segunda-feira, dezembro 12, 2011

CARAVANA NACIONALISTA



Os nacionalistas do distrito de Coimbra e o seu partido o PNR vão terminar o ano com uma grande acção de panfletagem, na zona da Beira Serra.
Partida de Cantanhede ás09.30 com passagem em Coimbra pelas 10.00 horas e inicio da acção em Poiares pelas 11.00 horas. Seguem-se os concelhos de Arganil, Góis, oliveira do Hospital e tábua, com paragem para um almoço convívio.

Mais informações:
Telemóvel 961488375
E-mail PNRCoimbra@gmail.com

quinta-feira, novembro 24, 2011

Co-incineração? Não obrigado!



A SECIL de Pataias no concelho de Alcobaça prepara-se para começar a co-incinerar produtos industriais perigosos. Já foi feita a consulta pública e a breve trecho, a exemplo do que já acontece no Outão e em Souselas começará a queima.
É necessário que as populações de Pataias do concelho de Alcobaça e dos concelhos vizinhos percebam os riscos que estão em causa.
Da queima de resíduos industriais perigosos resulta o envio para a atmosfera de substancias altamente cancerígenas que para alem de serem inaladas se vão também depositar nos produtos agrícolas e ser incorporadas no cimento produzido. Resultam daqui graves problemas para a nossa saúde e dos nossos filhos, quer a SECIL ignora visto para ale de ter combustível de graça ainda receber para o utilizar. Os patrões da SECIL porque maioritariamente estrangeiros só pensam no lucro fácil, até porque não vão sentir os “benefícios” daquilo que agora nos impingem.
Existem alternativas à co-incineração. Em primeiro lugar a reciclagem geradora de emprego de novas empresas e de apostas na investigação, ou em alternativa a Pirólise que consiste na queima em circuito fechado a grandes temperaturas e onde os gazes são aproveitados.
Enquanto na Europa se vai acabando com a co-incineração no nosso país apostamos naquilo que outros já perceberam que prejudica gravemente a saúde.
Na defesa da nossa saúde, do nosso ambiente é necessário que o coro de protestos se faça sentir, gritando bem alto CO-INCINERAÇÃO NÃO OBRIGADO!

quarta-feira, novembro 23, 2011

Zona de Conforto


No Centro de Emprego de Montemor o Novo, dois grupos de jovens que recebiam orientação e preparação para a procura de emprego foram aconselhados a emigrar para encontrar trabalho.

Afinal as afirmações do secretário de estado apesar de desmentidas estão a ser levadas à prática, sendo pois a solução política deste desgoverno para o desemprego entre os jovens a imigração.

É uma atitude vergonhosa do governo PSD/CDS que passada a sua zona de conforto, ainda não foi capaz de implementar medidas que levassem ao crescimento da produção nacional e no consequente aumento do emprego. Na prática é uma mostra do desinteresse pelos portugueses, neste caso pelos jovens o futuro do país e que são tratados como uma mera mercadoria que o desgoverno exporta a baixo preço por ser excedentária.

Como sempre defendemos a resposta para a crise deve ser encontrada na produção nacional, onde os jovens porque empreendedores podem ser uma mais-valia. A revitalização das pescas e da agricultura e a aposta em indústrias onde outrora fomos lideres, são o caminho para a prosperidade para combater o défice comercial e devem ser apontados aos jovens com um desafio que eles tanto gostam.

sexta-feira, novembro 18, 2011

Boicote o Comércio Chinês e os produtos chineses.




O que está por trás de tanta loja chinesa? ANTES DE MAIS UMA CONCORRÊNCIA DESLEAL APLAUDIDA PELO GOVERNO PORTUGUÊS.

Começa por se estranhar o facto de irem ocupar lojas, com rendas altíssimas, que ninguém ousa alugar. Estranha-se também só venderem produtos Made China.
As rendas altíssimas das lojas, são pagas directamente pelo governo chinês (!!!), que como contrapartida exige aos donos chineses, que só vendam produtos chineses.
O governo Português isenta os comerciantes estrangeiros, do pagamento de IRC (imposto), durante 5 anos (chocante !!!) Entretanto todos os 5 anos mudam de sitio e de nome e ficam isentos de novo.
Enquanto o comerciante Português chafurda afogado em impostos, estes tem a papinha feita, para tomarem conta do mercado e assistirem satisfeitos, impávidos e serenos ás falências em cadeia, de todos os seus competidores nacionais que são obrigados a pagar impostos e a cumprir uma lista infinita de normas europeias.
A concorrência é desleal pois os chineses não cumprem quase nenhuma dessas regras.
E o que dizer do controle de qualidade dos artigos que estas lojas vendem?
E o que dizer da obrigação de etiquetagem em Português e da garantia obrigatória dos produtos?
Já pensou também porque são tão baratos estes artigos? Porque são feitos com material da mais baixa qualidade, alguns deles suspeitos e prejudiciais à saúde e principalmente porque são feitos com a exploração da mão-de-obra em situação de verdadeira escravatura e com recurso a mão-de-obra infantil.
Não respeitam também regras normativas da Europa e Portugal não fiscaliza.
As lojas chinesas crescem como cogumelos, muitas vezes em Centros Comercias como é o caso do FREXIAL SHOPING em Cantanhede. Este centro comercial que alberga uma loja do grupo Intermarche sobejamente conhecido pelo exploração a que sujeita os funcionários, dá agora as mãos a uma loja chinesa enquanto hipocritamente anuncia que apoia a produção nacional.
Se apelamos a que se boicote o comércio e os produtos chineses esse boicote deve ser extensivo a estas lojas em centros comerciais que os albergam.

terça-feira, novembro 01, 2011

Os primeiros Estados Gerais do PNR lançam o “Nacionalismo-Renovador”


Decorreram os primeiros Estados Gerais do PNR, em Alcobaça, tendo reunido diferentes grupos de trabalho, ao longo dos quatro módulos do seu programa.

Foram abordados e debatidos, nesta primeira edição de Estados Gerais, os temas da “Segurança Interna”, “Educação”, Família e Demografia” e “Economia”, que tiveram lugar durante todo o dia Sábado, e ainda os temas da “Cultura e Património”, “Agricultura” e “Saúde”, no Domingo.

Encerrou-se esta acção com a apresentação do Manifesto, “Nacionalismo Renovador”, cujo teor visa dar um passo em frente, de coragem, apontando o caminho do Nacionalismo Português e moderno.

Detectadas que estão as inúmeras dificuldades e também erros cometidos na área Nacionalista nos últimos 40 anos, importa iniciar um caminho que, sem abdicar do ADN Nacionalista e dos nossos Valores e Fundamentos, saiba entender os dias de hoje e os seus circunstancialismos, adequando a mensagem às realidades e à sociedade quotidiana, de modo a que a passe a nossa mensagem e as pessoas a absorvam.

Tendo vocação e desejo de virmos a ser poder, urge assim ter capacidade, vontade e coragem de Renovar o combate e o estilo, a estratégia e a mensagem, a estética e a linguagem, de modo a que se enquadrem na presente época e nestas circunstâncias. Mas mal de nós se não soubermos destrinçar o essencial do acessório e não libertarmos os fundamentos que nos norteiam de modelos temporais. Mal de nós se nos isolarmos num gueto ideológico, autista e cristalizado no tempo, que não chega às pessoas nem deixa marca na História. Compete-nos a missão de relançar o Nacionalismo com âncoras na nossa Identidade, Cultura e História, mas adaptado aos tempos de hoje.

