sexta-feira, maio 28, 2010

Novo "outdoor" do PNR


O PNR vai colocar um novo cartaz outdoor, oportunamente, em Lisboa e possivelmente no Porto.

O tema abordado prender-se-á com a actual situação caótica de insegurança no trabalho, de injustiça social, de imoralidade e corrupção da classe política, ou algum outro em torno da crise.

O PNR transmite mensagens politicamente muito incorrectas. Sem medo! Diz aquilo que muitos portugueses pensam e dizem baixinho.

Vamos novamente dar voz a uma mensagem forte e corajosa. Vamos dizer o que os partidos do sistema, comprometidos e alinhados, jamais dirão.

Vamos todos ajudar a que o PNR passe a mensagem e chegue aos portugueses. Vamos contribuir! Com pouco ou muito, a sua contribuição é bem-vinda e fundamental para dar a conhecer o PNR.

Apoie a ideia, fazendo o seu depósito na conta do MILLENNIUM BCP
NIB: 0033 0000 00278492433 05.

Obrigado!

quinta-feira, maio 27, 2010

PEC, PACOTES E PATRANHAS



Nasci num país que se estendia do Minho a Timor, com tudo o que isso implicava, e vou morrer num outro francamente mais pequeno, que não sei se ainda encurtará mais ou se desaparece de vez – nunca pude opinar sobre isso; não sei que língua falarão os meus netos se os vier a ter; formei-me em escolas sérias, com professores maioritariamente capazes e onde era necessário provar que se sabia para se receber um diploma; entrei para uma escola superior militar para me tornar profissional das “armas”, numa altura em que pronunciar as palavras Exército, FA e Marinha enchia a boca e a alma – hoje começa a ser difícil rever-me no que resta; vi e ouvi prometerem-me (e ao país) muito e bom e vi concretizar pouco e mal (o vinho melhorou bastante…); nunca vi nem ouvi nenhum responsável pedir desculpa ou ser incomodado pelo que fez ou não fez; habituaram-me a ser pobre, remediado ou rico, mas honrado, depois a honra (esperteza) passou a estar em ser rico de qualquer maneira. Podia continuar com a lista, mas creio que já ilustrei o ponto.
Passei a viver em “Liberdade”, mas esqueceram-se de a definir e regulamentar, pelo que nos atropelamos uns aos outros. Massacraram-me as entranhas afiançando que tinha direito a tudo e não tinha dever de nada (a não ser a pagar impostos…) esta imbecilidade vai transformar-nos em escravos sem direitos.
No fundo deixei de ser um cidadão para ser apenas um número e uma vítima. Não acreditam?
Ainda não fugi a pagar impostos (também não desertei…); nunca fiz greve nem “lockout”; nunca inventei engenharias financeiras; não voto no actual espectro partidário; não me deixam ter outra forma de regime, a não ser pela via revolucionária; não tenho dinheiro em paraísos fiscais; não influenciei em nada o orçamento da PR, AR, ministérios,Regiões Autónomas,autarquias,empresas camarárias, etc.; nunca empreguei um familiar meu em organismos do Estado; nunca me perguntaram se eu quero deixar de ser português ao integrarem o federalismo europeu; tenho que ouvir os políticos dizerem por norma, uma coisa hoje e o seu contrário amanhã; obrigam-me a viver na ditadura dos ciclos eleitorais e na lógica do bota abaixo inter partidário, onde não resta tempo algum para se governar (embora esteja à vista de todos que muitos se governam) – justamente a única razão porque se lhes paga e porque foram eleitos; agridem-me diariamente com casos de corrupção, decisões de insanidade mental e aberrações humanas e nada acontece e nada se compõe ou castiga – a justiça não existe, o que existe é o exercício deletério do Direito, etc, etc.
Juro que não contribuí para nada disto. Vejo a soberania do meu querido país a ser retalhada; a economia a ser destruída; a moeda desaparecida; estou indefeso contra tudo e contra todos e vejo os meus filhos crescerem num sociedade em desagregação acelerada de referências, valores e costumes. Mas quando chega a altura de se tentar emendar alguma coisa, sou eu que pago...
E o que me oferecem? Oferecem-me uma praxis política com mais de 2000 anos de sucesso: pão e circo.
Quando o pão começa a faltar, afifam-me com um PEC, mais um pacote e muitas patranhas. E inflação de números de circo. Virão outros.
Tem havido imensos debates, diagnósticos, soluções apontadas, propostas e contrapropostas. Nada acontece, por uma razão que ninguém quer apontar: não há autoridade – e também não há muita gente interessada em perceber porquê.
Mas o ponto fulcral de tudo é este: o Estado que inventámos no século XV/XVI, na versão moderna, tem a finalidade de proporcionar à Nação (termo entretanto desaparecido do vocabulário público) a Segurança, a Justiça e o Bem-Estar. Por esta ordem. Pois bem, os actuais órgãos do estado têm tido como ocupação principal subverter a Nação e desconstruí-la até aos seus fundamentos.Esta desconstrução começa no ensino da história,passa pela destruição de todas as Instituições fundamentais ao país,como as Fas,a Universidade e a Igreja,e prossgue com os temas ditos fracturantes,como os valores,os costumes e as relações de autoridade.
Isto é um facto novo na História de Portugal.
Daí ser natural a confusão reinante. Perceber que é preciso combater esta subversão é o primeiro passo para podermos aspirar a ter futuro como portugueses.

