sexta-feira, junho 29, 2007

QUEM MANDA PODE


Quando todos pensavamos que o Sr. Blair iria finalmente sair da cena politica, eis que é um possivel enviado para negociar a paz na Palestina.Por o Sr. Blair nesta tarefa é o mesmo que mandar o Bibi fazer uma campanha contra a pedófilia ou o Ministro da Saúde a manisfestar-se contra o encerramento de uma maternidade.
O problema do Médio Oriente fácilmente seria resolvido se as grandes potências mudassem a sua politica em relação à região, mas o sionismo imperialista e o negócio de armamento e o petróleo falam mais alto infelizmente.
A invasão do Iraque longe de descobrir armas de destruição massiva, acabou por por o país a ferro e fogo sendo que o quandrunvirato que se : reuniu na Bsae das Lages tem neste momento as mãos mais sujas de sangue, que todos os antigos senhores daquela zona.
Lutemos pois por uma politica de não alinhamento, não deixando no entanto de intervir quando virmos os novos Senhores do Templo a abusar do seu poder, sobretudo a coberto de períodos menos esclarecidos da história mundial.

MORALMENTE IDÓNEA

O meu amigo e camarada Humberto comenta no seu blogue uma noticia que já aqui aqui tinhamos divulgado, aqundo do inicio do julgamento.
Quando vejo este e outros episódios deste Portugal de Abril lembro-me sempre da frase "Ai dos vencidos".

segunda-feira, junho 25, 2007

CO-INCINERAÇÃO

Já há algum tempo que está disponível o site de luta contra a co-incineração.
Permitam-me já agora que lhes apresente também o Blog de um companheiro e guia na luta contra a co-incineração.

Ramiro Ledesma Ramos e a Guerra Civil Espanhola


Julho de 1936, estalava na vizinha Espanha uma guerra civil fratricida e despiedosa, e que haveria de durar três longos anos até a vitória final das forças nacionalistas comandadas pelo futuro Caudillo de España, o Generalíssimo Francisco Franco.

Contenda ideológica por execlência, pronúncio do que viria a desenrolar-se na Europa a partir de 1939, neste conflito assistiu-se a tremendos dramas humanos e a não menos extraordinários actos de bravura. De parte a parte cometeram-se injustiças, se bem que a historiografia vigente procure culpabilizar o lado dos nacionales da vasta maioria dos crimes, tentando assim branquear, escamoteando, a bárbara actuação do bando comunisto-republicano.

Ramiro Ledesma Ramos, fundador das Juntas de Ofensiva Nacional-Sindicalista (JONS), organização de carácter vanguardista que significou um rompimento na forma, no estilo e no conteúdo com o nacionalismo reaccionário, foi uma entre as milhares de vitimas dos democráticos esquerdistas, os quais, dias depois do levantamento de 18 de julho, o detiveram e enviaram para a prisão de Ventas, donde saiu para ser executado em Aravaca a 29 de Outubro de 1936, tinha 31 anos de idade.


Porém, o que me move nesta menção a Ramiro Ledesma Ramos é o seu inolvidável gesto de coragem e dignidade com que partiu para o outro lado da vida, um acto que fica nos anais de bravura daqueles que morrem pelo que acreditam sem pedir clemência, sem mostrarem o mínimo arrependimento.

De forma um pouco sucinta e ousada relato aqui os momentos finais da vida deste grande homem:

«Ao sair da prisão por ordem dos milicianos comunistas, Ramiro Ledesma Ramos, num gesto tão inesperado quanto destemido, lançou-se sobre um miliciano gritando “A mi no me matáis donde vosotros queráis, sinon donde yo quiera”, sendo de imediato alvejado pelos disparos dos comunistas. Ao fim desse dia o corpo de Ramiro Ledesma Ramos repousava junto de mais 109 camaradas nacionalistas fuzilados pelos rojos.»

Hoje e sempre, Ramiro Ledesma Ramos Presente!

