quarta-feira, março 10, 2010
Associação vítima dos “anti-racistas” do costume
O planalto do Ingote até podia ser um bairro pacífico e acolhedor para quem lá vive. No entanto está transformado num imenso supermercado de droga, com cenas de tiros e violência e visitas constantes de gente pouco recomendável.
No ânsia de integrar gente que não o quer fazer o sistema atribui casas a famílias de etnia cigana no s Bairros sociais que construiu na zona. Se algumas famílias aproveitaram bem a oferta que iria melhorar as suas condições de vida, muitas outros aproveitando-se do dinheiro pagão por todos nós, para além de se dedicarem á criminalidade espalham o terror e arranjam problemas um pouco por toda a zona.
A Associação Filarmónica do Planalto do Ingote, farta dos conflitos sociais protagonizados por gente de etnia cigana, resolveu em Assembleia Geral, proibir a sua filiação na colectividade. Fosse a proibição dirigida a uma qualquer família portuguesa e cairia no esquecimento sem levantar grandes ondas, no entanto como foi dirigida e muito bem para quem não quer ser integrado e causa constantemente problemas logo teve a atenção dos racistas anti- brancos, aqueles que só erguem a sua voz para proteger criminosos, imigrantes ilegais e outras modernices, normalmente patrocinadas por partidos de esquerda, tão solícitos em defender os estrangeiros em detrimento dos trabalhadores portugueses.
Estas organizações racistas, envolvidas em esquemas pouco claros, como é caso da atribuição de residências no município de Lisboa, merecem sempre o nosso repudio, porque para nós os portugueses estarão sempre primeiro.
Endereçamos a nossa solidariedade à Associação Filarmónica do Planalto do Ingote, todo e nosso apoio e força, para que não desistam de um direito que é natural. Todos temos o direito nos proteger e aos nossos de possíveis ataques contra a o património e contra a integridade física. Portugal é dos portugueses.
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