quarta-feira, setembro 30, 2009

Polanski pedófilo


Chama-se Polanski, não se chama Bibi nem Farfalha e como tal pode ser pedófilo com a complacência dos poderosos.
A justiça tem que ser igual para todos e se está besta violou uma menina de 13 anos têm que pagar pelo crime cometido.
Este triste episódio vem mais uma vez provar que alguns são mais iguais que outros e que gente como Pedro Almodóvar a Luc e Jean-Pierre Dardenne, passando agora também pelos americanos David Lynch, Woody Allen ou Martin Scorsese. e, os ministros dos Negócios Estrangeiros francês e polaco, compactuam com criminosos confessos bastando para tal que os mesmos façam parte da sua camarilha.

O PNR e as Legislativas 2009


O PNR, nas Eleições Legislativas de 27 de Setembro obteve 11.614 votos (não estando ainda contados os votos da emigração), o que não sendo um resultado negativo, dadas as circunstâncias, está, na verdade, ainda longe do nível que desejamos . Porém, se a luta do PNR e da Oposição Nacional não se esgota nas eleições, não deixa de ser importante tirar lições dos resultados com a maior objectividade. Analisemos então os factos:

O único sítio onde Sucesso aparece antes de Trabalho é no Dicionário. Na vida real e na política é necessário um trabalho aturado e persistente para se lograr alcançar vitórias. É esse trabalho que vai preparar os nossas futuros sucessos. Se estamos quase como no início, é porque ainda estamos no início.

As comparações possíveis resultam da confrontação directa com os resultados das Legislativas de 2005, verificando-se que continuamos a subir sustentadamente.

Estes dados, não obstante as várias abordagens possíveis de análise, indicam que:

> temos uma votação consolidada, superior a 10.000 pessoas, que um pouco por todo o país não abdicam de votar no PNR sem esperarem vitórias ou derrotas. Votam porque acreditam e querem que cresça a "Chama". Trata-se de um voto consciente, firme e determinado, inabalável e fiel, que é um sinal bem contrário ao de outros pequenos partidos que, com muito mais meios financeiros sofreram erosões absolutamente avassaladoras;

> o processo burocrático e legal, pesado e arcaico, prejudica os pequenos partidos e pode inclusivamente favorecer a má vontade como a que se verificou com a rejeição da nossa lista de Setúbal que representa para o PNR um dano ímpar, já que se trata do nosso segundo círculo mais forte. Outros 4 partidos com escassas estruturas viram-se também arredados da participação em outros círculos eleitorais. Contudo, importa esclarecer que a nossa lista por Setúbal não continha qualquer irregularidade pois a única "irregularidade" apontada pelo Tribunal da Comarca, indicava a falta de um documento que na verdade se encontra comprovadamente no Processo. Pese embora o facto de termos toda a razão, isso não invalidou que a teia burocrático-legal, de malha apertada e tortuosa, tivesse vencido aquela que era a matéria de facto: a lista do PNR estava perfeita! A eliminação da lista, ditada pela insensibilidade do sistema lesou gravemente o PNR, defraudou os esforços por nós empreendidos e feriu de morte as nossas expectativas;

> a teimosia cega do chamado «voto útil», explicitamente assumido e confessado por parte de inúmeras pessoas, desvia votos que são nossos por natureza, para formações políticas que os não merecem. Face a esta mentalidade reinante, irresponsável e sem pinga de respeito pela luta de uns quantos, torna-se muito difícil e moroso quebrar o círculo vicioso;

>a falta de visibilidade, por manifesta escassez de meios humanos e materiais, impede que o conhecimento do partido e da sua mensagem chegue á maioria dos portugueses. A verdade é esta e percebemo-la nas ruas: os portugueses não nos conhecem! Se não conhecem não podem votar...

Face a isto, o PNR ainda não registou a subida tão desejada e que corresponde aos anseios de tantos portugueses. Uma certeza porém nos orienta: nunca desistiremos do combate!

Continuemos a semear que os frutos hão-de vir. Continuemos a lutar até à vitória!
Viva o PNR!
Viva Portugal !

A agricultura que o sistema gosta


No Cabeço do Moiro, na Lousã, a GNR apreendeu 75 pés desta planta, muitas já com três metros de altura, e deteve dois indivíduos. Duas apreensões que reflectem o trabalho das forças de segurança que desde o início do ano têm aumentado a apreensão de cannabis, ainda na planta. Novos e velhos, todos se dedicam a esta agricultura. Muitos asseguram que são plantações para consumo próprio mas o certo é que as forças de segurança já detectaram compradores internacionais da cannabis produzida em Portugal.

terça-feira, setembro 29, 2009

A montanha pariu um rato


Em mais uma conversa em família o Presidente da Republica muito prometeu para depois nos deixar todos na dúvida.
Ficamos sem saber se houve escutas se lhe entraram no computador se o assessor tinha razão ou não.
Cada vez mais nos parecemos com os USA em que cada um espia o outro e existe um permanente clima de suspeição e de medo.
Entre encostos e bicadas vamos conhecendo os políticos do sistema, sãs suas traições, rasteiras e desvios.
Este país é uma vergonha, uma nódoa que é preciso limpar porque tudo suja tudo corrompe.
Não se governa, governam-se, não se planeia, fazem-se planos perversos, não sabemos a verdade porque nos impingem o cinzentão que encobre a mentira.
"Este governo não cairá porque não é um edifício, sairá com benzina porque é uma nódoa" Podemos mudar a frase do Eça e dizer que este sistema é uma nódoa e acrescentar benzina são os nacionalistas.

Bater no peito


O Portas lembra-me aquelas beatas que não falham uma missa, mas que mesmo dentro da igreja não param de cometer pecados.
Bem prega Frei Tomás, contra a corrupção, mas nada diz sobre o episodio das fotocopias e dos submarinos.
Bem prega Frei Tomás contra a criminalidade, mas não diz que é corresponsável na aprovação do Código “Casa Pia”, que tanto criminoso tem posto em liberdade e tanto tem ajudado a criminalidade.
Bem prega Frei Tomás contra a imigração, mas não diz que defende a Europa Federal e todas as leis que Bruxelas produz em defesa da política de portas escancaradas.
Alguns poderão ver em Portas algumas diferenças, alguma oposição ao sistema, desculpem a franqueza só com uma grande miopia politica é possível chegar a tal conclusão. Paulo Portas é um político do sistema, que empresta algum colorido de direita ao ramalhete multicolor que o sustenta. Ele não é solução para o problema porque faz parte do problema e a sua sede de poder de protagonismo, fará sempre que dê o dito por não dito, caso Sócrates lhe acene com alguma pasta. Será mesmo um cenário possível, visto terem a mesma orientação o que facilitaria certamente a culigação.