FONTE

Ataka: a Esquerda Nacional da Bulgária


A Ataka, coligação búlgara que pode ser traduzida como União Nacional Ataque, também conhecida como Coligação Ataque, é um partido nacionalista búlgaro. Nas últimas eleições legislativas, em 25 de Junho de 2005, obteve 9% do voto popular e 21 dos 240 assentos do parlamento.

A Ataka é constituída pelo Movimento Nacional de Salvação da Pátria (Natsionalno Dvizhenie za Spasenie na Otechestvoto), pelo Partido Nacional Patriota da Bulgária (Bǎlgarska Natsionalna-Patriotichna Partiya) e a União das Forças Patrióticas e Militares na Reserva (Sǎyuz na Patriotichnite Sili i Voinite ot Zapatsa Zashtita). O seu líder é o apresentador de televisão Volen Siderov.


Os documentos programáticos do partido, “20 Princípios” e “Programa Esquemático”, apresentam características nacionalistas. Os “”20 Princípios” incluem a formatação de uma lei referente ao crime de “traição nacional” e propõe uma acção judicial contra os políticos e indivíduos que possam ser acusados de “traidores à Pátria”, acusação que a Ataka dirige aos políticos actuais e a alguns dirigentes de associações supostamente anti-racistas. Embora os seus opositores e a comunicação social ainda venham a público debater se a Ataka é de direita ou de esquerda, uma vez que muitas das suas acções e mesmo a saudação de punho cerrado são consideradas de esquerda ao mesmo tempo que o seu programa nacionalista é considerado de direita, e estima-se que o seu eleitorado advém na sua maioria do Partido Socialista búlgaro (ex partido comunista), de acordo com as sondagens a mudança de eleitorado deve-se ao facto de os eleitores estarem convencidos que o PS já não é radical o suficiente, por exemplo os pedidos de nacionalização da indústria privada, exigência normalmente associada aos comunistas e à extrema-esquerda, é uma das bandeiras da Ataka, o que faz com que este partido possa ser considerado de Esquerda Nacional. Por sua vez os seus militantes e dirigentes insistem que o partido não é nem de esquerda nem de direita, é búlgaro! Todos os outros partidos com assento parlamentar já tomaram posição pública referindo que nenhum deles está disposto, seja por que razão for, a coligar-se com a Ataka.
Os últimos resultados eleitorais (eleição de três eurodeputados no passado dia 20 de Maio e sondagens efectuadas em Fevereiro) manifestam um crescimento significante da Ataka, figura em segundo lugar nas intenções de voto, logo atrás do Partido Socialista (ex partido comunista). Nas eleições presidenciais de 2006 a Ataka obteve um quarto dos votos, resultado bastante significativo.

FONTE

terça-feira, junho 19, 2007

TERCEIRA VIA


O Novo Press achou por bem publicar um texto retirado do Fórum Terceira Via, aparentemente o caminho a percorrer por qualquer nacionalista, mas as palavras batem mais fundo na minha alma, uma vez que as ouvi muitas vezes do meu falecido Mestre. O Sensei Kasé referindo-se ao Do, ao caminho a percorrer por qualquer guerreiro, usava precisamente as mesmas palavras, aparentemente estou no caminho certo. Puro e Duro.

quinta-feira, junho 14, 2007

Quando o crime compensa

O Tribunal de Cantanhede condenou ontem um casal pela prática dos crimes de roubo e sequestro. A pena ficou suspensa pelo mesmo período da condenação: três anos

Petição contra as taxas do MULTIBANCO

Agir contra as taxas de Multibanco, que se fala, por cada levantamento nas máquinas, Eur:1,50 (Esc:300,00 na moeda antiga), apesar dos lucros exorbitantes que continuam a ter. Só no ano passado 40%!

Temos que voltar a usar cheques e obrigar os bancos a contratarem mais pessoal para os balcões, e entregar os nossos cartões. É só uma questão de hábito. Dantes não havia cartões, e a vida funcionava na mesma, não era?

Hoje em dia existem payshops em toda a parte, para as ditas despesas que ainda pagamos através de Multibanco.

Quem quiser, assine em LETRAS BEM GORDAS e reencaminhe para o maior número de pessoas.
Assina a petição contra as taxas de Multibanco e passa a informação para os teus contactos:


Exerce o teu direito à INDIGNAÇÃO!

