipa, aparecem divergências, quando elas são frequentes no grupo.

Os mesmos homens, se tivessem acesso ao voto, no início, ter-se-iam combatido. Tempos mais tarde, os mesmos homens podem então «contabilizar» as suas opiniões e perspectivas, e verificar que são idênticas.

A unanimidade na acção, conseguida de início por uma força de autoridade, no seio do grupo, pode ser continuada mais tarde, então no seio da equipa pelo livre acordo.

VII-UMA ORGANIZAÇÃO DE COMBATE MODERNA E A SUA MOBILIDADE

Preparar uma organização centralizada, estruturada, hierarquizada, isto é, um aparelho pronto à intervenção imediata. É quase certo que esse aparelho será chamado — em virtude dos próprios acontecimentos — a substituir, em tempo de crise ou de pânico, os nossos governantes demasiado hesitantes, demasiado cobardes, demasiado comprometidos ou, simplesmente, demasiado enfeudados a uma potência extra-europeia. Ao primeiro sinal, ao primeiro apelo, deveremos poder responder com o envio de militantes enquadrados, organizados.

A extrema-direita é incapaz de desempenhar esta missão ou mesmo de a encarar. A sua autoridade não ultrapassa o seu pequeno círculo, que, aliás, não quer ultrapassar. A sua única função histórica é constituir um espantalho que o sistema utiliza com mestria.

Esta dá vontade de rir pelas suas estruturas baseadas na obsessão de uma feroz independência. A deslealdade é a regra, e o princípio de trabalho consiste em caluniar os seus «associados» e tentar tirar-lhes os seus membros. Assim, toda a agitação dos círculos «nacionalistas» consiste em modificar a repartição dos grupos sem que o total se altere. O grupo A rouba dez membros ao grupo B; do grupo C, vinte militantes tendem para o grupo D. Mas, quando se faz a soma dos grupos A, B, C, e D, verifica-se que é quase invariável desde há muitos anos. A autoridade nada mais fez do que degradar-se. É preciso saber que para tirar dez membros da organização A, o grupo B teve de prometer mais larga autonomia a esses dez trânsfugas a fim de lhes dar garantias. Assim de abandono em deserção, de traição em perfídia, a autoridade desintegrou-se.

O que é necessário para substituir este mito da coordenação das forças «anti-sistema» é uma organização integrada, centralizada. Uma das características de uma organização integrada é a sua ubiquidade. Está presente por todo o lado. Tem ouvidos por todo o lado, olhos em todo o sítio. Por toda a parte difunde uma doutrina idêntica e aplica regras semelhantes. Olhos em todo o sitio, e sobretudo com uma só boca.

VIII-A EQUIPA CONSCIENTE E ORGANIZADA

A equipa do poder sai, de facto, das equipas do «arranque insignificante». Os primeiros homens a compreender uma oportunidade são dotados de uma maior observação histórica. Por outro lado, dão prova de uma coragem física e moral muito maior, aderindo a um empreendimento arriscado ou mesmo perigoso. As leis de selecção apuraram um escol real. Estes homens que viveram anos sombrios ou difíceis, uma vez chegados ao poder não são facilmente impressionáveis

Assim, a vontade de algumas dezenas de homens pode fazer sair do nada, após uma luta longa e, por vezes forjada na adversidade, milhões de homens. Uma equipa determinada pode desmentir as previsões sensatas, a vontade pode vencer o cálculo.

A imagem mantida por muitos que se tomam por revolucionários é que a inteligência ou a indignação, ou as duas reunidas, podem coagular os elementos «sãos» de uma nação, que, depois de se terem «espontaneamente» coligado, designariam ou elegeriam um chefe ou chefes.

O processo é sempre ao contrário. O comando não é um fenómeno que segue mas que precede. O próprio poder não é efeito mas causa.

A consciência histórica da equipa revolucionária precede, de muito longe, a das massas. Também a consciência do acontecimento futuro e possível nasce no espírito dos chefes muito antes do que nos homens que formam a sua equipa. Trata-se de uma hierarquia natural da cronologia revolucionária.