Cerrar fileiras


Terminadas as eleições e com um suspiro de alivio, os criminosos visitaram hoje muitos locais no Distrito de Coimbra. Eles sabem que podem continuar a agir em completa impunidade, pois o sistema com maiorias absolutas ou sem elas vai continuar a proteger os criminosos em detrimento das vítimas.
Embora o CDS tenha copiado algumas das bandeiras do PNR, sabemos que não passa de conversa fiada de populismo hipócrita e que rapidamente alinharão com os outros partidos do sistema.
Nada de bom pode vir do Bando dos Cinco e mais uma vez só teremos os nacionalistas para lhes fazer frente, visto que todos os outros partidos que não elegeram deputados, vão arrumar as malas e só reaparecer nas próximas eleições.
É tempo pois de continuar a luta em defesa da Pátria e do Povo.
Não é tempo para baixar os braços, para desânimos. Não estamos numa corrida de cem metros, mas sim numa maratona e como tal, todos os progressos serão obtidos a pulso e somente ás nossas custas.
Estou certo que dentro em breve teremos novamente eleições, pois é periclitante a posição a posição do PS, obrigado a fazer concessões à esquerda e à direita, que a pouco e pouco tornarão tão frágil o governo que nada mais lhe restará que atirar a tolha para o ringue ou esperar que o arbitro termine o combate a fim de evitar mais contradições que só porão em perigo o já débil sistema.
Aos nacionalistas esperam muitos dias de combate e muitas pequenas escaramuças a travar.
Aqui por Coimbra, para além daquilo que são bandeiras nacionais; justiça social, combate á criminalidade, combate a imigração descontrolada, saúde e ensino melhores e para todos, não abdicaremos de lutar, contra a co-incineração, contra a travessia do Choupal, por um Metro que servi realmente a região, pela reabertura da linha de comboio, Pampilhosa, Figueira da Foz, pela reabertura das urgências no Hospital de Cantanhede pela reabertura do Bloco de partos do Hospital da Figueira da Foz e por um estudo sério e sem visões economicistas sobre a reabertura de muitos SAPs, tão estouvadamente encerrados.
É tempo de cerrar fileiras e de continuar a levar a nossa voz ao povo fazendo nossa a sua causa.

segunda-feira, setembro 21, 2009

PNR Coimbra


Decorreu ontem á noite mais uma acção de campanha do Partido Nacional Renovador no distrito de Coimbra, dezenas de cartazes e centenas de panfletos foram distribuidos e fizeram com que o distrito ficasse mais saudável ... mais acções iram decorrer durante a semana pois é fundamental fazer chegar a mensagem nacionalista ao maior número de pessoas possiveis.

sexta-feira, setembro 18, 2009

BAIXA: DERAM A PALMADA NOS ÓCULOS DO JOÃO


Voltamos a fazer eco de mais uma notícia sobre criminalidade e sobre a baixa. O contrato local de segurança, com que o sistema nos tentou tapara os olhos resultou em nada.
Anda triste o comerciante, pensando até rumar a outras paragens. Não precisa basta votar PNR porque nós temos a solução para a criminalidade.
A Justiça constitui, porventura, a mais nobre função do Estado. Seria impensável imaginar há alguns anos a situação extrema de degradação a que chegou a Justiça em Portugal. O diagnóstico que fazemos diz-nos que estamos hoje perante uma moderna forma de totalitarismo, que vai avançando em surdina, e que tem construído a Justiça sob o desígnio de interesses obscuros e contrários ao interesse Nacional. A Justiça é hoje responsável, em grande parte, pelo atraso económico do país. Os processos não avançam, os julgamentos demoram anos, e muitos casos, quase sempre relacionados com políticos, nem chegam a sair da gaveta. Entendemos necessária uma reforma no sector da Justiça. Não tanto orgânica, como tem sido discutido pelos tecnocratas, mas sobretudo a nível de transparência, agilização de processos, e na "limpeza" que é urgente e necessária efectuar em vários sectores da sociedade, a começar pela própria Justiça.
Por isso propomos
> Organizar e fornecer os meios técnicos e humanos necessários para que seja iniciada uma "Operação Mãos Limpas";
> Definir como prioridade o combate feroz e real à corrupção, a nível nacional e autárquico;
> Alterar o Código Penal e o Código de Processo Penal, conhecidos como "Código Casa Pia";
> Obrigar ao cumprimento integral das penas dos crimes de sangue e contra menores;
> Alterar o paradigma da chamada justiça criminal, que prende para investigar e não investiga para prender;
> Tornar obrigatórios os julgamentos na hora, em processo sumário, e instituir os tribunais especializados;

quinta-feira, setembro 17, 2009

Sondagens pouco católicas


Se noutras sondagens ainda em letras pequeninas aparecia a previsão para os pequenos partidos, esta sondagem da católica mete os votos nulos, brancos e pequenos partidos tudo no mesmo saco.
Mais uma vez e de uma organização que prega a igualdade, alguns são mais iguais que outros.
Entretanto os jornalistas terroristas não contentes com a desinformação, fazem artigos de opinião a denegrir o PNR. Talvez porque urge tentar calar e estigmatizar o único partido que se opõe ao sistema vigente.
Mas ninguém cala a voz dos nacionalistas, nem a voz do povo, porque fizemos dela a nossa causa.
Ganhe o PS ou o PSD, subam ou não subam as votações nos outros partidos, nada vai mudar porque de uma forma ou de outra é tudo farinha do mesmo saco.
Só o PNR é alternativa, só o nacionalismo é solução.

Candidatura Nacionalista


O Piolho da Solum lançou o desafio, que em boa hora aceitei.
Obrigado aos muitos amigos de longa data que escrevem no Piolho.

DREC irredutível em transferir alunos do Senhor das Almas


Uma comitiva de mais de 40 pessoas, incluindo crianças, realizou ontem uma viagem infrutífera, desde Senhor das Almas, Oliveira do Hospital, até Coimbra, onde ouviram, da boca da Directora Regional de Educação, a decisão definitiva de que os alunos dos 3.o e 4.o nos de escolaridade terão que frequentar as aulas na vizinha localidade de Nogueira do Cravo.
Esta notícia não nos pode deixar indiferentes uma vez que é mais uma mostra da forma como PS e PSD tratam a educação e prova que os discursos inflamados destes dois partidos em vésperas de eleições, não passam de falácias para angariar votos.
PS e PSD têm a mesma visão economicista da educação e não hesitam nem hesitarão em fechar mais escolas no futuro. Pouco lhes interessa se vão prejudicar a qualidade de ensino ou a vida das crianças, afinal por decreto-lei, por fax e nem que seja a um domingo, qualquer um se pode formar neste país.
Os fundadores do actual regime viram na Educação um instrumento essencial para mudar a sociedade e criar o "homem novo". Ao longo de três penosas décadas experimentou-se toda a sorte de teorias românticas, construtivistas e xuxiialistas. Inculcou-se a ideia de que o ensino deve basear-se no princípio do prazer, sendo mais importante a diversão dos alunos do que a aprendizagem das matérias. Os castigos escolares foram reduzidos ao mínimo ou substituídos por acções de recuperação. Os exames, os trabalhos de casa e outras provas afins foram igualmente reduzidas, ou mesmo banidas, por serem no entender dos “cientistas da educação” uma fonte de stress para os alunos.
O Estado tem sufocado em Portugal a liberdade de ensinar e de aprender, condicionando política e ideologicamente as técnicas didácticas e os próprios manuais escolares. Parece que toda a “máquina” da Educação está ao serviço do laicismo, do republicanismo e do xuxialismo.
No espaço de poucos anos, passou-se de uma “escola centrada no professor” para uma “escola centrada no aluno”. Foi pior a emenda que o soneto. O PNR entende que é preciso construir uma escola centrada no conhecimento, no saber e na aprendizagem das matérias.

