A intolerância dos “tolerantes”

A cultura americana é responsável pelo degradar das tradições e instituições europeias.
O imperialismo sionista americano tenta a toda força subjugar o mundo economicamente, culturalmente e financeiramente.
O imperialismo cultural americano tem dois grandes objectivos, um económico e o outro político: capturar mercados para as suas mercadorias culturais e estabelecer hegemonia pela modelação da consciência popular. A exportação do entretenimento é uma das mais importantes fontes de acumulação de capital e de lucros globais, deslocando as exportações manufactureiras. Na esfera política, o imperialismo cultural desempenha uma grande papel na dissociação das pessoas das suas raízes culturais e identitarias, substituindo-as com necessidades criadas pelos media, as quais mudam a cada campanha publicitária. O efeito político é alienar pessoas dos vínculos tradicionais de classe e de comunidade, atomizando e separando os indivíduos um do outro.
O lobby gay bem forte e presente nos USA tenta a todo o custo defender os seus actos anti natura, mesmo que tenha de um dia e por decreto-lei ou pela força, impedir que se lute ou se seja contra a homossexualidade.
São muitos os especialistas que afirmam ser possível curar, muitos casos relacionados com a homossexualidade, mas o lobby gay não quer que se fale nisso e mesmo a pedido do paciente procura impedir psicólogos e médicos de o fazer.
Para o lobby gay o homossexualismo não tem volta e argumenta que as abordagens de cura não têm impacto, no entanto nas media nas ruas bombardeiam-nos constantemente com apelos à mudança para o homossexualidade.
Para estes tolerantes não é possível è proibido tentar mudar um gay, mas tudo deve ser permitido para tentar mudar uma pessoa normal.
Em defesa da família da nossa tradição cultural, estaremos sempre contra os comportamentos desviantes e contra as propagandas montadas para os justificar e expandir.