O acontecimento é pressentido e querido por um homem ou por um punhado de homens. Em seguida, é anunciado ou provocado por uma equipa revolucionária. A vontade de comandar e de guiar precede no tempo a vontade de obedecer e de seguir. A vontade de comandar é um factor político nitidamente mais activo do que a vontade de marcar passo, e é este carácter activo, este vigor, que determina a ordem de aparecimento dos fenómenos, em primeiro lugar, e da hierarquia, em seguida.

Criar é fazer algo que não existe com elementos discordantes que, muitas vezes, resistem. Os grandes conjuntos históricos foram construídos pela imposição de uma força centralizadora, centrípeta, a grupos divididos, hesitantes e, por vezes, hostis,

As partidocracias desde há muito tempo têm os seus estatutos ou regras formais elegem ou designam os seus «chefes». Aqui a comunidade precedeu o «chefe». Quando é preciso fazer mais, algo de novo, não há nem comunidade preexistente, nem estatutos, nem regulamentos.

Uma revolução é um trabalho, antes de mais, de imaginação, depois, de vontade e, por fim, de acordo. É imposta; essa é a sua génese. Depois de muito tempo torna-se herança, recordação em comum.

O poder em si próprio é o comando por excelência, é o poder criador. O «poder» eleito é de gerência. Isto implica tipos de homens essencialmente distintos. A Comunidade a coagular, tem necessidade de chefes e não de gerentes. As regras que se lhe aplicam são as de uma organização revolucionária.

A vontade de comando será a causa da revolução socialista e precedê-la-á.

IX-NOCIVIDADE DAS ALIANÇAS

Uma organização homogénea e dinâmica recusa sempre a fusão, mas pode, pelo contrário, procurar alianças tácticas de carácter provisório.

Os melhores defensores dos «agrupamentos» políticos são, de facto, os que deles contam tirar proveito. Eu trago um tu trazes dez, juntamo-nos e, em seguida, dividimos tudo.

Se, por inconsciência, se aceita a fusão, o novo conjunto formado por duas equipas pequenas e homogéneas, forma, então, um novo grupo heterogéneo e instável, com uma autoridade contestada, porque é nova e frágil, porque não é aprovada. Todos os delicados fenómenos de evolução, do grupo para a equipa se repetem. Durante este período o novo grupo aumentado é menos forte do que uma das partes pelo facto de esta já ser uma equipa Por outro lado, a introdução de grupos ou equipas — mesmo as mais pequenas — no seio de uma equipa determinada implica para esta o perigo de aí ver introduzir feudalidades. Os que entram como grupo facilmente se reorganizam e constituem uma clientela às ordens dos seus elementos mais preponderantes, no seio do novo agrupamento para aí brincarem aos indisciplinados. O recrutamento deve fazer-se sempre individualmente e evitar os recrutamentos colectivos e organizados.

A coligação tem em si o gérmen da sua própria destruição. As formações estruturadas sob o signo do voto permanente, sob o signo das alianças, das federações, são, de antemão, batidas por uma pequena formação homogénea e unitária. Esta última é cem vezes mais manejável no terreno de acção. A sua mobilidade compensa largamente a sua inferioridade numérica.

De início, é grande a tentação entre os principiantes da política quanto ao recrutamento a todo o custo e, para isso, procedem a concessões ideológicas oportunistas crescentes. Quando se começa este caminho, acaba-se por solicitar humilde e modestamente o recrutamento. Junta-se a si o pior mas não militantes. Os plagiadores são frequentes na política, quer copiando o passado, quer copiando o presente. Levam ou enfraquecem algo mas, de facto, nada fazem de concreto.

Um teste de valor para um grupo revolucionário é a reacção unânime que desperta no seio de grupos reputados «amigos» ou «aliados». Far-se-á tudo para o sujar — dir-se-á que é composto por aventureiros, provocadores, agentes duplos, ambiciosos pessoais, loucos, tarados, paranóicos.

Um tal raciocínio unânime anuncia, de facto, o valor real pois é o dos invejosos e medíocres que sentem a superioridade dos outros mas que não podem resignar-se honestamente. A mesma prática aparece na luta entre grupos revolucionários. Desconfiem dos grupos consensuais. Se não têm inimigos é porque não ameaçam ninguém; a começar pelo regime.