É um assunto que interessa a todos nós.

10 de Junho Cumprido

Decorreu com a normalidade democrática possível a concentração agendada para Coimbra no dia 10 do corrente. Agradecemos aos camaradas e simpatizantes vindos de diversas partes do País o seu empenho que nem o mau tempo conseguiu desmoralizar. Registamos uma vez mais a ausência de forças policiais uniformizadas numa manifestação devidamente legalizada.

Quanto ao antifa de serviço, armado de um barrote, e com uma t-shirt a servir de bandeira que insultou os mortos ao cantar a internacional durante o minuto de silêncio feito em sua honra, agradecemos-lhe piamente. É assim que se desmascaram os pretensos democratas, intolerantes e donos de falsas "verdades absolutas".

quarta-feira, junho 06, 2007

USA: Perseguição contra os investigadores do 11 de Setembro


O CASO DE CHRIS BOLLYN
Fonte: Global Research

Chris Bollyn é um jornalista independente que se dedicou a investigar os acontecimentos de 11 de Setembro, aquele terrível dia em que as nossas vidas e a política internacional mudaram drasticamente.
A sua investigação e os seus artigos incluem factos que são decisivos para compreender o que foi e o que realmente aconteceu nesse dia no World Trade Center, no Pentágono e em Pensilvânia.
Ora bem como a sua investigação não confirma a versão de conspiração oficial do governo, foi apontado com o estigma de ser um teórico conspirador antigovernamental por todos aqueles que se recusam a considerar qualquer evidência que desafie a versão oficial.
Em 15 de Agosto de 2006 uma equipe de três polícias à civil entrou na sua casa, detiveram-no e meteram-no na prisão. Fizeram-lhe descargas eléctricas com uma pistola Taser e enquanto o seguravam quebraram-me o cotovelo direito, tudo isto em frente à mulher e à filha de 8 anos.
O que escreve está na mira de todos aqueles que estão interessados em continuar promovendo a versão oficial do 11 de Setembro.
É evidente que ficou severamente afectado por estes actos bárbaros.
Foi encerrado numa cela sem água e com a “recomendação” que se precisa-se dela que usa-se a da sanita. Quando os questionou sobre todo esta perseguição responderam-lhe que o estavam vigiando.
Inventaram multas contra o jornalista e arrancou uma bem coordenada campanha internacional com o fim de o desacreditar bem como o seu trabalho.
O seu julgamento começou a 31 de Maio de 2007 não sendo possível até agora apurar qual a sentença proferida.
No país da democracia e da liberdade factos como este podem acontecer hoje em dia, basta somente que a formiga no carreiro siga em sentido contrário.
A liberdade de expressão acaba quando o sistema é posto em causa e nos sistemas ditos democráticos a repressão porque camuflada é muito mais difícil de denunciar.

FCTUC acaba com suturas nas cirurgias médicas

Uma equipa de investigadores do Departamento de Engenharia Química da FCTUC desenvolveu uma gama de adesivos biológicos que substituem os tradicionais pontos cirúrgicos.

O que é nacional é bom, os nossos cientistas são tão bons ou melhores que os outros, assim o poder saiba criar os meios para que se possa desenvolver a investigação. Agora impunha-se que a descoberta pudesse ser fabricada e comercializada em Portugal e por portugueses, temo no entanto que no actual estado do “campeonato” isso não passe de uma mera utopia.

In Memoriam


A 3 de Junho de 1968, Roger Coudroy, engenheiro francês da Peugeot, alistado na Brigada Europeia de Jean Thiriart (Jeune Europe) é abatido na Palestina. Durante uma troca de tiros com israelitas, é atingido enquanto combate nas fileiras dos feddayn. É o primeiro europeu a cair pela causa palestiniana. Jean Thiriart, fundador do partido nacional-europeu/JE iniciara o alistamento de europeus para a defesa da causa palestiniana. No entanto, na Europa as pressões governamentais obrigaram-no a finalizar permaturamente este projecto.
FONTE

terça-feira, junho 05, 2007

Por uma boa causa

Exmo. Sr. Ministro da Saúde:


Nós, abaixo assinados, vimos por este meio protestar contra o encerramento do bloco de partos do Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE.

