sábado, julho 25, 2009

O Pinóquio contra ataca


O secretário-geral socialista afirmou hoje que, se formar Governo, resolverá a situação dos 25 mil jovens desempregados que não podem beneficiar do subsídio de desemprego e prometeu que nenhum deficiente com incapacidade total para o trabalho terá rendimento inferior ao limiar da pobreza.
Sócrates é neste momento um homem desesperado e não hesita em recorrer às mesmas bandeira que tantos dissabores lhe trouxeram. A cenoura dos 150 000 empregos, ainda que de outra forma continua a ser posto à frente do burro que o Sr. “Eng” vê em todos nós. Sabemos como foi relativamente aos empregos prometidos. Muitos portugueses sentem hoje na pele as politicas de emprego do governo PS.
Mas o Sr. Pinto de Sousa vai a todas e para lançar o isco à esquerda deita mão aos activistas gay e a representantes daquela cultura altamente sofisticada só acessível a meia dúzia de burgueses "letrados" e os meios de comunicação social teimam em endeusar. Neste caso tememos que aquilo que estes dois “independentes” defendam seja mesmo cumprido e que o casamento dos homossexuais salte mesmo para a agenda diária, sendo o povo bombardeado com os argumentos do costume para os ajudar. Quem não o aprova não é moderno é homofóbico, porque todos temos direito a expressar a nossa sexualidade, como se estes argumentos para além de uma carga psicológica induzida pelas máquinas de propagando dos lobbys gays, tivessem ou dessem alguma explicação plausível para aceitarmos tão aberrante situação. Um casal é formado por um homem e por uma mulher o casamento é isto e só isto, aceitar outras formas de união como casamento é abrir a caixa de Pandora, dar abertura às mais aberrantes situações que fariam a felicidade de muita gente louca que a “modernidade” que o sistema nos tenta impingir cria. Por outro lado à custa dos nossos impostos e para agradar à outra cabeça de cartaz, vamos ter as salas de espectáculos às moscas, onde meia dúzia de iluminados debitam peças de teatro e outras tristes figuras para serem vistas pelos intelectuais do costume que também não percebem nada do que viram mas saem com um ar de quem assistiu a algo do outro mundo, lançando para o ar as mais imbecis explicais sobre o que viram.
As bandeiras de qualquer partido que se diga de patriota e preocupado com as questões sociais, devem ser completamente diferentes.

Quais são as transformações necessárias, mesmo indispensáveis para começar a combater a crise:1-

1- Afastamento do sistema financeiro internacional, como do vigente na União Europeia. Está na hora de dizer as verdades e ser os primeiros a abrir caminha e ser seguido pelas nações que vão livrar-se da ditadura imposta pelo Banco Central Europeu e pelo FMI.

2- Cancelar todos os acordos de livre circulação de mercadorias e a aceitação de quotas de mercado feitas em benefício de outras nações.

3- Nacionalizar todo o sistema financeiro ou submeter o seu controle efectivo ao Banco de Portugal o qual voltará ter o papel de banco emissor. Nacionalização dos sectores de energia, automóvel, grandes transporte, e assumir o carácter público dos serviços de saúde e educação.

4- Implementar um plano nacional de trabalho para o relançamento e modernização da agricultura, das pescas e fazer um verdadeiro esforço, sustentado e intenso na reforma do ensino. Procura de suficiência energética, aproveitando as condições climatéricas únicas no nosso país. Efectiva garantia de trabalho para todos os portugueses. Fim de todas as politicas laxistas em matéria de imigração, luta intransigente contra a imigração ilegal e adequar o fluxo migratório legal às condições sócio económicas do momento.

5- Criação de uma instituição dotada de meios financeiros e capacidade de expropriar, que permita a construção de habitação social e a reabilitação dos centros históricos.

6- Fazer a melhoria da política de pensões, com plena consciência que tal só é possível se houver um salto no emprego e a erradicação de todas as politicas anti natalistas impostas pelo sistema.

7- Combater a desertificação do interior, recorrendo a incentivos para a fixação de empresas, e na aposta da habitação social.

Os trabalhadores portugueses de hoje sentem que não têm Pátria. Como tal precisamos de um estado nacional capaz de assegurar o nosso futuro e dos nossos filhos. Somos unicamente bestas de carga que puxa o carro da oligarquia politica e económica que ocupa o poder. Podemos seguir como até agora acreditando nos Sócrates, nos Portas, nas Manuelas, nos Louças ou nos Jerónimos e então temos o que merecemos. Podemos ao contrário instaurar o Estado nacional digno desse nome e que com os outros países Europeus una esforços e combata por uma nova Europa. Um estado forte, social e justiceiro. Já que não temos Pátria vamos nós construí-la.

1 comentário:

Anónimo disse...

Cara já tem. lol.


Um bom dia.