sábado, janeiro 30, 2010

PNR COIMBRA


Acção, acção, acção!
O instinto e o hábito da propaganda e da divulgação continuam a ser uma fraqueza maior no campo nacionalista (como aliás da Direita toda), o que nos diminui no combate político e nos remete quase sempre para o campo dos ausentes.
Não faltam meios: faltam vontades...
Não faltam ideias: falta trabalho...
Não falta gente: faltam militantes...
Não faltam tarefas, falta quem as queira fazer...
A opinião pública é a opinião que se publica, já dizia o outro. Mas nós não nos preocupamos em publicar a nossa!
A opinião pública é plástica e moldável, e normalmente será de quem mais e melhor a trabalha. A opinião pública, precisamente, onde se trava o combate das ideias, o lugar central do combate político moderno, é o que nós, nacionalistas, em geral abandonamos e desprezamos.
Porque, então, e ao contrário, não nos tornamos omnipresentes, a todo o tempo e em qualquer sítio, a tudo e sempre imprimindo a marca das nossas ideias?
Pela palavra e pela acção, cada nacionalista tem que militar na difusão da doutrina que lhe deve ser familiar. O sentido da propaganda, de que são mestres os nossos inimigos, tem que estar mais e mais, e cada vez mais, presente nas nossas hostes.
Fazer propaganda, organizar-se, difundir activamente as publicações, os livros, os acontecimentos, as pessoas, as obras, as causas, que veiculem as nossas ideias; dar um exemplo constante de perseverança, de persistência, de apego aos nossos princípios e de rejeição intransigente do sistema que nos domina, tais são mandamentos que todos os nacionalistas deveriam ter sempre em mente. Com constância, com permanência, com tenacidade, sem desfalecimentos nem intermitências, sem ilusões tolas sobre resultados imediatos.
Que estes desabafos sejam lidos por alguém, e tenham algum efeito - já não tinham sido em vão.

E-mail PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel 961488375

sexta-feira, janeiro 29, 2010

MANIFESTAÇÃO PELA FAMÍLIA, PELO CASAMENTO: EXIGIMOS O REFERENDO!



Data: Sábado, 20 de Fevereiro de 2010
Hora: 15:00 - 17:00
Rua: Avenida da Liberdade
Cidade/Localidade: Lisboa, Portugal

Que façam boa viagem


Nos últimos dois meses foram expulsas duas pessoas angolanas, residentes em Coimbra, por falta de documentos e requisitos para regular a situação em Portugal. Tendo a Casa de Angola feito chegar estes casos ao Consulado, a Missão Consular da República de Angola deslocou-se ontem a Coimbra, para tratar da documentação da comunidade e evitar novas expulsões.
Sempre defendemos que os imigrantes ilegais e criminosos deviam ser imediatamente expulsos do país. Portugal é dos portugueses e se já somos críticos em relação aos que possuem vínculo laboral, pois só entendemos estas situações quando todos os portugueses estiverem empregados, não podemos deixar de aplaudir esta atitude do SEF.
Conhecemos um dos casos de expulsão, um cidadão angolano que de noite e completamente embriagado deambulava pelas ruas da cidade de Coimbra e que de forma agressiva abordava quem ia encontrando pedindo tabaco ou dinheiro para bebida. O seu racismo anti branco era notório, quando os seus pedidos não eram satisfeitos.
A Casa de Angola e muito hipocritamente, pois sabemos de que forma são tratados os imigrantes neste país, tenta por em causa o bom trabalho do SEF de Coimbra.
Nós dizemos claramente, alto à imigração descontrolada, alto à invasão que nos trás mais criminalidade, mais vagabundagem e gente a viver de caridade, mas que sobretudo é co-responsável pelos baixos salários que auferimos e pelo desemprego que somos obrigados a aceitar.
Pecou apenas o SEF por defeito, porque gente do género, sem ocupação, vivendo nas margens da criminalidade da toxicodependência e do alcoolismo é um lugar comum na cidade de Coimbra.
Se para os imigrantes que ganham honestamente a sua ida podemos olhar com outros olhos, com este tipo de gente não pode haver contemplações, repatriação e mais nada e que façam boa viagem.

quinta-feira, janeiro 28, 2010

Livro: Ainda Não de Couto Viana


Ainda Não foi desta que António Manuel Couto Viana, poeta maior da Poesia Portuguesa, nos deixou de nos brindar - como todos os anos o faz - no dia do seu aniversário mais um livro de Poesia, editado pela Averno.
São mais cinquenta páginas, a acrescentar às milhares que ao longo de mais de sessenta anos tem presenteado a Cultura Portuguesa, pelo preço de 10 euros e com tiragem única de 300 exemplares.
Os pedidos podem ser feitos para a página da editora ou para o email: ed.averno@gmail.com.
A Editora Averno já tinha dado à estampa os magníficos Restos de Quase Nada e Outras Poesias (2006) e Disse e Repito (2007) de Couto Viana.

Contrato local de Segurança


Aproveitando a confusão, deitam a mão a tudo o que podem

Os assaltos são feitos à “luz do dia”, durante a manhã ou à tarde. Em grupo, os larápios invadem as lojas de roupas e outros artigos para noivos e deitam a mão a tudo o que podem. As mulheres viram-se para os vestidos de gala e eles para os fatos.

Uma funcionária de uma das lojas visadas, na Rua das Padeiras, relatou ao Diário de Coimbra que o grupo de assaltantes, de etnia cigana, é normalmente constituído por sete pessoas, entre homens, mulheres e mesmo crianças. Às vezes, os elementos variam, embora uma das mulheres seja sempre a mesma. E é esta que se costuma dirigir à funcionária presente na loja na tentativa de a distrair enquanto os restantes elementos tentam deitar a mão ao que podem. Foi isto que aconteceu há cerca de 15 dias, embora dessa vez os larápios tenham abandonado o estabelecimento de “mãos a abanar”.

Noutras ocasiões são as crianças do grupo que tentam desviar as atenções das potenciais vítimas para que os outros elementos possam agir.

Segundo apurámos, algumas das mulheres que fazem parte do grupo de assaltantes trazem um saco preso à cintura com um elástico, dissimulado entre as saias, e onde colocam a roupa furtada.

Normalmente o grupo abandona as lojas calmamente pois uma fuga rápida chamaria a atenção de quem circula junto aos estabelecimentos.

quarta-feira, janeiro 27, 2010

Mais vale tarde...


Ainda não há qualquer anúncio quanto aos investimentos a fazer no ramal ferroviário entre Pampilhosa e Figueira da Foz. O presidente da Câmara da Mealhada, Carlos Cabral, confirma isso mesmo, apontando que “não há qualquer indicação da tutela relativamente ao início das obras”, daí que o autarca e os seus congéneres de Cantanhede, Montemor-o-Velho e Figueira da Foz, conseguiram uma reunião para esta quarta-feira, dia 27, com o secretário de Estado dos Transportes.
Esperemos que tenham a coragem de lutar pela reabertura da linha, com horários decentes e carruagens com conforto e comodidade. A região e os seus habitantes já muito foram prejudicados por este encerramento, pelo que estarão de olhos postos na capacidade negocial dos seus edis.
Os nacionalistas não vão baixar os braços porque fizeram da reabertura da linha uma das suas causas.

Clima de impunidade


Como já temos escrito, os nacionalistas nunca se vão calar no que toca à denúncia da criminalidade e do clima de impunidade de que gozam os criminosos.
A notícia hoje publicada no Diário de Coimbra, é mais uma prova daquilo que não nos cansamos de gritar aos quatro ventos. Hoje ser criminosos compensa, hoje a criminalidade continuada compensa, hoje as manifestações de má educação ou intimidatórias num tribunal compensam.
Tudo serve para colocar a escumalha na rua, sabendo mesmo que o “trabalho comunitário” vai ser a continuação de actividades criminosas.
Só para o cidadão honesto, para as vítimas dos criminosos as nossas autoridades não levantam os olhos. Resta-nos pois o recurso a meios que garantam a nossa própria protecção, ainda que sabendo que nesses casos a mão pesada da lei se fará sentir.
O sistema quer que sejamos ovelhas pacíficas e obedientes, quer que estejamos à mercê de criminosos, de empresários corruptos, de políticos corruptos, porque afinal toda esta camarilha come na mesma gamela.

terça-feira, janeiro 26, 2010

ALMADA TERRA PORTUGUESA


Um blogue que merece ser visitado ,divulgado e apoiado.

VIVE A CHAMA!



