quinta-feira, agosto 17, 2006

Imigração e Capitalismo

“Aqueles que permanecem em silêncio em relação ao capitalismo não deverão queixar-se da imigração.” Alain de Benoist


Resultante de complexos direitistas ou por mera conveniência é corrente no meio nacionalista olvidar o papel fulcral que joga o patronato no fenómeno IMinvasor. Afirmemo-lo sem paliativos, é o patronato, através do fortíssimo lóbi empresarial o principal impulsionador da entrada desenfreada de massas imigrantes (ver alógeno no Dicionário ideológico) na Europa.

Imigração e Capitalismo são indissociáveis!

É, pois, necessário cada vez mais encetar um combate social, denunciando não só os actores (os invasores/colonizadores), mas também aqueles que os geram e manipulam (Capitalismo/lóbi empresarial/eleitoralismo dos partidos políticos/instituições religiosas, em particular e especialmente a igreja católica).Apresentamos aqui alguns tópicos que poderemos utilizar aquando de debates e discussões com amigos/colegas discordantes, a fim de os fazer ver que a nossa intransigente defesa da identidade não se limita a questões meramente étnico-culturais:

O Patronato e a imigração, ou das inúmeras vantagens que a imigração oferece ao patronato:

1. exploração de pessoas desenraizadas e paupérrimas e, como tal, sujeitas às ordens de um patronato que os ameaça com a a denúncia e a expulsão.
2. utilização da mão-de-obra barata, mas ávida de consumismo, dado que são um alvo fácil da publicidade.
3. dividir a classe operária portuguesa com a introdução de povos não-assimiláveis nas redes de reivindicações dos trabalhadores (sindicatos), baixando os custos da mão-de-obra.
4. estabelecimento de comunidades alógenas no seio da população portuguesa, a fim de compartimentar o povo (dividir para reinar).
5. destruir a identidade nacional ou o sentimento de pertença do povo a fim de melhor modelar os desejos desse mesmo povo, para, assim, o tornar um alvo comercial mais fácil de abordar.
6. esvaziar as antigas colónias das suas forças vivas, impedindo o regresso dos trabalhadores qualificados aos seus países de modo a quebrar a esperança desses países de um novo impulso económico.
7. permitir a estigmatização para desqualificar toda e qualquer voz discordante e dissidente, excluindo, desse modo, os identitários, com o intuito de proteger os partidos e instituições do sistema, denunciando toda a discordância como sendo “racista” ou “fascista”.
8. enfrquecer os países Europeus, tornando-os desprovidos de qualquer sentido de identidade e comunidade específica, criando a ideia que apenas existe um contrato social, levando ao desaparecimento progressivo da política para, desse forma, conduzir ao reino da economia.
Imigração, o patronato diz sim. Os trabalhadores dizem não!
FONTE

1 comentário:

Santos R. Queiroz disse...

Muito bem visto. Opinião pertinente acerca dum assunto muito importante, embora esquecido nas prioridades políticas da actualidade.