Para não fugir à regra o flagelo dos incêndios não para de aumentar.
Apesar das promessas deste governo (mais uma) nada mudou em relação ao ano passado. As críticas já se fazem ouvir, sendo o executivo xuxialista acusado de descurar as missões de vigilância no combate aos fogos florestais, ao ter reduzido as missões de patrulhamento do Exército, ao contrário do que aconteceu no ano passado. Houve também críticas à descoordenação florestal por falta de um “comando político único”, disperso pelos ministérios do Ambiente e da Agricultura, assim como à falta de uma política de prevenção para a floresta.
Nesta série macabra parece que não passamos do mesmo episódio, mudando apenas os actores.
1 comentário:
Quando são as direcções-gerais do desgoverno que temos a planificar os incêndios e a pedir ajuda aos americanos para nos bombardearem com micro-ondas do Haarp para aquecer e secar o País, está tudo dito...
Lembremo-nos que, nos últimos dias, Portugal tem registado temperaturas substancialmente mais altas do que as de Rabat ou do Cairo...
E que quando há um «apagão» na costa leste dos EUA, as temperaturas aqui caem a pique. Coincidência ou falta de energia para as estações do Haarp?
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