Se está de acordo com as nossas ideias inscreva-se e ajude a construir o PNR. Descarregue a proposta de adesão, imprima, preencha devidamente, junte uma fotocópia do Bilhete de Identidade e envie por correio registado para a seguinte morada:

PNR - CE
Apartado 8076
1804-001 Lisboa

MIRA - Assaltantes entraram pelo telhado


Supermercado EuroCompras, em Mira, foi, na madrugada de ontem, alvo de ataque de meliantes, que invadiram o escritório. Abandonaram o local quase de mãos a abanar.
Para alguns isto é mais um caso pontual, para outros algo que temos de aceitar em nome da modernidade. Para os nacionalistas a criminalidade tem de ser combatida e nunca a deixaremos de denunciar. Nós dizemos basta de criminalidade. Junte a sua à nossa voz.

segunda-feira, janeiro 25, 2010

JOVEM LUTA CONNOSCO

Artigos para venda


Ao assinalar 10 anos de existência, o PNR alterou o grafismo da sua Chama e deu início à edição de um conjunto de novos artigos para venda.
Estes produtos irão sendo divulgados à medida que forem produzidos.
Ao comprar artigos "PNR" está a apoiar a produção nacional, porque o PNR faz questão de encomendar o que é feito em Portugal. Comprando produto nacional, estamos a contribuir para as pequenas e médias empresas nacionais, bem como para o emprego.
Compre já as suas t-shirts ou bandeiras do PNR!
Sugira-nos artigos que gostaria de ver produzidos para poder adquirir.

domingo, janeiro 24, 2010

Inspector da PJ agredido no Ingote



Um inspector da Polícia Judiciária de Coimbra sofreu uma facada, anteontem (21), no bairro do Ingote, disseram ao “Campeão” fontes da corporação.
Ferido numa perna, o agente molestado esteve internado durante algumas horas num estabelecimento hospitalar.
A vítima é membro da Secção de Combate ao Tráfico de Estupefacientes da Directoria do Centro da PJ.
Fonte policial indicou ter-se tratado de um caso de “violência gratuita”, querendo com isso significar que o inspector foi agredido assim que a viatura em que se fazia transportar parou no referido bairro.
A Polícia tem intensificado, nos últimos dias, as acções de controlo sobre traficantes de estupefacientes residentes em Coimbra, devido à suspeita de que uma eventual adulteração da composição de drogas possa estar associada à morte de consumidores.
O Planalto do Ingote embora que longe de outros bairros problemáticos, também é palco de tempos a tempos de cenas de violência.
Para os traficantes de droga, sobretudo os de certas etnias o respeito pela polícia desapareceu há muito tempo. São os sinais dos tempos modernos e da legislação que os partidos e políticos do sistema produzem.
Para o Inspector ferido no cumprimento do dever toda a nossa solidariedade, lembrando que só os nacionalistas estão com eles no duro combate à criminalidade e delinquência.

FIGUEIRA DA FOZ - Comerciantes do mercado criaram uma associação


Há uma década que andava a ser esboçada a ideia de se constituir uma comissão que defendesse os interesses do Mercado Municipal Engenheiro Silva. Até porque, desde os finais da década de 70, aquele espaço tem sido cobiçado para fins imobiliários, chegando mesmo a ir para a frente a possibilidade de construir-se um novo mercado no topo norte do parque das Abadias (frente à Escola Dr. João de Barros), depois de vários estudos de revitalização do espaço nunca terem ido para a frente.
Saudamos esta iniciativa, uma vez que ela se insere dentro das políticas que temos defendido para o sector. Só unidos estes comerciantes poderão lutar contra a concorrência desleal das grandes superfícies e contra os interesses imobiliários. A palavra de ordem é união em defesa do comércio tradicional e dos produtos nacionais.

sábado, janeiro 23, 2010

Sem comentários

A União Europeia prejudica Portugal


Reunidos ontem em Coimbra, os produtores de leite exigem duas medidas fundamentais: a aproximação entre o preço ao produtor e os custos de produção, mas também a luta contra o fim das quotas leiteiras na EU, impostas pelos grandes produtores do norte da Europa.
Será lícito que governantes pensem que a troco de betão e alcatrão, além evidentemente de chorudas verbas para os bolsos de tantos, um país deva submeter o seu aparelho produtivo às decisões de terceiros, tantas vezes contrárias aos seus interesses? É óbvio que não! Por isso temos a frontalidade de dizer que a UE prejudica Portugal.
Em alturas de aproximação de eleições europeias, abundam sempre as manifestaçoes de eurocepticismo oportunista. No caos dos nacionalistas será provavelmente o único a poder afirmar que as tuas preocupações em relação à Europa não são de hoje, porque são de sempre. Os nacionalistas e o seu partido o PNR querem assumir sem complexos a representação de todos aqueles, e são de muitas e diferentes famílias, que sempre foram críticos quanto a este modelo de construção europeia.

sexta-feira, janeiro 22, 2010

FESTIVAL RTP DA CANÇÃO 2010


"O Amor Não Sabe"
poema de António Tinoco
música de José Campos e Sousa
interpretação de Filipa Galvão Telles


Meus Caros Amigos,

Desta feita não venho anunciar um CD nem uma actuação, venho pedir-vos que leiam esta mensagem e que percam com ela e comigo, 1 (UM!!!) minuto do vosso tempo.

Entrei neste concurso para fazer boa figura. E agora que o tema foi apurado, faço ainda mais tenções de levar a coisa a sério.

"O Amor Não Sabe" é uma das 30 composições apuradas mas para o Festival da RTP da Canção, serão somente consideradas 24 músicas dessas 30 originais - As que tiverem mais votos online!!!

Nesta fase, peço que votem até dia 27 de Janeiro aqui

O Amor não sabe - Filipa Galvão Telles


O AMOR NÃO SABE, mas eu sei que se todos vocês votarem no nosso tema, vamos lá!

Um abraço,

Basta de imigração


Só o presidente do Grupo de Reflexão sobre o Futuro da União Europeia, Felipe González, ouviu palmas enquanto ainda falava na conferência de lançamento do Ano Europeu Contra a Pobreza e a Exclusão Social, que ontem decorreu em Madrid: "A imigração é uma necessidade de médio e longo prazo, embora provoque emoções a curto prazo." Este imigracionista convicto disse ainda que da imigração dependia o futuro da Europa.
Nós dizemos precisamente o contrário. Se não controlamos a imigração o mundo em que viemos corre sérios riscos, uma vez que ela só interessa para o futuro do grande capital, sobretudo para o futuro dos empresários corruptos, que esta gente defende e a quem presta vassalagem a troco de uns euros para as campanhas partidárias e de uns jobs for the boys.
Ao longo dos tempos o capital tem encontrado formas de aumentar as suas mais valias. Quer recorrendo à organização do trabalho ou à inovação tecnológica. No entanto é no recurso à mão-de-obra barata e nas formas de a perpetuar que o sistema mais esforços tem feito ou onde pelo menos mais expedientes tem sido utilizados.
A imigração é talvez o mecanismo mais utilizado pelo capital, no intuito de aumentar a oferta de mão e consequentemente fazer baixar os salários. Ao longo dos tempos a “importação” massiva de mão-de-obra tem sido a melhor arma contra as justas reivindicações dos trabalhadores. Foi assim durante a construção dos caminhos-de-ferro americanos quando o capital combateu as lutas operárias, com vagas e vagas de trabalhadores chineses e mexicanos. Da mesma forma só assim se compreende que nos nossos tempos conquistas como a idade de reforma, ou os horários de trabalho, estejam a ser postas em causa. A burguesia reinante possui nos bancos de suplentes mais uma grande quantidade de jogadores que não hesitará em por a jogar caso a oposição às reformas assim o justifique.

O capitalismo e a imigração, ou das inúmeras vantagens que a imigração lhe oferece:

1. Exploração de pessoas desenraizadas e paupérrimas e, como tal, sujeitas às ordens de um patronato que os ameaça com a a denúncia e a expulsão.
2. Utilização da mão-de-obra barata, mas ávida de consumismo, dado que são um alvo fácil da publicidade.
3. Dividir a classe operária portuguesa com a introdução de povos não-assimiláveis nas redes de reivindicações dos trabalhadores (sindicatos), baixando os custos da mão-de-obra.
4. Estabelecimento de comunidades alógenas no seio da população portuguesa, a fim de compartimentar o povo (dividir para reinar).
5. Destruir a identidade nacional ou o sentimento de pertença do povo a fim de melhor modelar os desejos desse mesmo povo, para, assim, o tornar um alvo comercial mais fácil de abordar.
6. Esvaziar as antigas colónias das suas forças vivas, impedindo o regresso dos trabalhadores qualificados aos seus países de modo a quebrar a esperança desses países de um novo impulso económico.
7. Permitir a estigmatização para desqualificar toda e qualquer voz discordante e dissidente, com o intuito de proteger os partidos e instituições do sistema, denunciando toda a discordância como sendo “racista” ou “fascista”.
8. Enfraquecer os países Europeus, tornando-os desprovidos de qualquer sentido de identidade e comunidade específica, criando a ideia que apenas existe um contrato social, levando ao desaparecimento progressivo da política para, desse forma, conduzir ao reino da economia.

Linha da Lousã aguentou 103 anos


Segundo as Beiras: Metro interrogado na cidade...
Enquanto obras avançam no Ramal.


Agora conheça o outro lado da notícia:

Depois das dúvidas iniciais, levantadas pelos mirandenses e pelo MDRL, depois do Ramal estar encerrado para obras, eis que o Presidente da Câmara Municipal de Coimbra vem a terreiro, dar o dito por não dito e dizer que o fim da ferrovia deveria de ter sido adiado(!) Pasme-se...

Alguém anda a brincar com o dinheiro de todos nós.

Bem recentemente, às Beiras, no cinema mirandense, o Secretário de Estado dos Transportes, Carlos Correia da Fonseca, deixou no ar, a hipótese de a possibilidade do projecto poder vir a sofrer uma paragem, devido às condicionantes financeiras! Está lá tudo na página 2, do dia 19 de Janeiro de 2010, das Beiras.


Mas, vírgula (leu bem) entretanto esclareceu que ainda estão à espera dos estudos finais de procura e da análise económica da linha (ena pá tanto estudo!). Direi mais vinte anos de estudos...