João José Brandão Ferreira
TCor/Pilav (Ref)

10 de Junho

O PNR apoia os Polícias contra os ladrões


O PNR, novamente solidariza-se com os Polícias e apoia a manifestação que hoje (27 de Maio) terá lugar em Lisboa, não podendo tolerar que se continue a desprezar o trabalho dos Agentes da Autoridade e a brincar com a sua situação cada vez mais fragilizada.

O PNR vê nas recentes declarações do Ministro da Administração Interna, Rui Pereira, no sentido de haver um aumento de 1,5% no vencimento dos Agentes, uma demagogia ofensiva que visa calar a classe e confundir a opinião pública atormentada pela actual crise.

A verdade é que o aumento anunciado pelo Ministro, não só não é na massa salarial, como representa apenas uns ridículos 11 euros que não cobrem a perda efectiva de 25 euros do ordenado em resultado no novo Estatuto que cada vez mais prejudica os polícias.

Como se não bastasse a falta de condições e meios que os Policias têm para o exercício do seu dever, além da desautorização e da perseguição de que são vítimas, a sua carreira é cada vez mais desprezada, desprotegida e mal paga.

O PNR não pode deixar de expressar o seu inequívoco apoio aos agentes, louvando neles a instituição policial contra as subversões politicamente correctas, vindas da classe política, que é a grande responsável pela desigualdade crescente entre os portugueses. Essa mesma classe política diz que dá um aumento aos polícias, mas com a outra mão continua a retirar-lhes qualidade de vida, e, por outro lado, diz que retira aos deputados 5% do seu ordenado, mas com a outra mão aumenta-lhes as ajudas de custo até 25%.

O PNR denuncia estas poucas-vergonhas e injustiças sociais, colocando-se ao lado dos polícias, contra os ladrões.


Comissão Política Nacional | 26 de Maio de 2009

quarta-feira, maio 26, 2010

A saúde é um direito não é um negócio


O governo prepara-se para dar mais algumas machadadas no já moribundo Serviço Nacional de Saúde.
Por enquanto ainda só vai mandando recados, ora através de Ministra e Secretários de Estado ora recorrendo a alguns boys de má memória.
Com efeito vão-mos falando de custos de falência do sistema, não nos dizem que o maior problema que o SNS enfrenta é a promiscuidade público privado, que determina que profissionais de saúde, trabalhando simultaneamente no público e no privado a fazer o mesmo, concorram entre si, levando à subutilização dos recursos pagos com dinheiros públicos ( são milhares de profissionais de saúde que não cumprem horários, são equipamentos extremamente caros que não utilizados ou que são subutilizados por falta de profissionais qualificados, são profissionais de saúde que encaminham os seus doentes para os seus consultórios ou para as empresas para quem trabalham também, ou então que fazem o inverso encaminhando os seus doentes privados para os hospitais onde também trabalham e passando à frente de todos os que estão inscritos, etc., etc.). Chegou –se ao ponto da própria lei permitir o exercício da clínica privada nos próprios hospitais públicos: efectivamente o artº 32, do Decreto-Lei 73/90 estabelece o seguinte:- “Exercício de actividade privada no hospital….(1) Os chefes de serviço e os directores de departamento e de serviço em regime de dedicação exclusiva poderão ser autorizados a atender doentes privados em instalações do respectivo estabelecimento e fora do horário de serviço; (2) A mesma possibilidade é concedida, independentemente da categoria, a médicos de dedicação exclusiva que integrem centros de responsabilidade”.. É a legalização da promiscuidade que domina actualmente o Serviço Nacional de Saúde e que determina em grande parte a má e deficiente utilização dos seus recursos com consequências extremamente para população, de que são exemplos comprovativos as listas de espera,, as dificuldades em marcar uma consulta, falta de médicos de família, etc..
Para já não falarmos dos aumentos escandalosos atribuídos aos administradores dos 34 hospitais que foram empresarializados, que passaram a ganhar mensalmente “entre 6415 e os 5021 euros (entre 1290 contos e 1042 contos), acrescidos ainda de 30% para despesas de representação, ou seja, ganharão duas ou três vezes o que ganham os actuais gestores públicos.
Concluindo os cortes devem ser efectuados na gestão e nunca recorrendo ao aumento das taxas moderadoras nem ao fecho nefasto de mais unidades de saúde. Com efeito o encerramento indiscriminado de urgências, maternidades e outros serviços, só veio aumentar o número de horas de espera, prejudicou a qualidade do atendimento, aumentou o absentismo no trabalho e fez crescer os gastos com ambulâncias, combustíveis etc.
Estaremos atentos a estas politicas economicistas que parecem encontrar admiradores noutros partidos do sistema e que a breve trecho pretendem privatizar a saúde, isto é fechar hospitais públicos para abrir privados, fechar maternidades para abrir clínicas de aborto, encerrar urgências para comprar mais ambulâncias.

