sexta-feira, agosto 31, 2007

BLOOD AND HONOUR

SOUSELAS - Nuvem de pó branco sujou carros e roupa

A Junta de Freguesia de Souselas vai apresentar queixa contra a Cimpor à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Centro (CCDRC) e à Inspecção-Geral do Ambiente (IA). Em causa, está uma aparente falha na zona dos silos onde as composições ferroviárias são carregadas de cimento que originou uma «enorme nuvem branca» que sujou as pessoas, roupa e os carros de Souselas, com particular incidência nas habitações contíguas àquele sector da fábrica cimenteira.
João Pardal, presidente da Junta de Freguesia, afirma que a Cimpor admitiu a falha e que se disponibilizou a fazer todas as limpezas necessárias. «Estava eu a falar com eles e voltou a acontecer. Outra nuvem de pó a sujar tudo e um homem foi mesmo lá à porta mostrar a roupa toda enfarinhada», explicou-nos o autarca, confirmando a intenção de avançar com a queixa à CCDRC e à IA, além de um pedido de esclarecimento que vai ser enviado à Cimpor. Até porque, acrescenta, vários habitantes já apresentaram reclamações à Cimpor sem que os problemas tenham parado. Pardal lembra que além da nuvem de ontem, tem «havido sucessivos problemas naquela zona onde são carregados os comboios». Nomeadamente ao nível do ruído durante a noite, «impedindo as pessoas de dormir» com as manobras das composições e os apitos constantes. Agora foi a gota de água: «Os carros mudaram de cor e as pessoas tiveram de correr para casa».
«Queremos respeito. A Cimpor tem de respeitar a lei e também os souselenses», pediu o autarca, que ironicamente lembra que «a Cimpor não quer apoiar a Junta com uns sacos de cimento para fazer algumas melhorias na freguesia e depois descarrega o cimento para cima da população».
O Diário de Coimbra tentou, sem sucesso, obter uma reacção da Cimpor ao incidente.
Este acidente ainda pode ter solução, mas se a co-incineração avançar, incidentes como este terão consequências muito mais dificeis de resolver.

Doce feira no Espinhal

A Feira do Mel está de regresso ao Espinhal (PENELA). Domingo é o dia em que o mel e os apicultores vão ter o seu momento de destaque, mas hoje e amanhã há várias iniciativas a decorrer na vila.
Veja o cartaz

Jogador checo suspeito de ter feito saudação nazi



A Federação Checa de Futebol iniciou uma investigação após o médio Pavel Horvath, do Sparta de Praga, ter alegadamente feito uma saudação nazi durante uma partida a contar para o campeonato, disputada no último sábado.

O jogador, que alinhou pelo Sporting na época 2000/2001, foi acusado de ter saudado os adeptos do Sparta com a sua mão direita levantada e esticada, segundos antes do final do jogo disputado contra o Viktoria Zizkov, em que a formação de Praga venceu por 4-1.
Fonte

O porta-voz da federação checa, Vit Pavlusek afirmou que a atitude de Horvath foi julgada como “anti-desportiva” segundo as investigações iniciais do comité disciplinar da federação. A investigação deverá ser concluída nos próximos dias, quando forem analisadas, segundo Pavlusek, as imagens recolhidas pela estação de televisão que transmitiu o encontro.

Após o escândalo provocado pela sua atitude, Horvath explicou ao diário Lidove Noviny que tudo não passa de “um grande erro”, concluíndo com “não sou um fascista”. Segundo o jogador, apoiado em todos os momentos pelo resto da equipa, apenas tentava acalmar os adeptos. Ainda não é claro qual poderá ser a sanção aplicada ao atleta.