Portugal precisa de nós, que somos a verdadeira Alternativa ao regime vigente, Hoje e Agora: com ideias e soluções modernas e claras e o olhar posto no amanhã. É fundamental, pois, construir as bases de um Nacionalismo Português e Moderno. Somos Nacionalistas, e isso basta para nos definir. Somos Nacionais-Renovadores e isso enquadra-nos, dando corpo e sentido ao nosso trabalho e à nossa luta.

Assentes assim nos pressupostos que constituem as nossas Causas e as nossas metas, lançamos o desafio e as bases para a criação de um Nacionalismo-Renovador que seja ouvido e acolhido pelos Portugueses. Por Portugal! Para o século XXI.

FONTE

terça-feira, outubro 25, 2011

Comércio da Baixa morre aos poucos sem dar luta



Armindo Gaspar, da Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra, foi o primeiro a lamentar a sala meia vazia da Junta de Freguesia de S. Bartolomeu para a reunião promovida ontem à noite pela Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME). É lamentável, desabafou, «com esta capacidade de intervenção não vamos a lado nenhum», insistiu, depois de ter ouvido o vice da CPPME, Pedro Soares, falar em união para combater os «absurdos» que pairam no sector.
Na sua intervenção, o responsável da CPPME identificou os problemas mais graves do sector, precisamente aqueles que estão na base de um abaixo--assinado que a Confederação está a promover e quer entregar em mãos ao primeiro-ministro a 22 de Novembro, numa manifestação marcada para esse dia em Lisboa.
Na edição em papel do Diário de Coimbra pode ler-se que os comerciantes estão preocupados com as causas próximas que vão acelerar a morte do sector. O aumento do IVA para a restauração e a taxa única de IRS serão os carrascos que ao serviço deste sistema vão dar a machada final. No entanto, devemos também elencar as causas remotas responsáveis pela “doença” de todo o comercio tradicional, na baixa de Coimbra e em muitas baixas deste país. A proliferação de grandes superfícies, que rodeiam a cidade, a concorrência desleal do comércio chinês, a falta de segurança na baixa, a desertificação e a falta de estacionamento são o vírus principal a que agora se junta a cicuta social/centrista para uma morte assistida com as habituais condolências do sistema.

O Comércio tradicional ajuda a:

Combater a desertificação populacional dos centros históricos e turísticos das nossas cidades, bem como das zonas rurais .
Combater a marginalidade através da constante movimentação da população elevando o nível de segurança e harmonia entre a sociedade e a área comercial.
Proporcionar uma zona saudável de lazer e maior animação cultural.
Defender a nossa Cultura, Identidade, Hábitos e Costumes.

É urgente apoiar o Comércio Tradicional, preservando-o e apoiando-o face ao comércio invasor e impessoal.
Defendendo o Comércio Tradicional, defendemos Portugal e os Portugueses.

quarta-feira, outubro 19, 2011

Queixa-crime Metro Mondego/ Ramal da Lousã



Por iniciativa dos cidadãos Jaime Ramos e Mário Nunes foi apresentada uma queixa-crime relativa ao desmantelamento do Ramal da Lousã. Apresentada contra incertos, não vão certamente faltar “incertos” para incluir no rol. Os mesmos “incertos” que nos últimos anos destruíram quilómetros de ferrovia e acabaram com mais de 11000 postos de trabalho.
Desde a primeira hora solidarizamo-nos com a luta dos utentes deste Ramal, pelo que aplaudimos a corajosa iniciativa destes dois cidadãos.

quinta-feira, setembro 29, 2011

Co-incineração - Manifestação em Coimbra "contra decisões judiciais"



Contrariamente ao esperado a manifestação teve muito pouca participação. As causas podem ser certamente encontradas num certo baixar dos braços numa luta longa e dura, numa certa desinformação sobre esta questão e no abandono do barco por parte dos partidos políticos do sistema que tendo já retirado os dividendos políticos, tendo já feito o folclore mediático do costume abandonam agora a causa.
Os nacionalistas disseram presente e não vai deixar de lutar, juntamente com as Associações de Cidadãos e com os grupos ambientalistas para por fim a uma das birrinhas politicas do Sr. Sócrates.
Nós somos contra a co-incineração e contra a incineração de resíduos industrias perigosos (RIP).
De acordo com os actuais conhecimentos científicos, a emissão de dioxinas, furanos, metais pesados, partículas e outros compostos tóxicos, mesmo em quantidades mínimas, constituem factores de risco muito importantes.
Esta perigosidade deve-se à «elevada toxicidade, à tendência bio-acumulativa e à dificuldade e/ou impossibilidade de biodegradação natural» dos produtos libertados. As doenças susceptíveis de surgir devido à libertação dos produtos nocivos vão desde o cancro às perturbações comportamentais, passando pela infertilidade e agravamento de situações patológicas já existentes na comunidade.
Um quadro tanto mais negro quanto se está a lidar com entidades com bem poucas preocupações ambientais, a Secil e a Cimpor não têm sido empresas idónias e respeitadoras das populações e da defesa do meio ambiente.
Esta insistência na co-incineração inviabiliza regeneração e reciclagem de resíduos, e não estimula as indústrias a reduzirem a produção de RIP's, promovendo tecnologias de substituição, medidas que, no seu conjunto, poderão reduzir a mais de metade os lixos a submeter a outras formas de valorização, nomeadamente tratamento térmico e eventual co-incineração como última solução. Este é o caminho que é correcto defender.
O antigo processo civilizacional urbano industrial, que a humanidade construiu sobretudo a partir do séc. XIX, tem a ver com uma cosmovisão maquinista do mundo e uma lógica linear que preside a esse ponto de vista.
No final do séc. XX, a cosmovisão foi-se alterando. O esgotamento dos bens naturais e das energias fósseis, o uso de materiais não recicláveis e tóxicos, revelou o carácter auto destrutivo deste paradigma.
Uma nova cosmovisão ecosistémica e uma ecotécnica, permitem encontrar fundamentos alternativos para este "modelo" esgotável, esgotante e esgotado.
Reduzir os resíduos, reutilizar objectos produzidos, reciclar e utilizar energias renováveis, possibilitam repensar o processo produtivo e encarar um desenvolvimento ecologicamente sustentado e valorizando a associação e a cooperação entre produtores, consumidores.
Nós nacionalistas porque defensores da terra e do bem estar social e da qualidade de vida não nos revemos neste sistema que tudo submete ao lucro, pondo mesmo em causa a nossa continuidade e a continuidade do planeta.
A força da razão vai ser superior à razão da força.

terça-feira, setembro 13, 2011

A CP quer “livrar-se” do transporte rodoviário nos Ramais da Lousã e Pampilhosa/ Figueira














Empresa apresentou proposta para deixar de se responsabilizar pelas alternativas em linhas com a da Lousã ou Figueira-Pampilhosa
São cerca de 2,4 milhões de euros por ano, os custos assumidos pela CP para assegurar o transporte em autocarros nos locais onde as linhas já não funcionam e que levaram a empresa a apresentar uma proposta à tutela e ao Instituto de Mobilidade e Transportes Terrestres (IMTT) no sentido de alterar esta situação.
Considerando que não se trata de simples interrupções temporárias para obras, mas de situações em que a questão se prolonga, a CP entende que devem ser as empresas de transporte rodoviário a assegurar as viagens. Em causa estão a Linha do Corgo, onde as despesas com o transporte rodoviário são de 7.346 euros/mês, a Linha do Tâmega de 11.096 euros/mês e na Guarda-Covilhã 10.798 euros/mês. Na ligação Figueira da Foz - Pampilhosa, a CP gasta 15.817 euros/mês e a fatia maior vai para o Ramal da Lousã, que liga Coimbra a Serpins e que custa 154 mil euros por mês.
Os boys que “administram a CP, a clientela partidária que os partidos do alterne vão colocando nos lugares de decisão desta empresa, continuam a brindar-nos com as suas tiradas falaciosas e a tentar impingir-nos os argumentos viciados do costume na tentativa de cobrir os seus erros e a sua incapacidade de gestão.
O comboio é o transporte mais seguro mais barato e se movido a electricidade o menos poluente. Só uma administração formada com gente manifestamente incapaz ou manifestamente capaz de tudo, não conseguiu rentabilizar a CP.
Livremo-nos pois destes desgovernados administradores muitos com ligações e interesses em empresas de transporte rodoviário e dos desgovernantes que os nomearam.