terça-feira, maio 25, 2010

Pretendo Assinar a Petição Dr. ANTÓNIO OLIVEIRA SALAZAR - O 25 de Abril, vale por si só, dispensa o nome de uma ponte. Tenhamos a CORAGEM de devolver o nome original á ponte.

Pretendo Assinar a Petição Dr. ANTÓNIO OLIVEIRA SALAZAR - O 25 de Abril, vale por si só, dispensa o nome de uma ponte. Tenhamos a CORAGEM de devolver o nome original á ponte.

Mais despedimentos


A BRISA vai começar a substituir os operadores das portagens por máquinas a partir de Junho, sendo que a instalação final vai ser feita até final do ano. Dada a conjuntura, um despedimento maciço, encapotado por rescisões por mútuo acordo, de trabalhadores para serem substituídos por máquinas, é absolutamente inaceitável, tanto mais que se trata duma empresa que apresenta, desde sempre, lucros excepcionais, concessionária de serviços públicos e ex-pública.
A crise embora nefasta para a esmagadora maioria dos portugueses, tem servido para muitas empresas aumentarem os seus já chorudos lucros.
Com efeito estas empresas sem sentido patriótico sem noção de solidariedade, onda a busca dos lucros passa pelas mais vis medidas, bem como aqueles empresários que a coberto da crise encerram empresas para depois as abrirem com outro nome uns metros mais afastados, não passam de necrófagos que aproveitadores e gozam da protecção do sistema.
Quem já utilizou as máquinas das portagens, sabe quantos problemas elas dão e que se podem fazer o seu serviço numa portagem com pouco tráfego, vão ser uma fonte de problemas nas portagens onde o trânsito é muito.
Solidarizamo-nos com a luta dos trabalhadores da BRISA, afirmando mais uma vez que com os nacionalistas o trabalho vem em primeiro lugar, pelo que combateremos sempre o aumento das mais-valias obtidas com recurso a despedimentos selvagens e a aproveitamentos criminosos.
Os políticos do sistema fornecem cobertura a estes empresários sem sentido patriótico, sem noções de solidariedade.
O sistema em que actualmente vivemos está caduco, e deve ser substituído por um novo sistema, com gente educada segundo princípios morais de respeito e serviço à Comunidade/Nação. Precisamos de políticos que sirvam o povo em vez de políticos que se sirvam do povo. É imperativo pôr fim a este sistema podre, porque gente com uma moral decadente e nascida na decadência só pode gerar o caos. Os políticos corruptos e traidores que destruíram aquilo que levou mais de 800 anos a construir, são para nós a verdadeira Geração Rasca da nossa História. E se pensam que algum dia lhes agradeceremos pelo estado a que deixaram chegar o nosso País estão muito enganados.

sexta-feira, maio 21, 2010

10 de Junho - Dia de Portugal | Todos com o PNR


Como sempre, o PNR irá assinalar o dia 10 de Junho, “Dia de Portugal”, com acção de rua.

Nessa 5ª feira, dia 10, com concentração às 16.00 horas no Largo do Rato, faremos um desfile a terminar na Praça Luís de Camões.

Todos os Patriotas e Nacionalistas estão convidados a acompanhar o PNR na celebração do Dia de Portugal, que é ignorado pelos demais partidos políticos.



Portugal está à beira do caos económico, social e político, fruto das políticas anti-nacionais praticadas pelos sucessivos governos e demais detentores do poder. O PNR, nos seus 10 anos de existência, não se tem cansado de alertar para as consequências das políticas criminosas de destruição nacional. O resultado está à vista!

Importa cada vez mais, elevar uma voz de protesto, de indignação contra o estado de coisas a que nos conduziram. Mas também, uma voz de esperança na única alternativa, a do Nacionalismo, para que Portugal Desperte!

Contamos convosco!

terça-feira, maio 18, 2010

PNR contra a promulgação Presidencial da aberração


Relativamente à promulgação da lei, há escassas horas, que consagra o "casamento" civil entre pessoas do mesmo sexo, vem o PNR lembrar que sempre previu e inúmeras vezes alertou para a fatal vitória do lóbi gay face à cumplicidade dos cinco partidos do arco do poder. Era tudo uma questão de tempo até que Portugal entrasse no rol de países da vergonha, onde a aberração do chamado “casamento” entre pessoas do mesmo sexo se tornaria uma realidade.