Porque a política de saúde não deve só basear-se em conceitos quantitativos ou economicistas (de notar que nem assim a medida faz sentido, visto que os obstetras continuarão a trabalhar no hospital, nomeadamente em consultas, logo, nada se poupará!).

Porque com o deslocamento para Coimbra as famílias mais pobres vão ser penalizadas e o actual número de partos feitos em casa, sem as condições adequadas, aumentará substancialmente assim como a taxa de mortalidade nos recém-nascidos, quando o objectivo do governo deveria ser exactamente o oposto!


Diga não ao encerramento do bloco de partos do Hospital da Figueira da Foz!
Assine

Terminou a reunião de 2007 da Bilderberg



Já se pôs o Sol na Bilderberg 2007. Após um sumptuoso almoço a esmagadora maioria dos bilderbergers irão regressar aos seus países de escolha munidos com instruções frescas e precisas da Comissão de Coordenação sobre como prosseguir encobertamente a expansão de poderes do Governo Mundial Único. Entre os delegados deste ano encontramos Henry Kissinger; Henry Kravis da KKR; Marie Josee Kravis do Instituto Hudson; Vernon Jordan; Etienne Davignon, presidente da Bilderberg; a rainha Beatriz da Holanda, filha de um dos fundadores, príncipe Bernhard, e ainda os rei e rainha de Espanha.

Sendo uma interrogação retórica, alguém me pode explicar como é que os “bons” liberais tais como John Edwards e a Hillary Clinton bem como os “benfeitores” humanitários com projectos sociais múltiplos em curso como os Rockefeller e cada Casa Real da Europa podem participar perenemente nas reuniões da Bilderberg sabendo de antemão que o objectivo final deste desprezível grupo é a criação de um Império Mundial, um Império Fascista?

Como poderá ser orquestrado? A ideia é fornecer, a cada país, uma constituição política e uma estrutura económica apropriadas organizadas com os seguintes propósitos: (1) Colocar o poder político nas mãos de pessoas escolhidas a dedo e eliminar os intermediários. (2) Estabelecer uma concentração máxima das indústrias e suprimir toda a competição indesejada. (3) Estabelecer um controlo absoluto sobre os preços de todos os bens e matérias-primas. [Algo que a Bilderberg torna possível através do seu controlo férreo sobre os Banco Mundial, FMI e a Organização Mundial do Comércio] (4) Criar instituições judiciais e sociais que previnam qualquer tipo de acção vinda dos extremos.

Não é privada mas é secreta
Apesar de os participantes enfatizarem que participam na reunião anual do clube como cidadãos privados e não na sua capacidade oficial ou governamental, essa afirmação é dúbia – principalmente tendo em conta a deliberação da Chatham House e a Lei Logan, nos Estados Unidos, que considera completamente ilegal representantes eleitos encontrarem-se privadamente com empresários influentes para debaterem e conceberem políticas públicas.

As reuniões da Bilderberg seguem um protocolo tradicional fundado em 1919 no seguimento da Conferência de Paz de Paris levada a cabo em Versalhes pelo Real Instituto de Negócios Internacionais (RINI) sedeado na Chatham House, Londres. Embora o nome Chatham House seja normalmente utilizado quando se refere ao instituto, o Real Instituto de Negócios Internacionais é o braço executivo da monarquia britânica no que diz respeito aos negócios estrangeiros.

De acordo com as normas do RINI, “quando uma reunião, ou parte dela, decorre ao abrigo da Chatham House, os participantes têm a liberdade de utilizar a informação recebida mas não podem ser reveladas nem a identidade ou a filiação do(s) orador(es), nem as de qualquer outro participante; nem pode ser mencionada que informação foi recebida no decorrer de uma reunião do Instituto.”
A Lei Logan foi criada com a intenção de proibir os cidadãos dos Estados Unidos sem autoridade relevante de interferirem nas relações entre os Estados Unidos e governos estrangeiros. Aparentemente não foram levados a cabo quaisquer processos ao abrigo desta lei no seu historial de quase 200 anos. Contudo, ocorreram umas quantas referências judiciais a esta lei e não é invulgar esta ser utilizada como arma política. O que não quer dizer que os cidadãos privados se safem de qualquer consequência quando visitam ou interagem com países estrangeiros.

