domingo, fevereiro 11, 2007
PELA VIDA
A avaliar pelas sondagens à boca das urnas, está legalizada a matança dos inocentes.
Durante vários meses travei uma dura luta aqui, no blogue Pela Vida e na rua na esperança de poder salvar algumas vidas.
A esquerda celebra a sua vitória, celebra a vitória da cultura da morte.
Mas a luta não acaba aqui, os guerreiros lutam até à última gota de sangue.
Devemos e podemos continuar a denunciar o extermínio.
PELA VIDA SEMPRE
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8 comentários:
Fizemos de Portugal um Estado não confessional - um Estado verdadeiramente laico.
Fizeram de Portugal um estado de assassinos de inocentes.
tirs, fachos, nacionalistas, beatos, salazaristas e cães de caça é tudo a mesma raça
jacobino
Larga a droga que isso passa
Afinal a Igreja não tinha , nem tem o poder que muitos para aí afirmam, pois de forma alguma a sua derrota no referendo foi assim tão grande em termos absolutos.
Não perdeu muito, tem é efectivamente pouco.
Clandestino é que era bom...
O Correio da Manhã noticiava hoje uma "corrida ao negócio do aborto" e não faltará entre os opositores da despenalização quem grite "vêem como tínhamos razão!".
Não têm nenhuma razão, como é bom de ver. O tal "negócio do aborto" já existia, só que ilegal, entre nós, ou legal, em Espanha. Com a legalização da IVG até às 10 semanas, essa actividade médica deixa de ser clandestina entre nós, as portuguesas deixam de ter de ir a Espanha (as que podiam) e poderão escolher realizar a IVG nas clínicas privadas autorizadas ou no SNS, de acordo com as suas preferências (e posses), toda a actividade ficará sujeita à regulação e supervisão das autoridades sanitárias nacionais e a "economia paralela" perderá um dos seus santuários. E, sobretudo, milhares de mulheres portuguesas deixarão de sofrer os riscos e as sequelas dos abortos clandestinos.
Foi justamente para isso que os portugueses quiseram a despenalização e legalização da IVG, nos limites e condições do referendo.
Portugal ha dicho no al miedo, la humillación y la persecución judicial de las 20.000 mujeres que cada año toman la decisión de abortar, ya sea clandestinamente o en el extranjero. Portugal ha querido dejar atrás su ley de 1984, una norma de supuestos casi idéntica a la española que jamás pudo ser aplicada racionalmente por la presión social de la Iglesia y la cerrazón médica.
Quem vai lucrar com o aborto?
As clínicas, os partidos do sim e os médicos assassinos
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