sábado, setembro 10, 2011

Tribunal administrativo viabiliza co-incineração


O Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Coimbra decidiu viabilizar a co-incineração em Souselas, não acolhendo a contestação de um grupo de cidadãos à queima de resíduos industriais perigosos (RIP) na cimenteira local, revelou ontem o advogado Castanheira Barros. O causídico, que lidera a contestação ao processo no plano jurídico, disse à agência Lusa que vai recorrer da sentença para o Tribunal Central Administrativo do Norte.
«A sentença do TAF de Coimbra considerou que quer o despacho do ministro do Ambiente de dispensa da Avaliação de Impacte Ambiental, quer as licenças ambiental, de instalação e de exploração, concedidas à Cimpor para a co-incineração de RIP em Souselas cumpriram todos os requisitos legais», adiantou.
O Juiz resolveu decidir as 3 acções populares relativas à co-incineração de resíduos industriais perigosos ( RIP’s ) em Souselas / Coimbra sem as submeter à apreciação dos 2 juízes adjuntos, impedindo assim que fossem julgadas por uma formação de 3 juízes como impõe o art. 40º nr. 3 do Estatuto dos Tribunais Administrativos e FAo ter decidido sem que tivesse sido realizada a audiência de julgamento, o Juiz Tiago Miranda impediu assim o Grupo de Cidadãos de Coimbra de fazer prova dos graves danos que resultam da co-incineração de RIP’s para a saúde pública e para o meio ambiente através da inquirição das suas prestigiadas testemunhas, em que se incluem o actual e um ex-reitor da Universidade de Coimbra ( respectivamente os Professores Doutor João Gabriel Silva e Fernando Rebelo ) , o actual Bastonário da Ordem dos Médicos ( José Manuel Silva ), os 3 Professores Universitários Massano Cardoso, Pedro Carvalheira e Delgado Domingos, os médicos Armando Gonsalves e Carlos Ramalheira , o biólogo João Pardal e Rui Berkmeier da Quercus .
O mesmo Juiz que impediu a inquirição das supra-referidas testemunhas omitiu todos os Pareceres apresentados pelo Grupo de Cidadãos de Coimbra que apontam no sentido de que os POP’s- Poluentes Orgânicos Consistentes que resultam da co-incineração de resíduos perigosos são altamente nocivos para a saúde pública, sendo alguns deles cancerígenos, como é o caso das dioxinas e furanos, transpondo para a matéria de facto dada por provada apenas factos alegados pelo Ministério do Ambiente e pela Cimpor .

Mais uma machada na luta contra a co-incineração e mais uma vergonha para a justiça portuguesa.

sexta-feira, agosto 26, 2011

BASTA DE CRIMINALIDADE


Um homem de 36 anos, funcionário de um café na Baixa de Coimbra, ficou ferido em consequência de uma discussão tida ontem, cerca das 9h00, no Monte Formoso, tendo sido assistido nos Hospitais da Universidade Coimbra.
De acordo com fonte da PSP de Coimbra, a vítima, residente no Bairro da Rosa, estaria a subir, a pé, a Rua Cidade de Poitiers, no Monte Formoso, em direcção ao Planalto do Ingote, quando foi abordado por três indivíduos, na casa dos 20 anos, que seguiam, de carro, no mesmo sentido.

Estas notícias começam a ser um lugar-comum, revelando que a criminalidade violenta alastra como um vírus por todo o país, sobretudo, mas não só, nas zonas problemáticas como as do Planalto do Ingote, onde os criminosos patrocinados pelo sistema têm casas onde não pagam renda, e outros benefícios que não são extensíveis a quem trabalhada.

Será normal que as pessoas tenham que mudar de hábitos de vida por se sentirem inseguras? Que deixem de frequentar a sua praia e temam utilizar os transportes públicos?
Não! Não podemos consentir que o ambiente de insegurança tome conta das nossas ruas e nos prive da liberdade e de uma vida com qualidade, em Segurança. Não há qualidade de vida onde a preocupação, medo e angústia nos perturbam o dia-a-dia.
A criminalidade crescente é um factor alarmante que, ao contrário de merecer a melhor atenção dos governantes, tem sido sistematicamente ignorada. Só o PNR tem coragem de encarar este flagelo de frente e apontar as suas causas e soluções, através de um programa claro e corajoso.

A classe política corrupta que nos desgoverna não conhece estes problemas, eles vivem noutro mundo…dos seus condomínios fechados não sentem a criminalidade dos nossos bairros (não usufruindo assim dos “benefícios” da criminalidade que nos impingiram), com os seus carros de luxo e motoristas particulares não conhecem os crimes que diariamente acontecem um pouco por todo o nosso Portugal, …é altura de dizer BASTA!

segunda-feira, agosto 15, 2011

Queremos os nossos Correios


Dia 20 de Agosto distribuição do panfleto “Queremos os nossos Correios” em Coimbra pelas 10.30.
Ponto de encontro junto ao Mercado Municipal

Informações ;
E-mail PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel 961488375
No Facebook


domingo, julho 31, 2011



Este blogue vai de Férias. Este ano sem textos agendados e como não pretendemos nas férias ficar agarrados à internet, pois já conheço a desculpa; seria apenas 1 minuto para ver o blogue, depois deixa lá ver o facebook, depois deixa lá ver os blogues que sigo... Enfim, serão FÉRIAS na verdadeira acepção da palavra, férias mais que merecidas para descançar o corpo e aliviar a mente de horários,trabalho e stresses do dia-a-dia.
Resta-me desejar boas férias aos que ainda as podem ter, força e esperança aos que não as têm...
E um pedido; nestas férias não abandone os seus animais!

quarta-feira, julho 20, 2011

Há 12 lojas fechadas entre as ruas Ferreira Borges e a Visconde da Luz


Presidente da Agência de Promoção da Baixa garante que há procura para as lojas encerradas, mas preços pedidos por proprietários afastam empresários
Os emigrantes já começaram a chegar de férias e, como sempre, vão à Baixa. A cada regresso, encontram mais lojas fechadas e cada vez mais comerciantes descontentes e preocupados com o dia de amanha. Só entre a Rua Ferreira Borges e a Avenida Visconde da Luz, são 12 os estabelecimentos encerrados. Enquanto isso, as esplanadas estão “a meio gás” e nem a música do acordeão anima quem tem de fazer as contas à vida. Nas montras, o papel pardo ou páginas de jornal escondem um cenário interior que não resistiu à crise. Nas vitrinas lê-se “Trespassa-se”, “Arrenda-se” ou “Vende-se” e abundam números de telefone para possíveis interessados.