Já ao Diário de Noticias, do passado dia 2 de Janeiro, o Presidente da CMC frisou que não se conforma com o fim anunciado da ferrovia (sic)…

E ainda que ainda está mais incrédulo pela indefinição sobre o traçado citadino do metro em Coimbra, a Linha do Hospital, ele por certo, melhor que ninguém lá saberá do que fala.


Só que agora já não dá para voltar atrás, porque os carris começaram a ser levantados.


Vamos ver como termina toda esta história e se daqui por dois anos, temos ou não metro nos carris?

Ou será que temos mais uma escandaleira à portuguesa, com direito a primeiras páginas dos jornais, televisão e sermos motivo de chacota dos nossos parceiros europeus, vai uma aposta?


E agora, o Diário de Noticias do passado dia 2 de Janeiro de 2010:

Não há dúvidas, o Rei D. Carlos era um homem de vistas largas legou-nos uma obra para o futuro.
Cento e três anos depois, os coveiros (do PS) de Portugal divertem-se a encerrar o país.


FONTE

quinta-feira, janeiro 21, 2010

CANTANHEDE - Criminalidade no concelho baixou 16 por cento


Segundo o Jornal AS Beiras, os dados relativos a 2009 indicam um balanço positivo. Nas estradas registaram-se menos mortos em acidentes de viação e na criminalidade geral houve, igualmente, uma diminuição.
As análises não devem ser meramente quantitativas mas também qualitativas.
Os números da criminalidade não participada ou não investigada são, em Portugal, quase o dobro dos divulgados anualmente através dos relatórios de segurança interna. Esta é a convicção de alguns sindicatos policiais e baseia-se na comparação das estatísticas oficiais com as operações no terreno.
De facto a criminalidade não baixou no concelho, baixaram sim os casos participados, porque passou a ser do senso comum que não vale a pena fazer queixa, pois o sistema não funciona. Por outro lado o concelho tem sido palco de vários casos de criminalidade violenta e organizada.
Não tenhamos dúvidas, o sistema tudo fará para estatisticamente nos dar a sensação que vivemos em segurança, mas o dia a dia mostra-nos outra realidade.
A classe política corrupta que nos desgoverna não conhece estes problemas, eles vivem noutro mundo…dos seus condomínios fechados não sentem a criminalidade dos nossos bairros (não usufruindo assim dos “benefícios” do modernismo que nos impingiram), com os seus carros de luxo e motoristas particulares não conhecem os “arrastões” que diariamente acontecem nos transportes públicos, com os colégios particulares onde estudam os seus filhos, não imaginam as condições degradantes de muitas das escolas públicas e da insegurança de que são vítimas os nossos filhos… é altura de dizer BASTA!

Do Presidente aos Nacionalistas Janeiro de 2010


Os trabalhos da IV Convenção Nacional terminaram, após um dia e meio de trabalho intenso e troca de ideias, com a eleição da lista para os Órgãos Sociais que tenho a honra de encabeçar.
Agradeço a todos os que, não hesitando em dar a cara, aceitaram fazer parte desta equipa e agradeço aos participantes da Convenção, que elegeram esta lista com um expressivo e inequívoco apoio.
A estes e aos demais, reafirmo que me encontro ao leme desta grata aventura porque em 2005 ninguém mais se dispôs a tal empreendimento, e como tal, entendi ser meu dever de Nacionalista e Patriota, em consciência, não permitir a implosão do PNR que esteve iminente nesse ano por falta de quem assumisse a sua liderança.
Assim me encontro, passados 5 anos, eleito para um novo triénio, com o mesmo espírito de serviço de então. Não olho a sacrifícios nem regateio esforços e riscos em nome do ideal Nacionalista que abraço e desta Nação que amo: Portugal!
Hoje com uma visão talvez mais realista das dificuldades e do combate, com mais experiência, mas sobretudo com muito que aprender, digo Presente perante o combate que está para vir, norteado pela máxima do meu Camarada Craveiro Lopes: “Não venci sempre que lutei, mas perdi todas as vezes que o deixei de fazer”.
Para trás ficam as etapas do PNR a que chamei de “Era da Fundação”, entre 2000 e 2005 e de “Era da Projecção”, entre 2005 e 2009. Hoje, inicia-se a “Era da maturidade”. Assim o espero e desejo!
Não posso concordar nem aceitar a ideia já ouvida, aqui e acolá, que utiliza o termo “refundação” do Partido. Rejeito-a em absoluto por ser imprecisa e injusta. Não se pode fazer tábua rasa dos 10 anos anteriores que desenharam um caminho corrido com coragem e riscos. Tenho grande orgulho nas batalhas desse passado e em quantos as protagonizaram. Com erros e acertos, sucessos e insucessos, vitórias e derrotas, alegrias e sofrimentos… foram parte de um caminho obrigatório, sujeito a todas as crises de crescimento.
O PNR de hoje, conta além disso com os mesmos três dirigentes na presidência dos três órgãos nacionais e com a maioria dos membros desses mesmos órgãos a serem reconduzidos numa linha de continuidade.
Mais: os fundamentos político-ideológicos do PNR são intocáveis nos seus pontos firmes e basilares!
Não se trata por isso de uma refundação, mas sim de um virar de página, não só natural como desejável.
As entradas de novos membros para corpos dirigentes, essas sim, são para mim sinal de uma nova etapa que se inicia, na qual o trabalho estruturado, com continuidade e credibilidade, apontam um caminho de mudança, para melhor, e uma fundada esperança de amadurecimento.
Urge que o PNR redefina estratégias e prioridades.
Queremos que, não obstante todas as dificuldades e limitações, a nossa mensagem chegue a todos os portugueses. Queremos que eles nos sigam, para bem de Portugal!
Para isso, a prioridade é a de chegarmos em primeiro aos que estão mais abertos a entenderem e abraçarem a nossa mensagem: ex-combatentes, reformados, desempregados, empregados precários e “reféns”, jovens… Mas a prioridade das prioridades, essa, tem que ser os próprios Nacionalistas: os que votam PNR, os que nos apoiam, os filiados, os activistas. Estes sim, têm que ser o nosso “alvo” prioritário!
Impõe-se pois, um sério trabalho de organização interna e de comunicação entre os nossos. É nisto que temos que nos centrar e realizar um verdadeiro trabalho de formiga que garanta uma forte fidelização das pessoas e implantação, um pouco por todo o lado.
Recorrendo agora às sábias palavras de Bergson, “temos que agir como homens de pensamento e pensar como homens de acção”. Estas duas realidades, pensamento e acção, têm que crescer em uníssono.
De nada nos interessa um “pensamento” que, acessível apenas a alguns, em tertúlias de escárnio e mal dizer, fica circunscrito, atrofiado e estéril. De nada nos interessa também uma “acção” primária e sem critério, sem objectivos concertados e consequentes que, satisfazendo caprichos imediatistas cria uma ilusão que rapidamente desilude.
Precisamos de criar sinergias entre estes dois planos; temos que estabelecer uma conexão inteligente e eficaz entre estas duas realidades. A argamassa que liga estas vertentes e as consolida é o trabalho. Trabalho continuado, sério e credível! Não é fácil nem de resultados imediatos, mas é necessário e possível!
Que cada um de nós faça sempre, tudo aquilo que pode e sabe, e a mais não é obrigado. Que o faça com espírito de iniciativa e de disciplina; mas que faça!
Assim, com a mesma determinação e entrega de sempre, ao terminar os trabalhos desta Convenção e com eles iniciar mais um mandato de três anos, asseguro-vos que, com espírito de missão e por vossa vontade expressa, me manterei à frente dos destinos do PNR fazendo o que sei e o que posso. E comigo, insisto, o PNR continuará o seu caminho sem vacilar nem desvirtuar o carisma de partido Nacional, Social e Radical.
Que viva o PNR, para que viva Portugal!

José Pinto-Coelho 18 Janeiro 2010

(*) Texto baseado nas palavras proferidas no discurso de encerramento da IV Convenção Nacional.

quarta-feira, janeiro 20, 2010

DOUTRINA NACIONAL REVOLUCIONÁRIA


Título: Doutrina Nacional Revolucionária
Autor: Desconhecido
Páginas: 20
Formato: Caderno A5
Preço: 1.5€
Descrição: Pequena introdução aos fundamentos da concepção do mundo Nacional Revolucionária, não apenas como ideologia política, mas também como "um estilo de vida, uma forma de comportar-se, de pensar e agir".

Vendido aqui

Contrato local de Segurança


Mal os políticos do sistema abriram a boca, para gabar a videovigilância na baixa e o aumento da segurança proveniente desta medida e puderam ver ao vivo e a cores os benefícios da imigração descontrolada, das fronteiras escancaradas.
Com efeito um trio com sotaque italiano visitou ontem algumas joalharias da baixa e aproveitando o clima de impunidade que graça neste país, forneceu-se com algumas jóias.
Felizmente nenhum ourives tentou impedir os assaltos, caso contrário estria agora na cadeia enquanto a escumalha assaltante seria solta para continuara sua actividade.
Entre estrangeiros e nacionais, são cada vez mais os que se dedicam a esta lucrativa profissão do gamanço, estou mesmo em crer que fazem parte dos 150000 empregos que o outro prometeu.

terça-feira, janeiro 19, 2010

Cerâmica Ceres deve retomar laboração ainda esta semana


A Cerâmica Ceres, de Coimbra, poderá retomar a laboração "ainda esta semana", segundo o administrador, Francisco Lemos, mas os trabalhadores esperavam regressar hoje ao trabalho, depois ver falhada a promessa de retoma da produção na segunda-feira passada.
"Se nada falhar, ainda esta semana devemos começar a produzir, pode ser um dia qualquer, mas não é hoje, está pendente uma situação financeira", afirmou Francisco Lemos, em declarações à Lusa.
O administrador sustenta que "os trabalhadores têm a indicação de que serão avisados na véspera" e garante que "ainda hoje entraram mais dois novos trabalhadores" para a empresa, porque logo que se reinicie a laboração "há perspectivas de poder aumentar a produção".
Após três anos de encerramento, a fábrica reabriu em Maio com uma nova administração e 50 operários e encontra-se com um plano de recuperação, mas tem enfrentado "dificuldades de financiamento", admitidas pelo administrador.
O plano de recuperação previa que, nesta altura, já deveriam estar a trabalhar um total de 120 operários.
Continua a telenovela Ceres. Mais uma caso em que o poder politico não quer colaborar e onde a ganância imobiliária de certos empresários impede a reabertura. Fosse um banco ou uma grande empresa já se tinham encontrado soluções, que passam sómente por financiar uma unidade fabril com carteira de clientes e conhecimento para singrar.