O PNR lamenta agora, a cumplicidade do Presidente Cavaco Silva que, como Pilatos, lavou as suas mãos diante do povo, dizendo que é lá com eles (partidos com assento parlamentar).

O PNR não deixa de estranhar a incoerência de um Presidente da República que após ter andado quase uma semana com grandes sorrisos para com o Papa Bento XVI, dias depois toma uma decisão destas. A coerência não se pode compadecer nunca de argumentos vagos e estéreis como aqueles que apresentou ao país.

Claro que nas próximas eleições irá contar seguramente com muitos votos arco-iris, mas provavelmente ainda chegará o dia em que um sucessor seu, no mais alto cargo da Nação, se apresente em companhia de um primeiro-damo... É que a aberração não conhece horizontes nem limites.

Findo assim um capítulo com desfecho previsível, o PNR reforça a sua total oposição a este atentado à sociedade e sinal de barbárie e perversão de valores.

Considera ainda, que é uma vergonha que o nome de Portugal esteja associado a um dos oito países do mundo apontados por alguns como exemplo de vanguarda (de promoção da homossexualidade), mas que na verdade, aos olhos do comum das pessoas, não passemos de um triste e vergonhoso exemplo de país de “retaguarda”…

“Obrigado”, Senhor Presidente!


Comissão Política Nacional
17 de Maio de 2010

Paralamentar



O novo Hospital Pediátrico de Coimbra ainda não tem data para a inauguração, mas já foi visitado pelos deputados da Comissão Parlamentar de Saúde, que o consideram “demasiadamente grande”.
Para esta gente devidamente dimensionado, só os TGVs os Aeroportos, Os Job,s, as negociatas e as avenças.

segunda-feira, maio 17, 2010

Do Presidente aos Nacionalistas | Maio de 2010 (II)


No final da semana passada, os portugueses puderam conhecer alguns pormenores do pacote de austeridade cozinhado nos acordos PS-PSD. Medidas duras e injustas a aplicar aos portugueses, e que em nada vão resolver as questões de fundo. Nada resolvem, porque o que Portugal precisa é de produzir. Portugal, precisa é de gastar menos. Não são medidas de engenharia financeira, dolorosas e absurdas, que alguma vez irão relançar a nossa economia real, já que esta tem que ser baseada na produção e não na especulação.

Por causa deste pacote, a semana passada foi encerrada com pedidos de desculpas e de compreensão; cínicos uns, arrogantes outros. E não podemos suportar a desculpa do Ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, de que a pressão internacional contra a “soberana” divina de Portugal, tenha obrigado a esta súbita decisão que vem agravar ainda mais o PEC e desmentir as habituais mentiras eleiçoeiras.

É meu entender, que nos jogos de bastidores - onde tudo está previsto e cozinhado, onde se combinam as melhores estratégias para se enganar as pessoas - foi aproveitada a vinda do Papa, que proporcionou a milhões de portugueses uns dias de alegria e esperança, para, neste momento de bálsamo, espetarem com o anúncio de tais medidas. Poderá assim, ter doído menos a recepção de péssimas medidas; poderão até, gozar ainda de umas semanas em que muitos portugueses vão estar entretidos e anestesiados pela Selecção “nacional” que, já não é Nacional - sendo de facto uma afronta a tal ideia – e que por isso, oxalá, tal distracção se resuma a breves dias… Mas voltando às medidas do pacote de injustiças, a verdade é que estas, para além da sua tomada de conhecimento, hão-de se sentir de facto na pele, e aí as pessoas vão reclamar a sério…

Pode o PSD pedir desculpas, chorando lágrimas de crocodilo, ou PS pedir compreensão, impondo-a como facto consumado, mas nós portugueses, nós nacionalistas, nós PNR, não as aceitamos.
Não vale a pena pedirem desculpa e compreensão!

Não desculpamos nem compreendemos que nos tenham metido na moeda única, submetido às teias do Banco Central Europeu e sujeitado às ordens de Bruxelas.

Não desculpamos nem compreendemos que se tenha delapidado as divisas e oiro herdados do anterior regime, torrado os fundos da EU e ainda nos tenham colocado na bancarrota.

Não desculpamos nem compreendemos que se devore o erário público com um despesismo desenfreado que em pouco ou nada serve os portugueses e que se tenha instalado a corrupção como prática normal e corrente.

Não desculpamos nem compreendemos que se tenham desmantelado os nossos sectores vitais de produção e de actividade económica, secando com isso as fontes de trabalho e de geração de riqueza e deixando-nos à mercê das esmolas e chantagens externas.

Não desculpamos nem compreendemos que o fosso gigante entre ricos e pobres seja a triste realidade, e que o desemprego, a falta de primeiro emprego e o emprego descartável sejam a angústia que bate á porta de milhões de famílias.