quarta-feira, setembro 16, 2009

Só o nacionalismo é solução


Estas eleições têm de tudo, com os protagonistas do costume. A intolerância do PS misturada com as provocações dos bobos da corte, trouxeram mais um episódio de violência, a umas eleições marcadas pela crispação, pela falta de tratamento igual. Os partidos do sistema, porque disputarem ferozmente o seu quinhoa da presa, são capazes de tudo para ganhar mais uns votos. Já venderam a alma ao diabo, com tantas promessas. Controlaram os órgãos de informação onde só eles parecem. Agora os seus comícios são palco da violência de que tantas vezes acusam os nacionalistas.
Está na hora de deitar tudo isto abaixo. Está na hora de acordar e deixar de passar cheques em branco aos políticos do sistema. Eles não usam o seu apoio para melhorar o país, eles usam o seu apoio para proveito próprio e para proveito dos interesses há muito instalados.
A maioria dos portugueses, apesar de revoltada com a actual situação, limita-se a protestar em surdina e abstém-se de participar na vida política. Os resultados estão à vista: deixados à sorte por uma classe política corrupta e inepta, os portugueses vivem, há pelo menos 30 anos, em permanente e anunciada crise, que além de económica é também, ou sobretudo, de valores. É patente o empobrecimento progressivo do país a todos os níveis. Os partidos instalados no parlamento funcionam como agências de "tachos e negociatas". A Justiça anda pelas ruas da amargura e encontra-se ao serviço dos políticos e poderosos. A actividade económica retraiu-se, ameaçando de falência o tecido produtivo nacional. A qualidade do ensino degrada-se ano após ano, promovendo-se o facilitismo. A Família é desprezada e os seus valores destruídos. Crescem a olhos vistos a emigração e a imigração. A criminalidade violenta alastra pelo país inteiro como nódoa de azeite.
Porque só o nacionalismo é solução, no dia 27 vote PNR e mais nada!

O grande capital não tem Pátria


A fábrica Marcopolo, com sede em Coimbra, vai manter-se em funcionamento até 30 de Novembro, mas os trabalhadores começam a ser dispensados por fases a partir do final deste mês.
A administração queria dispensar todos os operários ontem, mas foi impedida pelo Ministério do Trabalho, por imperativos legais. Os trabalhadores vão começar a sair tendo em conta os anos de serviço. Os que estão há menos tempo na fábrica vão sair no final deste mês. As dispensas continuarão a processar-se por quinzena, até dia 30 de Novembro, havendo poucas esperanças no aparecimento de um investidor capaz de viabilizar a empresa. o único interessado até agora queria uma galinha gorda por pouco dinheiro.
A Marcopolo é de um grupo brasileiro, um dos maiores produtores mundiais de carroçarias para autocarros. Emprega 180 pessoas.
A União Europeia, contando com a subserviência da classe política portuguesa, transformou a economia nacional numa espécie de "offshore" de Bruxelas, entreposto de turismo e serviços para as multinacionais. Cada vez produzimos e exportamos menos. Por outro lado, ante o aplauso dos senhores de Bruxelas, importamos produtos de duvidosa proveniência e qualidade, muitas vezes produzidos em regime de concorrência desleal. Os sucessivos governos lusos, federalistas e internacionalistas, promovem a “deslocalização” das indústrias, o desmantelamento da frota pesqueira e a destruição da agricultura. Empurraram os produtores nacionais para um insustentável sistema de subsídio-dependência. Impera uma globalização assente no primado dos números e trituradora do verdadeiro interesse das Nações. O resultado está à vista e resume-se nesta ideia: com a União Europeia e a moeda única, começámos a pagar em Euros mas continuamos a receber em Escudos.
Não nos importam os apelos de certos políticos e pretensos especialistas em temas económicos, que constantemente aduzem os perigos do proteccionismo. A actual crise fica em primeiro lugar a dever-se às actuais políticas. É o presente modelo o principal responsável.
Por isso propomos
> Proteger e apoiar as empresas nacionais em detrimento das multinacionais;
> Redefinir as prioridades politicas de forma a vitalizar os sectores primário e secundário;
> Defender o trabalhador português, dando-lhe prioridade no acesso ao emprego;
> Impedir a proliferação do comércio desleal e criar sobretaxas para produtos do chamado Terceiro Mundo;
> Libertar as micro, pequenas e médias empresas do sufoco fiscal, incentivando a criatividade e inovação;
> Acabar com as políticas de "obras públicas" faraónicas sem verdadeiro e justificado interesse público.

Combater a crise



A OCDE estima que no final de 2010 o desemprego em Portugal atinja 650 mil pessoas, o que significa que existirão mais 210 mil desempregados do que os contabilizados no final de 2007, segundo um relatório hoje divulgado.

De acordo com o Outlook sobre o Emprego em 2009, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), Portugal chegará, assim, ao final de 2010, com uma taxa de desemprego na ordem dos 11,7 por cento.

A política geral de trabalho deve ter como objectivos: gerar níveis elevados de emprego para toda a população activa portuguesa, incentivar a qualificação profissional, a produtividade e competitividade das empresas.
Um dos principais eixos da política de trabalho do http://www.pnr.pt/portal/ PNR será a de proporcionar aos cidadãos nacionais, prioridade no preenchimento de postos de trabalho e acabar com a situação injusta e absurda, de ver portugueses sem emprego ou na contingência de terem de emigrar, porque grande parte dos postos de trabalho estão ocupados por estrangeiros.
Incentivo aos agentes económicos para, através de um sistema de cooperação a implementar, melhorar progressivamente os níveis remuneratórios, de acordo com a produtividade, assiduidade, desempenho e competência de cada empregado.
Será particularmente premiada, a atitude de gestão empresarial, que vise distribuir lucros aos seus empregados, atinja níveis elevados de qualificação profissional e produtividade ou implemente creches e infantários para os filhos dos seus colaboradores.
Será premiada de modo especial, a atitude de gestão que vise integrar funcionários públicos nos quadros de pessoal de empresas privadas.
Reforma do actual sistema de Concertação Social, evoluindo-se para um sistema mais simples e pragmático, consubstanciado num Código do Trabalho.
Melhoria dos actuais instrumentos legais de Contratação Colectiva e das Convenções Colectivas de Trabalho.
Aperfeiçoamento do sistema sindical, enquanto instrumento democrático de defesa e afirmação dos empregados, mas também como instrumento de uso responsável e equilibrado e que contribua para a estabilidade laboral e a paz social.
Eliminação progressiva da dependência dos sindicatos e das actuais comissões de trabalhadores, das forças políticas.
O PNR propõe-se:
> Promover uma política tendencial de pleno emprego, com prioridade para os cidadãos nacionais
> Conceder incentivos às empresas para premiar a acção social e a integração de funcionários públicos
> Conceder incentivos às empresas para premiar a qualificação profissional, a produtividade, competitividade e internacionalização
> Criar novas e melhores Leis do Trabalho
> Promover o sindicalismo responsável e independente

O multiculturalismo provoca o aumento dos conflitos sociais


Aquilo que terá sido um aparente ajuste de contas, em Anadia, deixou um homem entre a vida e a morte. O cidadão bielorusso, de 46 anos, foi agredido violentamente, segunda-feira, pelas 23H00, na sua casa, na rua dos Olivais, por outro homem. O suposto autor, também do Leste europeu, de 36 anos, tem residência na Vacariça, localidade já no vizinho concelho da Mealhada.