O americano tranquilo e os novos Vietnames


Durante a campanha eleitoral, Obama prometeu, com entusiasmo febril de candidato, que aprofundaria a guerra no Afeganistão, como uma espécie de “compensação” pela retirada do Iraque. Hoje, está atolado no Iraque e no Afeganistão. Pior: está prestes a atolar-se numa terceira guerra.

O Americano Tranquilo é o herói do romance de Graham Greene sobre a primeira guerra do Vietname, na qual os franceses foram derrotados.

Era um norte-americano jovem e ingénuo, filho de um professor, que foi bem educado em Harvard, um idealista com todas as melhores intenções. Quando chega como soldado ao Vietname, queria ajudar os nativos a superar os dois principais males que via lá: o colonialismo francês e o comunismo. Sem saber coisa alguma sobre o país no qual estava, provocou um desastre. O romance termina num massacre, resultado dos esforços desorientados do “americano tranquilo”. Comprovou-se a velha máxima: “A estrada para o inferno é pavimentada de boas intenções”.

Já se passaram 54 anos depois que esse livro foi escrito, mas parece que o americano tranquilo não mudou. Ainda é idealista (pelo menos, ele acredita que é idealista), ainda deseja levar a redenção a povos estrangeiros distantes sobre os quais nada sabe; e ainda provoca desastres terríveis: aconteceu no Iraque, no Afeganistão e agora, ao que parece, no Iémen.

O exemplo do Iraque é o mais simples de todos.

Os soldados norte-americanos foram mandados ao Iraque para derrubar o regime tirano de Saddam Hussein. Havia, é claro, outros objectivos menos altruístas, como assumir o controle do petróleo iraquiano e instalar o exército dos EUA no coração da região produtora de petróleo do Oriente Médio. Mas a aventura foi apresentada ao público norte-americano como empreitada idealista contra um ditador sanguinário que ameaçava o mundo com bombas nucleares.

Isso, há seis anos, e a guerra prossegue. Barack Obama, que se opôs à guerra desde o início, prometeu tirar os norte-americanos de lá. Apesar de muita conversa, não há fim à vista.

Por quê? Porque os que realmente tomam decisões em Washington não têm nem ideia do que é o país que querem libertar e ajudar a viver feliz para sempre.

Desde o início, o Iraque foi Estado artificial. Os britânicos costuraram umas às outras várias províncias otomanas, considerando os seus, dos britânicos, interesses coloniais. Coroaram um árabe sunita como rei dos curdos, que não são árabes, e dos xiitas, que não são sunitas. Só uma sucessão de ditadores, cada um mais brutal que o antecessor, impediu que o Estado se esfacelasse.

Os estrategas em Washington não têm qualquer interesse na história, na demografia nem na geografia do país que invadiram com força brutal. O caso, olhado de Washington, pareceu bem simples: alguém teria de derrubar o tirano, estabelecer instituições democráticas à maneira dos EUA, fazer eleições livres... E tudo o resto entraria “naturalmente” nos eixos.

Ao contrário das expectativas, os norte-americanos não foram recebidos com flores. Não se encontrou lá a terrível bomba atómica de Saddam. Como o elefante na loja de porcelana do provérbio, quebraram tudo, destruíram o país e acabaram presos num pântano.

Depois de anos de operações militares sangrentas que levaram a parte nenhuma, encontraram afinal uma panaceia. Para o inferno o idealismo; para o inferno os altos ideais; para o inferno todas as doutrinas militares. – Hoje, os EUA não fazem outra coisa além de subornar os chefes tribais que, sim, são a realidade do Iraque.

O americano tranquilo não sabe como se safar de lá. Sabe que, se sair agora, há risco de o país se auto desintegrar em matança geral.

Dois anos antes de invadir o Iraque, os norte-americanos invadiram o Afeganistão.

Por quê? Porque uma organização chamada Al-Qaeda (“a base”) declarara-se autora da destruição das Torres Gémeas em New York. Os chefes da Al-Qaeda estavam no Afeganistão, lá estavam seus campos de treino. Para os norte-americanos, tudo pareceu simples, ninguém precisou pensar outra vez (de facto, parece, ninguém tampouco pensara antes).

Se os EUA conhecessem o país que decidiram invadir, talvez tivessem hesitado. O Afeganistão é um histórico cemitério de exércitos invasores. Grandes impérios saíram de lá envergonhados, com o rabo entre as pernas. Diferente do Iraque, que é plano, o Afeganistão é país montanhoso, um paraíso para a guerra de guerrilhas. Além de ser lar de vários povos e de incontáveis tribos, cada povo e cada tribo é furiosamente zeloso da própria independência.

Os estrategistas em Washington não tomaram conhecimento de nada disso. Para eles, todos os países parecem ou são idênticos, todas as sociedades são iguais. No Afeganistão, também, bastaria estabelecer uma democracia livre à moda dos EUA, com eleições à moda dos EUA e viva! Tudo daria certo e para sempre.

O elefante entrou na loja de porcelanas sem pedir licença e obteve vitória estrondosa. A Força Aérea “bombou”, o exército não encontrou obstáculos, a Al-Qaeda desapareceu como um fantasma, os Talibans (“estudantes religiosos”) fugiram como coelhos. As mulheres poderiam voltar a andar pela rua sem véus, as meninas encheriam as escolas, os campos de ópio voltariam a florescer e também floresceriam sem obstáculos os amigos de Washington em Cabul.

Contudo… a guerra prossegue, ano após ano, o número de norte-americanos mortos sobe inexoravelmente. Para quê? Ninguém sabe. É como se a guerra tivesse adquirido vida própria, sem quê nem por que, sem objectivo, sem razão. Norte-americano que esteja no Afeganistão e olhe em volta, tem de perguntar: o que diabo estamos a fazer aqui?

O objectivo imediato, a expulsão da Al-Qaeda do Afeganistão, foi ostensivamente alcançado. A Al-Qaeda já não está lá, supondo-se que algum dia tenha estado.

Escrevi certa vez que a Al-Qaeda é invenção dos EUA e que Osama Bin-Laden foi descoberto pela central de selecção de actores de Hollywood e mandado para fazer aquele papel. Osama Bin-Laden é perfeito demais para ser autêntico.

Claro, estou exagerando um pouco. Mas só um pouco. Os EUA vivem precisam sempre um inimigo universal. No passado, foi o Comunismo Internacional, cujos agentes eram vistos atrás de cada árvore, por baixo de cada tábua do soalho. Infelizmente, já não há União Soviética e na falta de inimigo, alguém teria de preencher o papel. Foi quando acharam a jihad planetária, encarnada na Al-Qaeda. Esmagar o “Terrorismo Universal” passou a ser a razão de ser de tudo que os EUA fazem.

Essa razão de ser não é razão; como objectivo, é irracional. O terrorismo é arma, instrumento de guerra. As mais diferentes organizações fazem uso do terror, há terror dos dois lados em luta nos mais diferentes países, cada lado com seu objectivo diferente e muitas vezes oposto a todos os demais; há terroristas de todos os lados. Fazer guerra universal contra “o terror internacional” é como fazer guerra a alguma “artilharia internacional” ou a alguma “marinha internacional”.

Não há, no planeta, nenhum movimento terrorista universal liderado por Osama Bin-Laden. Graças aos EUA, “Al-Qaeda” tornou-se griffe prestigiada no mercado da guerrilha, assim como “McDonald” e “Armani”, no mundo do fast-food e da moda. Cada militante de organização islâmica pode hoje apropriar-se da griffe, mesmo sem pagar royalties a Bin-Laden.

Os governos controlados pelos EUA, que sempre rotularam de “comunistas” os seus inimigos locais, para obter ajuda dos patrões norte-americanos, hoje rotulam os seus inimigos locais de “terroristas da Al-Qaeda”.

Ninguém sabe onde está Bin-Laden – nem se existe ou está vivo. Ninguém sabe, sequer, se está no Afeganistão. Há quem diga que se mudou para o vizinho Paquistão. E mesmo que lá esteja: que fundamento há em alguém fazer guerra e matar milhares de homens, mulheres e crianças... Para caçar um único homem?

Há os que dizem: OK, Bin-Laden não existe. Mas é preciso impedir a volta dos Talibans ao governo do Afeganistão. Por que, santo deus?! Quem são os norte-americanos que mandam no Afeganistão? Querem o quê? Pode-se ter todos os argumentos do mundo contra todos os fanáticos religiosos do mundo, e contra os Talibans especificamente e, mesmo assim... Seria motivo para essa guerra interminável?

