Uma menina nasceu numa ambulância estacionada na A14, quando a mãe era transportada da Figueira da Foz para uma maternidade de Coimbra. É o quinto caso de um bebé nascido num contexto extra-hospitalar desde que encerrou o bloco de partos figueirense, há menos de sete meses.
O argumento principal para o fecho do bloco de partos do Hospital da Figueira da Foz era a falta de condições do mesmo.
Passados sete meses constatamos que as condições mudaram e muito. Dia a dia caem por terra os argumentos para o encerramento desta unidade de saúde e de outras.
O Ministro da Saúde é talvez o pior elemento de um executivo medíocre.
Vamos continuar a lutar pela reabertura do bloco de partos.
Neste sentido vamos estar presentes na vigília que vai ser efectuada no dia 1 de Junho, na freguesia de S. Pedro. O encontro está marcado para depois das 20h00, estando o local «ainda em aberto», já que, por questões de segurança o presidente da câmara sugeriu que o encontro se realize no espaço da Junta de Freguesia e não junto ao hospital, como estava previsto.
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