CANTANHEDE - Funcionários julgados por fraude e falsificação


Quatro funcionários da Escola Técnico Profissional de Cantanhede (ETPC) - duas professoras, a directora pedagógica e director financeiro -, começaram ontem a ser julgados pelo Tribunal de Cantanhede, acusados da prática de um crime em co-autoria de fraude de obtenção de subsídio, sendo imputado à directora pedagógica ainda um crime de falsificação de documentos. Os factos que levaram à investigação dos alegados crimes remontam a 2005, altura em que a ETPC apresentou uma candidatura ao POEFDS – Programa Operacional de Emprego e Formação Profissional para a obtenção de subsídios comunitários e da Segurança Social para a realização de cinco cursos de várias áreas, ministrados em cerca de 10 acções de formação a 120 formandos. Candidatura aprovada com base na realização dos referidos cursos, que, alegadamente e de acordo com a acusação, não foram frequentados por uma grande parte dos formandos, nem os formadores eram externos à ETPC, como seria estipulado pelo POEFDS.
Algum do lixo que o poder em Cantanhede consegue meter debaixo do tapete, veio agora a lume. Pena a investigação não ter sido mais profunda.
Sabemos no entanto a forma como o sistema lida com a corrupção, pelo que culpados ou não a sentença vai ser a mesma. Sabemos também que a despenalização do crime de colarinhos branco deu azo a que toda a outra criminalidade fosse despenalizada, deu azo a que neste momento o país esteja incontrolado e que o crime cresça e floresça. Nenhum partido com acento parlamentar está isento de culpa, nem o CDS que agora em período de campanha eleitoral vem hipocritamente, fazer um sinal contrario.

terça-feira, setembro 15, 2009

PNR - Oposição Nacional! Prós e Contras





Previsões só no final do jogo






Não deixa de ser altamente motivadora a noticia do Jornal “O Diabo”, sobretudo porque faz o cruzamento de todas as sondagens até agora publicadas. No entanto não devemos embandeirar em arco, mas antes pelo contrário continuar o excelente trabalho feito até agora. A nossa “corrida” é de longa distância, sabendo que os resultados não vão demorar a aparecer, sabendo que a família nacionalista cada vez está mais unida, aprecemos o passo até á vitória final, porque em Portugal e na Europa começa a amanhecer.

CAMPANHA NO RIBATEJO

segunda-feira, setembro 14, 2009

As verdades que não nos dizem


Uma carta confidencial do Governo britânico para médicos directores de departamentos de neurologia foi revelada ao jornal "The Mail".
A vacina contra a Gripe Suína causa uma doença nervosa fatal.
Levanta-se a questão: Porque é que o Governo não avisou o público uma vez que estão planeados milhões de vacinações - inclusivo a mulheres grávidas e crianças?
Uma vez que este tipo notícia dificilmente chega ao universo português, façam o favor de avisar as pessoas que vos são queridas para não tomarem a vacina contra a gripe suína.
Será a este perigo que o Director Geral de Saúde refere? Será que muita gente vai morrer da cura e não da doença? Terá esta pandemia sido criada em laboratório, para dar mais uns milhões à indústria farmacêutica?

Parabéns Coimbra


O governo resolveu adiar o projecto do IC2 para a próxima legislatura.
Fica assim temporariamente o Choupal livre do atentado que lhe tinham destinado.
No entanto é preciso estar atento, para impedir, a amputação de parte da Mata do Choupal, património natural e cultural da cidade e do país e um traçado do IC2 pelo centro da cidade que degrada a qualidade de vida das populações, deteriora a qualidade do ambiente urbano e, por via das emissões poluentes, acarreta riscos de saúde acrescidos para as populações.
Lembramos que o PNR Coimbra desde a primeira hora este contra, mais este atentado á cidade e que se solidariza com a Plataforma do Choupal, estrutura visível desta luta que é de todos.

Mais hipocrisia


Um tribunal de Londres condenou hoje a prisão perpétua islamistas britânicos por um projecto de atentados em 2006 contra aviões transatlânticos com recurso a explosivos líquidos que, a acontecer, poderia comparar-se ao 11 de Setembro.
Qualquer dia em nome de alguma negociata de ouro negro vai libertá-los e sacudir a água do capote. Mas onde melhor se vê a hipocrisia do sistema é na forma como lida com tudo isto. Por um lado condena alguns a prisão perpétua, por outro escancara as portas permitindo que muitos mais circulem livremente no seu território. Isto é, atacam a febre, mas não curam a doença.
É preciso que se diga sem medos e fugindo ao politicamente correcto, que a imigração descontrolado é responsável pelo aumento da criminalidade e a única responsável pelos diversos atentados terroristas que tiveram lugar na Europa.
É preciso que se diga que os defensores da imigração descontrolado têm as mãos sujas de sangue de muitas vitimas inocentes.

PNR quer dar prioridade aos trabalhadores portugueses


O Partido Nacional Renovador apresenta-se às próximas eleições legislativas como «o único partido nacionalista, que propõe defender primeiro Portugal e os Portugueses», acusando «os partidos do sistema de estarem ao serviço do mundialismo, do capitalismo e a globalização, que fez Portugal afundar-se ainda mais por culpa de uma crise criada or burlões internacionais».
José Pinto-Coelho, presidente do PNR, diz que «uns, os da direita, defendem o capitalismo global, outros, os da esquerda, defendem a globalização de pessoas, portanto todos eles colocam-se ao seu serviço e do Mundo e não de Portugal e dos Portugueses, como o PNR». «Vivemos numa era global, bem sabemos, mas precisamente por isso entendemos que é necessário, cada vez mais, defender os nossos interesses, e portanto propomos dar prioridade aos trabalhadores e empresas nacionais ao invés de se continuar a apostar na imigração e a dar benefícios às multinacionais que exploram os trabalhadores portugueses», defende Pinto-Coelho.
O PNR apresenta propostas para proteger e apoiar as empresas nacionais em detrimento das multinacionais, defender o trabalhador português dando-lhe prioridade no acesso ao emprego, reduzir a carga fiscal sobre as pequenas e médias empresas, vitalizar os sectores primário e secundário e impedir a proliferação de comércio desleal do terceiro mundo. Pinto-Coelho acusa ainda o Estado, e os sucessivos governos, de despesismo em «obras públicas faraónicas, sem verdadeiro e justificado interesse público, e que servem apenas para aumentar os tachos e negociatas dos políticos do sistema».

A salta pocinhas


Depois de ter achado normais as declarações do ministro espanhol, Manuela Ferreira Leite, numa coincidência de opiniões com o PNR, vêm dizer à comunicação social que não aceita a ingerência espanhola.
Em menos de poucas horas passa dos paninhos quentes para o ataque, apenas por motivos eleitoralistas. É bom que os portugueses estejam atentos a algumas colagens do PSD e do CDS ás nossas bandeiras, eles apenas o fazem para amealhar mais alguns votos e depois quando bem sentados nas poltronas do poder vão esquecer a maioria das promessas. No que toca ao caso do TGV, temo mesmo que uma vez governo, a “fada má” nos tente impingir a inevitabilidade de realização o projecto. Sabemos quanto os partidos do poder estão reféns de Bruxelas, como tal basta um telefonema, uma pequena pressão e dão logo o dito por não dito, esta situação não pode dissociar-se do facto de a representação política ser da exclusiva responsabilidade dos mesmos – sempre os mesmos – partidos políticos que instrumentalizam a seu belo prazer o aparelho do Estado, empregando correligionários e distribuindo favores.
Portugal já teve governos de comunistas, de socialistas, de sociais-democratas, de centristas, sozinhos ou misturados nas mais diversas proporções – tudo falhou e ninguém fez o que prometeu. Para superar esta realidade, o Partido Nacional Renovador propõe um novo rumo para Portugal.