Se os afegãos preferem ser governados pelos Talibans, em vez dos mercadores de ópio que hoje estão no poder em Cabul... o problema é deles! E parece que, sim, que preferem os Talibans, dado que, como antes e até hoje, os Talibans outra vez controlam praticamente todo o país, ou quase isso. Nada justifica uma guerra como a do Vietname, no Afeganistão. OK, mas... e como é que os EUA sairão de lá? Obama não sabe.

Durante a campanha eleitoral, Obama prometeu, com entusiasmo febril de candidato, que aprofundaria a guerra no Afeganistão, como uma espécie de “compensação” pela retirada do Iraque. Hoje, está atolado no Iraque e no Afeganistão. Pior: está prestes a atolar-se, também, numa terceira guerra.

Durante os últimos dias, o nome do Iémen está em todas as manchetes. Iémen – um segundo Afeganistão, um terceiro Vietname. O elefante está pronto para entrar em outra loja de porcelanas. Dessa vez, tampouco está preocupado com a porcelana.

Sei pouco sobre o Iémen, mas sei o suficiente para entender que só um doido teria qualquer interesse em deixar-se enredar lá. É mais um Estado artificial, composto de metades incompatíveis; o país de Sanaa no norte e o sul (ex-britânico). A maior parte do país é montanhosa, controlada por tribos belicosas que defendem todas, a própria independência. Como o Afeganistão, é um paraíso para especialistas locais em guerra de guerrilhas.

Lá também há um grupo que adoptou a griffe “Al-Qaeda”: é a “Al-Qaeda da Península Arábica” (depois que os militantes iemenitas uniram-se aos irmãos sauditas). Mas seus chefes interessam-se muito menos pela revolução mundial do que pelas intrigas e batalhas das tribos entre elas e o governo “central”, uma realidade com história de milhares de anos. Só doido absoluto poria a própria cabeça nesse travesseiro.

O nome Iémen significa “a terra à direita”. (Se olharmos para Meca a partir do Oeste, o Iémen fica à direita, com a Síria à esquerda.) A direita também conota felicidade; e o nome Iémen é associado a al-Yamana, palavra em árabe para “estar feliz”. Os romanos chamavam aquela terra de Arabia Felix (“Arábia Feliz”), porque era terra próspera, que enriqueceu no comércio de especiarias.

(Aliás, por falar nisso, talvez interesse a Obama saber que outro líder de super potência, César Augusto, tentou uma vez invadir o Iémen e foi rechaçado.)

Se o americano tranquilo, na sua mistura de idealismo e ignorância, resolver levar para lá a democracia e as quinquilharias de sempre, porá fim a qualquer felicidade que lá ainda haja. Os EUA afundarão em outro pântano, dezenas de milhares de pessoas serão mortas. Tudo terminará em desastre.

É possível que o problema tenha raízes na arquitectura de Washington DC.

A cidade é tomada por prédios enormes, de ministérios e escritórios e serviços oficiais da única super potência que há no mundo. As pessoas que trabalham lá sentem o poder tremendo daquele império. Olham para os chefes tribais do Afeganistão e do Iémen como um rinoceronte olha as formigas que correm entre suas patas. O rinoceronte caminha sem ver por cima das formigas. Mas alguma formiga sempre sobrevive.

Além do mais, o americano tranquilo faz pensar também no Mefistófeles do Fausto, de Goethe, que se auto define como a força que “sempre quer o mau e sempre cria o bom”. Só que ao contrário.

FONTE

Liberdade de expressão


No dia em que se fica a saber que o Tribunal dos Direitos do Homem condena Estado português por entraves à liberdade de expressão, vale a pena ler este texto do Nonas.
Estes tribunais feitos ao sabor e ao gosto do sistema podem até fazer algum trabalho, mas o essencial fica sempre por fazer, sobretudo quando toca a autores, escritores e jornalistas que não fazem parte do sistema ou que de alguma forma saem fora daquilo que o sistema considera politicamente correcto.

Pandemia?


As autoridades portuguesas e espanholas estão à procura de uma possível base operacional da ETA em Coimbra e no Porto, e nos arredores das duas cidades. A informação, avançada pelos meios de comunicação espanhóis, dá conta de que elementos dos serviços de informação da Guardia Civil e da Polícia Nacional, juntamente com a Unidade Nacional de Contra Terrorismo da Polícia Judiciária e da GNR, procuram casas arrendadas com garagem, que reúnam condições para instalar um centro operacional do movimento separatista basco.
Nunca sei, estou sempre em duvida, se estas noticias não serão tipo pandemia, isto é feitas só para lançar o pânico ou para desviar atenções. Uma coisa é certa, suspeitas de actividades terroristas no nosso país são uma constante. ETAs AL QAEDAs e aviões terroristas americanos, já foram avistados cá por estas bandas, mesmo nas barbas do SIS que nada nota, ocupado que está em vigiar e prender os nacionalistas.

segunda-feira, janeiro 18, 2010

Pretendo Assinar a Petição Casamento: o povo exige o Referendo!

Pretendo Assinar a Petição Casamento: o povo exige o Referendo!

Queima das Fitas de Coimbra 2010


A queima vai realizar-se de 7 a 14 de Maio e já tem página e está no Facebook

"O Rasputine de Himmler" de Christian Bouchet


Para uns o Rasputine de Himmler, para outros um mero alienado esquizofrénico e megalómano. O popular livro As Raízes Ocultistas do Nazismo, de Nicholas Goodrick-Clarke, viria a celebrizá-lo conferindo-lhe uma aura quase mítica.

A questão permanece envolta em controvérsia. Com base em alguns factos irrefutáveis: os seus estudos e poemas ocultistas, o seu internamento num hospital psiquiátrico de Salzburgo, ou a sua pertença às SS, sobre estas foram tecidas inúmeras lendas e misti cações.

A final qual a sua verdadeira inf luência no Terceiro Reich? A sua obra foi afectada pela sua suposta demência, ou esta vai efectivamente beber aos caudais mais profundos do imaginário völkisch? Wiligut foi, um maníaco, um mago, um neo-cátaro, uma espécie de precursor do paganismo new age ou um pouco de todas estas coisas?

Esta obra do professor universitário francês Christian Bouchet conta ainda com um apêndice de Gerhard Petak (do grupo musical Allerseelen) e uma tradução integral de poemas de Wiligut.

Dados do autor:

Diplomado em Ciências Económicas, em Direito, em História e Doutor
em Etnologia pela Universidade de Paris VII (onde foi aluno do
professor Robert Jaulin), professor universitário, jornalista e escritor, autor
de numerosas obras e artigos, Christian Bouchet é um especialista reconhecido no estudo das novas formas
de espiritualidade contemporânea, dos novos movimentos religiosos e do fenómeno maçónico.

Preço: 10€ PVP
Encomendar aqui

Mais casos decalcados


Decalcados por brasileiros ou decalcados de um assalto efectuado por brasileiros, o que é certo é que os assaltos a supermercados sucedem-se na região.
Decalcados ou pontuais, estes benefícios da modernidade já são um lugar comum na Zona Centro outrora pacifica e segura. A segurança, como bem comum, é divulgada e assegurada através de um conjunto de convenções sociais, denominadas medidas de segurança. Nesta altura do campeonato, a humanidade sofre grandes e graves retrocessos civilizacionais, a segurança dos cidadãos é posta em causa em nome de valores que só beneficiam uma pequena parte da população. Pregam-nos a igualdade mas obrigam-nos a vier na diferença.
Os nacionalistas nunca deixaram de se bater contra a criminalidade e pela segurança dos cidadãos.
Uma das principais preocupações e anseios do homem foi e será sempre obter segurança para si e para os seus. Noutros tempos cabia a cada família zelar pela sua segurança. Com o decorrer dos tempos grande parte das preocupações com a segurança passaram para quem dirigia os destinos das nações, sendo este considerado um avanço civilizacional. Nos nossos dias tirando pequenos grande parte da gestão da segurança está nas mãos do estado, que cada vez mais se demite dessa função. No entanto esse mesmo estado secundado pelo sistema, não permite e tenta dissuadir os cidadãos de zelarem pela sua segurança. São tempos felizes e de abastança, para os criminosos, sobretudo para os de colarinho branco que agem a coberto de licenças e alvarás passados pelo sistema.

