sexta-feira, agosto 11, 2006

Co-incineração


A exemplo do que tinha já acontecido no Outão, o Ministro do Ambiente vai dispensar o Estudo de Impacte Ambiental para a co-incineração na Cimpor, às portas de Coimbra. Porque, invoca o Ministério, já foi efectuado em 1998.
Tal argumentação foi de imediato criticada pela Quercus, que acusou o ministro de estar mal informado do ponto de vista técnico e legal. E, recordou a associação ambientalista, «há vários meses» que o Ministério do Ambiente tem conhecimento do interesse de duas empresas, uma alemã e outra brasileira, em comprar os óleos portugueses para os regenerar.
Esta decisão governamental é errada e precipitada, para além de constituir uma ilegalidade, é um erro político criminoso.
A população de Souselas ajudada pelo resto do Distrito saberá dar a devida resposta ao governo xuxialista.

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