Hiroshima lembrou ontem o 61º aniversário do bombardeio da cidade por uma bomba atómica,
Na cerimónia foram acrescentados 5.350 novos nomes ao número de vítimas da bomba atómica. A explosão da bomba de urânio lançada pelos Estados Unidos sobre Hiroshima causou a morte de 140.000 pessoas no momento da explosão e nos meses seguintes.
Não podemos deixar esquecer esta data, uma vez que a “besta” que lançou a bomba, quer hoje ser o polícia do mundo.
2 comentários:
Polícia e moralista, amigo Vitor.
Ainda por cima, com uma bomba roubada aos alemães, pois a do «projecto Manhattan» não estava operacional (era tão grande e instável que havia risco de ocorrer um desastre mal o avião descolasse).
O general alemão Dornerberger não quis utilizar as duas bombas de que dispunha, pois a morte de centenas de milhares de civis era atentadora da sua honra de soldado, mesmo que o lançamento permitisse um outro desfecho para a Alemanha.
Só que os americanos - broncos e gangsters - não tiveram quaisquer problemas morais em as lançar, sem qualquer objectivo real que não fosse experimentá-las e aterrorizar as populações.
Há um bom livro sobre as bombas alemãs, creio que de David Irving, chamado «The Virus House».
Mas está proibido em Portugal, claro. Pelos «polícias» do planeta.
Enviar um comentário