O lobby abortista tem em marcha um plano para a total liberalização do aborto, com ou sem referendo.
O direito à escolha já esta suficientemente delimitado na actual lei. Casos como a má formação do feto, violação ou risco de vida para a mãe, já se encontram consignados.
Tudo o mais é um atentado à vida e constitui nada mais nada menos que um assassínio puro e simples, agravado pela vítima, a criança não possuir quaisquer meios de defesa.
Não nos assiste qualquer espécie de machismo. Para nós a mulher é dona da sua sexualidade e como tal do seu corpo. Não é contudo dona do feto.
A maternidade é um imperativo biológico, necessário à reprodução da espécie. Não uma doença não há “tratamento voluntário da gravidez” como se pode ver em alguns anúncios de jornais.
Se a debilidade económica é motivo de aborto, então muita da responsabilidade do acto caberá àqueles conservadores de direita capitalista, maus patrões, reis dos salários baixos e da precariedade do emprego. Em nome do interesse financeiro e de uma moral hipócrita de beatério, ajudam objectivamente a pseudo esquerda que temos a divulgar a sua cultura de morte.
É absolutamente necessário que, num País como o nosso em que a natalidade cai cada vez mais, se subsidie a vida. Há que atribuir verdadeiros salários de sobrevivência condignos a todas as mães em estado de necessidade, independentemente da sua composição familiar, incluindo as mono parentais.
O mesmo deverá ser aplicado a todas aquelas que optam por ser mães a tempo inteiro, a partir do terceiro filho.
A vida não tem preço nem etiqueta.
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