domingo, janeiro 17, 2010

Utentes da Linha da Lousã descontentes - Portugal - DN

Utentes da Linha da Lousã descontentes - Portugal - DN

A saúde não é um negócio


Enquanto o Centro de Saúde de Oliveira do Hospital vai contar com um reforço de dois dos novos médicos oriundos de Cuba. A Ordem dos Médicos e a ANEM argumentam que não faltam médicos e sim organização.
No meio disto tudo sentimos que nos faltam médicos que nos faltam unidades de saúde e que falta muita organização e que governo, sistema e muitos lobbys organizados pretendem manter a actual estado da saúde em Portugal, por interesses corporativos e economicistas.
As listas de espera intermináveis, as longas horas passadas nas urgências, as dias sem fim á espera de uma consulta, os quilómetros percorridos para ir a um hospital, mostram que a saúde em Portugal está doente.
È urgente definir uma estratégia de longo prazo para o sector da saúde. O país não pode viver ao sabor de querelas partidárias e de políticas de curto prazo que um partido implementa numa legislatura, para depois serem alteradas na legislatura seguinte por outro partido que chegou ao poder.
Estas políticas de «dente de serra» têm custado muito caro ao país, constituindo um desperdício de recursos inaceitável.
È preciso decidir, definitivamente, que modelo se Sistema Nacional de Saúde pretendemos para Portugal.
O PNR entende que o modelo escolhido deve ser o que apresentar melhor rentabilidade, maior eficácia e maior economia de recursos para o Estado. Isto passa por um estudo comparativo exaustivo dos três modelos tendo em conta a experiência já testada dos modelos público e dos Hospitais SA, que o último Governo implementou.
Por outro lado é preciso comparar a procura de serviços de saúde pelos cidadãos com a capacidade instalada (Infra-estruturas hospitalares e força de recursos humanos).
O Partido Nacional Renovador está convicto de que a existência crónica de listas de espera, que é absolutamente reprovável e inaceitável, em qualquer país civilizado, resulta do desequilíbrio entre a procura e a oferta destes serviços por parte do Estado e da falta de eficiência e de eficácia destes serviços públicos.
Também muito importante a aposta numa cultura de prevenção das doenças, através de campanhas de sensibilização adequadas, generalizadas a todos os cidadãos, para além do aumento da oferta de médicos portugueses, com a criação de mais duas faculdades de medicina.
O PNR propõe-se:
• Implementar uma cultura de prevenção das doenças
• Decidir, em definitivo, sobre o modelo de Serviço Nacional de Saúde, mais adequado para o país.
• Aumentar a capacidade de oferta de serviços de saúde, formando mais médicos e aumentando a rede hospitalar.
• Ajustar a procura à oferta deste tipo de serviços e desta forma acabar com as listas de espera
• Rentabilizar os serviços de saúde
• Fomentar a utilização de medicamentos genéricos
• Manter uma taxa moderadora igual para todos os cidadãos, na utilização do serviço público.

sexta-feira, janeiro 15, 2010

A homossexualidade é uma doença


Um estudo de uma instigadora brasileira desmonta completamente todos os argumentos que baseiam as teorias em que assentam as reivindicações do lobby gay.
As pressões politicas, os estudos feitos por gays, o comportamento animal e a conclusão que a homossexualidade podia ser tratada podem encontrar-se aqui.
Estudos deste género não são divulgados pelos jornalistas devido às pressões de grupos organizados ao serviço político dos Novos Senhores do Templo, cabe aos nacionalistas divulga-los, enquanto defensores da verdade.

Casos Pontuais


Três homens encapuzados esperaram que a loja fechasse e, sob ameaça de uma arma de fogo levaram todo o dinheiro. Um assalto em Montemor que “decalca” os de Condeixa e de Miranda do Corvo.
Lembramos que são brasileiros os criminosos que andam a “decalcar” nos supermercados da região. Mais uma vez se prova que criminalidade e imigração andam de mão dadas.

Foi a segunda vez no espaço de apenas uma semana que a Scrapluso, empresa de recolha e abate de automóveis sedeada na zona industrial de Cantanhede, foi assaltada, sofrendo prejuízos de milhares de euros. A última investida àquela empresa aconteceu ontem de madrugada e tem, provavelmente, a “assinatura” dos mesmos meliantes que executaram o primeiro assalto, fez ontem precisamente uma semana, uma vez que o móbil do crime foi o mesmo, ou seja, peças de automóveis, ferramentas, combustível.
Mais um assalto em Cantanhede, que certamente “controlado” mas que deve ser aceite por todos em nome da modernidade.
Nós, os nacionalistas continuamos a não aceitar essa modernidade, a modernidade que nos trás imigração que deve ser controlada, a modernidade que justifica o crime, que deve ser combatido.
A solução é simples, penas severas com factor dissuasor da criminalidade, expulsão imediata dos imigrantes criminosos e ilegais

quarta-feira, janeiro 13, 2010

Temos democracia e a barriga vazia


O cenário económico até ao final do ano não é animador. As famílias portuguesas vão enfrentar uma contracção no emprego (1,3%), uma redução do rendimento disponível em termos reais e uma subida dos preços dos principais produtos. Uma conjugação de factores que, de acordo com o Boletim Económico do Banco de Portugal ontem divulgado, não vai travar o crescimento do consumo privado.
O cenário é de tal maneira negro que nem a o Banco de Portugal, correia de transmissão do governo e do sistema consegue dourar a pílula.
Os cravos de Abril já de si muito raquíticos, murcham sem que os políticos do sistema lhe consigam dar outra sorte. Restam-lhe uns cravos de plástico adquiridos nalguma loja chinesa, com subsídios vindos de Bruxelas. São os cravos do embuste, que nos vão impingido nesta longa noite partidocrática.
A barriga está vazia, a insegurança floresce, a saúde está doente, o ensino estalinizado e formador de papagaios bem amestrados. Portugal bateu no fundo e precisa de uma profunda renovação, a levar cargo pelos nacionalistas. Por Portugal e mais nada, junte-se a nós. Nós somos a única esperança no amanhã, para que em Portugal e na Europa chegue finalmente a Primavera.

Produtores de arroz preocupados com poluição do Baixo-Mondego


Os orizicultores do Baixo-Mondego alertaram ontem para o risco de a produção desaparecer em breve dos Vales do Pranto e do Arunca, se não for resolvido o problema das descargas poluidoras ou construído um canal de rega.
Para um governo e um sistema, preocupados em ajudar quem menos precisa, empenhados no casamento dos gaises e reféns do imperialismo de Bruxelas o investimento na agricultura, passou para segundo plano se é que não foi completamente banidos dos programas.
Em tempo de campanha eleitoral as promessas não faltam, mas mal sentam o traseiro nas poltronas do poder dedicam-se logo a outra “agricultura; cultivam somente os interesses dos seus partidos as imensas maquinas de emprego e de enriquecimento à custa da nação e do povo.

terça-feira, janeiro 12, 2010

Apresentação da obra “Guerra Justa, Terrorismo, Estado de Emergência e Nomos da Terra”


Apresentação da obra “Guerra Justa, Terrorismo, Estado de Emergência e Nomos da Terra”, da autoria de Alain de Benoist, pelo Dr. Mendo Castro Henriques, professor da Universidade Católica, cujos interesses versam a Ciência Política e a Filosofia Política.

A apresentação decorrerá na livraria-bar LES ENFANTS TERRIBLES, localizada no Cinema King (paralelo à estação de comboio Roma-Areeiro, metro do Areeiro)às 21 horas de dia 16 de Janeiro de 2010
.
Já disponível para envio directamente da Antagonista Editora.


Distribuição no circuito livreiro: Contra Margem, contramargem@gmail.com

Título completo: Guerra Justa, Terrorismo, Estado de Urgência e Nomos da Terra - a Actualidade de Carl Schmitt
Autor: Alain de Benoist
Páginas: 156
Formato: 20/13
Preço: 12€
ISBN: 978-989-8336-01-9

Obras do autor já editadas em Portugal:
_ O que é a geopolítica, col. «Campo livre», Edições do Templo, Lisboa 1978.
_ Nova direita, Nova cultura. Antologia critica das ideias contemporâneas, col. «Doutrina / Intervenção», Edições Afrodite, Lisboa 1981.
_ Festejar o Natal, Lendas e tradições, Hugin Editores, Lisboa 1997.
_ Comunismo e nazismo, 25 reflexões sobre o totalitarismo no século XX (1917—1989), col. «Dissidências», Hugin Editores, Lisboa 1999.
_ Com ou sem Deus? (colectânea v/a), col. «Dissidências», Hugin Editores, Lisboa 2000.
_ Céline e a Alemanha, 1933-1945, col. «Dissidências», Hugin Editores, Lisboa 2001.

Texto da contracapa:
Neste seu trabalho Alain de Benoist contesta radicalmente a legitimidade teórica, política e moral do conceito de “guerra justa”, contra o terrorismo “global”.
Demonstra como este pode ser remetido às suas dimensões mais simples e naturais, que permitiriam combatê-lo sem o alimentar.
Relaciona-o com o fenómeno, tipicamente moderno, da criminalização do inimigo, segundo a análise de Carl Schmitt, cuja actualidade é apurada por Benoist. O terrorismo, com efeito, não tem apenas raízes islâmicas, mas igualmente ocidentais e até estatais.
De facto a “globalização” do terrorismo lembra irresistivelmente as teses de Schmitt na sua Teoria da Guerrilha.
O autor chega à conclusão de que o “globalitarismo” americano contém um perigo mortal para o mundo moderno, ao ocultar a origem do elemento político e conflitual na vida do homem. Consequentemente um planeta “definitivamente pacificado” pela hegemonia “benévola” dos Estados Unidos da América pode vir a produzir uma guerra civil mundial sem fim e de proporções catastróficas.

Mais benefícios da imigração


A imigração é uma arma do capitalismo. Serve essencialmente para fazer baixar salários, para chantagear os trabalhadores autócnes e para destruir culturas e implementar a cultura corrupta e decadente do sistema.
De vez em quando e não tantas vezes como seria de desejar, alguns empresários corruptos (os principais beneficiados com a imigração descontrolada) caem nas malhas da lei.
Provávelmente as penas serão muito leves, porque afinal estes vendedores de passaportes prestavam um bom serviço aos que precisam de mão-de-obra barata de mão-de-obra escrava.
Mais uma vez imigração e criminalidade andam de mãos dadas embora o sistema tentando tapar o sol com uma peneira, recusa terminantemente a relação.

