Enquanto ao povo são pedidos sacrifícios e os aumentos nem chegam para cobrir a inflação, os novos senhores do mundo, porque são eles a repartir e não estão para fazer sacrifícios, continuam a sugar.
De 2006 para 2007, o montante orçamentado para despesas com os vencimentos do primeiro-ministro e respectivos 16 ministros subiu 6,1 por cento.
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