A Companhia de Operações Especiais da GNR está a treinar o Grupo de Intervenção e Segurança Prisional (GISP), um corpo de elite, para intervir em casos de extrema violência e de tomada de reféns nas cadeias.O último treino, com a duração de duas semanas, terminou na última sexta-feira, em instalações cedidas pelo Exército, na Escola Prática de Infantaria, em Mafra.
O chefe desta força de elite da Guarda Prisional, que, por razões de segurança, não pode ser identificado, disse ao Correio da Manhã que o perigo é crescente nas cadeias portuguesas: “No dia-a-dia, deparamo- -nos com situações cada vez mais violentas, graças à presença de reclusos altamente perigosos, ligados ao crime organizado e às Máfias de Leste”, garante.
Depois destas declarações, é muito natural que quem as proferiu seja um sério candidato à reforma compulsiva.
3 comentários:
A insultar os pobres e honestos trabalhadores do crime organizado étnico eslavo, tsc tsc, devia ter vergonha ele =)
Amigo Vitor, será que não o disse já pensar na aposentação?
Cumprimentos
Ou é da minha vista (ou dos do baptista) ou o Flávio Gonçalves esteve na Marcha no Porto?
E eu que perguntei por lá quem era o gajo que ia de férias para o Irão...precisava encomendar umas coisitas!?
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