X – O TRABALHO DAS TÉRMITES

Pode-se abater um regime sem batalha eleitoral espectacular, pelo desgaste, na medida em que esse regime está moralmente fatigado. É o que acontece hoje em dia.

Uma sociedade é a imagem da sua classe dirigente. Sabemos que esta não está pronta a morrer pelos seus privilégios. Para salvar os seus proveitos, manobrará, pagará mas não lutará.

Uma das técnicas da luta política, será, pois, a do trabalho subterrâneo. Não confundamos subterrâneo com clandestino e, muito menos, ilegal. O regime deve ser abatido mas inteligentemente.

A grande batalha, travada em terreno descoberto, ser-lhe-ia favorável. Dispõe, para isso, de um material pesado de que não dispomos — televisão, grande imprensa, instrução pública.

A grande batalha travada ligaria — provisoriamente — todas as tendências centrífugas e contraditórias do regime. O regime é uma maioria incontestável, mas uma maioria instável, dividida, inorganizada, bizantina. A força da uma minoria organizada e disciplinada é irresistível. Exerce a sua influência sobre cada um dos indivíduos isolados desta maioria, que se encontra assim isolada perante a totalidade ligada e coesa da minoria. O trabalho das térmites politicas é isento de ostentação, exige determinação e perseverança. Assim afasta aqueles cuja necessidade de glória trai o temperamento juvenil.

A vida política de uma nação concentra-se em alguns centros nervosos de informação, de sindicalismo, de movimentos de juventude. Introduzir-se nesses centros nervosos permite, um dia, organizar curto-circuitos. Um regime pode parecer forte, ter músculo, quer dizer, ter muitos polícias, muitos jornais; mas, para que servem esses músculos se os centros nervosos que conduzem o respectivo movimento, dando-lhe impulsos, são atacados, separados?

O trabalho de sapa, o trabalho das térmites, deverá fazer-se não só nas massas, mas no próprio coração dos centros nervosos do regime. Nada é mais fatigante do que a luta contra um adversário parcialmente invisível. Em dado momento, surge a psicose, a auto-intoxicação. Quem descobre que uma parede da sua casa está corroída pelas térmites imagina imediatamente que todas as paredes estão cheias de galerias e cria ele próprio o seu pânico, que conduz à evacuação espontânea do prédio.

A descoberta de algumas cumplicidades em torno e ao serviço de uma minoria coesa age como um veneno. O regime dispõe, é certo, de urna grande rede de aceitações e de cumplicidades, porém, estas estão divididas ou mesmo em concorrência. Na oposição há cumplicidades mais raras, mas ao serviço de um único objectivo.

XII- DA ADESÃO E DO COMPROMISSO

As grandes formações políticas clássicas exigem uma simples adesão. Pelo contrário, uma organização revolucionária exige o compromisso total.

A experiência ensina-nos que se pode contar muito mais com homens aos quais se pede algo do que com aqueles a quem se oferece algo.

Os grandes partidos oferecem lugares ou controvérsias bizantinas. No primeiro caso, recrutam oportunistas que se escaparão ao primeiro choque duro, pois não querem morrer pelas suas «ideias»; no segundo caso, atrai os intelectuais instáveis, numerosos na política. Uma organização revolucionária oferece certezas. Os grandes partidos parlamentares agitam-se em incertezas.

Uma organização revolucionária não pode limitar-se às adesões. O que importa é que esta se concretize, se materialize. O que distingue adesão de compromisso é, antes de mais, a aceitação do risco — a coragem de apresentar publicamente as suas ideias — e em seguida a contribuição financeira, o trabalho.

Um aderente, quando muito, vota no segredo da urna. Um comprometido começa por pagar e por militar, isto é, sacrifica a maior parte do tempo da sua vida privada, para a empregar na vida política.

