Do racismo jurídico dos pais biológicos e outras tuguices -Temos assistido às tristes notícias de um militar condenado a seis anos de prisão e uma indemnização de 30.000€ (?) pela razão de querer proteger a filha adoptiva que lhe teria sido entregue pela mãe biológica com 2 ou 3 meses de idade…! Com as novas leis da nacionalidade o carácter “biológico-sanguíneo” de herança dos pais deixou de fazer sentido, bastando para ser português o ter nascido em solo nacional…(infelizmente). Qualquer, por remota que seja, hipótese de um país estrangeiro vir reivindicar como seu um filho de emigrante nascido em Portugal não resultaria ao abrigo da nova lei da nacionalidade. Porque é que um pai biológico que deu ou pagou para dar uma queca tem o direito de reivindicar como sua, uma filha que nunca quis mais não seja pela simples razão que até desconfiaria se seria “realmente” sua… Se cidadão nacional passou a ser qualquer um que cá nasça e que portanto foi por este país adoptado porque é que os pais biológicos, muitas das vezes (como parece ser caso em questão) simplesmente artífices de uma foda paga ou até violação, continuam a ter direito sobre os pais adoptivos, mesmos sendo estes os que realmente acolheram, deram carinho, casa, educação…? Desculpem o desabafo mas – Tirem o tampo do esgoto e deixem este rectângulo de merda afundar-se de vez
Concordo com grande parte daquilo que disse. No entanto sou dos que se recusam a ver o país afundar-se. Lutarei com todas as minhas forças por um Portugal que defenda a sua identidade com a devida justiça social.
2 comentários:
Porque ainda ninguém escreveu sobre isto!
Do racismo jurídico dos pais biológicos e outras tuguices
-Temos assistido às tristes notícias de um militar condenado a seis anos de prisão e uma indemnização de 30.000€ (?) pela razão de querer proteger a filha adoptiva que lhe teria sido entregue pela mãe biológica com 2 ou 3 meses de idade…!
Com as novas leis da nacionalidade o carácter “biológico-sanguíneo” de herança dos pais deixou de fazer sentido, bastando para ser português o ter nascido em solo nacional…(infelizmente). Qualquer, por remota que seja, hipótese de um país estrangeiro vir reivindicar como seu um filho de emigrante nascido em Portugal não resultaria ao abrigo da nova lei da nacionalidade.
Porque é que um pai biológico que deu ou pagou para dar uma queca tem o direito de reivindicar como sua, uma filha que nunca quis mais não seja pela simples razão que até desconfiaria se seria “realmente” sua…
Se cidadão nacional passou a ser qualquer um que cá nasça e que portanto foi por este país adoptado porque é que os pais biológicos, muitas das vezes (como parece ser caso em questão) simplesmente artífices de uma foda paga ou até violação, continuam a ter direito sobre os pais adoptivos, mesmos sendo estes os que realmente acolheram, deram carinho, casa, educação…?
Desculpem o desabafo mas – Tirem o tampo do esgoto e deixem este rectângulo de merda afundar-se de vez
Concordo com grande parte daquilo que disse. No entanto sou dos que se recusam a ver o país afundar-se. Lutarei com todas as minhas forças por um Portugal que defenda a sua identidade com a devida justiça social.
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