Não desculpamos nem compreendemos que haja no Portugal dito moderno e desenvolvido, dois milhões de portugueses a viver situação de pobreza e para além destes haja ainda uma legião de pessoas com pobreza envergonhada e camuflada, daquela que afecta também o sector dos que até têm emprego.

Não, Sr. Sócrates!
Não, Dr. Passos Coelho!
Não aceitamos nem compreendemos nada disso! Estamos fartos desta (des)governação e (des)vergonha!

O PNR sempre se opôs a estas políticas de submissão ao Federalismo Europeu (que faço votos que tenha os dias contados…) e a estas políticas anti-nacionais, de injustiça social, de roubo e corrupção. Agora, os (tristes) factos dão-nos razão.

As políticas que têm sido implementadas nas últimas décadas, falharam e falham porque não têm base de sustentabilidade. Porque em vez de se orientarem pelo interesse nacional, pelo bem-estar das pessoas e pelo progresso nacional, baseiam-se sim, na mais pura submissão a interesses sectários, mafiosos, de multi-nacionais, externos e da tirania financeira.

Os políticos, tal como os drogados que precisam de droga, precisam esses de votos. São “votodependentes”. Tal como os drogados que roubam os bens e a dignidade própria e dos seus em função da droga, também os políticos roubam o erário público e os valores da nação e da própria classe, metamorfoseando-se em “pulhiticos”.

Para terem votos e ganhar eleições e poder, “precisam” de mentir à boca cheia. E depois de colhidos os votos, precisam de alimentar toda uma tropa de amigalhaços, clientelas e correligionários que os mantenha no poder com mais votos. E para alimentar esta gentinha toda, precisam de criar leis que os satisfaçam, entra elas as leis da imigração e da nacionalidade, para que os capitalistas selvagens (seus clientes e financiadores) encham melhor o bandulho recorrendo a baixos salários. E, pior ainda, depois é o próprio estado a gastar rios de dinheiro, para comprar a “paz” social, desviando o dinheiro que devia trazer bem-estar aos portugueses para pagar casas e toda a sorte de subsídios a essa gente. E precisam também de dar outras contrapartidas aos clientes, como as da construção civil, megalómana, desajustada às necessidades do país, mas que enchem bem o olho, ou dos privilégios da banca, ou tantas outras.

Enfim, é este circo de trocas de favores que leva a que tenhamos um Estado gordo e consumista, à ruína das finanças públicas, à injustiça social, ao endividamento externo e a todo um rol de crimes e disparates que configuram o quadro em que hoje vivemos.

Exemplos destas perversões, prioridades absurdas e iniquidades são, entre tantos outros que se poderiam evocar, o de vivermos num país que pede sacrifícios às famílias super-endividadas mas distribui milhares de computadores às criancinhas, que pede sacrifícios aos trabalhadores sujeitos a tudo mas constrói TGV e a terceira ponte de Lisboa…

Eles não têm a menor autoridade para exigirem mais sacrifícios! Isso é escandaloso!

A solução para o estado de falência nacional, essa, passa por cortes drásticos nas despesas do Estado, por cortes drásticos na atribuição de subsídios a quem não merece nem precisa, por cortes drásticos nos tachos e mordomias dos políticos, pelo combate à corrupção, pelo fim do roubo, pela revitalização do trabalho e da produção nacional… Pela moralidade no serviço público! Enfim, passa, em última análise, pela profunda mudança de mentalidades e atitudes, pela profunda mudança de políticas e, necessariamente, por se correr com todos os responsáveis pela desgraça nacional!

José Pinto-Coelho

A falácia do igualitarismo


A propósito dos desperdícios falou-se em Coimbra em aumentar o custo da água.
Como sempre a factura vai ser paga por todos, ricos e pobres, os que desperdiçam e os que poupam, o litoral e o interior.
Todas as épocas têm uma lenda fundacional, um mito subjacente que reflecte o zeitgeist desse tempo. Aqueles, que como nós, vivem no Ocidente contemporâneo vivem na sombra do Mito da Igualdade. As nossas instituições políticas e sociais funcionam a partir da premissa que todos os seres humanos são fundamentalmente iguais e que quaisquer reais desigualdades no mundo são, como tal, aberrantes, necessitando de uma emenda coerciva. Contratações, despedimentos, admissão em Academias, e até os nossos próprios padrões de linguagem, tudo é ditado pelos princípios igualitaristas. Diviniza-se os campeões da igualdade como santos da racionalidade e demoniza-se os seus oponentes como ignorantes provincianos ou arruaceiros provocadores. No entanto alguns são sempre mais iguais que outros.
Bastava mexerem nos escalões, penalizar quem mais gasta e deixar de fora quem sem dinheiro para o pão vai enganando a barriga com um copo de água.

quinta-feira, maio 13, 2010

IMIGRAÇÃO ARMA DO CAPITAL


Quando dizemos que a imigração só serve para enriquecer os empresários corruptos, para baixar salários e chantagear os trabalhadores autóctones, falamos com conhecimento de causa.
Esta triste realidade serve para rotular a imigração e a emigração, porque os portugueses que imigram também vão ser explorados e ajudar a exploração e muitas vezes como neste caso encher os bolsos dos corruptos.

