sexta-feira, dezembro 08, 2006

Condenada por ofensas à Universidade de Coimbra


Uma cidadã angolana, que se queixa de sofrer discriminação a ponto de alegar ser prejudicada profissionalmente, foi condenada, há dias, por “ofensa à credibilidade, ao prestígio e à confiança” devidos à Faculdade de Medicina e à Universidade de Coimbra.
Esta “jovem” já devia ter sido recambiada para o país de origem há muito tempo.
Já prejudicou muita gente recorrendo (como ficou provado em tribunal) “em situações de fracasso, quando não consegue o domínio da situação, assume a postura de vítima como meio de defesa, fazendo acusações de discriminação racial”.

6 comentários:

Anónimo disse...

Devia querer tirar um curso à pala do «racismo» e da «discriminação». Abraço

Anónimo disse...

Safa!

Vítor Ramalho disse...

Será que no nosso país finalmente se esta fazer justiça?
Esta “jovem” tem prejudicado muitas pessoas aqui em Coimbra com o mesmo estratagema.
Eu já bati com os costados num tribunal por causa desta “jovem” claro acusado de racismo.
Um dia num local onde fazia segurança e onde a “jovem” insistia em entrar sem para isso estar autorizada. Depois de muito insistir acabou por me tentar agredir vendo-me eu na necessidade de usar alguma força para a expulsar. Nunca lhe bati. Mas no final saiu-me “ preta de merda”. Resultado tribunal, acusado de racismo. Tive de pagar uma indemnização à jovem. Vocês acreditam que até chorei em tribunal.

Anónimo disse...

Só neste país, caro Vítor.

Anónimo disse...

Uma vergonha, caro Vítor, uma vergonha.
Puta que pariu!
E eu quem nem tenho uma educação nem formação racista cada vez fico mais fodido com estes "jovens", e ainda mais com os politicamente correctos de certos branquinhos!

Abraço
Legionário

Vítor Ramalho disse...

Nem eu.
Sai-me aquilo como podia ter saido gordo ou careca se fosse o caso.