segunda-feira, agosto 24, 2009
Um Grupo Terrorista com Muitas Facetas
O imperialismo sionista americano tenta de todas as maneiras colocar as suas garras peçonhentas no Irão, com o único fim de calara um dos poucos países que ousa fazer-lhe frente.
Os terroristas americanos têm recorrido à mentira que os jornalistas terroristas a seu soldo não se cansam de repetir.
A cultura e identidade de um povo não deve ser posta em causa, caso não colida com a liberdade e independência dos outros. Mas os americanos querem um mundo à sua imagem pelo que até a traidores recorrem para denegrir o Irão.
O historiador israelita Benny Morris, outrora considerado um liberal e agora um consultor do establishment político e militar do seu país, ameaçou com "um Irão transformado num deserto nuclear". Isto seria um assassínio em massa. Para um judeu, a ironia é gritante.
Diga-se mais. Em virtude dos embargos impostos pelo governo americano ao Irão, nenhuma empresa americana pode negociar com aquele país a não ser que ocorra uma troca de regime.
No Irão respira-se muito mais liberdade que nos paises árabes amigos dos americanos, mas sobre essa falta de liberdade não vemos uma única palavra dos americanos nem dos seus paises satelites.
Nesses paises nem sequer há eleições, as mulheres não desempenham cargos públicos e as manisfestaçãoes seriam selvaticamente reprimidas.
Os americanos socorrem-se da profunda clivagem na sociedade iraniana, entre os trabalhadores nacionalistas e uma certa burguesia que lamenta ser mantida afastada da globalização económica. Agindo debaixo do pano, Washington tenta pesar nos acontecimentos para acabar com o regime e poder finalmente colocar outro Xá, outro fantoche ao seu serviço.
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