terça-feira, janeiro 12, 2010

Apresentação da obra “Guerra Justa, Terrorismo, Estado de Emergência e Nomos da Terra”


Apresentação da obra “Guerra Justa, Terrorismo, Estado de Emergência e Nomos da Terra”, da autoria de Alain de Benoist, pelo Dr. Mendo Castro Henriques, professor da Universidade Católica, cujos interesses versam a Ciência Política e a Filosofia Política.

A apresentação decorrerá na livraria-bar LES ENFANTS TERRIBLES, localizada no Cinema King (paralelo à estação de comboio Roma-Areeiro, metro do Areeiro)às 21 horas de dia 16 de Janeiro de 2010
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Já disponível para envio directamente da Antagonista Editora.


Distribuição no circuito livreiro: Contra Margem, contramargem@gmail.com

Título completo: Guerra Justa, Terrorismo, Estado de Urgência e Nomos da Terra - a Actualidade de Carl Schmitt
Autor: Alain de Benoist
Páginas: 156
Formato: 20/13
Preço: 12€
ISBN: 978-989-8336-01-9

Obras do autor já editadas em Portugal:
_ O que é a geopolítica, col. «Campo livre», Edições do Templo, Lisboa 1978.
_ Nova direita, Nova cultura. Antologia critica das ideias contemporâneas, col. «Doutrina / Intervenção», Edições Afrodite, Lisboa 1981.
_ Festejar o Natal, Lendas e tradições, Hugin Editores, Lisboa 1997.
_ Comunismo e nazismo, 25 reflexões sobre o totalitarismo no século XX (1917—1989), col. «Dissidências», Hugin Editores, Lisboa 1999.
_ Com ou sem Deus? (colectânea v/a), col. «Dissidências», Hugin Editores, Lisboa 2000.
_ Céline e a Alemanha, 1933-1945, col. «Dissidências», Hugin Editores, Lisboa 2001.

Texto da contracapa:
Neste seu trabalho Alain de Benoist contesta radicalmente a legitimidade teórica, política e moral do conceito de “guerra justa”, contra o terrorismo “global”.
Demonstra como este pode ser remetido às suas dimensões mais simples e naturais, que permitiriam combatê-lo sem o alimentar.
Relaciona-o com o fenómeno, tipicamente moderno, da criminalização do inimigo, segundo a análise de Carl Schmitt, cuja actualidade é apurada por Benoist. O terrorismo, com efeito, não tem apenas raízes islâmicas, mas igualmente ocidentais e até estatais.
De facto a “globalização” do terrorismo lembra irresistivelmente as teses de Schmitt na sua Teoria da Guerrilha.
O autor chega à conclusão de que o “globalitarismo” americano contém um perigo mortal para o mundo moderno, ao ocultar a origem do elemento político e conflitual na vida do homem. Consequentemente um planeta “definitivamente pacificado” pela hegemonia “benévola” dos Estados Unidos da América pode vir a produzir uma guerra civil mundial sem fim e de proporções catastróficas.

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