sábado, março 13, 2010

Pela Familia


O Presidente da República requereu ao Tribunal Constitucional (TC) a fiscalização preventiva das normas de quatro artigos do diploma que permite o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.

Congratulamo-nos com esta decisão fazendo votos que o Tribunal Constitucional tenha em conta a opinião da esmagadora maioria dos portugueses.

O PNR é o único partido político que se tem insurgido contra a promoção da homossexualidade, dizendo-o clara e abertamente, de vários modos e em vários contextos. Mas como partido nacionalista que é, assume a defesa de ideais e valores de um modo afirmativo, não se contentando em ser um partido do contra, mas sim do pró, e por isso sempre se afirmou, ao longo dos seus 10 anos de existência, como um partido pró-Pátria, pró-Família e pró-Vida.

Mas também assim, de igual forma, nunca hesitámos em ser frontalmente contra toda e qualquer força que erga bandeiras de destruição das nossas causas e valores. É justamente por sermos positivos e afirmativos, que temos que, em coerência, saber ser corajosamente contra; em nome daquilo que defendemos!

O combate que travamos pela Família, célula base da sociedade e instituição milenar, não se trava em abstracto ou com meras teorias perante a grave ameaça aos nossos valores e à nossa sociedade.

Não se pense que o casamento, a família e a sociedade não estão a ser destruídos. Estão sim!, a ser minados, de forma sórdida, cínica e agressiva, travestidas em tolerância e liberdade. Estão a ser atacados de forma letal e irreparável!

E assim sendo, não há lugar a diálogos, consensos ou referendos, trata-se sim de uma verdadeira guerra de mentalidades e de objectivos. E nesta, ou se ganha ou perde, ou se impõe ou se é subjugado. Não há meio termo! E nós estamos a perder as batalhas, estupidamente, dia após dia.
Não podemos tolerar a promoção da homossexualidade como se de uma opinião, opção ou (mau)gosto se tratasse. Não podemos vergar e calar ante a imposição da poderosa propaganda da mariquice mental!

Há que dizer abertamente que os fins do lóbi gay (grupo de pressão, este, que inclui na mesma panela os gay, lésbicas, transexuais e toda uma panóplia de gente indefinida e indefinível) visam a imposição de leis e costumes anti-naturais, esses sim, altamente discriminatórios. Pelo andar da carruagem, facilmente se percebe que ontem, ser-se homossexual era um escândalo; hoje é normal e até “bem”; amanhã... será obrigatório!...

É pois, urgente e imperioso, lutarmos sem medo contra aqueles que querem imergir a nossa sociedade no caos da falta de referências e no pântano da aberração. A falta de firme reacção, além de representar uma cobardia ou passividade, torna-se cúmplice de um dano social irreparável e abre a porta a todas as demais formas de barbárie e destruição da dignidade humana e social, tais como o incesto, poligamia, pedofilia…

1 comentário:

Anónimo disse...

Excelente escrito. Parabéns.
Maria