O Comércio Tradicional é uma forma de compra e venda num ambiente de proximidade
entre vendedor e cliente, a qual só se verifica em locais de pequena e média dimensão, onde vamos e compramos através de uma base sólida de confiança, tanto na qualidade como na escolha selectiva dos produtos.
Com o aparecimento das grandes áreas comerciais, o comércio tradicional vê-se ameaçado face a essa concorrência desigual, sobrevivendo com grandes dificuldades,ou mesmo morrendo gradualmente.
Perdem-se com isso as suas vantagens, entre as quais destacamos a proximidade a todo o tipo de produtos, muitas vezes, produzidos pela nossa população, o que é um fctor de emprego, estabilidade e prosperidade para as famílias e que contribui
fortemente para a qualidade de vida das povoações e manutenção dos seus centros tradicionais.
Ao mesmo tempo, o comércio tradicional absorve uma boa parte da mão-de-obra activa da população laboral e representa ainda, um apoio fundamental ao sector turístico e ao abastecimento das zonas rurais, bem como das zonas históricas das nossas cidades.


É urgente apoiar o Comércio Tradicional, preservando-o e apoiando-o face ao comércio invasor e impessoal.


O Comércio tradicional ajuda a:

Combater a desertificação populacional dos centros históricos e turísticos das nossas cidades, bem como das zonas rurais .
Combater a marginalidade através da constante movimentação da população elevando o nível de segurança e harmonia entre a sociedade e a área comercial.
Proporcionar uma zona saudável de lazer e maior animação cultural.
Defender a nossa Cultura, Identidade, Hábitos e Costumes.


Defendendo o Comércio Tradicional, defendemos Portugal e os Portugueses.

quinta-feira, julho 14, 2011

A OPERAÇÃO MAR VERDE


Abaixo, seguem hiperligações que nos conduzem a uma lucidíssima análise do que, provavelmente, foi a mais arrojada operação militar realizada pelas forças portuguesas durante a guerra do Ultramar.
O facto de não terem sido atingidos todos os seus objectivos é insuficiente para lhe retirar o brilho a que tem direito. Os êxitos obtidos compensaram largamente as falhas verificadas.
Nada como ler:






Parte 1 – O contexto da guerra na Guiné

Parte 2 – A decisão e a preparação

Parte 3 – A operação

Parte 4 – O epílogo


Agradeço ao meu amigo e camarada Joaquim Maria Cymbron o alerta para este brilhante texto.

segunda-feira, julho 11, 2011

Encontro Nacionalista em Coimbra


Dia 4 de Setembro
Ponto de Encontro – Junto ao Portugal dos pequenitos pelas 12 horas.
Almoço – Restaurante Bom Proveito pelas 13 horas, Preço 12 Euros
Informações e marcações para:
E-mail PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel 961488375

quarta-feira, junho 29, 2011

PROJECTO "CULTURA E CIDADANIA"




SEXTA, 23 DE SETEMBRO, 21H15: TODOS PELA REABERTURA DO RAMAL ENTRE PAMPILHOSA E FIGUEIRA (com autarcas, políticos, entre os quais um representante do PNR etc.), no Café Aliança, em Mira.

sexta-feira, junho 03, 2011

BASTA DE FEDERASTAS



Alguns deputados alemães recomendam à Grécia que venda algumas das suas ilhas para enfrentar o grave endividamento do país.
Tal com a Grécia, Portugal entrou para este grupo de países “amigos” enganado pelos partidos lacaios do imperialismo de Bruxelas.
Tal como a Grécia, mas dia menos dia algum deputado liberal (da família social democrata) vai-nos aconselhar a vender as Berlengas, quiçá a Madeira ou os Açores.
A Alemanha em como a França e a Inglaterra são os países que mais têm lucrado com esta tramóia que se chama EU. Enquanto os países periféricos sentem dificuldades, alguns quase a entrar na baça rota, os amigos da onça não param de engordar, mostrando agora no caso da Grécia as suas verdadeiras intenções colonialistas. Se já colonizam económica e financeiramente os países periféricos pretendem agora tomara a completa posse administrativa.
O Partido Nacional Renovador rejeita liminarmente a união política da Europa e portanto não aceita o federalismo ou qualquer forma de governação supra-nacional. Por consequência é contra o Tratado da Constituição Europeia.
O PNR entende que é possível a construção da Europa sem alienar necessariamente a soberania de cada estado.
A posição defendida pelo PNR assenta no primado da inviolabilidade da soberania e portanto na recusa da submissão dos pequenos estados aos desígnios dos grandes, que inevitavelmente ocorrerá sob a égide do mundialismo.
Defendemos a cooperação em vez da integração, defendemos uma Europa centrada na sua própria identidade, mas respeitando as identidades específicas de cada nação, pelo que preconizamos não uma União Europeia de cariz político, mas uma União Económica baseada nas vantagens recíprocas para todos os estados, resultantes do alargamento dos mercados e da abolição das barreiras alfandegárias.
Portugal até agora só perdeu com a entrada na União Europeia:
Baixas rendibilidades na aplicação dos fundos concedidos, destruição da agricultura e das pescas, deslocalização de empresas e redução do investimento directo estrangeiro, desemprego em massa, perda de soberania em quase todos os domínios, pesados custos para os cidadãos resultantes da uniformização das legislações, sem ter em conta as diferenças de nível de vida entre os países, a imigração em massa resultante da abolição das fronteiras, a insegurança e a criminalidade generalizada.

segunda-feira, maio 30, 2011

O LIVRO É A ESPADA DO ESPÍRITO


Um colectânea de textos do meu camarada e amigo Francisco Pereira e uma obra que inicia e o leitor nas maneiras de ouvir e compreender Wagner, são as novidades editoriais das Edições Réquila. Passem pelo blogue, onde se disponibiliza mais informação sobre estas obras, bem como um já vasto leque de outros títulos indispensáveis na biblioteca de quem pretende estar informado.

quarta-feira, maio 25, 2011

PNR PROPAGANDA



Camaradas e amigos
Estamos na recta final da campanha e tudo indica que o saldo vai ser positivo, uma vez que não param de chegar os pedidos para aderir ao PNR e é cada vez maior o número de visitas às páginas e blogues, bem como os soldados políticos envolvidos na campanha eleitoral.

Agora importa pedir a ajuda de todos num esforço final.

Sexta-feira dia 27 vamos fazer distribuição de propaganda nos concelhos de Penacova e Poiares. Saída de Cantanhede pelas 16.30 e encontro com camaradas de Coimbra pelas 16.45.

Domingo dia 29 saida de Cantanhede pelas 09.30, encontro com os camaradas de Coimbra pelas 10.00 junto ao Mercado Municipal, para visitarmos, Miranda do Corvo, Lousã, Condeixa, Montemor-o-velho e Figueira da Foz.
Finalmente nesse mesmo dia vamos também efectuar colagens.

Portugal precisado PNR, mas o PNR precisa de ti!

quarta-feira, maio 11, 2011

PROPAGANDA


Sem propaganda não temos votos, sem propaganda não chegamos ao nosso povo.

As acções de panfletagem e as colagens são o único meio de chegarmos aos portugueses, uma vez que os jornalistas terroristas censuram todas as nossas actividades e comunicados de imprensa.

Os nacionalistas de Coimbra vão estar na rua:

Quarta e Sexta - Colagens em Coimbra, Condeixa, Soure, Montemor e Figueira

Sábado - Vamos percorreras praias do Distrito a distribuir panfletos.

Domingo - Nova acção panfletária em Coimbra, Condeixa, Soure Montemor.