PNR repudia conspiração do "Bloco Central" contra os portugueses


As negociações que PS e PSD estão a encetar, num perfeito entendimento de Bloco Central, configuram mais um grave atentado à dignidade e aos direitos dos portugueses.



O PNR rejeita em absoluto que os portugueses sofram ainda mais as consequências das políticas desastrosas do Bloco Central (PS e PSD-CDS), que são os grandes responsáveis pelo estado de bancarrota a que chegámos. Não podemos tolerar que se continuem a trilhar políticas de obediência cega a uma EU que só nos tem manietado, imposto regras e prejudicado. Não podemos consentir que a corrupção campeie impune no quotidiano da nossa administração pública. Não podemos consentir que o estado sugue os recursos nacionais em políticas despesistas e terceiro-mundistas. Não podemos consentir que a lógica capitalista continue a tratar as pessoas como números e parcelas de uma equação.
Não podem ser as pessoas, altamente endividadas e empobrecidas, a pagar os vícios de uma classe dirigente e os erros de um Estado macrocéfalo!

O PNR rejeita vigorosamente o novo crime que querem cometer contra os portugueses com o aumento do IVA e com a redução no 13ª mês e aponta as soluções que passam:

> pelo corte drástico no despesismo do Estado,
> pelo fim das mordomias e salários principescos dos dirigentes,
> pelo fim dos tachos a perder de vista,
> pelo corte nos subsídios e “apoios” a quem não merece.

A solução passa por correr com esta classe política de ladrões, corruptos e inúteis|

Basta de vergonha e roubo! Não podemos ficar passivos perante tal atentado!

Comissão Política Nacional
12 de Maio de 2010

Arrastão em Coimbra?


Em garagens colectivas, ladrões partiram vidros à procura de valores. Na mesma noite, outros 14 carros foram assaltados em Santa Clara.
Nós tínhamos avisado e falta certamente contabilizar outros assaltos.

quarta-feira, maio 12, 2010

Queima das Fitas – A coisa está preta


A organização da Queima das Fitas de Coimbra, porque mais preocupada em fazer grandes lucros, que depois não têm o devido retorno nas secções que em promover os músicos e a música portuguesa, colocou no seu cartaz os Buraca Som Sistema. Nada temos contra a música africano, quando produzida nos seus países de origem. Não aceitamos é que sub-produtos da cultura americano, sejam promovidos e apoiados pelo sistema em detrimento dos artistas portugueses e da musica portuguesa.
Sabemos que estas bandas alógenas colocam nas letras das suas músicas muito de racismo anti-branco e arrastam para os seus concertos muitos “jovens” dos bairros problemáticos da grande Lisboa, com os arrastões e a criminalidade subsequente.
Os sinais da invasão já se notam em Coimbra, com alguns acampamentos selvagens e a passagem de grupos com sinais claros de pertencerem a gangues organizados.
Os estudantes de Coimbra habituados a lidar com africanos que estão na cidade para estudarem, gente que não causa problemas, serão presa fácil de criminalidade organizada que na Quarta e Quinta-feira “visitará” a cidade.
Estaremos atentos a eventuais arrastões e outras manifestações racistas que por certo acompanharão esta “visita”.
Pelo sim pelo não tenham muito cuidado

terça-feira, maio 11, 2010

Os anti-praxe no Cortejo da Queima das Fitas.


É sabido que por Coimbra, ainda existem alguns anti-praxistas, normalmente ligados a alguns sectores de extrema-esquerda, com ligações aos grupos que recentemente ameaçaram de morte o Presidente da Republica e o Primeiro-ministro. São grupos formados por portugueses e não só e com fortes ramificações nos bairros problemáticas e ao consumo de droga.
Já tínhamos detectado em Coimbra a ligação de alguns espanhóis a esses grupos conotados com movimentos anarquistas, mas fazem amizades em muita gente do BE e nalgumas franjas do PCP.
Apesar do reforço da vigilância por parte da PSP ter dado frutos, ainda assim dez das 99 viaturas que participaram no desfile foram alvo de fogo posto.
A táctica já não é nova e sempre foi usada pelos anti.praxistas, aqueles que são contra a “violência” da praxe e depois praticam actos ainda mais violentos. Aqueles que são contra a praxe, mas é vê-los no dia do cortejo a mendigar bebidas aos ocupantes dos carros.
Nesta queima o acto criminoso foi encomendado a um cidadão espanhol, que ajudado pela droga, movido pelo ódio e ao abrigo do Programa Erasmus, tentou fazer parar a Queima.
Sosseguem o grelo a Queima está para durar, porque é dos estudantes é do povo de Coimbra. Porque SÓ FITAS SÓ CAPAS.