Entre aqueles que participaram nas reuniões do Clube Bilderberg e desafiaram a Lei Logan encontramos: Allen Dulles (CIA); Sen. William J. Fulbright (do Arkansas, académico de Rhodes); Dean Acheson (secretário de Estado de Truman); Nelson Rockefeller e Laurence Rockefekker; Gerald Ford (ex presidente); Henry J. Heinz II (presidente da companhia H.J. Heinz); Thomas L. Hughes (presidente do Carnegie Endowmnent for International Peace); Robert S. McNamara (secretário da defesa de Kennedy e ex presidente do Banco Mundial); William P. Bundy (ex presidente da Fundação Ford e editor do jornal do Council on Foreign Relations); John J. McCloy (ex presidente do Chase Manhattan Bank); George F. Kennan (ex embaixador dos EUA na União Soviética); Paul H. Nitze (representante do Schroeder Bank – Nitze teve um papel proeminente no que diz respeito a acordos sobre controlo de armas, sempre sob a jurisdição do RINI); Robert O. Anderson (presidente da Atlantic-Richfield Co. e presidente do Aspen Institute for Humanistic Studies); John D. Rockefeller IV (governador da Virgínia Ocidental, actualmente senador dos EUA); Cyrus Vance (secretário de Estado de Cárter); Eugene Black (ex presidente do Banco Mundial); Joseph Johnson (presidente do Carnegie Endownment for International Peace) [em português não existe tradução diferencial para “president e “chairman” – ndt]; Henry Ford III (presidente da Ford Motor Co.); Gen. Andrew J. Goodpaster (ex comandante supremo dos Aliados na Europa e posteriormente superintendente da Academia West Point); Zbigniew Brzezinski (conselheiro para a segurança nacional do presidente Carter, fundador da Comissão Trilateral); Gen. Alexander Haig (outrora comandante europeu da OTAN, ex assistente de Kissinger e posteriormente secretário de Estado de Reagan); James Rockefeller (presidente, First National City Bank).

Conclusões da Bilderberg 2007
Graças às nossas fontes internas presentes na conferência, compilamos aquilo que acreditamos ser um modelo minucioso e credível das conclusões da Bilderberg 2007. Estamos a trabalhar em contra-relógio para divulgar esta informação. O nosso relato sobre Robert Zoellick da passada quinta-feira foi confirmado pelo Financial Times quando este respeitado periódico anunciou na primeira página do dia 2 de Junho, 2007, que “Robert Zoellick é o novo chefe do Bacno Mundial.” Nós, claro está, já o sabíamos. Os assuntos com os quais estamos a lidar tratam da fúria dos bilderbergers europeus devido à mudança de Bush no que diz respeito à temática climática, a próxima reunião do G8 em Heiligendamm, na Alemanha, na qual Merkel e os seus aliados da Bilderberg europeia se irão posicionar como verdadeiros líderes no que diz respeito ao ambiente. Os bilderbergers europeus manifestaram-se incomodados por a reunião Bilderberg pré-G8 não ter conseguido resolver e conciliar pontos de vista contraditórios sobre este assunto. Como foi referido por um participante alemão, “Isto requer actos de acrobacia diplomática, algo que infelizmente não abunda nada na actual administração dos EUA.”

Outra grande preocupação tanto para os bilderbergers americanos e europeus é o actual músculo da Rússia que se encontra a vergar a questão energética. A licença TNK-BP é apenas um dos muitos sinais que andam a enfurecer a elite globalista. Após anos de estagnação económica, afirmou um bilderberger americano, “A Rússia está a mover-se contra as ideologias e politicas unipolares, contra as suas manifestações e maquinações ressurgidas recentemente, e contra os instrumentos da sua perpetuação, tais como a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).” A Bilderberg 2007 serviu para a construção de um consenso que irá decidir a política e a estratégia comum que irão lidar com o ressurgimento da Rússia.