No entanto, não é a primeira vez que o clube checo está na mira por atitudes deste género. Depois um grupo de adeptos do Sparta proferir cânticos racistas e anti-semitas durante uma partida contra o Arsenal para a Liga dos Campeões, o clube foi condenado publicamente pelo líder da comunidade judaica de Praga, Frantisek Banyai. Já em 2005, o Sparta foi forçado a jogar uma partida da Liga dos Campeões, também contra o Arsenal, com um terço do seu estádio encerrado, como castigo da UEFA pelo comportamento racista dos seus adeptos durante o jogo anterior da competição, contra o Ajax, no qual o Sparta perdeu por 2-0.
Fonte

Apicultores da Serra da Lousã apostam na certificação

Depois de alguns anos de declínio quer no número de colmeias quer em termos de produção de mel, a natureza parece ter atendido às “prezes” dos apicultores. Este ano a produção de mel deverá bater recordes e ser uma das melhores de sempre. Com mel em quantidade e de qualidade, os apicultores que integram a Denominação de Origem Protegida (DOP) da Serra da Lousã estão a solicitar, em força, a certificação de colmeias junto da Lousãmel – Cooperativa Agrícola de Apicultores da Lousã e concelhos limítrofes.LER TUDO

quinta-feira, agosto 30, 2007

PELA VIDA


O blogue continua vivo e a merecer a sua visita e colaboração.

Festa do Avante


Ela esta ai à porta. Uma mostra da cultura dos trabalhadoes segundo o PCP. No ano passado o artista convidado, foi uma ONG da Colombia que se dedica a espectaculos pirotécnicos, campos de férias e ao cultivo e venda de produtos para fazer rir.
Este ano talvez a convite recaia sobre uma organização da Holanda especialista em Educação de crianças.

FEIO PORCO E MAU

Porque as algemas do sistema não calam a voz dos Soldados Políticos.Visite este blogue

terça-feira, agosto 28, 2007

Fórum Terceira Via



Aparece e entra no debate.

SOLIDARIEDADE COM O IRÃO



Porque a causa merece o nosso apoio.




Irão: a guerra que se prepara
A concordância da administração Bush em sentar-se à mesa das negocia­ções com delegações do Irão e da Síria para discutir a “estabilização” do Iraque foi apresentada por certa imprensa co­mo um sinal de apaziguamento na cha­mada “crise iraniana”. Multiplicam-se con­tudo sinais iniludíveis de que esta “con­cessão” se destinou apenas a cobrir a escalada em curso: depois da detenção pelo exército norte-americano de uma de­legação iraniana em visita oficial ao Ira­que, em Fevereiro, os EUA forçaram a aprovação pelo Conselho de Segurança da ONU de novas sanções contra o Irão; concentram no Golfo uma enorme for­ça naval; na Austrália, o vice-presidente Dick Cheney repete que, quanto ao Irão, “o governo considera todas as opções”; a CIA prossegue com operações clan­destinas para desestabilizar o governo do Irão; e em fins de Março uma lancha de guerra inglesa entrou em águas terri-to­riais iranianas, numa provocação que só não teve maiores consequências devi-do à hábil reacção de Teerão.

Não restam muitas dúvidas de que está em marcha uma escalada de provo­cações semelhante à que teve lugar quan­do do cerco ao regime de Saddam Hus­sein. Contando com a cooperação do go­verno inglês neste tipo de tarefas sujas, Washington pretende criar uma situação irreversível que culmine numa “provoca­ção intolerável” dos iranianos e acabe por justificar aos olhos da opinião públi­ca o desencadeamento de actos de guer­ra. Mesmo a inesperada “normalização” da crise com a Coreia do Norte pode fa­zer parte da concentração de forças em torno do Irão.


Aventura impossível?