Junta-te a nós:

E-mail PNRCoimbra@gmail.com

Telemóvel 961488375

terça-feira, maio 03, 2011

PNR celebrou o 1º de Maio em Coimbra e iniciou campanha eleitoral



O PNR celebrou ontem o “Dia do Trabalho Nacional”, pela primeira vez em Coimbra, dando continuidade ao objectivo de levar acções de rua ou encontros de esclarecimento a diversos pontos do país.

Com a já habitual celebração do 1º de Maio, o PNR quer evocar todos os agentes do trabalho e do tecido produtivo nacional, contrapondo esta atitude integral e de cooperação das várias partes à luta de classes promovida pela esquerda. Além disso, neste ano em particular, pretendeu o PNR dar início à campanha para as Legislativas de Junho, tendo-se procedido a uma larga distribuição de propaganda, ao longo do dia, nas ruas de Coimbra.

Antes do desfile, três dezenas de apoiantes do partido, confraternizaram num pique-nique que proporcionou aos presentes cerca de duas horas de agradável convívio, ao qual se seguiu uma distribuição de folhetos até ao começo do desfile que partiu às 4 horas da Av. Fernão de Magalhães.



Assim que várias dezenas de Nacionalistas se preparavam para dar início à comemoração do “Dia do Trabalho Nacional”, foram informados pelas autoridades, que o Governo Civil de Coimbra autorizara em simultâneo e no mesmo local, uma acção promovida por sindicatos afectos à CGTP e esta do PNR!…

Tendo sido ambas as partes alertadas pelas forças da ordem para se evitar qualquer tipo de provocação ou desacato, é bom de ver que os apoiantes do PNR além de nunca terem tido, como é habitual, o mais leve sinal de provocação, aguentaram firmemente diante dos apupos, gritos, palavras de ‘desordem’ e gestos vindos da outra manifestação encostada à nossa.

De salientar que os discursos previstos para o final do desfile, proferidos pelo Cabeça de Lista do PNR por Coimbra, Vítor Ramalho e pelo Presidente do Partido, José Pinto-Coelho, se realizaram envoltos numa confusão acústica, de pura provocação, gerada pelos carros de som e gritaria hostil dos manifestantes comunistas. Para todos os efeitos, nunca o PNR iria desistir da sua acção, à qual acabaram por se juntar vários populares curiosos, manifestamente interessados em ouvir a nossa mensagem, e de entre os quais, muitos deles manifestavam clara concordância e simpatia.

A comunicação social esteve fortemente representada, tendo presenciado tudo e feito entrevistas. Mas como de costume, nem um só canal de televisão noticiou aquilo que os jornalistas presenciaram, levando-nos novamente a denunciar a censura e o boicote vergonhoso às nossas acções.

Resta saber o que foram lá fazer… ainda que a resposta seja óbvia: foram à procura de qualquer desacato por parte do PNR. Mas como este cenário nunca o proporcionamos, pura e simplesmente optam por nos silenciar.

segunda-feira, abril 25, 2011

TEMOS DEMOCRACIA E A BARRIGA VAZIA


No dia de hoje, as personagens que o teatrinho da partidocracia nos apresenta como adversários, dão as mãos em defesa do seu sistema caduco e a cair de podre.
Para além da intoxicação levada a cabo pelos meios de comunicação social, os políticos do sistema repetiram o apelo à unidade e coesão. Eles sabem que se aproxima uma bela e duradoura alvorada que lhes vai retirara as mordomias conquistadas à custa do suor do nosso povo e da venda da Pátria a retalho.
Todas as promessas de Abril se revelaram falsas ao ponto de hoje vivermos em termos comparativos muito pior que no tempo de Estado Novo. Para melhor está bem, está bem, para pior já basta assim.
Falemos então de algumas bandeiras que o sistema tanto agitou e que se revelaram uma falácia romântica.
Lembram-se de uma canção muito em voga nos tempos de PREC “não vamos mais brincar à caridadezinha”, não brincaram mais fizeram da caridade um negócio, alguns um negócio de família, como é o caso daquele senhor tão pouco Nobre, que quer ser presidente a todo o custo.
Falavam em acabar com os ricos, outros diziam que era preciso acabar com os pobres. Hoje o fosso entre ricos e pobres é cada vez mais abissal a miséria ombreia com a ostentação, quando não andam as duas de mão dada.
Prometeram melhor educação falharam redondamente. Hoje os nossos jovens sabem menos que alguém com a quarta classe “no tempo da outra senhora”, mas exibem um diploma de licenciados. Hoje os nossos jovens têm comportamentos de uma falta de respeito e educação atroz, mas sabem justificá-los em nome da liberdade. Hoje os nossos jovens gozam de um sem número de leis proteccionistas, mas estão à mercê das bestas predadoras pedófilas, dos traficantes de droga e demais modernices que o sistema inventa para os alienar e transformar em bons receptores de toda a propaganda que impingem. Querem tirar aos jovens a capacidade de pensar em nome da liberdade que tanto apregoam.
Como argumento último falam de liberdade mas perseguem e marginalizam quem não pensa como eles. Censuram e deturpam a história a seu belo prazer e mandam para a fogueira dos hereges quem com eles não concordada, nem que seja só numa virgula e usam a censura por omissão para calar as bocas incomodas.
A criminalidade não para de crescer, fazendo com que os portugueses vivam reféns nas suas casas, fazendo com que os portugueses mudem os seus modos de vida. Não será este o maior atentado à liberdade individual e colectiva que se conhece?
Este mês entraram neste país os feitores do FMI secretariados pelos feitores de Bruxelas, que maior atentado à independência nacional, que maiores vexames ainda vamos sofrer. Um país outrora auto-suficiente estende agora a mão aos usurários da Nova Ordem Mundial a exemplo da mendigagem que cada vez mais enche as ruas das nossas cidades e vilas.
Se aceitam viver neste mundo de faz de conta, de mão estendida, com outros mandar na casa. À mercê da escumalha criminosa, aceitando como certas todas as mentiras que os sistema impinge, então continuem à rasca, porque os nacionalistas avisaram e agora dizem bem alto basta.

segunda-feira, abril 18, 2011

1º de Maio | “Dia do Trabalho Nacional” em Coimbra


O PNR celebra este ano, em Coimbra, o “Dia do Trabalho Nacional”.

À beira de eleições legislativas, convocamos os Patriotas e Nacionalistas para virem apoiar o PNR na rua, num desfile de celebração e defesa do Trabalho Nacional.

Vamos erguer a nossa voz em defesa de medidas proteccionistas de mercado, da Produção Nacional, do consumo dos produtos nacionais, do comércio tradicional…

Vamos, com o PNR, gritar contra as opções suicidas das politicas económicas ao serviço do mundialismo capitalista que nos deixa à mercê da tirania do FMI e da União Europeia. Há que denunciar os grandes culpados deste estado de coisas: os políticos que nos governaram nas últimas décadas e os lóbis dos seus amigos!

Há que mudar de caminho com coragem e radicalismo. Há que apoiar a alternativa nacionalista, dando força ao PNR nas urnas e na rua.

Contamos consigo em Coimbra, no dia 1 de Maio, às 15.30 horas, em Coimbra, na Av. Fernão de Magalhães em frente ao edifício da Segurança Social.

FONTE

segunda-feira, março 28, 2011

Legislativas 2011

É urgente e imperiosa a sua rápida resposta à chamada do PNR ! Precisamos de reunir 280 candidatos até dia 10 ou 15 de Abril, consoante a marcação das eleições. Queremos concorrer ao maior número possível de Círculos Eleitorais. Contamos consigo, com o seu dever de militante ou simpatizante, e com o seu sentido de responsabilidade e urgência se quiser ver o PNR nos boletins de voto. Por favor, leia atentamente estas instruções e proceda em conformidade.

