sábado, novembro 01, 2008

PNR - Comunicado da Comissão Política Nacional


O PNR - Partido Nacional Renovador - repudia o teor do artigo publicado no Correio da Manhã de dia 30 de Outubro de 2008, e reproduzido por outros meios de comunicação social, fazendo notar que:
1 - O PNR rejeita veementemente qualquer associação entre o nome do partido e os hipotéticos delitos cometidos por qualquer indivíduo, filiado ou não no partido, e protesta contra a utilização abusiva desses factos no combate político-partidário, como é feito designadamente pela imprensa que avidamente os aproveita para atacar e denegrir a imagem pública do partido.
2 - Como é evidente para qualquer cidadão de boa fé, o PNR não tem qualquer conhecimento prévio ou responsabilidade quanto a eventuais actividades ilícitas praticadas por alguém que se tenha filiado no partido.
3 - Apesar de tal se afigurar desnecessário, o PNR reitera com toda a firmeza que repudia e combate activamente, como sempre fez, todas as práticas que fomentem a imigração ilegal e a exploração sexual de terceiros, reclamando das autoridades as políticas adequadas à erradicação desses dramas sociais.
4 - Caso se venha a provar o envolvimento de filiados do partido em quaisquer actividades criminosas, não deixarão de ser oportunamente retiradas as devidas conclusões, em sede própria, nomeadamente a nível disciplinar.
Mais lembramos que no PNR, pelo contrário, não se batem palmas a suspeitos de crimes hediondos, não se promove workshops de desobediência civil. Os membros do PNR não usam very-lights e barras de ferro para vandalizar lojas e agredir polícias, não invadem propriedade privada nem destroem campos de milho. O PNR não tem candidatos condenados por terrorismo ou dirigentes acusados de corrupção, nem organiza manifestações para promover ilegalidades, como o aborto ou o consumo de drogas. No PNR não há reformados compulsivos nem beneficiários privilegiados de bens públicos. O PNR não tem sedes ou casas de borla nem os seus dirigentes fazem viagens fantasma. No PNR combate-se, com todas as forças, a pouca vergonha associada ao tráfico de influências e corrupção, bem como toda a criminalidade, venham de onde vierem.

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