Os EUA têm neste momento no Golfo dois porta-aviões (Dwight Eisenhower e Nimitz) e três grupos navais de ataque. Um terceiro porta-aviões está a caminho. Não se trata só de intimida­ção. Segundo a BBC, o comando central dos EUA tem uma lista completa de al­vos iranianos a atacar com mísseis: cen­trais nucleares, bases aéreas e da mari­nha, centros de mísseis, etc.
A hipótese de uma nova aventura mi­litar, quando os Estados Unidos estão a bra­ços com um cenário catastrófico no Ira­que, parece de tal forma insensata que muitos se recusam a admiti-la como pos­sível. Mas isto é não ter em conta que, pa­ra o Pentágono, a fuga para a frente é um recurso para tentar evitar um desas­tre iminente.
Escolhido desde o 11 de Setembro co­mo alvo principal da ofensiva no Mé­dio Oriente e incluído na lista do “Eixo do Mal”, o Irão tem vindo de então para cá a tornar-se um empecilho cada vez mai­or na “reconfiguração estratégica” planeada pela equipa de Bush. A utiliza­ção dos partidos xiitas como alicerce do go­verno colaboracionista no Iraque, o des­calabro da ocupação daquele país e o estrondoso fracasso israelita no Líba­no só serviram para aumentar a influên­cia política do Irão na região. Não tendo conseguido até agora o derrubamento do seu regime por uma crise interna, só res­ta a Bush a via do ataque militar.
Para os estrategas do Pentágono, tu­do se resume pois a criar bons pretextos para o ataque. Ou pela histeria em torno da ameaça nuclear iraniana; ou devido a um ataque mortífero às forças dos EUA no Iraque, que permita acusar o Irão; ou pelo lançamento de um míssil sobre Is­rael e atribuído a Teerão – meios não fal­tam para que, em ambiente de crise nacional, o Congresso vote plenos po­deres a Bush para retaliar.
Naturalmente, uma invasão terrestre igual à do Iraque está por natureza ex­cluída. Bush-Cheney sabem-no e não ten­cionam meter-se noutro pântano. Mas há outra “solução” – uma onda de bombardeamentos aéreos, ditos “cirúr­gicos”, que ponham fora de acção os meios de retaliação do Irão. É essa que está a ser activamente preparada e de que dão conta os testemunhos que a seguir re­produzimos.


Leonide Ivachov-“Vamos provavelmente assistir à en­trada em acção da guerra informacional, com uma febre histérica anti-iraniana, “fu­gas” de notícias para os jornais, de­sinformação, etc. Como não é certo que o Congresso dos EUA autorize a guerra, poderá recorrer-se a uma provocação, co­mo um ataque contra Israel ou contra bases militares dos EUA. Se essa provo­cação tiver uma amplitude da ordem dos atentados do 11 Setembro de 2001, então o Congresso dirá decerto ‘sim’ ao presi­dente.”
(Entrevista a Horizons et débats, Zurique, 10/3/07.
O general Leonide Ivachov foi chefe do estado-maior da Rússia)


Michel Chossudovsky-“A decisão de atacar o Irão nada tem de surpreendente. Consta já desde 1995 dos planos de guerra do Centcom (Co­mando Central US). Actualmente, Wa­shin­gton estuda o recurso a uma força mi­litar esmagadora que atacaria em re­presália a uma alegada agressão ou desobediência do Irão a intimações da ONU.
O bombardeamento das instalações militares iranianas com armas conven­cionais desencadearia uma catástrofe do tipo da de Tchernobyl, com poeiras nu­cleares de grande envergadura. Se o Irão responder por meio de ataques contra ins­talações EUA, no Iraque ou nos paí­ses do Golfo, serão então utilizadas ar­mas nucleares tácticas ‘preventivas’ antibunker. Israel, pela sua parte, está pronto. Os preparativos para um ataque aéreo de surpresa ao Irão começaram em 2004”. (Global Research, 21/2/07).