1. Preencher os dados do candidato nos documentos Certidão de eleitor. Entregá-los na Junta de Freguesia onde está recenseado e levantá-lo quando a Junta indicar (1 ou 2 dias depois, se não for na hora).

2. Preencher os dados do candidato no documento Declaração de candidatura. Não colocar nada na zona sombreada, que será posteriormente preenchida pelos responsáveis do Partido.

3. Enviar o conjunto dos documentos para: PNR Apartado 2130 1103-001 Lisboa Esperamos contar com a ajuda de todos para que o PNR esteja presente nos 22 círculos eleitorais das legislativas.

PORTUGAL PRECISA DO PNR, MAS O PNR PRECISA DE TI

quarta-feira, março 16, 2011

Etologia


Muito do que fala o livro passa despercebido nalgumas revistas da especialidade.
O sistema esconde esta ciência revolucionária porque ela refuta cientificamente todo o paradigma em que ele assenta.
A leitura deste livro é fundamental na desmontagem da falácia romântica que nos tentam e tentaram impingir ao longo dos últimos anos.
Recomendo a sua leitura a todos aqueles que inconformados com o actual sistema necessitam de bases científicas sólidas para o refutar.

Título: EtologiaAutor: Colectivo Nova Geração
Páginas: 56
Formato: Caderno A5
Preço: 3€
Descrição: Neste trabalho o Colectivo Nova Geração dá-nos a conhecer, numa linguagem bastante acessível, os fundamentos desta desconhecida ciência e da maneira como os etólogos conseguiram deitar por terra as crenças esquerdistas do "bom selvagem" e do mito da igualdade natural entre os seres humanos.




Pedidos aqui

sexta-feira, março 11, 2011

ACÇÂO DE PROPAGANDA




Vamos novamente para a rua fazer uma acção panfletária no dia 13 de Março.
Ponto de Encontro Café Central em Cantanhede pelas 09 horas, com passagens por Arazede, Tocha, Mira e Vagos onde nos encontramos com camaradas de Aveiro.
Junta-te aos nacionalistas por que Portugal precisa de ti.

Informações:
E-mail PNRCimbra@gmail.com
Telemóvel961488375

quarta-feira, março 09, 2011

Protesto público | “Acordo Ortográfico”, nunca!


O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 é um tratado assinado pelos países lusófonos, cujo objectivo é a criação de uma ortografia unificada a ser usada por todos os países de língua oficial portuguesa, pretendendo pôr fim à existência de duas normas ortográficas divergentes, uma no Brasil e outra nos restantes países de língua portuguesa.

Para o PNR o “Acordo Ortográfico” não faz qualquer sentido e apenas configura um atentado contra a nossa Identidade.

Além da norma ortográfica existente no Brasil não ser correcta, quer nos acentos, quer na construção das frases, a origem da Língua Portuguesa está localizada na Europa, em Portugal e não no Brasil!

Não aceitamos o Acordo Ortográfico nem a destruição das nossas palavras, a língua é um dos pilares fundamentais da nossa Identidade.

A Língua é nossa e por isso dizemos NÃO! ao Acordo Ortográfico.

Lutaremos pela preservação da nossa própria Língua nacional!

No dia 26 de Março, às 16.00 horas, faremos um protesto público contra este “acordo” , no Largo de Camões, em Lisboa.

domingo, março 06, 2011

Encontro Nacionalista em Oliveira do Hospital



Dia 20 de Março
Aproveitando a Feira do Queijo que nesse fim-de-semana se realiza nesta localidade do Distrito, vamos promover um almoço seguido de uma acção de propaganda.

Pontos de Encontro

Coimbra - 11 horas frente á Rodoviária Nacional
Oliveira do Hospital – 12 horas no Jardim do Município

Mais informações:

E-mail PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel 961488375

segunda-feira, fevereiro 21, 2011

Reunião Nacionalista em Leiria | 27 Fevereiro



Militantes e simpatizantes do PNR no Distrito de Leiria vão efectuar uma reunião de trabalho, no dia 27 de Janeiro de 2011, pelas 15 horas.

Seguir-se-á uma acção de distribuição de propaganda.

Os interessados em participar na reunião que visa debater estratégias para o próximo ano devem contactar:
PNRLeiria@gmail.com
Telemóvel 96 148 83 75

sexta-feira, fevereiro 18, 2011

O grande capital nem tem Pátria


O presidente da Cooperativa Agrícola de Montemor-o-Velho (CAMV) afirma ao DIÁRIO AS BEIRAS que uma grande superfície está a preparar-se para fazer dumping com o arroz, vendendo-o a 35 cêntimos/quilo.

O grande capital nem tem Pátria e para chantagear os agricultores não tem problemas em cometer uma irregularidade pois sabe que goza de protecção e impunidade.
São mais uma vez os “benefícios” do mundialismo e da globalização que o sistema nos tenta impingir.
A globalização da economia é o processo através do qual se expande o mercado e onde as fronteiras nacionais parecem mesmo desaparecer, por vezes, nesse movimento de expansão. Trata-se da continuação do processo de internacionalização do capital, que se iniciou com a extensão do comércio de mercadorias e serviços, passou pela expansão dos empréstimos e financiamentos e, em seguida, generalizou o deslocamento do capital industrial através do desenvolvimento das multinacionais.

O mercado globalizado é um mercado desregulamentado, sobre o qual os Estados possuem cada vez menos controle. É um mercado privatizado, com tudo aquilo que implica na transferência das decisões tocantes aos sectores de primeira necessidade. Um mercado caracterizado por uma competitividade exacerbada, que é invocada para proceder a fusões, às reconfigurações de empresas.
É inegável que os preços como neste caso descem, mas as consequências são bem mais nefastas que um simples aliviar da carteira. Neste particular visam a curto prazo chantagear os produtores nacionais ou mais grave ainda e certamente o mais provável contribuir para o aniquilar da produção de arroz no nosso país a exemplo de outras “mortes”já conseguidas.
Ao contrário da doutrina propagandeada pelo sistema a globalização produz ainda mais desigualdade
Vale a pena deter-se um instante nesta questão, pois ela é como um todo e é um dos elementos difusos que, como cimento, liga as coisas. Temos que repor princípios e valores éticos como base da crítica ao processo de globalização económico-financeira, regulada pela lei selvagem do mais forte em termos de mercado e pela repressão político-militar, se necessário for, a serviço da estratégia de busca de lucros e acumulação dos grandes conglomerados multinacionais.
O importante é visualizar as várias formas em que se manifesta a desigualdade. As caras das desigualdades são o nosso problema central. A globalização só tornou mais evidente o tal nó, ao mesmo tempo em que nos mostrou o seu carácter profundamente anti-social.

A única força verdadeira e validamente opositora da globalização é a das Nações soberanas e independentes. Só o nacionalismo pode assegurar uma alternativa à pretensão de um grupo mundial e uniformizante, venha ele de Washington ou se encontre disseminado pelo mundo fora.
Quanto aos nacionalistas, esses, estão serenos e estudam a complicada situação mundial com cuidado. É que, como não são mundialistas, sabem que a resposta terá que vir de cada Povo e de cada Nação.

terça-feira, fevereiro 15, 2011

Portugal precisa do PNR, mas o PNR precisa de si!



