quinta-feira, setembro 10, 2009
Assessor de Obama quer aborto forçado e tirania planetária para limitar a população
O presidente Obama nomeou para Director do Gabinete de Política para Ciência e Tecnologia a John Holdren um dos mais radicais pregadores do controle forçado da natalidade.
Holdren também é defensor esterilização massiva de populações inteiras introduzindo agentes esterilizantes na rede de água potável. Também é um grande arauto do que chamou de “Regime planetário” que aplicaria esse programa. A matéria foi revelada pela agência LifeSiteNews e encontra-se disponível na Internet.
Holdren formulou esse programa para os USA no livro “Ecoscience: Population, Resources, Environment”, do qual é co-autor.
“Tem sido demonstrado - escreveu - que leis compulsórias de controle da população, incluindo até leis impondo o aborto compulsório, podem-se sustentar sob a actual Constituição se a crise da população se tornar suficientemente severa para pôr em perigo a sociedade” (p. 837).
Holdren pretende que “nem a Declaração de Independência nem a Constituição americana mencionam um direito a se reproduzir” e que por causa disso o governo pode obrigar as mulheres a terem crianças ou forçá-las a abortar.
Holdren ataca as famílias numerosas com o infamante e falso argumento de que “contribuem para uma geral deterioração social super-produzindo crianças”.
Nas páginas 786-7 propõe uma “cápsula esterilizante com efeitos de longo prazo que poderia ser implantada sob a pele” das mulheres na puberdade e que “poderia ser removível, com autorização oficial, para um limitado número de filhos.”
Holdren propõe nas páginas 942-3 uma autoridade política internacional que ele chama de “regime planetário”, para garantir o controle da população, dos recursos e do meio ambiente. Esse tirânico poder controlaria e distribuiria os recursos naturais e decidiria qual seria a “população óptima do mundo”.
Para Holdren esse novo despotismo deveria ter poder efectivo para impor suas decisões. Para isso deveria dispor de uma “organização internacional armada, uma das força de polícia interplanetária” (p. 917).
Este monstro assassino é que devia ser o protagonista do anúncio sobre a SIDA, mas como faz parte do governo dos USA o mundo assobia para o lado.
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