O aderente pode fazer o mesmo em vários lados. A importância dada às discussões, às especulações estéreis, nas grandes formações políticas, contribui para aumentar a instabilidade crónica. De facto, esta gente é atingida pela necessidade da troca, de tudo pôr em dúvida, a todo o momento. Na realidade, o diálogo com eles é sem interesse, visto que não precisam de ser convencidos mas apenas de discutir, sempre à espera de se convencerem um dia. Assim é o aderente, um indivíduo cheio de reticências, ditas éticas para não se comprometer. Uma diferença notória entre a adesão e o compromisso é que a primeira pode ser ostentada em vários lados enquanto o segundo é único e total.

É-se comprometido com um só movimento mas pode-se ser aderente de várias «tendências». Um partido revolucionário deve aplicar-se a recrutar e enquadrar unicamente os comprometidos; cada um destes consagrará todo o seu tempo, toda a sua energia, à organização; não se dispersará, como faz o aderente, em várias actividades em geral «intelectuais». Intelectuais, porque não é perigoso nem fatigante.

TIR

Quem está contra o Novopress?


O Novopress quer ser um ponto de referência na rede da (in)formação alternativa. Os únicos inimigos do Novopress são o pensamento único e o politicamente correcto. São esses os nossos únicos alvos.
Todos os que de alguma forma censurarem ou bloquearem propositadamente este projecto estão na verdade a colaborar com os que todos os dias inundam as televisões e os jornais de banalidades e sensacionalismo. Os mesmos que nos controlam, nos tiram a liberdade, nos ditam as opiniões a seguir e as atitudes a tomar.
A verdade é esta: quem vê no Novopress um inimigo só pode estar do lado do pensamento único e do politicamente correcto

Agricultores à espera de água

O problema já é antigo. Tão antigo que os agricultores da margem esquerda do Mondego começam, finalmente, a perder a paciência. A falta de água numa zona do Rio Mondego, entre o Açude-Ponte e Pereira do Campo levou ontem à rua, mais precisamente ao Porto de Taveiro, cerca de uma centena de agricultores e proprietários, acompanhados das respectivas máquinas.
A situação já se arrasta há quase 30 anos (desde 1977), quando se iniciaram as obras no leito central do Mondego. Na altura, foi garantido aos agricultores água para a agricultura. No entanto, no início de 2006 o Instituto Nacional da Água (INAG) deixou de alimentar o canal de rega paralelo ao Mondego. Com esta situação, mais de mil proprietários têm as suas colheitas em risco.
Um dos agricultores explicava ontem que a limpeza do canal já deveria ter sido feita em Fevereiro, o que não aconteceu. Caso esses trabalhos não sejam desenvolvidos até meados deste mês, toda a produção de arroz, maioritária na zona, poderá ficar irremediavelmente atrasada. “Vamos começar a semear o arroz sem água?”, perguntava.
A “gota de água”, que desencadeou uma série de reuniões e protestos dos agricultores, foi a decisão, “unilateral”, do INAG de passar os trabalhos de limpeza para a Associação de Beneficiários das Obras do Mondego, que apresentou aos agricultores as facturas desses serviços. Os agricultores recusam-se a pagar. Desde então já enviaram uma exposição ao governador civil de Coimbra, assinada pelos presidentes das juntas de freguesia de S. Martinho do Bispo, Ribeira de Frades, Taveiro, Ameal, Arzila e Pereira do Campo e um abaixo-assinado, com centenas de assinaturas, também seguiu para as entidades competentes.
Como os pedidos não tiveram ainda resposta positiva, os agricultores consideram que se está “a esgotar a via do diálogo”, e alertam que a falta de água deixa mais de um milhar de pessoas em vias de não poder fazer agricultura. Sem adiantar quais as formas de luta que irão ser desenvolvidas, os agricultores garantiram que vão ser tomadas medidas para que o país não deixe estas pessoas morrer à fome.
Os proprietários sentem-se prejudicados em relação aos seus homónimos da margem direita: não podemos aceitar que haja dualidade de critérios dentro do Mondego.
Os agricultores entregaram aos deputados da Comissão Parlamentar do Poder Local, Ambiente e Ordenamento do território e da subcomissão de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, que estão em visita à margem esquerda do Mondego e a outros locais adjacentes à obra de regadio do vale, na margem direita, um documento reivindicativo. “Se no prazo de oito dias não for apresentada uma solução os agricultores vão tomar as medidas que entenderem mais correctas, que podem passar por bloqueios

