sexta-feira, fevereiro 02, 2007

As urgências do Hospital de Cantanhede vão fechar


Apesar de ter recebido um estudo que contrariava todas as conclusões que levavam ao fecho das urgências, a comissão encarregada de “reestruturar” esta área acabou por decidir mais do mesmo.
Toda a análise da comissão foi baseada em números que estão há muito ultrapassados. Depois não tem em conta que na altura do Verão a população de Cantanhede quase que duplica. Por outro lado as urgências sofreram Há poucos meses uma remodelação que não foi nada barata.
Parece que a politica de redução de custos deste desgoverno passa por deixar morrer os cidadãos.
Isto já não vai lá com petições e contra estudos o povo tem que sair à rua e correr de vez com esta cáfila de incompetentes e medíocres que tomaram conta das rédeas na nação.
Criar uma contra-cultura ou, mais, uma estrutura de contra-poder dentro do actual sistema é uma necessidade básica, mas olhando para as tendências actuais realisticamente, concluímos que não haverá uma solução pacífica ou puramente política para os variados males da sociedade moderna.
Uma ideia abre caminho, uma esperança que é preciso restaurar. Chama-se Revolução, mas uma revolução justa, verdadeira, e há-de ser nacional e popular, patriótica e social. É preciso que ela de novo incendeie os corações, mobilize os esforços, congregue os sonhos e os desejos das almas despertas. Há-de ter o sabor e a força da juventude, a alegria e a verdade do povo em luta. Não me perguntem comos, porquês, quandos e ondes: sei apenas que ela é necessária porque é indispensável. Esgotados os homens, cansadas as almas, porque não acender uma esperança? Antes que seja tarde…

«...Se o proletário resiste e se esta resistência toma a forma de uma ofensiva violenta, não foi ele quem a começou; a opressão ou a exploração capitalista está em primeiro lugar» CHARLES MAURRAS

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