Outro tema de discussão teve a ver com o Afeganistão. Foi de concordância geral dos conferencistas que a aliança e a missão da OTAN lideradas pelos EUA se encontram num pântano e que “a situação está a piorar.” Os bilderbergers irão urgir à OTAN e aos EUA que decidam os verdadeiros objectivos da sua missão – desenvolvimento económico ou a caça à al-Qaeda e aos Taliban.

Por fim, preparem-se para a nova frase do léxico da realpolitik que dentro em breve terá a sua festa de estreia – “consumo sustentável”, para definir uma aproximação mais humana ao aquecimento global.

Estamos a trabalhar no relatório completo da Bilderberg 2007.

Daniel Estulin

Tiananmen


A China continua a silenciar por completo o massacre da praça de Tiananmen, 18 anos depois. O Governo comunista fez avançar os carros de combate no centro de Pequim, contra os milhares de estudantes que exigiam a democracia para o mais populoso país do mundo. A 4 de Junho de 1989, centenas de pessoas morreram na sangrenta repressão do protesto e nas perseguições que se seguiram.
Não devemos, não podemos deixar esquecer o crime horrendo perpetrado pelo comunismo chinês.

segunda-feira, junho 04, 2007

NATION


Uma página que merece uma visita demorada.

Portugueses proibidos de concorrer a postos de trabalho


Os “amigos” americanos não querem portugueses num concurso para a Base das Lages. Estão no seu direito cada um dança com quem quer. Embora compreenda que sempre era mais uns lugares para trabalhar a que os açorianos teriam direito, não posso no entanto deixar de pensar que “ Deus escreve direito por linhas tortas” e como tal “mais vale só que mal acompanhado”. Tivesse o governo português a veleidade de fazer uma desfeita destas a um americano e logo não tardaria o consequente puxão de orelhas e o ajoelhar a pedir perdão. Quem manda pode e o imperialismo sionista americano é quem manda.

Nacionalistas contra o G8



A esquerda anti-globalização não é a única a mobilizar-se contra a cimeira de 6 a 8 de Junho em Heiligendamm.
Oposição à globalização, hostilidade perante a potência americana, defesa de zonas protegidas para o emprego e a produção nacional: as manifestações contra a cimeira do G8 (de 6 a 8 de Junho em Heiligendamm, no nordeste da Alemanha) são uma pechincha para a extrema-direita alemã. Os “socialistas nacionais”, assim se fazem chamar depois de muitos anos, pretendem tirar proveito e não apenas mostrar o seu compromisso nacional, social e local.
O seu objectivo é apresentarem-se também como um movimento contestário moderno, não muito afastado da esquerda. Desde há várias semanas, lançam na Internet apelos à manifestação que se assemelham extremamente aos que se encontram nos sítios de militantes de esquerda. Optaram por um logotipo neutro, “Gib8″ (jogo de palavras construído sobre G8 e o imperativo do verbo achtgeben, equivalente a: “toma atenção”), acompanhado da palavra de ordem: “antes social que mundial”. (…). As t-shirts “para raparigas” e os casacos com capuche para os rapazes - todos com o logo “Gib8″ - não são muito diferentes do guarda-roupa do militante de extrema esquerda. A bandeirola que mostra um mapa da Europa com uma Alemanha que “não está à venda” poderia igualmente servir numa manifestação contra os “gafanhotos” da economia (alusão à crítica dos fundos de investimento emitida por Franz Müntefering, actual ministro do Trabalho do governo social-democrata de Merkel).
Os militantes de extrema-direita, depois de muito tempo, têm trocado as botas pelo keffieh palestiniano. O seu “visual negro” assemelha-se estranhamente ao dos militantes antifascistas. É “uma táctica de mimetismo”, explica Claudia Schmid, chefe das informações gerais em Berlim. “A extrema-direita teve êxito a atrair os jovens. “A embalagem é ao mesmo tempo mais moderna e mais bonita. Ficaram mais maliciosos.”
Mas, para os estrategas do NPD, as manifestações anti-G8 servem igualmente outro objectivo. Querem preparar os seus membros para as próximas eleições, à escala do país, confia Jens Pühse, chefe da organização do partido ao plano nacional. O produtor dos CD de extrema-direita especialista em marketing e publicidade. “O partido deve pôr-se em condições para fazer campanha à escala do país sobre temas que interessam a todos os Alemães.” Aquilo melhorará claramente o nosso impacto político, explica. “A extrema-direita já efectuou duas sessões de treino.”
As manifestações anti-G8 serão um teste importante para o NPD. No próximo sábado [dia 2 de Junho], um batalhão de militantes extremistas partirá do lago de Constância em direcção a Schwerin, sobre o mar Báltico*. Os organizadores esperam 1.500 participantes, mas a polícia e as informações gerais crêem que não serão tão numerosos. Os militantes de esquerda vão desde já fazer uma dura concorrência. Porque, onde eles não fazem mais que perguntas, a extrema direita dá respostas. Ainda que sejam respostas simplistas. O NPD quer o regresso ao Estado-nação, quer fechar novamente as fronteiras, restabelecer as barreiras alfandegárias para limitar as trocas internacionais. E, naturalmente, “reconduzir” os estrangeiros ao seu país de origem.
Uma coisa é certa: a extrema-direita não pode deixar marcar pontos sobre temas da actualidade, como atesta o seu sucesso eleitoral na Saxónia, onde tomaram a cabeça da oposição às leis Hartz IV (sobre a reforma do mercado de trabalho).