segunda-feira, março 05, 2007

Museu Salazar

As contas saíram furadas aos merdias e aos tradicionais agitadores da bandeira dos perigosos nazis. A população de Santa Comba Dão saiu à rua para dar o devido tratamento aos antifascistas aos amantes das amplas liberdades, que bem o provaram no período do PREC, onde as agressões as prisões as ocupações de casas, terrenos e fábricas eram quase diárias.
Fosse o museu sobre Lenine ou Estaline, esses déspotas assassinos e a camarilha que pretende impedir que se instale o museu andaria feliz e contente a angariar fundos para a homenagem.

sexta-feira, março 02, 2007

All You Need Is Love

Portas novamente no activo. Será que dentro em breve veremos uma culigação com o José?

A saudação romana

Por Pierre Sidos
A civilização é primeiramente a cortesia. Todos concordam em dizer que ser polido é a marca de um ser civilizado. Civilizado corresponde, por conseguinte, em primeiro lugar, em observar os usos societários, da educação e da cortesia. A saudação seja pela palavra, pela escrita ou pelo gesto, constitui assim os primeiros índicios da educação, do respeito, da diferença.

O símbolo mais corrente
Saudar alguém ou algo, é homenagear um ser, uma obra, um princípio. Entre as saudações as da cabeça ou da mão são as mais correntes. Desde há milénios, sempre que um homem compromete-se a servir, jure dizer a verdade, promete ter palavra, afirma a sua honestidade, encontra um amigo ou exprime a sua gratidão, levanta naturalmente o braço direito, mais ou menos elevado, com a mão bem aberta. Este sinal de compromisso, de boas-vindas, de amizade, é inegavelmente o símbolo mais usual da humanidade civilizada.

Do legionário de Roma ao bardo céltico, do atleta olímpico ao cavaleiro medieval, do federado do Campo de Marte ao soldado frente à bandeira, o braço direito levantado com a palma da mão visível foi e será o gesto ritual da humanidade autêntica, aquela que crê, que trabalha, que luta e joga de forma franca. Quanto ao emprego sistemático deste gesto no mundo político contemporâneo, do início da Itália mussoliniana ao estabelecimento da Espanha franquista, ou na própria França, é necessário compreender que a mão aberta brandida respondia à mão fechada, ao punho odioso e tenso dos marxistas de todas as obediências; opunha-se também à imagem da mão escondida, que designa a aliança das forças ocultas dirigentes e das potências do dinheiro gordo corruptor.

A imagem do Sol em direcção à terra
A mão direita aberta em dirigida para o céu, reflectindo espiritualmente a imagem do sol para a terra, não é um monopólio nacional ou partidário, mas uma parte do património da nossa civilização. Querer reduzir o seu uso a um país em especial ou a uma só categoria ideológica, pretendendo pôr no mesmo saco indistintamente todos os que a utilizaram ou que o fazem ainda, é o objectivo comum e interesseiro dos da mão fechada e da mão escondida, enquanto que apresentada ou estendida a mão aberta sempre foi um sinal universal de paz e de amizade. Para os franceses, sob formas variadas, a saudação romana ou olímpica foi utilizado desde a monarquia do Rei Saint-Luís à república do Marechal Pétain, incluindo durante o período entre as duas grandes guerras do século passado, aquando da grande 8ª Olímpiada, em 1924 em Paris, e na 11ª Olímpiada em 1936 em Berlim, onde toda a equipa nacional francesa participante cumprimentou unanimemente dessa forma a tribuna oficial. A saudação militar francesa pela apresentação do interior da mão direita, é o testemunho persistente deste gesto de sinceridade e de rectidão.

FONTE

quinta-feira, março 01, 2007

Jantar Convívio


Como já vem sendo hábito, os nacionalistas do distrito de Coimbra e não só vão reunir-se novamente para um jantar convívio.
No sábado dia 3 de Março junta-te a nós.
Informações pelo telemóvel 961488375

O PAÍS REAL e VIVA O 25 DE ABRIL