quarta-feira, abril 18, 2007

Última hora

A repressão começa a dar os primeiros passos.
Dezenas de militantes nacionalistas que os lacaios do sistema ligam à organização do DIA DA JUVENTUDE estão a ser levados para interrogatórios na polícia.

2 comentários:

PintoRibeiro disse...

Já ouvi.
Boa noite e um abraço.
( Espero que divulguem mais o assunto ).

Anónimo disse...

Workshop

Preâmbulo

Depois de debatido nos céus, o conteúdo deste conto, o deus Thoth decidiu publicá-lo.

Os meus agradecimentos ao Thoth, por me deixar postar aqui este conto de ficção:
- Certo dia recebeu, um conhecido meu (o Pedro, nome fictício), um convite para passar um fim-de-semana algures aí numa serra de Portugal. Este encontro tinha um nome engraçado, Workshop! Mas perguntam vocês, workshop de quê?
Workshop de desobediência civil!
- Como medidas de “segurança” não se levava nada com que as autoridades pudessem pegar...até porque estas “festas” são divulgadas descarada e provocatoriamente. Chegados os campistas, e depois dos abraços e saudações do costume, os “capo’s” já tinham a logística preparada e aí vai breefing. Divide-se a malta em grupos e passamos à acção (formação) política: a globalização, as multinacionais, o ambiente…depois vieram os amigos internacionais, contactos, as formas de luta (não faltaram imagens em portáteis das manife’s), etc.
- Conta o Pedro (nome fictício – com um labor bem real), que a sua principal missão era prestar atenção aos convidados estrangeiros! Um espanhol, daqueles que de Espanha não gosta nada, foi o seu principal foco de atenção!? Depois do reportório “legal” (ocupação de edifícios, cortes de estrada, contra manifestações, invasão de escolas…), vieram em tom de brincadeira e metidos ali como uma espécie de improviso (graçola de meninos) a confecção de um cocktail- molotov! A excitação aumenta, aparece logo uma garrafa, “assalta-se” um depósito de um automóvel, arranja-se um pouco de óleo, faz-se a mistura, acende-se a mecha…todos quiseram experimentar. O “espanhol” continuava atento e alguém lembra-se de lhe fazer perguntas sobre a “calle barroca!” A palavra mágica foi proferida e o êxtase era visível nas carinhas dos jovens burgueses com os cabelos compridos e sebosos (que os papás dizem com um encolher de ombros – são jovens, coitados).

Mas isto é tudo ficção, e o artigo 46 da CRP, não lhes é aplicado – pois não são fascistas nem paramilitares!...

Conto de ficção – extraído de uma história verídica, a que o deus Thoth teve acesso.