*Entretanto - e mesmo estando a manifestação aprovada há largos meses - o evento foi proibido pelas autoridades, devido à alegada da falta de efectivos para escoltar os manifestantes.


FONTE

IX Feira de Artesanato e Gastronomia da Mealhada

A IX Feira de Artesanato e Gastronomia do concelho a decorrer desde 2 até 10 de Junho no Jardim Municipal da Mealhada. Uma verdadeira festa popular que, à semelhança dos anos anteriores, vai contar com a presença de 40 expositores de artesanato e oito “tasquinhas” – que representam as oito freguesias do concelho – e, claro está, com um vasto e diversificado programa de animação.

domingo, junho 03, 2007

10 DE JUNHO EM COIMBRA

Vigília pelo bloco de partos



O bloco de partos e as urgências de obstetrícia e ginecologia do hospital da Figueira de Foz encerraram a 4 de Novembro de 2006. Desde então a população tem vindo a manifestar-se pela reabertura. Na sexta-feira houve nova concentração.
O bloco foi encerrado a 4 de Novembro de 2006 e já nasceram na auto estrada 4 crianças.
Os resultados estão à vista. Se é com nascimentos em ambulâncias que querem ter mais segurança, então [encerrar] não foi uma boa solução.

sexta-feira, junho 01, 2007

Ser anarquista de Direita

Por Jean-Marc Goglin (traduzido para português por J.M.)
O anarquismo surge no final do século XIX e recusa, em nome das liberdades individuais, a noção de progresso que a sociedade industrial em vias de se constituir lhe tenta impor.
O anarquista de direita não é um simples individualista. Ancora os seus valores na recusa da democracia. Eleva-se contra as normas rígidas dos pensamentos e dos comportamentos nascidos da revolução industrial e quer-se o defensor dos valores aristocráticos tradicionais da França.
I. Recusar a democracia
O anarquista de direita recusa filosoficamente a herança de 1789. Recusa o postulado igualitário legado pela Revolução Francesa e nega a legitimidade da maioria. Segundo ele, o critério quantitativo não pode dar legitimidade à escolha. A escolha pode ser efectuada apenas por alguns. Definir a liberdade como um princípio colectivo afigura-se incoerente para o anarquista de direita. A liberdade é individual e não é senão o privilégio de uns quantos. Um governo revolucionário não pode em caso algum oficializar a liberdade e os direitos que daí decorrem. Com efeito, a liberdade escolhe-se e constrói-se graças à vontade e à energia. O anarquista de direita recusa por conseguinte a legitimidade da República. Segundo ele, esta representa a decadência tanto moral como política. Ele considera o sistema político instável, corrompido e ineficaz. Segundo ele, a burguesia detém de facto o poder e mascara a sua dominação sob um semblante democrático que conduz à tirania colectiva.
O anarquista de direita odeia o intelectual que é o inventor da democracia. Julga-o irrealista, inconsciente. Acusa-lhe o seu sentido da história que vai inevitavelmente para o progresso. Recusa igualmente o sentido da história de Auguste Comte como o de Karl Marx.