domingo, setembro 13, 2009

PNR responsabiliza governos pelos confrontos na Cova da Moura


O PNR acusou hoje, em Rio de Mouro, os sucessivos governos de serem os responsáveis pelo aumento da criminalidade grave e violenta, que teve esta noite na Cova da Moura mais um episódio de confrontos entre gangues, do quais resultaram ferimentos num polícia. O PNR, que se apresenta como a verdadeira Oposição Nacional aos partidos instalados, quer mais apoios para os polícias e uma reforma nas leis da imigração e da Nacionalidade.
Questionado sobre os confrontos de ontem, o presidente do PNR, José Pinto Coelho considera «a culpa não é da crise, como eles dizem, e essa desculpa é usada pelos políticos como forma de omitirem a sua total responsabilidade nesta matéria, porque são eles os responsáveis pela abertura de fronteiras e pela constante promoção da imigração, políticas cujos resultados sentimos na pele diariamente».
«As actuais políticas de imigração são prejudiciais aos portugueses, não trazem benefícios como dizem os comissários políticos do sistema, e quem sente esses problemas são os portugueses que trabalham e que circulam nas ruas, não são os políticos instalados, que andam com seguranças e vivem em condomínios privados», afirmou Pinto Coelho.
O PNR é o único partido político português que se insurge contra a actual Lei da Nacionalidade, diz José Pinto Coelho, que considera essa lei o «cerne da questão no que toca ao problema da imigração, e não a lei da Imigração, apesar de ter esse nome, porque é aquela lei que diz que a maioria dos imigrantes passam a ser considerados portugueses, inibindo assim uma hipotética expulsão nos casos de imigrantes que vivem do crime, em especial o violento», diz José Pinto Coelho, acrescentando que «uma lei tão nefasta como essa, apresentada pelo governo Sócrates, não pode contemplar meias-tintas ou abstenções, como fizeram alguns partidos instalados».

Portugal precisa do PNR, mas o PNR precisa de si


Já se encontram abertas as contas de campanhas para as legislativas e
autárquicas pelo Concelho de Lisboa.

Assim, quem pretender fazer algum donativo para estas campanhas já o poderá realizar por transferência bancária, indicando na mesma claramente a origem, para que se possa cumprir a legislação em vigor sobre as campanhas eleitorais.
Igualmente, se poderá fazer um donativo em cheque, que poderá ser entregue a qualquer responsável do partido.

Assim, para as legislativas o NIB é: 0033 0000 45383714360 05
O NIB das autárquicas para o concelho de Lisboa é: 0033 0000
45383765294 05

Brevemente, estarão disponíveis os nib´s das autárquicas para os Concelhos de Cascais e Faro.

Manuela a ibérica


A presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, considerou hoje "normal" que o ministro do Fomento e vice-primeiro ministro espanhol José Blanco se tenha pronunciado com preocupação sobre a possível suspensão do TGV, mas frisou que negociará com Espanha caso seja eleita primeira-ministra.
Bastou um espanhol esboçar um gesto de desagrado e logo os lacaios do iberismo abanam a cauda. Na volta a “PRISA” ainda despede um ministro ou algum presidente de partido. Em Portugal mandam os portugueses, os ministros espanhóis que se preocupem com o seu país. Como muitas vezes foi dito o TGV servia mais aos espanhóis que aos portugueses, percebemos pois a preocupação do ministro espanhol, o adiamento do TGV vai furar-lhe as contas. Infelizmente os políticos do sistema não sabem responder à altura a este insulto a esta ingerência na governação deste país, porque lacaios de Madrid, parecem logo a prestar vassalagem.
Nós os nacionalistas recusamos vender-nos a Espanha ou a qualquer outro país, connosco Portugal não será vendido aos talhões. Porque os nacionalistas são Por Portugal e mais nada.
Nós não somos uma província de Madrid, somos uma Nação com 900 anos de História que tem das mais antigas fronteiras do mundo.
As nações da Europa podem entender-se em determinadas matérias, nomeadamente em áreas como a investigação científica, a cooperação cultural ou militar, mas não queremos privar os povos europeus da sua soberania e liberdade, colocando o seu destino nas mãos de banqueiros e eurocratas, os principais interessados na construção do TGV
Não tenha a mínima duvida que só por razões eleitoralistas o PSD defende o adiamento do projecto do TGV, como não tenho a mínima duvida que depois de bem sentados nas cadeiras do poder vão retomar o projecto em nome de uma desculpa qualquer. Afinal os políticos do sistema metem com quantos dentes têm.

Mais um caso pontual


Um agente da PSP sofreu um ferimento ligeiro esta madrugada quando a brigada de intervenção foi chamada ao bairro da Cova da Moura, na Damaia, devido a conflitos entre grupos rivais, revelou a PSP de Lisboa.
A imigração em massa constitui uma verdadeira invasão e traduz-se em ameaça à identidade, soberania, segurança e sobrevivência de Portugal. É inadmissível a quantidade de apoios e subsídios outorgada a imigrantes enquanto tantos portugueses, ao fim de uma vida de trabalho, recebem pensões míseras. As actuais políticas de imigração são responsáveis pela degradação dos salários, pelo aumento da criminalidade, pela diluição da identidade nacional, e não servem para resolver o problema da natalidade. O PNR entende que os portugueses é que devem ser apoiados e não continuar a apostar-se em políticas de substituição de nacionais por estrangeiros.
Por isso propomos
> Alterar a Lei da Nacionalidade, consagrando o “jus sanguinis” como critério único;
> Abolir o Tratado de Schengen e controlar as nossas fronteiras;
> Inverter os fluxos migratórios;
> Repatriar imediatamente todos os imigrantes ilegais ou envolvidos na prática de crimes;
> Extinguir o instituto do reagrupamento familiar, para que se faça nos países de origem;
> Retirar o apoio financeiro às centenas de associações de imigrantes;

sábado, setembro 12, 2009

Oposição Nacional


Enquanto os abutres discutem o seu quinhão da presa.
Enquanto o bando dos cinco é descaradamente levado em ombros pela comunicação social.
O Desastre – histórico, político, económico, educacional,ambiental, social e moral – que tristemente se abateu sobre amultissecular Nação Portuguesa, isto durante estes últimos 30 anos, veio dar inteiro ensejo às mulheres e aos homens do PNR, Partido Nacional Renovador de se poderem afirmar (assim elas e eles o queiram) como uma Alternativa possível e credível ao actual Sistema político vigente. Sistema esse que primou sempre, ou quase sempre, pela indefinição, pela ambiguidade e pelo hibridismo, instituições que se foram tornando um pegado equivoco, até ao dia em que o equívoco se desfez de podre, com as mais aluidoras consequências, e a realidade crua avultou, calamitosa e já sem remissão possível dentro do quadro do Sistema.
Em tais circunstâncias, e face ao tremendo descalabro público em que Portugal se encontra, está – assim temos que acreditar – acometida ao PNR, Partido Nacional Renovador, a patriótica tarefa de subir à cena política e de retirar do CARTAZ, onde se encontra desde há longo tempo, essa tragédia shakespeariana (sob o alto patrocínio do Sistema, obviamente) de words, words, words. BASTA!!!

PNR - Coimbra Acção de campanha



Decorreu esta mãnha na cidade de coimbra mais uma acção de campanha do Partido Nacional Renovador .