segunda-feira, maio 10, 2010

BASTA DE CRIMINALIDADE



Assaltos em Tábua e apreensão de droga numa Rave em Mira. Mais benefícios da modernidade com que o sistema nos presenteia.
A melhoria da Segurança, em todos os seus aspectos, não passa apenas pelo aumento do número dos agentes em serviço nas Forças Policiais, passa, antes de mais, pelas condições que lhes sejam dadas para o exercício das suas missões e por uma adequação das penas à gravidade dos crimes. Ou seja, o Código Penal, no seu todo, terá de ser uma força dissuasora da criminalidade.
Contrariamente ao que muitos propalam, por inconfessados interesses, a acção das Polícias é altamente positiva, mesmo lutando com múltiplas dificuldades.
Mas essa acção não é apoiada pelos Tribunais, não por culpa dos juízes mas por força da Lei que os limita. Impõe-se uma revisão realista do Código Penal que, sem desrespeitar os Direitos do Homem, respeite os direitos fundamentais dos cidadãos pacíficos e cumpridores.
Estes têm que se sobrepor forçosamente a qualquer tipo de direitos dos criminosos, dada a vaga crescente de crimes de grande violência, sobretudo nas zonas urbanas. A criminalidade associada a bandos juvenis é outro fenómeno em ascensão.
Portugal é um dos principais “entrepostos” da droga que entra na Europa. Quem o diz é o Gabinete para os Assuntos Internacionais da Droga e da Coacção Legal, órgão do Departamento de Estado norte-americano, no seu relatório anual.
Isto significa que, apesar dos esforços das nossas polícias, a droga continua a entrar. Acreditamos que, com os meios de que dispõem, as apreensões que têm vindo a ser feitas – que são vultosas – representam um esforço enorme, difícil de avaliar por quem está de fora. E esse esforço é significativamente maior quanto são poucos e fracos os meios de que dispõem para o combate.

AS ESCOLAS DO SISTEMA


Empenhado em mostrar trabalho, mais do que em dar condições para ensinar e pressionado pelo lobby do cimento, o sistema construi ao longo dos anos muitas escolas sem qualidade sem dignidade e inclusive onde abundavam os matérias perigosos para a saúde.
Exemplo desse desnorte é a Escola EB 23 de Cantanhede. O projecto é cópia fiel de uma escola nórdica, onde não faltam até locais para colocar os skis, mas onde falta a comodidade dessas mesmas escolas.
Bem têm lutado pais por uma solução há muito prometida, mas o sistema anda mais ocupado com os TGVs, que em nada vão beneficiar os portugueses, não tendo tempo para meia dúzia de jovens.
Para os portugueses o sistema o governo invoca a crise, para dizer ámen a Bruxelas e fazer um favor a Espanha esbanja dinheiro.
Endurecer a luta é a única solução para serem ouvidos, o sistema treme a cada sinal de descontentamento do povo, porque é sabe que esses sinais são o princípio do fim.

sábado, maio 08, 2010

Crise! Qual crise?



Presidente da Assembleia Municipal pede um novo carro para a presidência da Câmara de Oliveira do Hospital

Parada da ganza



Em Coimbra e noutras cidades de Portugal, os drogados, traficantes e restante família, levam a cabo mais uma parada a favor da legalização da passa.
É diz que a esquerda gosta e que a Nova Ordem Mundial aproveita. Legalizações, do aborto, do casamento gay e da droga.
São as machadas que o mundialismo precisa, para impor o seu sistema e a esquerda dá uma mãozinha destruindo os pilares que sustentam a nossa civilização.
A droga para além de outros males, transforma quem a consome num alienado, isto é numa ovelha submissa e permissiva a todas as doutrinas que o sistema impinge.
A esquerda desesperada com o seu descrédito e vazio, apela agora à simpatia de gays, drogados, abortistas e imigrantes, e pisca os olhos, também aos grandes grupos económicos, procurando evitar a sua extinção.
Nunca se esqueçam contudo os nossos inimigos que, não é possível enganar a todos durante todo o tempo. Nunca se esqueçam que não há vencedores nem vencidos definitivos. Mas, quanto mais cedo a mentira e a destruição nacional forem derrotadas, melhor!
Está, pois, na hora, dos portugueses despertarem de décadas de hipnotismo e mentira esquerdista, unindo-se aos Nacionalistas – seguindo assim o exemplo dos primeiros que têm chegado - no combate pela Nação! No combate por si, pela sua família, pela sua segurança, pelo seu trabalho!
A esquerda, destrutiva e mentirosa, não serve! O marxismo, destrutivo e mentiroso não serve! O capitalismo, destrutivo e mentiroso, não serve!
A alternativa nacional está no Nacionalismo!

sexta-feira, maio 07, 2010

Petição PEDIDO DE ADIAMENTO DAS GRANDES OBRAS PUBLICAS PREVISTAS EM LISBOA

Petição PEDIDO DE ADIAMENTO DAS GRANDES OBRAS PUBLICAS PREVISTAS EM LISBOA

CHOUPAL - MOVIMENTO AMBIENTALISTA SAÚDA ADIAMENTO


Governo não quis saber do ambiente, mas alegou a economia para suspender o polémico viaduto. Plataforma do Choupal canta “meia vitória” mas mantém a guarda.

