segunda-feira, junho 25, 2007

Ramiro Ledesma Ramos e a Guerra Civil Espanhola


Julho de 1936, estalava na vizinha Espanha uma guerra civil fratricida e despiedosa, e que haveria de durar três longos anos até a vitória final das forças nacionalistas comandadas pelo futuro Caudillo de España, o Generalíssimo Francisco Franco.

Contenda ideológica por execlência, pronúncio do que viria a desenrolar-se na Europa a partir de 1939, neste conflito assistiu-se a tremendos dramas humanos e a não menos extraordinários actos de bravura. De parte a parte cometeram-se injustiças, se bem que a historiografia vigente procure culpabilizar o lado dos nacionales da vasta maioria dos crimes, tentando assim branquear, escamoteando, a bárbara actuação do bando comunisto-republicano.

Ramiro Ledesma Ramos, fundador das Juntas de Ofensiva Nacional-Sindicalista (JONS), organização de carácter vanguardista que significou um rompimento na forma, no estilo e no conteúdo com o nacionalismo reaccionário, foi uma entre as milhares de vitimas dos democráticos esquerdistas, os quais, dias depois do levantamento de 18 de julho, o detiveram e enviaram para a prisão de Ventas, donde saiu para ser executado em Aravaca a 29 de Outubro de 1936, tinha 31 anos de idade.


Porém, o que me move nesta menção a Ramiro Ledesma Ramos é o seu inolvidável gesto de coragem e dignidade com que partiu para o outro lado da vida, um acto que fica nos anais de bravura daqueles que morrem pelo que acreditam sem pedir clemência, sem mostrarem o mínimo arrependimento.

De forma um pouco sucinta e ousada relato aqui os momentos finais da vida deste grande homem:

«Ao sair da prisão por ordem dos milicianos comunistas, Ramiro Ledesma Ramos, num gesto tão inesperado quanto destemido, lançou-se sobre um miliciano gritando “A mi no me matáis donde vosotros queráis, sinon donde yo quiera”, sendo de imediato alvejado pelos disparos dos comunistas. Ao fim desse dia o corpo de Ramiro Ledesma Ramos repousava junto de mais 109 camaradas nacionalistas fuzilados pelos rojos.»

Hoje e sempre, Ramiro Ledesma Ramos Presente!

FONTE

1 comentário:

Anónimo disse...

Historiadores Objetivos: Pío Moa, César Vidal, Ricardo de la Cierva, Ismael Medina Cruz