Deu-se inicio por volta das 11h30 em Santa Clara a concentração de militantes e simpatizantes do partido, que de seguida percorreram a baixa de Coimbra subindo até ao mercado destribuindo propaganda e ouvindo os comerciantes locais.É de observar a descrença que a população em geral têm sobre os partidos politicos não acreditando que alguém possa mudar o rumo da situção critica em que Portugal se vive, mesmo assim com algumas palavras animadoras por parte da população referentes ao esforço nacionalista o grupo juntou-se para mais um almoço de campanha.

sexta-feira, setembro 11, 2009

Banditismo politico


Como se já não bastasse o maior tempo de antena e de papel dado as partidos com representantes parlamentares, chegam agora as sondagens para tornar estas eleições ainda mais “democráticas.
São vergonhosas as constantes alusões dos jornalistas terroristas. Querem fazer crer ao povo que só o bando dos cinco existe e omitem constantemente os outros partidos. São meios de propaganda e desinformação, isto é,a via através da qual se impõem as ideias «certas», escamoteando as outras, são instrumentos de controlo social, ou seja, meios a partir do qual o sistema vigente assegura o comportamento «correcto» dos membros da sociedade, instituindo padrões e normas — e ajuntando-lhes umas larachas, com vista a mitigar o tédio da vida quotidiana. è a ditadura de pensamento único com os media ao seu serviço.
O pensamento único é cada vez mais único e cada vez menos um pensamento. A sua dupla sedimentação, ideológica e tecnocrática, leva-o a não tolerar quem se expressa fora das suas fronteiras. Não se dirige contra as ideias que considera falsas, as quais exigiriam ser refutadas mas contra as ideias que considera «más». Essencialmente declamatório e inquisitório, o pensamento único elimina as zonas de resistência mediante uma estratégia indirecta: marginalização, silenciamento, difamação (…) A fabricação da verdade, escreve Bernard Dumont, proíbe legalmente dizer certas coisas e inclusive ordena nem concebê-las, enquanto neutraliza as outras remetendo-as para o reino relativista das «opiniões». A percepção da realidade é alterada, a fronteira entre o mundo real e o mundo da representação esfuma-se, o clima de mentira generaliza a suspeita e desemboca na despolitização geral e num conformismo de massas, à vez necessidade vital e prémio de consolação dos indivíduos perdidos na «massa».
Na parte que toca ao PNR, não é por falta de informação, as noticias não passam porque nas redacções funciona a censura por omissão, um bloqueio a tudo o que é nacionalista.
O sistema sabe que o PNR é a única oposição ao sistema, como tal ou diaboliza os nacionalista ou pura simplesmente faz um bloqueio generalizado a tudo o que é noticia.

Ainda há homens de coragem


Apanhou o cliente no Hospital dos Covões, Coimbra. À beira rio, esteve quase a ser assaltado. Quase... pois o taxista, de 60 anos, não teve medo e atirou-se ao meliante, que acabou no hospital.
Apesar do sistema aconselhar a não resistir a assaltos e quem sabe ainda tomar um copo com o assaltante, há sempre alguém que resiste há sempre alguém que diz não. Só espero que no fim disto tudo o taxista não seja condenado por ofensas à integridade física, ou por não ter permitido o livre curso de uma actividade tão produtiva para o país.

PNR – Noticias da campanha eleitoral


No próximo dia 14 de Setembro, o Presidente do PNR, José Pinto Coelho estará presente num debate no programa Prós e Contras da RTP1, com os representantes dos Partidos sem representação parlamentar.

No dia 19 de Setembro, será transmitida a entrevista dada pelo Presidente do PNR, José Pinto Coelho, no decorrer do Jornal das Nove da manhã na Rádio renascença.

quinta-feira, setembro 10, 2009

Assessor de Obama quer aborto forçado e tirania planetária para limitar a população


O presidente Obama nomeou para Director do Gabinete de Política para Ciência e Tecnologia a John Holdren um dos mais radicais pregadores do controle forçado da natalidade.

Holdren também é defensor esterilização massiva de populações inteiras introduzindo agentes esterilizantes na rede de água potável. Também é um grande arauto do que chamou de “Regime planetário” que aplicaria esse programa. A matéria foi revelada pela agência LifeSiteNews e encontra-se disponível na Internet.

Holdren formulou esse programa para os USA no livro “Ecoscience: Population, Resources, Environment”, do qual é co-autor.

“Tem sido demonstrado - escreveu - que leis compulsórias de controle da população, incluindo até leis impondo o aborto compulsório, podem-se sustentar sob a actual Constituição se a crise da população se tornar suficientemente severa para pôr em perigo a sociedade” (p. 837).

Holdren pretende que “nem a Declaração de Independência nem a Constituição americana mencionam um direito a se reproduzir” e que por causa disso o governo pode obrigar as mulheres a terem crianças ou forçá-las a abortar.

Holdren ataca as famílias numerosas com o infamante e falso argumento de que “contribuem para uma geral deterioração social super-produzindo crianças”.

Nas páginas 786-7 propõe uma “cápsula esterilizante com efeitos de longo prazo que poderia ser implantada sob a pele” das mulheres na puberdade e que “poderia ser removível, com autorização oficial, para um limitado número de filhos.”

Holdren propõe nas páginas 942-3 uma autoridade política internacional que ele chama de “regime planetário”, para garantir o controle da população, dos recursos e do meio ambiente. Esse tirânico poder controlaria e distribuiria os recursos naturais e decidiria qual seria a “população óptima do mundo”.

Para Holdren esse novo despotismo deveria ter poder efectivo para impor suas decisões. Para isso deveria dispor de uma “organização internacional armada, uma das força de polícia interplanetária” (p. 917).

Este monstro assassino é que devia ser o protagonista do anúncio sobre a SIDA, mas como faz parte do governo dos USA o mundo assobia para o lado.

A ameaça do multiculturalismo


A existência de tumultos raciais é hoje uma realidade conhecida de todos os que, infelizmente, vivem em sociedades que protagonizam a integração racial, e que desse modo contrariam a ordem natural da vida. Tais tumultos ocorrem um pouco por todo o lado, ainda que se dê especial importância aos ocorridos na Europa, já que esta sofre no momento os efeitos da imigração massiva (e ilegal) de alienígenas vindos da Ásia e de África, que nos pretendem impor a nós, europeus, na nossa terra, os seus modos de vida e as suas culturas.
Mas não se pense que esses conflitos são apenas causados pela distribuição desproporcional da riqueza, como querem fazer crer os marxistas. Os conflitos entre povos com identidades diferentes também são comuns nos países chamados socialistas, como são por exemplo o Tibete (parte integrante da China vermelha), a União Soviética e a França.

O que os marxistas e os seus mentores liberais não entendem é que o conceito de «alienação» de que eles tanto usam e abusam opera não só a nível económico, mas também a nível orgânico, promovendo a alienação cultural e social. Com efeito, isto produz uma situação de «falsa consciência» que é invariavelmente aproveitada pelas organizações mundialistas, ao mesmo tempo que provoca a instabilidade e um clima de fraco entendimento entre raças diferentes, que frequentemente as leva a se confrontarem.

Quando os povos são alienados das suas culturas, tornam-se influenciáveis e mais fáceis de explorar pela sociedade de consumo. O multiculturalismo é originado pela integração de diversas micro-culturas, cada uma com as suas próprias idiossincrasias e que, uma vez misturadas, perdem as suas raízes deixando por isso mesmo de existir.

Portugal possui uma cultura rica e tradições fortes. É verdade que foram cometidos no passado alguns erros, mas isso não invalida que nos orgulhemos dele. Devemos aprender com o passado, mas não podemos carregá-lo como uma albarda nas nossas costas. Nem podemos deixar que um sentimento de culpa ou piedade igualitária prejudique as nossas decisões a tal ponto de inviabilizar a existência da nossa própria cultura. Devemos gerar a coragem e a confiança respeitando as tradições e mantendo a fidelidade à Pátria.

As populações alienígenas cujos sentimentos e condutas não coloquem os interesses do nosso país em primeiro lugar não têm o direito de permanecer em solo português.

Se a actual promoção do multiculturalismo continuar, então Portugal, certamente, perderá a sua identidade cultural. É isso que não estamos dispostos a permitir que aconteça. Desde logo, defendemos uma acção eficaz que altere a actual situação que, a nós portugueses de verdadeira estirpe, nos repugna profundamente: a subversão e o aviltamento da cultura nacional pelo americanismo que diariamente nos invade, a adopção de modelos (políticos, económicos, de conduta social) estrangeiros e a existência de comunidades estranhas à nossa cultura e destino.