Realizou-se a IV CONVENÇÃO NACIONAL DO PNR


Decorreu nos dias 9 e 10 de Janeiro, a IV Convenção Nacional do PNR, denominada “Uma Década de Combate ao Sistema”, assinalando deste modo o 10º aniversário de vida do PNR, a assinalar-se no próximo dia 12 de Abril.

Esta Convenção foi sem qualquer dúvida, a melhor organizada e a mais participada da nossa breve história. Durou todo o dia de sábado e manhã de domingo e contou com inúmeras intervenções dos participantes, gerando um vasto leque de ideias, sugestões e conteúdos para o enriquecimento de iniciativas, estratégias e pontos programáticos.

Na manhã de Sábado, após a abertura dos trabalhos, o Vice-Presidente do PNR, Pedro Frade, fez uma exposição do ponto de situação actual do Partido, que incluiu uma breve resenha histórica, para melhor compreensão do momento presente, ao que se seguiu um momento para questões e esclarecimentos.

Sucedeu-se, por tudo o dia de sábado, um amplo espaço de apresentação de comunicações, moções, debate de ideias e votações, que se prolongou até à manhã de Domingo.

No final da manhã de Domingo, dia 10 de Janeiro, procedeu-se à votação para os órgãos sociais do PNR, que com a apresentação de uma única lista, reconduziu José Pinto-Coelho ao 3º Mandato consecutivo, tendo a lista por si apresentada, colhido a plena aprovação de 95% dos Congressistas.

Terminou esta com umas breves palavras por parte do reeleito Presidente, nas quais referiu as duas etapas pelas quais o PNR já passou – a da Fundação e a da Projecção – e mencionou o seu desejo e esperança de que esta Convenção tenha sido o início da etapa da Maturidade, assinalada com a renovação gráfica da nossa “Chama”, e para a qual conta com um maior envolvimento por parte de dirigentes e militantes, esperançado no reforço de quadros que se verificou nos últimos tempos e apontando para o trabalho especialmente voltado para os Nacionalistas, público alvo mais importante do PNR, como a grande prioridade.

Reafirmou que, enquanto se mantiver à frente do PNR, este será sempre um partido de combate ao sistema, à situação dominada por uma classe política medíocre e corrupta que está a dar cabo de Portugal e tem que ser corrida. Com ele, reafirmou ainda, o PNR será sempre um partido, inequívoca e vincadamente, Nacional, Social e Radical.

FONTE

O CASAMENTO E OS HILGAS [1]


Sejamos claros: nem tudo é tolerável nem tem de ser tolerável. Transformar a tolerância como virtude, em fraqueza a aproveitar pelos "espertos", além de ser uma falácia e uma injustiça, abre portas a perigos insuspeitos.

Nem todas as opiniões são respeitáveis, outra falácia adrede expendida... sobretudo as que violam as mais elementares base da Moral e, ou, do direito. Bem como as que são, simplesmente, insensatas.

A insistência em afirmar que somos todos iguais é outra cretinice que virou política e socialmente correcta. Nós somos, pelo contrário, todos diferentes. E os homens, como tal, também são diferentes das mulheres. O que todos devem ter é oportunidades e condições idênticas, mas isso prende-se com princípios de humanidade e de justiça relativa que se buscam desde o inicio dos tempos...

Há centenas de milhões de anos que na terra existem seres vivos, vegetais e animais, os mais diversos. Eles existem porque têm a capacidade de se reproduzir, através da existência de um elemento feminino e outro masculino e a natureza é tão perfeita que concebeu "sistemas" de atracção entre os géneros que garantissem a interacção reprodutiva.

A homossexualidade humana - inexistente em 99% das espécies é, a esta luz, um desvio genético, uma doença. E uma doença terminal, já que se, por absurdo, todos virássemos "gays" a espécie humana acabava...

Espalhando-se os homens pela terra, apesar das diferenças que sempre existiram de raça, cultura, crenças religiosas, etc., sempre estes viveram em grupo, criando sociedades mais ou menos complexas. Na sua espectacular diversidade, porém, a humanidade criou uma "célula" comum a toda ela: a família. Esta forma-se, inicialmente, pela união de um homem e uma mulher, que considerações de ordem política, social e, ou, de afectos, uniram, a fim de partilharem o restante das suas vidas, protegerem-se e auxiliarem-se mutuamente e ... terem filhos, perpetuando a espécie e a continuidade da família.

Da ligação dos cônjuges e dos seus descendentes passa a estabelecer-se uma rede mais ou menos complicada de laços familiares. A família passa a ser, deste modo, a estrutura mais elementar, sem embargo, mais fundamental da estabilidade de um grupo/tribo/nação/federação/estado, etc.

À figura que consubstanciou em termos jurídico/legais e sociais a existência de uma família, chamou-se casamento. E também isto a nível mundial, quer na sua fórmula exclusivamente civil ou acompanhada de um preceito religioso.

Ora é este "status quo", que o presente projecto de casamento entre pessoas do mesmo sexo, quer pôr em causa. Isto é, querem transpôr uma aberração genético/comportamental, para o edifício legal.

Em nome de quê? Pois caros leitores, em nome da igualdade de direitos. Ora a mim parece-me que não se deve dar direitos idênticos a coisas diferentes. Tão pouco passar vícios privados a públicas virtudes!

Ver dois tipos a beijarem-se na boca na rua mete-me nojo; se forem duas miúdas, talvez me excite. Certamente por ser macho. Mas eu não tenho nada que me enojar ou excitar em público. Por isso os vícios pessoais devem ter o recato adequado, não o folclore das marchas de orgulho gay ... Orgulho em quê? De quê? Sobre quê?

Não podem casar? Azar, se tivessem os pés chatos também não podiam ir à tropa! Não se pretende discriminá-los. Eles é que se estão a auto descriminar.

Legislar sobre uma coisa que a própria natureza tornou repulsiva parece ser um desconchavo que só um relativismo moral doentio, justifica. Infelizmente a comunicação social por razões várias, tudo têm feito por banalizar a discussão do tema para o tornar "normal" e habitual... Fá-lo a qualquer hora, por qualquer meio e vai ao ponto de mostrar cenas semi-explícitas. Ao mesmo tempo vão condicionando, ardilosamente, a expressão pública de quem não concorda com o desaforo. Um dia destes ainda vamos ter que pedir desculpa por não pertencermos ao "clube" ou acrescentarmos com entusiasmo, que também gostaríamos de experimentar.

E não deixa de ser curioso notar que são aqueles que tanto se têm empenhado em destruir a família tradicional, em facilitar o divórcio, legalizar o aborto, a eutanásia, etc., isto é em sabotar as regras e implicações do casamento entre dois seres diferentes e normais, que agora se empenham tanto no casamento homossexual...

O que esta gente quer é ter público reconhecimento dos maus caminhos que trilha e tornar boa e respeitável algo que objectivamente não o é. E não venham dizer que ninguém tem nada com isso. Toda a gente tem a ver com isso. Um cidadão que urina na via pública não deve ser apenas um caso de polícia, merece censura social...

Ninguém defende que se maltratem os portadores deste desvio, doença ou o que se lhe queria chamar - normalidade é que não pode ser. Agora temos que nos precaver da "ditadura" de minorias e da imposição de comportamentos.

De facto o casamento de homos, lésbicas, transsexuais, etc, abre as portas de uma comporta, de consequências imprevisíveis, o que irá alargar exponencialmente as barbaridades já existentes, como lobbies gay; discotecas
para gays, bairros (guetos?) para gays, festivais de filme gay, idem para
literatura, exibição de agressividade gay (vide culto do culturismo e
exibição pública atemorizadora); predominância em profissões ou empresas,
etc., é o que já se vê por aí. E o aí, internacionalizou-se. Podem por isso
antever o que nos poderá bater à porta: pedofilia q.b.; uma mulher casada com um cavalo; poligamia masculina e feminina; Ansião com a sua corte de eunucos; incesto legalizado e por aí fora. A perversão da mente humana não tem limites...

Deixámos para o fim a delicada questão da adopção de crianças e todo o género de experiências da bio genética, que é o corolário lógico deste tipo de união (e não devia passar disso): tal consideramos simplesmente como um crime contra a humanidade.

Que ninguém se atreva a dizer que este vendaval de imoralidade é inevitável ou irreversível. Inevitável é a gente morrer e mesmo assim só para aqueles que não acreditam na reincarnação ou numa qualquer forma de ressurreição.

Agora experimentem continuar confortavelmente sentados no vosso sofá a ver o tempo passar, sem se quererem incomodar com nada. Um dia acordam e.... a coisa passou a obrigatória!


João José Brandão Ferreira


Tenente-Coronel Piloto aviador

1] Vítimas da transumância sexual...

segunda-feira, janeiro 11, 2010

3ª Reunião de Voluntários do Concelho de Cantanhede' em LimparPortugal


O Projecto Limpar Portugal é um projecto que nos dá a oportunidade de exercermos uma cidadania activa no terreno.
Se já se inscreveu ou não é de portugal ignore esta mensagem.
Adira. Abraço

Horário: 23 janeiro 2010 às 21:30 a 24 janeiro 2010 às 0:30
Local: Biblioteca Municipal de Cantanhede
Organizado por: Andé Sobral e Carlos Rebola


Descrição do evento:
A 3.ª Reunião terá como ordem de trabalhos:
- Ponto da situação, das tarefas atribuídas.
- Divulgação do PLP e angariação de voluntários.
- Informação sobre apoios obtidos e a obter.
- Criação de equipas para referenciar lixeiras e marcar datas para efectuar roteiros no campo com esse objectivo (lixeiras).
- Apresentação de propostas e de ideias.
Apela-se à participação de todos.



