Reproduzo aqui, pedindo licença ao Dono desta Casa, um comentário que inseri no blog «Jantar das Quartas», há dois dias, sobre o mesmo tema:
«Só que o que está em jogo são outras coisas, a saber:
1ª - A «indústria dos incêndios», na qual têm interesses membros do actual e passados executivos;
2ª - A desflorestação forçada para desertificar o interior, tanto de árvores como de populações, e para que a vigilância por satélite seja mais «eficiente» (no place to hide). Lembrem-se de que os americanos usaram no Vietname o desfolhante «agente laranja» com a mesma finalidade;
3ª - Provocar a miséria e o sentimento de desespero nas populações, forçando-as a emigrarem «dentro de portas» para as cidades, ficando assim sem meios autónomos de subsistência (hortas, resina, cortiça, madeira, etc.);
4º - Empobrecer o País, para facilitar uma anexação.
Com tudo isto, os verdadeiros incendiários nunca são presos, pois são das secretas e têm uma agenda a cumprir. Não são os inimputáveis pirómanos que apanham de quando em quando para dar a impressão de que estão a «fazer tudo para os apanhar». Os mandatários deste crime sabemos bem quem são.»
Só para dizer que o meu comentário se refere ao caso português, naturalmente, mas que as motivações dos incêndios galegos são as mesmas ou muito semelhantes.
2 comentários:
Reproduzo aqui, pedindo licença ao Dono desta Casa, um comentário que inseri no blog «Jantar das Quartas», há dois dias, sobre o mesmo tema:
«Só que o que está em jogo são outras coisas, a saber:
1ª - A «indústria dos incêndios», na qual têm interesses membros do actual e passados executivos;
2ª - A desflorestação forçada para desertificar o interior, tanto de árvores como de populações, e para que a vigilância por satélite seja mais «eficiente» (no place to hide). Lembrem-se de que os americanos usaram no Vietname o desfolhante «agente laranja» com a mesma finalidade;
3ª - Provocar a miséria e o sentimento de desespero nas populações, forçando-as a emigrarem «dentro de portas» para as cidades, ficando assim sem meios autónomos de subsistência (hortas, resina, cortiça, madeira, etc.);
4º - Empobrecer o País, para facilitar uma anexação.
Com tudo isto, os verdadeiros incendiários nunca são presos, pois são das secretas e têm uma agenda a cumprir. Não são os inimputáveis pirómanos que apanham de quando em quando para dar a impressão de que estão a «fazer tudo para os apanhar». Os mandatários deste crime sabemos bem quem são.»
Cumprimentos
Só para dizer que o meu comentário se refere ao caso português, naturalmente, mas que as motivações dos incêndios galegos são as mesmas ou muito semelhantes.
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