Ofensiva, n.º 2, Julho/Setembro 1990

MIRANDA DO CORVO - Fogo consumiu mais de 100 hectares e ameaçou duas povoações


Mais de 100 hectares de floresta arderam ontem nas proximidades de Miranda do Corvo naquele foi o maior incêndio dos últimos anos no concelho, tendo chegado a ameaçar as povoações de Moinhos e Carapinhal que, todavia, passaram incólumes à fúria devastadora das chamas.
Os fogos já destruíram este ano uma área superior à que ardeu no conjunto de 2007 e 2008. Segundo o relatório mensal da Autoridade Florestal Nacional, as chamas queimaram 35 257 hectares até final de Agosto.
Também neste particular o PS falhou em toda linha. Será que aqui a culpa também é da crise?

PNR – Activismo


O Núcleo Distrital de Coimbra efectuou mais uma acção de activismo. Com passagem por Vagos (Distrito de Aveiro) e os concelhos de Mira, Montemor-o-velho e Cantanhede, foram colados cartazes de propaganda.
Na próxima sexta-feira voltamos a rua, porque os nacionalistas estão na rua e os meninos estão na net.

quarta-feira, setembro 09, 2009

Demagogia


Porque bem acomodado no poder, não sendo atingido pelos benefícios da criminalidade o Marinho da ANOP, desta vez alinhou do lado do sistema, ou mostrou a sua verdadeira face. A criminalidade aumenta a olhos vistos e dentro em breve como já é costume neste país, seremos os primeiros da Europa pelas piores razões. Depois ninguém diz que a imigração é a principal culpada da criminalidade, os culpados são os partidos do sistema e as leis que aprovam. No entanto é preciso reafirmar que 25% dos presos das nossas cadeias são estrangeiros e que 40% da criminalidade violenta foi praticada por imigrantes. Nós não temos medo da verdade, nem nos escondemos atrás de falsos moralismos, nem dizemos umas verdades como é apanágios de certos demagogos, para depois não apresentar soluções.

Liberdade de opinião


Os lobbys instituídos e a subordinação de Portugal ao nosso mais velho “aliado” impedem todos nós de formar opinião sobre o que se passou com Madeleine McCann.
Algumas verdades incomodam e a Nova Ordem Mundial nestas alturas mete a liberdade numa gaveta. Por todo o mundo existem livros proibidos ou censurados por omissão.

Fantasma do desemprego paira sobre o Distrito de Coimbra


Depois do fecho anunciado da Marcopolo, segue-se agora o da Real Cerâmica e da Poceram. Se o distrito já tinha pouca oferta de emprego, com o encerramento destas três unidades fabris o cenário fica agora muito mais negro.
Na Marcopolo ainda existe uma réstia de esperança, embora sejam sempre duvidosas as boas intenções do capital internacional, sobretudo quando exige contrapartidas imediatas. As outras fábricas já consumaram dramaticamente o encerramento.
O sistema vira sempre os seus lindos olhos para o capital financeiro. Mas encara as pequenas e médias empresas sob as palas da indiferença, pouco se importando com o desemprego e o encerramento - em série - de unidades de produção.
Sabemos que alguns empresários se aproveitam da crise e encerram agora aqui para acabar por abrir as mesmas fábricas uns "metros" mais longe... O braço da lei não devia ter contemplações com esses. No entanto, muitos outros, vítimas da crise internacional e das leis apátridas da EU, deviam ser indiscutivelmente apoiados. O tecido empresarial português agoniza sem protecção e o grande capital apátrida, que se instalou no nosso país para sugar o sangue e que só se mantêm enquanto não decide rumar a novas paragens - as que lhe proporcionarem, apenas, mais lucros.
No fim quem mais perde e sofre são os trabalhadores, que ficam sem o emprego e nem chegam a ver a mão do Estado. Os subsídios que agora faziam mais falta já foram desperdiçados a ajudar quem não produz nem é português!
Manifestamos mais uma vez o nosso protesto contra a hipocrisia do sistema, contra um país onde alguns são mais iguais que outros.

terça-feira, setembro 08, 2009

Hiposocrates


Ao fim de quatro anos de governo, o Sr. Pinto de Sousa lembra-se agora de resolver os problemas da justiça e que existem em Portugal produtores de leite.
Reivindiquemos umas eleições por mês pode ser que assim alguma coisa mude para melhor.

PNR - Coimbra Acção de campanha

Basta de corrupção


Basta de corrupção

As autoridades inglesas têm provas que confirmam o pagamento de “luvas” no âmbito do licenciamento do outlet de Alcochete, noticia a edição de hoje do “Correio da Manhã”. Tendo em conta as novas informações, o jornal afirma ainda que o ex-presidente do Instituto da Conservação da Natureza, Carlos Guerra, não vai ser o único arguido no processo Freeport a ter de explicar os cerca de 200 mil euros depositados numa das suas contas.
Corrupção deriva do latim corruptus que, numa primeira acepção, significa quebrado em pedaços e numa segunda acepção, apodrecido, pútrido. Por conseguinte, o verbo corromper significa tornar pútrido, podre.
Podemos então concluir que os sistema está apodrecido e que o seu cheiro pestilento é exalado todos os dias pelos portugueses. No entanto a maioria dos portugueses, apesar de revoltada com a actual situação, limita-se a protestar em surdina e abstém-se de participar na vida política. Os resultados estão à vista: deixados à sorte por uma classe política corrupta e inepta, os portugueses vivem, há pelo menos 30 anos, em permanente e anunciada crise, que além de económica é também, ou sobretudo, de valores.
Portugal precisa de homens que sabem resistir e não vergam com a tempestade; que neguem os aduladores e os traidores, em potência, dos mais fortes. Estamos com aqueles que desprezam o dinheiro e têm as mãos limpas. Não esquecemos facilmente os delitos, como não perdoamos as baixezas. Não nos agrada quem intriga, estamos com a gente franca.
Portugal já teve governos de comunistas, de socialistas, de sociais-democratas, de centristas, sozinhos ou misturados nas mais diversas proporções – tudo falhou e ninguém fez o que prometeu. Para superar esta realidade, o Partido Nacional Renovador propõe um novo rumo para Portugal.

Oposição Nacional na RTP- N



segunda-feira, setembro 07, 2009

Asfixia democrática


Enquanto os lideres dos partidos do alterne se acusam mutuamente de asfixia democrática e a Dª Manuela se passeia num carro pago por todos nós.
Numas eleições que deviam ser democráticas aos partidos do poder é dado praticamente todo o tempo de antena e grande parte das páginas dos jornais aos pequenos partidos fica reservado um pequeno canto escondida numa das paginas secundárias e no que toca a televisão um rebuçadinho pequeno para ver se os “garotos” não fazem birra. Também não me consta que a todos os cabeças de lista tenha sido atribuído um carro de serviço para deslocações de campanha.
Pelo que é justo concluir que as acusações são mais que fundadas, os partidos do sistema é certo uns mais que outros andam a asfixiar a democracia em Portugal.
Neste ai vem de censura por omissão de perseguições politicas, os mais prejudicados têm sido os nacionalistas porque o sistema sabe que somos os únicos a estar do outro lado da barricada. Enquanto os partidos do sistema têm pequenas escaramuças como forma de obter uma maior parte do quinhão da presa, não hesitam em juntar forças em esquecer as pequenas diferenças, para combater o único partido que faz sua a bandeira do Povo e da Pátria.
- Frente à politiquice interesseira, o nacionalismo opõe uma política séria, alternativa e radical, defensora dos interesses da comunidade, da sua cultura, história e tradições.
- Frente a uma sociedade que só oferece um estilo vazio e materialista, o nacionalismo opõe um estilo genuíno, ardente e combativo, não só na aparência como no comportamento!
- Em alternativa à imposição totalitária e racista do multiculturalismo e da miscigenação, o nacionalismo propõe a liberdade refrigeradora da identidade e da diversidade de todos os povos.
- O cosmopolitismo, o igualitarismo, o humanismo e o individualismo são substituídos, respectivamente, pelo comunitarismo, meritocracia, naturalismo e personalismo.
- Face a uma sociedade em que as pessoas se tornaram tão egoístas que preferem abortar os seus próprios filhos em privilégio do seu bem-estar individual, o nacionalismo promove a dinâmica e o rejúbilo da vida e o apoio à fruição da família.

