terça-feira, fevereiro 02, 2010

Basta de Criminalidade


Abrimos os jornais de hoje e mais uma vez somos confrontados com criminalidade organizada capaz de agir de forma violenta e que o sistema patrocina, com as suas leis brandas.
Em Coimbra assaltam a Ourivesaria Costa. O estabelecimento, um dos mais antigos e conhecidos da Baixa de Coimbra, foi alvo de um assalto durante o fim-de-semana, estando ainda por apurar se ocorreu na noite de sábado ou domingo. «Foi uma limpeza geral de todo o nosso stock de ouro e jóias», lamenta o proprietário, que estima o prejuízo em «duzentos e tal mil euros».
Manifesto desde já a minha solidariedade ao Sr. José da Costa, amigo de longa dada, meu treinador de hóquei nos tempos em que esta modalidade se praticava no Sport Clube Conimbricense.
Por Cantanhede pese embora as campanhas falaciosas do sistema a criminalidade organizada não pára de crescer, sendo constantes os assaltos praticados por profissionais qualificados saídos talvez de algum programa de Novas Oportunidades.
O sistema não quer nem consegue encontrar soluções para o problema da criminalidade crescente, uma vez que um combate eficaz à criminalidade implicaria mexer com os criminosos diplomados e cartola que crescem nas fileiras de quem detêm o poder.
Para este mal e para muitos outros males que qual era daninha não param de crescer no nosso país só o Nacionalismo è solução.
O regime apresenta característicos sinais de desagregação. A putrefacção apoderou-se de todas as suas estruturas. Mas não irá desaparecer de cena, por algum alçapão da história, por sua própria iniciativa. Se nada puser cobro a isto, continuará indefinidamente esta trágica palhaçada dos que entram e dos que saem sem que nunca alguém note a diferença. E os portugueses terão que continuar a esfolar-se para viver numa terra onde não arranjam casa nem emprego e onde a inflação lhes consome tudo o que conseguem ganhar, onde a falta de segurança é diária, enquanto os seus políticos se divertem com várias eleições ao ano e com governos ao semestre, corno tem acontecido nestes últimos anos.
Os povos, como os homens, precisam de quem os estimule, de quem os esclareça, de quem os comande; o nacionalismo português vai fornecer à nação aquela chama, aquele suplemento de alma, sem a qual ela não poderá superar a crise em que se encontra mergulhada, e que é sem dúvida a mais grave de toda a nossa história.
Essa missão imensa, essa tarefa hercúlea, compete aos nacionalistas portugueses cumpri-la; essa a nossa honra; esse o destino do nacionalismo português.
Junta-te a nós.

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