São muitos os contactos que temos no Distrito de Coimbra.
Também temos tido muito nacionalista a colaborar em acções de propaganda e a participar em eventos promovidos pelo partido,
Está na hora de todo esse esforço se materializar em militantes para depois poderem aparecer núcleos organizados em muitos concelhos do distrito.
Não vivemos tempos em que se possa simplesmente rezingar. Não basta protestar é preciso resistir.
Seja militante do Partido dos nacionalistas portugueses.
Preencha a Proposta de Adesão

segunda-feira, fevereiro 14, 2011

POR PORTUGAL E MAIS NADA


Enquanto em Portugal compramos combustíveis que estão entre os mais caros da Europa a GALP continua a ver os seus lucros crescer em flecha de tal forma que já é cobiçada pelo imperialismo comunista chinês.
Estes dois factos devem ser motivo de reflexão porquanto eles são a prova cabal do muito que temos denunciado e combatido.
Com efeito os boys do sistema estão completamente vendidos ao capitalismo selvagem e ao mundialismo e sua consequente globalização.
O povo paga os ordenados chorudos dos administradores e contribui para os lucros milionários de uma empresa que em época de crise, deveria prescindir das suas mais-valias, baixando os preços a fim de contribuir para o arranque da produção nacional, a fim de contribuir para o alivia das despesas de empresas e pessoas. Mas o sistema insiste em remar m sentido contrário e usa agora uma das poucas grandes empresas nacionais para vender a divida por ele gerada, abrindo ainda mais as portas ao investimento usurário tão característico do imperialismo comunista chinês.
A gentalha que nos governa não respeita nem Pátria nem Povo, pensa somente na sua barriga e está refém do grande capital apátrida.
O imperialismo não até um privilegio os países capitalistas, ele também está na massa do sangue dos países comunistas ou não fosse o comunismo a justificação do capitalismo o seu perpetuar, travestindo de socialismo o que não passa de capitalismo de estado.
A classe política que nos desgoverna, enriquece coma crise e na desmedida procura do maior lucro possível não tem pejo de ir vendendo a retalho o pouco que resta do nosso tecido empresarial.
Afirmamos portanto as bases nacionalistas da economia e da justiça social.
Connosco sectores fundamentais da nossa economia como é o caso das petrolíferas estão nas mãos do estado.
Connosco as empresas estatais servem para regular a economia e como tal servem para ajudar as empresas e o povo.
Connosco o investimento estrangeiro é bem-vindo, quando serve a Nação e Povo, não deslocaliza e não compra empresas que são pilares essências da nossa economia.

domingo, fevereiro 13, 2011

Holocausto de Dresden


Na II Guerra Mundial, não há nenhum critério objectivo que pudesse deixar de fora como crimes contra a humanidade e genocídio, o uso das bombas nucleares em Hiroxima e Nagasáqui, o bombardeamento de Dresden ou as violações maciças de mulheres alemãs que os soldados russos fizeram - tudo actos essencialmente contra a população civil. Se querem encher a boca com boas palavras sobre uma justiça para todos, então na II Guerra Mundial houve crimes de guerra cometidos pelos aliados e homens como Churchill e Truman têm responsabilidades nesses crimes, já sem referir Estaline.

A Segunda Guerra Mundial estava no fim. Em 1945 Dresden não era nenhum ponto militar. Não existiam bases militares em Dresden, não era nenhum local estratégico, não existia indústria pesada, não tinha defesas aéreas, não tinha centros de comunicação importantes. Dresden era uma das mais bonitas cidades da Europa e das que tinha maior índice cultural do Velho Continente. Esta cidade era até conhecida como cidade dos refugiados e tinha sido declarada cidade hospital para os feridos da guerra. Dresden era uma das mais belas cidades da Alemanha, a capital da Saxônia era conhecida pela "Florença do Elba" devido à sua mundialmente famosa arquitectura Barroca. A economia de Dresden era sustentada, em tempo de paz, pelos seus teatros, museus, instituições culturais e indústrias artesanais, nomeadamente a cerâmica.

A sua população residente e permanente era de 630.000 pessoas, mas naquela altura a cidade estava a abarrotar de refugiados provenientes de todo o Leste mas principalmente da Prússia e da Silencia de onde fugiam aterrorizadas pelas crueldades cometidas pelos bárbaros soldados soviéticos que a isso eram incitados pelo demónio da propaganda estalinista. Este dirigente soviético em campanhas maciças na rádio e através de milhões de panfletos repetia constantemente perante os soldados vermelhos: "Matem, matem, matem. Ninguém é inocente. Nem os que estão vivos nem os que ainda não nasceram" ou então "se vocês, um dia, não tiverem morto pelo menos um alemão(ã) , então vocês não cumpriram o vosso dever moral para com a mãe pátria Soviética ". Churchill nas suas memórias citava, numa sua proclamação ao Exército bolchevista: "Os Soldados Vermelhos ardem como se fossem de palha para fazer dos alemães e da sua capital uma teia acesa da sua vingança; para vós, soldados do Exército Vermelho, soou a hora da vingança. Destroçai briosamente o orgulho racial das mulheres alemãs; tomai-as como despojo legítimo. Matai! Destruí, bravos e aguerridos soldados do Exército Vermelho".

Nesta altura os Aliados já sabiam que a Alemanha tinha perdido a guerra. Ninguém que tivesse capacidade de decisão - civil ou militar acreditava que a Alemanha pudesse resistir, muito menos atacar, as forças Aliadas. O próprio Churchill queria pelo menos duas cidades destruídas a cada mês que passasse - até que não restasse nenhuma! O bombardeamento de Dresden só poderia ser entendido como um ato premeditado de assassínio em massa.

Assim, a 13 e 14 de Fevereiro de 1945 perto de 1200 bombardeiros Aliados (principalmente americanos e ingleses), seguidos de centenas de caças "bullet-spiting" levaram a cabo um triplo 'raid' aéreo em Dresden. O código de guerra dado a este bombardeamento foi "Clarion". O primeiro ataque dos bombardeiros começou a cair às 10 horas do dia 13 largando bombas explosivas na parte velha da cidade para destruir os telhados dos edifícios preparando assim o ataque com engenhos incendiários. O ataque seguinte trouxe o inferno transformando o centro da cidade - numa área com 3 milhas de comprimento e 2 de largura - num oceano de chamas. A temperatura do ar atingia os 1100 graus Fahrenheit. Os ventos fortes que se faziam sentir ajudaram á propagação instantânea das chamas. Centenas de milhar de pessoas eram queimadas vivas desde o primeiro ataque e continuariam a morrer até ao terceiro.

Alguns dados sobre os bombardeamentos foram tornados públicos mais tarde:
- A fumaça que saía da cidade via-se a 50 milhas de distância e a 15.000 pés de altitude.
- Mais de três terços de Dresden ficou completamente destruída em 14 horas de ataques.
- 24.866 casas desapareceram.
- 35.000 corpos foram mais tarde identificados.
- Perto de 500.000 corpos estavam irreconhecíveis, transformados numa massa amarela derretida nas ruas.

Um jornal na altura contabilizou desta maneira os mortos que não foram identificados:
- 37.000 crianças.
- 46.000 jovens em idade escolar.
- 55.000 hospitalizados, incluindo médicos, enfermeiros e pessoal hospitalar.
- 12.000 pertencentes a equipas de salvamento.
- 330.000 descritos simplesmente como "homens e mulheres".