Oposição Nacional


No dia 12 de Setembro o Partido Nacional Renovador (PNR) vai realizar uma acção de campanha em Coimbra.
Os militantes e simpatizantes irão concentrar-se junto ao Portugal dos Pequeninos às 11 horas, de onde partirão para uma distribuição de panfletos. Seguir-se-á um almoço convívio num restaurante da cidade.
Os interessados em participar poderão contactar-nos:

E-mail PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel 961488375

O Partido vai assumir uma linha política clara num combate determinado que mobilizará esforços convergentes na luta pelo poder político. Vamos levantar e apoiar a Oposição Nacional ao sistema em todo o país, do interior esquecido às cidades, na acção política nacional ou local, na escola, no Trabalho, em todas as dimensões da vida portuguesa. Vamos vencer a mediocridade e a incompetência dos parasitas que sugam diariamente o sangue dos portugueses, erguendo uma alternativa de Conhecimento e de Poder.
Contra a classe política e os partidos da Situação, pela Justiça, contra a Miséria e a Corrupção; contra o estado socialista e do «bloco central», pelo controlo e selecção da imigração. Pela Liberdade de Expressão, pela Vida, na convergência da acção do PNR, de todos os Nacionalistas e de uma Nova Direita Nacional, Social e Popular para a vitória da Oposição Nacional!.
Para outros locais do Distrito estão previstas acções de colagens e distribuição de panfletos.
Junta-te aos nacionalistas e colabora nas acções de campanha. Vamos levar a Oposição Nacional a todos os recantos de Portugal.

domingo, setembro 06, 2009

Quem faz um cesto……


De quando em vez o sionismo inventa mais um holoconto, para tentar diabolizar os países que lhes ousam fazer frente.
Alguém acredita na versão dos terroristas da MOSSAD? Sabemos que o Irão faz fronteira com a Rússia, como tal seria despropositado dar meia volta ao mundo para fazer a entrega.
Mas será que ao Irão não é permitido ter mísseis antiaéreos de topo? Se a outros países tal é permitido porque será que a Nova Ordem Mundial pretende excluir o Irão? Porque existe o perigo de serem utilizados? Comessem então por os proibir nos países que já os usaram, porque quem faz um cesto faz um cento.

Banha da cobra


Os mais velhos lembram-se certamente dos vendedores da banha da cobra. Comprem meus senhores comprem a pomada santa da jibóia brasileira a única que cura todos os males. Alguns lá iam caindo na conversa, sendo que tirando o efeito de placebo o produto não servia para nada. Nos nossos dias os políticos do sistema, lembram-me aqueles tempos, pela forma e pelo conteúdo. Quem não quer um governo de direita, quem não quer um governo de esquerda, votem em mim que eu “curo” todos os males.
Naqueles tempos podíamos ficar muito tempo a ouvir a conversa, mas sabíamos bem o produto vendido não servia para nada.
Hoje muitos portugueses sabem que o produto que os partidos do sistema “vende” é como a banha da cobra, mas estranhamente continua a comprá-lo sabendo que os seus efeitos serão nefastos. Basta de investir, de gastar votos com quem só os tenta enganar.
É tempo de apostar em quem não faz da política um negócio e quer somente servir o Povo e a Pátria.
O PNR apresenta-se às Eleições Legislativas de 2009 como a única candidatura assumidamente nacionalista, que personifica o sentimento geral de oposição nacional à actual situação criada pelos políticos e partidos que compõem o sistema. Esses “partidos do sistema" são os responsáveis pelo actual regime corrupto, burocrático e ineficaz, que despreza e (mal)trata os portugueses, encarando-os como meros consumidores ou instrumento de lucro.

O POVO ELEITO


O Governo israelita confirmou hoje a intenção de construir centenas de casas nos colonatos da Cisjordânia, apesar da oposição dos Estados Unidos, da União Europeia (UE) e da Autoridade Palestiniana, que consideram o crescimento dos colonatos israelitas nos territórios ocupados da Palestina um dos principais obstáculos ao processo de paz.
O sionismo reinante em Israel, continua com as suas provocações e a constante falta de respeito pela Palestina e pelo Mundo.
Eles são o povo eleito, eles tudo podem.
Os judeus e o mundo só terão paz quando o sionismo, passar á história. Entretanto é preciso que todos os homens livres, que apesar dos protestos da Europa e dos USA, por debaixo do pana virão os apoios, porque a hipocrisia faz doutrina nestas paragens e nunca o ocidente se oporá verdadeiramente a Israel. Se de outro país se tratasse já existiriam conversações para embargos, quem sabe até para intervenções militares, mas para os assassinos israelitas a Europa e os USA usam de todas as cautelas.

BASTA DE CORRUPÇÃO


São 700 os casos de corrupção que o DCIAP (Departamento Central de Investigação e Acção Penal) está a investigar. A zona do Porto é aquela que regista maior número de processos.
No entanto, o número de inquéritos é muito superior ao universo de detidos por corrupção, ou seja. Citando informações da Direcção-Geral dos Serviços Prisionais, havia apenas 28 presos por corrupção activa, passiva e peculato no início deste ano.
A santa aliança protagonizada pelo bloco central, produziu legislação que para além de despenalizar a corrupção, democraticamente despenalizou todos os outros crimes. Hoje e para salvar os criminosos de colarinho branco temos o país ferro e fogo.
A Justiça constitui, porventura, a mais nobre função do Estado. Seria impensável imaginar há alguns anos a situação extrema de degradação a que chegou a Justiça em Portugal. O diagnóstico que fazemos diz-nos que estamos hoje perante uma moderna forma de totalitarismo, que vai avançando em surdina, e que tem construído a Justiça sob o desígnio de interesses obscuros e contrários ao interesse Nacional. A Justiça é hoje responsável, em grande parte, pelo atraso económico do país. Os processos não avançam, os julgamentos demoram anos, e muitos casos, quase sempre relacionados com políticos, nem chegam a sair da gaveta. Entendemos necessária uma reforma no sector da Justiça. Não tanto orgânica, como tem sido discutido pelos tecnocratas, mas sobretudo a nível de transparência, agilização de processos, e na "limpeza" que é urgente e necessária efectuar em vários sectores da sociedade, a começar pela própria Justiça.

Por isso o PNR propõe:

> Organizar e fornecer os meios técnicos e humanos necessários para que seja iniciada uma "Operação Mãos Limpas";
> Definir como prioridade o combate feroz e real à corrupção, a nível nacional e autárquico;
> Alterar o Código Penal e o Código de Processo Penal, conhecidos como "Código Casa Pia";
> Obrigar ao cumprimento integral das penas dos crimes de sangue e contra menores;
> Alterar o paradigma da chamada justiça criminal, que prende para investigar e não investiga para prender;
> Tornar obrigatórios os julgamentos na hora, em processo sumário, e instituir os tribunais especializados;