Governo português reafirma apoio à política de "uma só China"

O Governo português reiterou hoje o seu apoio à política de "uma só China" e fez saber que "vê com preocupação quaisquer actos unilaterais que não contribuam para a estabilidade e evolução pacífica da situação no estreito de Taiwan".
Mais uma ideia peregrina nascida na cabeça do “socialista, centrista, caetanista” que comanda o MNE.
Cada vez que este Ministro fala cria um incidente diplomático, e o Sr. Primeiro-Ministro pelos vistos é solidário.
Será que a iminência parda também se referia, à ocupação militar do Tibete quando falava de uma só China?
Será que o “iluminado” consegue passar uma borracha sobre os atentados aos direitos humanos perpetrados na China e pela China??
No dia 10 de Março de 1959,e após quase dez anos de ocupação chinesa, centenas de milhares de tibetanos se reuniram em Lhasa, capital do Tibete, para protestar contra o domínio chinês. Homens e mulheres marcharam pelas ruas de Lhasa ao grito de "O Tibete para os tibetanos" e "O Tibete é independente a partir de agora!" Os chineses se posicionaram sobre os telhados das casas, com as armas automáticas e a insurreição popular foi esmagada no sangue: as ruas ficaram repletas de cadáveres, pelo menos 87.000 tibetanos foram assassinados naqueles dias.
Ao longo da ocupação chinesa este número aumentou tragicamente. Um milhão e duzentas mil pessoas perderam a vida, um sexto da população tibetana.
Passaram-se mais de cinquenta anos e nada melhorou para os Tibetanos. O governo da China continua matando pessoas inocentes, como aconteceu em 26 de Janeiro deste ano, com a execução injusta de Lobsang Dhondup. O Tibete continua sendo massacrado.
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