John Pilger-“Os Estados Unidos estão a planear o que será um ataque catastrófico ao Irão sob a alegação de que este constitui uma ‘ameaça à paz’.
Contudo, no capítulo da “ameaça ira­niana”, a única prova sólida é a ameaça co­locada pelos Estados Unidos. Uma for­mação naval norte­americana está a postos no Mediterrâneo oriental. Pela pri­meira vez desde os anos mais perigo­sos da Guerra Fria, a utilização do que en­tão se chamava armas nucleares “limi­tadas” está a ser discutida abertamente em Washington. Seymour Hersh revelou no ano passado no New Yorker que bom­bardeiros americanos “têm estado a voar em missões simuladas de lançamento de armas nucleares, desde o último Verão” e o bem informado Arab Times, do Kuw­ait, afirma que Bush atacará o Irão antes do final de Abril.
Em Novembro último, a maioria do elei­torado americano votou pelo Partido De­mocrata a fim de travar a guerra no Ira­que. Tem havido insípidos discursos de “desaprovação”, mas é improvável que isso aconteça.
Pode isto estar realmente a acontecer outra vez, menos de quatro anos após a invasão do Iraque que deixou um saldo de 650.000 mortos? Escrevi pratica­mente este mesmo artigo no princípio de 2003; basta ler ‘Irão’ onde eu então men­cionava o Iraque.
Na Grã-Bretanha, salvo algumas hon­rosas excepções, o Parlamento per­manece vergonhosamente silencioso. Jor­nalistas privilegiados, académicos e ar­tistas, escritores e dramaturgos que por vezes falam acerca da “liberdade de ex­pressão” estão silenciosos. O que espe­ram? A declaração de um outro Reich de mil anos, ou uma nuvem em cogume­lo no Médio Oriente? Ou ambos?

Francisco Rodrigues, Política Operária, Março/Abril 2007



FONTE

Micro Causa

Por um sentido único nas ruas Ferreira Borges e Visconde da Luz durante o período de cargas e descargas.
O trânsito nas citadas ruas, no período de cargas e descargas, é absolutamente caótico não existindo qualquer tipo de regras.
Os abaixo-assinados vêm por este meio solicitar junto da Câmara Municipal de Coimbra e demais entidades competentes o estabelecimento de regras de acesso aos veículos de carga e descarga nas ruas Visconde da Luz e Ferreira Borges de forma ao trânsito se processar apenas num sentido.

Assine aqui a petição.

sexta-feira, agosto 24, 2007

LIGAÇÕES

O TIR actualizou a sua sub-página de ligações.Pese embora a informação no topo que o fazemos sómente pela interesse das mesmas, já estou a ver os reacionários de extrema direita aos saltos e aos berros a lançarem acusações de comunistas.
O nacionalismo que defendemos situa-se em duas vertentes a identitária e a social uma não pode existir sem a outra, pois as idéias incompletas e os métodos defeituosos são talvez mais nefastos do que as idéias falsas ou uma embrulhada de sistemas enganosos, porque servem para comprometer os princípios que deviam causar a sua força. Lutar pela nossa pátria pela nossa lingua, cultura e identidade são importantes, mas para que a nossa causa vingue temos também da lutar por um profunda alteração das condições socias, que promova radicalmente uma paz social e bem estar de todo o povo português.Em suma caminhar rumo ao socialismo de cariz nacional.

O SAUDOSISTA


De volta em força e a merecer uma visita.

quarta-feira, agosto 22, 2007

TIR COIMBRA


Visita a página do TIR se concordas com a nossa luta se estás disposto levantar-te do sofá adere à nossa causa.
mail: coimbra@resistente.org
telem: 961488375

Co-incineração


O governo xuxialista continua a beneficiar o loby das cimenteiras.
O mais avançado é reciclar os xuxas querem co-incinerar.
Não pensem que é falta de inteligencia, pelo contrário. tra-se apenas de uma grande negociata.
Fonte

quinta-feira, agosto 16, 2007

Estou cheio de medo

Segundo informação recente a minha pessoa está com a cabeça a prémio nalguns fóruns.
Talvez seja por causa todos os dias fazer algo pela Cuasa Nacional ao contrário de outros nacionaleiros.

O que é nacional é bom


Vimos por este meio dar a conhecer a nossa cooperativa – Terras de Sal – especializada na produção e recolha de Flor de Sal e Sal Marinho Tradicional de Castro Marim.



Ao longo da sua existência, a cooperativa Terras de Sal tem providenciado um produto e um serviço de grande qualidade. Desde a recolha do Sal – feita com instrumentos tradicionais, passando pela selecção do Sal até ao embalamento final, tudo é elaborado de acordo com as regras da nossa entidade reguladora – a “Nature & Progrés”, entidade certificadora internacional para produtos biológicos.