Convém dizer que as montanhas dos corpos deixados em Dresden foram ignoradas pelo tribunal de Nuremberga. A ironia final, a hipocrisia falaciosa é promotores apresentaram fotografias dos mortos de Dresden como a "evidência" de atrocidades nacionais-socialistas alegadamente cometidas contra os judeus mortos nos campos de concentração!

sexta-feira, fevereiro 11, 2011

PNR em Oliveira do Hospital


No próximo domingo vamos promover mais um encontro, desta feita em Oliveira do Hospital, para uma pequena acção panfletária e para contacto com simpatizantes da zona da beira Serra.
Se estiver interessado em participar no encontro deve contactar-nos através do:
E-mail PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel 961488375

quinta-feira, fevereiro 10, 2011

BASTA DE CRIMINALIDADE


Mais de duas centenas de notas bancárias de Portugal e de vários países da América Latina, África, Ásia e Europa, assim como uma grande quantidade de moedas estrangeiras de colecção foram apreendidas terça-feira em Coimbra, na sequência de buscas domiciliárias encetadas pela PSP.
As apreensões ocorreram na sequência de diligências efectuadas pelas Brigadas da Esquadra de Investigação Criminal de Coimbra, especializadas em crimes de furtos, e no âmbito de um inquérito em investigação iniciado em fins de Julho de 2010, na sequência de um assalto a uma residência em Santo António dos Olivais, de onde furtaram armas de fogo.
A Polícia apreendeu igualmente 76,11 gramas de cocaína, 86 gramas de heroína, uma balança de precisão, um revólver, 50 cartuchos de caçadeira, munições, 1700 euros, relógios, máquinas fotográficas, medalhas de colecção, objectos em ouro e prata, canetas, uma mala de cabedal contendo uma máquina de filmar, telemóveis e um IPhone.
Os possuidores dos artigos foram constituídos arguidos no processo, sublinhou a PSP, sem especificar, dando conta que vai continuar com as diligências para identificar os proprietários dos objectos apreendidos.
Será normal que as pessoas tenham que mudar de hábitos de vida por se sentirem inseguras? Que deixem de frequentar a sua praia e temam utilizar os transportes públicos?
Não! Não podemos consentir que o ambiente de insegurança tome conta das nossas ruas e nos prive da liberdade e de uma vida com qualidade, em Segurança. Não há qualidade de vida onde a preocupação, medo e angústia nos perturbam o dia-a-dia.
A criminalidade crescente é um factor alarmante que, ao contrário de merecer a melhor atenção dos governantes, tem sido sistematicamente ignorada. Só o PNR tem coragem de encarar este flagelo de frente e apontar as suas causas e soluções, através de um programa claro e corajoso.

sábado, fevereiro 05, 2011

Conversa fiada

Ministra da Saúde garantiu a continuação da classificação de Urgência Médico-Cirúrgica do Hospital da Figueira da Foz. Quanto ao serviço de oncologia, a resposta é “nim”Relativamente ao Bloco de Partos encerrado apenas por razões economicistas ninguém falou, a oposição passado o mediatismo nada diz e Câmara e governo agradecem, entretanto vamos continuar a ter partos na estrada, numa mostra clara da forma como se trata a saúde neste país.
Hoje depois de muitos atrasos e ajustes, asneiras da mais diversa ordem é o Hospital Pediátrico, sem que se tenham acautelado os devidos acessos. Câmara PSD, CDS e governo PS trocam acusações no que promete ser mais um caso a fazer correr muita tinta e demonstrativo da incompetência de quem estes partidos colocam nos centros de decisão.

quarta-feira, fevereiro 02, 2011

Lobo com pele de cordeiro


Sabemos que entre o PSD e PS não existem diferenças nenhumas, ambos os partidos a que chamamos do alterne, são os principais responsáveis pela crise e pelo fosso em que caiu este pais
Também já fizemos notar que o líder do PSD, não passa de um lobo com pele de cordeiro, deixando antever que será de todo pior que o actual primeiro-ministro.
As suas mais recentes propostas vêem corroborar o que acima afirmamos.
O ataque as empresas publicas e a proposta de redução de deputados são do pior que o liberalismo e o bipartidarismo podem produzir.
Durante o PREC e com a colaboração ou o fechar de olhos do PS e PSD instalou-se a mais completa desordem nas nossas empresas publicas, fruto da politica de terra queimada tão ao gosto da esquerda. Após o 25 de Novembro os dois partidos do alterne não souberam por ordem na casa e aproveitaram o caos vigente para nelas irem criando alguns tachos para os seus boys. Hoje muitas das empresas públicas dão avultados prejuízos e prestam maus serviços única exclusivamente por culpa de gestões manifestamente incapazes ou por culpa de gestores manifestamente capazes de tudo.
Como nacionalistas somos defensores de uma economia mista. Acreditamos na livre iniciativa, mas como forma de promover a justiça social, o papel regulador do estado e a manifesta necessidade e actuar rapidamente e sem aproveitamentos em situações de catástrofe ou de crise, defendemos que os sectores essenciais da nossa economia devem estar nas mãos do estado sendo nalguns casos possível a sua abertura ao sector privado.
Uma gestão eficaz quer a nível de custos quer a nível de mão-de-obra, levará certamente muita empresa pública no rumo certo, não sendo necessário colocar sectores como por exemplo os transportes somente nas mãos de privados.
O liberalismo quer reduzir ao mínimo o papel regulador do estado, sabemos quanto essa falácia romântica nos prejudica todos os dias na questão do preço dos combustíveis.Mais preços e serviços ao sabor de trusts e de holdings não obrigado.
A segunda medida proposta pelos laranjinhas é duma hipocrisia atroz, uma vez que acenando com a cenoura da redução de custos, não visa senão o limitar a entrada no AR aos pequenos partidos, criando assim condições para uma bipolarização ainda mais acentuada enfeitada por meia dúzia de deputados de outros partidos para dar ao ramalhete putrefacto da partidocracia um ar de democrático.
Confiar nos partidos do alterne e no seu apêndice centrista e confiar no Diabo. Devemos mesmo afastar a ideia de certos nacionalistas que pretendem ver potenciais aliados no PSD e CDS.
Confiar na direita e tão perigoso quanto confiar na esquerda. A politica não é uma ciência exacta, como tal precisamos de medidas eficazes para promover a nossa economia, para construir um verdadeiro estado social (que não seja confundido com subsidio dependência), a segurança, a saúde e a educação dos portugueses, não nos demovendo o facto das as mesmas serem conotadas com esquerda ou direita, porque para nós Portugal e o seu Povo e que estão primeiro e é com eles que estamos conotados.

sexta-feira, janeiro 28, 2011

"Vamos contribuir para um novo outdoor do PNR"


Como diz o povo, quem "não aparece, esquece".
O PNR tem a razão do seu lado e uma mensagem forte, única e frontal. Não podemos deixar de aparecer.
Queremos publicar um novo outdoor em Março, mas para tal precisamos de verba.
Como se sabe, não temos qualquer tipo de subvenção ou apoio e vivemos exclusivamente de quotas, facto que nos leva a recorrer a campanhas de donativos para fazer face a este tipo de iniciativas.
Quer ver o PNR passar a mensagem? Pois quaisquer 5 euros fazem a diferença... Contribua!

Portugal precisa do PNR; o PNR precisa de si!

Faça um depósito em:

MILLENNIUM BCP
NIB 0033 0000 00278492433 05

terça-feira, janeiro 11, 2011

Encontro Nacionalista em Aveiro



No dia 6 de Fevereiro, militantes e simpatizantes do PNR vão reunir-se em Aveiro.
O encontro iniciar-se-á com uma almoço convivo, seguindo-se uma acção panfletária e uma pequena reunião.
Gostaríamos de juntar neste encontro nacionalistas de todos os Distritos das Zonas Centro e Norte, estado no entanto o mesmo aberto a outros camaradas.

Mais informações:
E-mail PNRCoimbra@gmal.com
Telemóvel 961488375