Não é, ainda, hora de cantar vitória. Mas quase. A Plataforma do Choupal sabe que tem todo o PS, a Câmara de Coimbra e algum PSD contra, mas acredita que o projectado viaduto sobre a mata não passará de “mau sonho”.
A “boa nova” surgiu, como se sabe, no final do mês passado, com a suspensão do projecto da auto-estrada Coimbra-Oliveira de Azeméis. Só que, como se sabe, o Governo argumenta com questões de natureza económica. Daí que a Plataforma – que apenas e só contesta o viaduto por motivos ambientais – decida “manter a guarda”.
O Governo, por outro lado, diz que vai “reavaliar” o projecto. É verdade que isso foi, justamente, o que a Plataforma sempre defendeu: uma reavaliação que banisse o betão e as comustões do pulmão verde. Mas, à cautela, vai exigindo que a reavaliação seja “transparente e participada” e que o seu âmbito e alcance sejam devidamente esclarecidos. E acrescenta que, enquanto “movimento de cidadãos congregador de uma rejeição à afectação da Mata Nacional do Choupal, expressa num abaixo-assinado que reuniu 10.000 assinaturas”, vai mesmo acompanhar o processo, seja convidada ou não.
O viaduto teria 40 metros de largura e uma extensão de 150 metros, sobre a parte nascente do Choupal.

O PNR Coimbra congratula-se com a suspensão e avaliação do projecto.
Desde a primeira hora apoiamos a Plataforma do Choupal, nesta luta pelo ambiente e pela mata que todos os conimbricenses a apreciam e desfrutam.
Estaremos também atentos e na primeira linha do combate na defesa do ambiente e da identidade de Coimbra e de Portugal.

FONTE

quinta-feira, maio 06, 2010

Assalto rendeu 2.500 euros



Seis mulheres, um homem e uma criança, de nacionalidade estrangeira, entraram ontem, por volta das 10H30, no Restaurante Califa para “beberem café”. Começaram por encomendar a Amadeu Gomes, proprietário, “sandes, refrigerantes, chocolates...”, para levarem. Tudo parecia normal, até ao momento em que duas das mulheres foram à cozinha. Naquele espaço estavam na banca as chaves do primeiro piso (casa do empresário) e um telemóvel. Conversa fiada, até que a mulher de Amadeu Gomes reparou que as chaves tinham desaparecido.
Tarde demais. Quando veio chamar o marido, já o grupo estava de partida numa viatura automóvel, cor “verde-garrafa”, descreveu Amadeu Gomes. Contudo, o dono do restaurante ainda conseguiu retirar 25 euros das mãos de uma das mulheres, porque depois de consumirem também queriam sair sem pagar. O grupo, elas com cerca de 30 anos, o homem com pouco mais de 20 e criança de oito anos, não saiu de mãos vazias. Depois de terem remexido a habitação de Amadeu Gomes, subtraíram pulseiras, anéis e relógios, num total de 2.500 euros, disse o empresário ao DIÁRIO AS BEIRAS.
Fonte policial referiu, por sua vez, que durante a manhã de ontem foi dado conhecimento, no posto da GNR de Montemor-o-Velho, um furto em Verride, num outro estabelecimento comercial, do qual foi furtada uma carteira, desconhecendo-se os valores.

Mais benefícios do multiculturalismo, da imigração descontrolada e do clima de impunidade com que o sistema premeia certos grupos étnicos.

terça-feira, maio 04, 2010

Mais tráfico de droga no local do costume com os protagonistas do costume


Investigação começou há cerca de dois meses e conduziu agora à detenção de um trio de traficantes, liderado por uma mulher de 45 anos. A senhora será a “herdeira” de um “negócio” familiar que assumiu, na sequência da detenção de outros familiares, nomeadamente do marido e de um dos filhos. A apoiá-la tinha dois outros elementos da família, dois jovens, um rapaz com 21 anos e uma rapariga com 26.
Mais uma vez um brilhante trabalho da PJ foi frustrado pelas medidas de coação aplicadas.
Mais uma vez aqueles a quem o sistema oferece casa, comida e roupa lavada, pagam a benesses com criminalidade.
Não vos parece que é tempo de dizer basta.
Não os parece que não basta rezingar.
Ontem no Bairro da Rosa amanhã num local perto de si.
Juntem-se aos nacionalistas.