Uma das condições de excelência para a produção de Sal com tão elevada qualidade relaciona-se com o facto de nos inserirmos num ambiente controlado e livre de poluição – a Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António, zona húmida importante, habitat natural de inúmeras espécies, local pleno de calma e sossego, onde as nossas salinas se mesclam com a paisagem e formam em si mesmas, um ecossistema próprio e natural repleto de espécies únicas.

A intenção de preservar o legado e a tradição da zona, garantindo o sustento de uma actividade artesanal de grande interesse histórico, social, económico, natural e cultural, é outra das vertentes fundamentais das Terras de Sal: mais do que “vender” o Sal, pretendemos preservar a actividade artesanal do Sal e claro, o meio ambiente onde nos inserimos.

Assim, gostaríamos de contar com o maior número de apoios na divulgação da actividade salineira tradicional e, claro, angariar o maior número possível de parceiros comerciais interessados em distribuir e utilizar o nosso Sal. Esta é a única forma de salvaguardar e proteger o património histórico-cultural de uma actividade iniciada à mais de 2000 anos no Concelho de Castro Marim, sendo um dos poucos sectores económicos genuinamente algarvios.

Deste modo, encontramo-nos absolutamente disponíveis para qualquer iniciativa ou esclarecimento que nos queiram colocar. Desde já agradecemos o tempo e o interesse dispensado.




Com os melhores cumprimentos,

Mauro Canas



Terras de Sal, CRL

Rua Dr. José Alves Moreira,

Apartado 25

8950-138 Castro Marim

Algarve - Portugal



Tel. 00 351 281 531 467

Fax 00 351 281 531 614



comercial@terrasdesal.com

www.terrasdesal.com

Recebido por mail

IZQUÍERDA NACIONAL


Mais uma página a visitar.

segunda-feira, agosto 13, 2007

Navegação Nacional

Mais um para as nossas fileiras.

Edições Falcata



As «Edições Falcata» são uma iniciativa militante sem ânimo lucrativo. O nosso único objectivo é a difusão dos ideais nacionalistas, nas suas mais variadas expressões, e para isso também precisamos da ajuda dos nossos leitores e amigos. Precisamos de distribuidores para podermos chegar a cada vez mais gente!

Será considerado distribuidor qualquer pessoa que efectue uma encomenda de seis ou mais exemplares do mesmo título ou de doze (ou mais) exemplares no total, sendo que terá direito a um desconto de 25% sobre o total da encomenda.

Os interessados devem contactar-nos através do nosso endereço de correio electrónico: edicoesfalcata@gmail.com.

Anadia: ACIB organiza I edição da “Melhor Sobremesa com Uva”

A Associação Comercial e Industrial da Bairrada (ACIB) vai promover, a I Edição do Concurso “Melhor Sobremesa com Uva”, no próximo dia 29 de Setembro, pelas 19h00, no Museu do Vinho Bairrada, em Anadia.

Com esta iniciativa a ACIB pretende promover e divulgar a utilização da uva, valorizando as Castas da Região da Bairrada na confecção de sobremesas.
O concurso está dividido em duas categorias: Particulares, Caves, Produtores/Engarrafadores e Associações; Estabelecimentos de Restauração/Pastelarias.

Os concorrentes podem participar com um máximo de duas sobremesas, as quais deverão ser apresentadas, já confeccionadas, no dia do concurso entre as 18h30 e as 19h00

Os doces vão ser apreciados/avaliados por um Júri, composto por um Chefe de Pastelaria, um Chefe de Cozinha e um Chefe de Mesa.
A avaliação terá em conta os seguintes critérios: apresentação; paladar; originalidade; nome atribuído ao doce; utilização de Castas da Região Demarcada da Bairrada.

A formalização das candidaturas é feita mediante o preenchimento da ficha de inscrição, que deverá ser entregue, devidamente preenchida pelos candidatos, na sede ou na delegação da ACIB, até ao dia 21 de Setembro.
Serão atribuídos prémios aos três primeiros classificados de cada categoria e Certificados de Participação a todos os participantes.
Para mais informações, contacte a ACIB através do telefone 234 730 320 ou do e-mail: acib@acib.pt.