A ilusão que o intelectual tem ao definir as grandes perspectivas políticas apresenta-se, por consequência, como um perigo para o anarquista de direita. Não somente o intelectual não é um guia, como apodrece os fundamentos da sociedade. Teoriza mal e é incapaz de agir ele próprio de acordo com as suas ideias, as quais são, de resto, inaplicáveis. O anarquista de direita considera assim, na esteira de Friedrich Nietzsche, que o século XIX é um século de decadência ao mesmo tempo individual e colectiva. Segundo ele, a espiritualidade desaparece sob a ilusão do progresso técnico.
II. Propor um ideal libertário e aristocrático
O anarquista de direita considera que tem o dever intelectual e moral de revoltar-se. Esta oposição conduz frequentemente o anarquista de direita à violência: nos seus propósitos, nos seus escritos mas também nos seus actos.
Opõe-se primeiramente às instituições que sob a cobertura da democracia aprisionam as liberdades individuais. Ele fustiga igualmente a inércia da colectividade cega. A noção de povo afigura-se-lhe como um mito porque este é incapaz de pensar e agir. Ele fustiga não os poderosos mas os medíocres que deixam fazer, ou seja fabricar, os poderosos.
O anarquista defende a ideia que é necessário responsabilizar os homens. O anarquista de direita propõe uma filosofia do “eu”. Este “eu” deve ser violento, exigente, lúcido e criador. Como Arthur de Gobineau, ele considera que o “eu” original é primordial e que é necessário ser-lhe fiel. Os valores adquiridos durante a infância estruturam o indivíduo para sempre e devem ser salvaguardados. O anarquista defende o aristocratismo que é para ele a demanda perpétua da excelência através dos valores que são a honra, a fidelidade, o heroísmo… O aristocrata é aquele que sabe harmonizar a força dos seus desejos e a severidade das suas exigências.
O anarquista descobre valores comuns com o Antigo Regime. Ele não é, contudo, monárquico. Com efeito, ele é mais nostálgico dos ideais de cavalaria do que da organização institucional.
O anarquista de direita tenta apresentar uma síntese entre a expressão da liberdade total e o reconhecimento dos valores superiores do indivíduo. Ele pertence a uma corrente de pensamento que marca a vida política do século XIX na sua oposição às outras grandes correntes de pensamento do século: a democracia, o marxismo, o socialismo, o bonapartismo e o liberalismo.
Este texto também pode ser lido aqui e aqui.

Tábua inaugura monumento aos combatentes


A vila de Tábua inaugura, dia 9 de Junho, às 11h30, um monumento aos combatentes.
Esta iniciativa, que visa prestar uma homenagem daquele município aos militares “que combateram nas diferentes partes do mundo ao serviço da pátria”, conta com uma sessão solene, às 11h00,e culmina com um almoço de confraternização com os antigos combatentes.

Comunicado da APFN


A APFN manifesta a sua mais viva repugnância e repúdio pela anunciada exibição de um filme apresentado como de "educação sexual " para crianças nos dias 31 de Maio e 1 de Junho na RTP2, forma muito pouco apropriada de a televisão pública, paga com os nossos impostos, celebrar o "Dia da Criança".

Chamamos a atenção dos pais para evitarem que os seus filhos menores sejam expostos a "isto".

Apelamos a que algum poder ainda existente neste país imponha um mínimo de bom senso na televisão pública.

As queixas de pais poderão e deverão ser dirigidas ao provedor da RTP.

Inclui-se relatório feito à CNAF - Confederação Nacional das Associações de Família por Heduíno Gomes, que a APFN agradece e com que se solidariza.