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IV CONVENÇÃO NACIONAL DO PNR

sexta-feira, janeiro 08, 2010

Orizicultores reclamam intervenção do Governo


Protestos, marchas lentas, encontros com o ministro da Agricultura… Os orizicultores do Vale do Mondego desdobraram-se em iniciativas ao longo de 2009 para inverter a situação de declínio do sector. Mas nada, ou quase nada, se resolveu. O problema central, segundo a Associação Portuguesa dos Orizicultores (APOR), mantém-se: o arroz continua a ser vendido a um preço inferior aos custos de produção e se nada for feito há orizicultores que em menos de um ano abrirão falência.
A política agrícola comum e a voracidade das grandes superfícies estão a prejudicar a nossa agricultura. Nada que preocupe os nossos governantes empenhados em relacionamentos anti natura e pouco preocupados com Portugal e os portugueses.
As pescas e a agricultura sofrem dos “benefícios de Bruxelas, a breve trecho tudo o que comemos virá dos países que dominam a Europa, tornando ainda mais penosa a nossa independência. O imperialismo de Bruxelas vai fazendo as suas mossas ajudado por quem nos impingiu um tratado sem nos consultar.
A terra é de quem a trabalha, para aqueles que com muitos sacrifícios ainda ousam ser agricultores a nossa solidariedade e total apoio nesta luta pela terra, pelo trabalho e por melhores condições de vida

quinta-feira, janeiro 07, 2010

Utentes querem comboio de volta


Ligação à Figueira da Foz parada há um ano

Os utentes da linha Figueira da Foz-Pampilhosa lamentam que as obras no ramal ainda não tenham começado, um ano depois do encerramento. Alertam ainda que a viagem alternativa de autocarro levou a que muitos desistissem de recorrer ao transporte público.

Faltavam cerca de dois minutos para o comboio que liga a Pampilhosa (Mealhada) a Coimbra arrancar, quando o autocarro que iniciou a viagem na Figueira da Foz chegou à estação, numa rotina que os utentes da linha fazem diariamente desde há um ano, quando a linha foi encerrada por questões de segurança. "Queremos voltar a ter o nosso comboio, que tivemos durante mais de 20 anos", desabafa Alice Nobre, que todos os dias apanha o transporte na Cordinhã, Cantanhede. No entanto, Alice e as restantes utentes que estão sentadas ao lado sentem-se aliviadas por o autocarro ter chegado a tempo. "Já houve vezes em que se atrasou e o comboio não esperou. Tivemos de ficar aqui meia hora", lamenta.

Os utilizadores da linha enumeram várias desvantagens na utilização do autocarro em detrimento do comboio. "É outro conforto, para além dos atrasos e da constante mudança de transporte", conta Lurdes Alves, proveniente de Mala, também no concelho de Cantanhede. Estas desvantagens, afirma, levam muitos utentes a desistir e a viajar no automóvel particular, e mesmo a não viajar. "E nunca dei por grandes perigos na linha. Sempre foi um caminho certinho, sem grandes barreiras", defende.

A utente lembra que, quando a linha encerrou, deram um ou dois anos para reabrir, mas lamenta que, ao fim de um ano, não haja sequer sinais de obras.

Sindicato preocupado

O coordenador de Coimbra do Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário, Célio Correia, teme que a linha Pampilhosa-Figueira da Foz tenha sido encerrada definitivamente, por não ser um troço lucrativo. "É uma política que tem sido desenvolvida noutros locais", lamenta, reiterando que tem pressionado a Refer para saber quando começam as obras no ramal, sem ter ainda obtido uma resposta. "Fala-se que a linha poderá ser entregue a privados para transporte de mercadorias, mas falta resolver a situação do transporte de passageiros", alega.

O JN contactou ontem a Refer, no sentido de saber se havia data para o início das obras, não tendo obtido, em tempo útil, uma resposta. No entanto, ontem a imprensa local noticiava que a empresa havia comunicado à Câmara Municipal da Figueira da Foz a intenção de reactivar a linha em 2011.

Seis idosas abandonadas num lar clandestino na Pocariça


Na Pocariça, Cantanhede, podemos “apreciar” um cocktail do sistema, imigração ( de grande utilidade para os empresários corruptos), criminalidade (pelos vistos com longo cadastro) e aproveitamento de quem mais necessita uma vez que o estado se demite dessas funções.
A vida está boa para estes figurões.

quarta-feira, janeiro 06, 2010

«Se a homossexualidade evoluir acaba a humanidade»


Para o médico Gentil Martins, que também é um dos mandatários da Plataforma Cidadania e Casamento, a homossexualidade é, de facto, uma doença. «A Associação Americana de Psiquiatria sempre o considerou e só com a pressão dos lobbies gay é que mudou de posição», começou por dizer aos jornalistas após uma audição com o gabinete do primeiro-ministro.

«Desde que o mundo é mundo que existem homem e mulher. Se a homossexualidade evoluir acaba a humanidade», frisou, não escondendo a sua posição sobre este tipo de ligação conjugal. «Não se pode misturar as coisas, pelo que a sociedade tem de escolher a sua cultura. Temos de decidir o que é normal em Portugal, mas, na minha opinião, a pedofilia e a homossexualidade são perturbações psicológicas», frisou, concluindo:

«Sob ponto de vista psicológico e científico existem órgãos definidos que definem a complementaridade entre homem e mulher e isso que é que faz evoluir a humanidade».

IV CONVENÇÃO NACIONAL DO PNR

terça-feira, janeiro 05, 2010

Livro: Antologia Poética de Rodrigo Emílio


A editora Areias do Tempo homenageia o Rodrigo Emílio com esta edição da Antologia Poética que inclui colaborações de António Manuel Couto Viana com uma brilhante Carta-Prefácio e a extraordinária Introdução de Bruno Oliveira Santos.
São 294 páginas de cultura lusíada pelo preço de 10€!
Os pedidos devem ser feitos para: areiasdotempo@gmail.com

Movimento político contra co-incineração a crescer


Responsáveis da “Declaração de Coimbra” já estão a reunir com deputados de todos os partidos, à procura de um consenso que permita travar, no Parlamento, a co-incineração de Souselas.
Lembramos que a luta contra a co-incineração em Souselas foi durante muito tempo conduzida por um grupo de cidadãos e que várias vezes questionaram o facto dos partidos que se opunham a queima bem como os autarcas eleitos por Coimbra não terem uma participação mais activa.
Lembramos também que este grupo de cidadãos já tinha reunido com todos os partidos com acento parlamentar no intuído de procurar acabar de vez com a co-incineração.
Seja então bem-vindo quem vier por bem, porque mais vale tarde que nunca.

Mais casos pontuais em Cantanhede


Os amigos do alheio visitaram esta noite a cidade de Cantanhede.
Na Av. do Brasil contabilizamos pelo menos dois assaltos a estabelecimentos comerciais.
Mais casos pontuais em cima de casos pontuais em nome da modernidade e do progresso.
A culpa do clima de “guerra civil” que alastra por todo o país, é fruto da legislação que os partidos com acento na Assembleia da Republica produzem. Eles são os únicos culpados.
Policias e Tribunais tentam fazer o seu trabalho mas estão de mão e pés atados com a nova legislação e se algum agente da autoridade, algum magistrado sai fora do estipulado pelos Novos Senhores do Templo, logo o longo braço da perseguição politica cai sobre eles. Lembremo-nos do caso do Juiz da Casa Pia que está agora com a carreira congelada, daqueles sindicalista da policia que afirmou que a imigração descontrolada esta directamente ligada ao aumento da criminalidade e foi reformado compulsivamente.
Aos cidadãos também está vedada
Os vampiros andam ai. Os corruptos licenciados, os assaltantes protegidos, os empresários corruptos, os pedófilos aplaudidos de pé.
É tempo de mudar de rumo, é tempo de embalar a trouxa e zarpar. Por PORTUGAL e mais nada.

segunda-feira, janeiro 04, 2010

Em prol da moderação e do diálogo


"Sempre que alguém afirma que dois e dois são quatro e um ignorante lhe responde que dois e dois são seis, surge um terceiro que, em prol da moderação e do diálogo, acaba por concluir que dois e dois são cinco..."

O PSD entrega esta segunda-feira no Parlamento o seu projecto para a criação da união civil registada, a alternativa dos social-democratas ao casamento entre pessoas do mesmo sexo proposto pelo Governo.
Quando se tratou de referendar o aborto O PSD teve um a posição dúbia, de carácter eleitoralista, tendente a dar-se bem com tudo e com todos.
É um das características dos sociais-democratas, ser politicamente correctos, que é como quem diz não serem carne nem serem peixe.
No entanto as suas posições têm sempre favorecido as propostas da esquerda, pelo que podemos concluir que com mais esta proposta, está a fazer o jogo da esquerda e de quem é contra a família e a tradição.
Em prol da moderação e do diálogo o PSD torna-se assim o principal responsável, por tudo o que de mau vai acontecendo neste país. Pela hipocrisia, pelos recuos, pela falácia que empresta às suas posições.
O PS pode estar no governo, mas o principal inimigo do Povo e da Pátria, veste de laranja e professa as hediondas filosofias da social-democracia.