quarta-feira, outubro 08, 2008

Do Presidente aos Nacionalistas | Outubro de 2008


Parte 1
No dia 29 de Setembro, o PNR colocou um novo cartaz contra as políticas de imigração suicidas e anti-nacionais, tendo por título, “Imigração? Nós dizemos não!”.
Trata-se de um assunto muito sério, que o PNR encara com grande determinação e coragem, tendo propostas bem concretas de resolução de tal problema.
A oportunidade da sua colocação prendeu-se obviamente com a onda de criminalidade violenta, mais visível, a que o país assistiu nos últimos meses, a qual está obviamente associada à imigração, sendo um dos “benefícios” que o país deve “agradecer”…
No cartaz identificamos causas e consequências das políticas irresponsáveis de imigração descontrolada.
O que não está lá identificado, por estar naturalmente implícito, é a causa primeira deste mal, ou seja, os grandes (ir)responsáveis: os donos do poder!
Como sempre temos afirmado, o que está em causa não é a pessoa do imigrante em si, nem a casuística, pois como é óbvio há sempre o trigo e o joio.
Os imigrantes, trabalhadores, respeitadores, integrados e que sejam uma mais-valia, deverão ser naturalmente bem vindos e acolhidos. Esses, estamos seguros, não se sentem atingidos pela nossa mensagem. Mas pelo contrário, a imensa massa de imigrantes ilegais, marginais e subsídio dependentes só deve ter um destino: rua!

Parte 2
No dia 3 de Outubro foi conhecida a sentença do mega processo contra Nacionalistas que se revestiu todo ele de “originalidades” e arbitrariedades.
Sendo este um tema por demais chocante, injusto e surrealista, não me vou alongar em comentários, pois já muito tenho escrito e em momentos de consternação como este, as palavras ficam sempre curtas.
Basta-me assim deixar um grande abraço de solidariedade e de coragem às vítimas da perseguição e às suas famílias.
Apenas uma reflexão: os noticiários da noite desse dia, deram bem a ideia da injustiça que se vive em Portugal, da falta de paridade de critérios e por isso da perseguição aos Nacionalistas.
Noticiavam pois, a sentença dada a um homem de 58 anos que violou uma menina de 12, o qual nem sequer mostrou arrependimento: pena suspensa!
Esse mesmo noticiário, momentos antes, informava da pena de prisão efectiva ao Mário Machado - figura mais mediática do mega-processo dos Nacionalistas - de 4 anos e 8 meses, não tendo havido um só crime de sangue, roubo, corrupção… nada! Apenas bagatelas. E ao Vasco Leitão, membro da Comissão Política do PNR, 1 ano e 8 meses de pena suspensa por uma frase escrita na net. Sublinho: uma frase!
Quem quiser ver, veja...

Parte 3
Ontem a Câmara Municipal de Lisboa, por ordem do Vereador José Sá Fernandes, retirou o nosso cartaz afixado há dias em Entrecampos, num acto claramente ilegal e prepotente.
De facto, um cartaz - do PNR, claro - incomoda muita (má) gente. Incomoda porque colide corajosamente com a ditadura do sistema de destruição nacional. Incomoda porque, apesar de nos menosprezarem e tentarem ridicularizar, sabem bem que tendo coragem e coerência havemos de crescer e incomodar realmente mais! Sabem que dizemos verdades!
Assim, num acto de manifesto desnorte e baixaria, o vereador comunista José Sá Fernandes, aprendiz de totalitário, mostrou bem a sua arrogância e falta de nível, mostrando também que, efectivamente, o Bloco de (extrema) Esquerda tem um imenso poder para agir impune e ditatorialmente.
O tal “Zé” que dizia demagogicamente fazer falta, além de não fazer falta nenhuma, merecia era ser mais uma ovelha negra a acrescentar em futura propaganda nossa.
Ele que embargou as obras do Túnel do Marquês provocando danos e prejuízos tremendos à cidade e ao país.
Ele devia era preocupar-se, por exemplo, com o Jardim do Torel, que foi há um ano alvo de manifestada preocupação por parte do PNR, em sede camarária, e que é uma imagem do desleixo e abandono do centro histórico de Lisboa, onde o matagal, o covil de marginais e zona de lixo visual e não só, convivem em perfeita “harmonia”, faltando lá apenas umas sessões de desobediência civil tão acarinhadas pelo seu Bloco de (extrema) Esquerda…
Pois esse Zé, está mais preocupado é em silenciar as vozes que o incomodam e dizem as verdades com coragem, mandando retirar o nosso cartaz num claro abuso de poder e ilegalidade.
Ele, que é pago, e bem pago pelos contribuintes - já para não falar na sua tropa de Assessores! - e que foi eleito para cuidar da cidade, em vez de retirar o cartaz do PNR deveria era preocupar-se em retirar as 3.200 casas dadas pela Câmara a amigos e correligionários dos detentores dos cargos públicos. Isso sim, era uma coisa bem feita.
É preciso ter muita falta de vergonha e total impunidade para falar em “ilegalidade” e “xenofobia”, quando, arvorando-se em juiz, ultrapassa competências que não são suas (nem da Câmara!), faz tábua rasa das instituições competentes, falta ao respeito ao parecer do Ministério Público e num claro abuso de poder brinca às ditaduras comunistas.
Abusar do poder, tem um nome: crime!
Atentar contra a liberdade de expressão de um partido político e contra a sua propaganda, tem um nome: crime!
E essa atitude de Trotsky de segunda categoria terá consequências: queixa-crime em sede própria!

José Pinto-Coelho
8 Out 2008

2 comentários:

pvnam disse...

«...o PNR colocou um novo cartaz contra as políticas de imigração suicidas e anti-nacionais...»

ahahahahahahahahahah

Não sejam burros! Abram os olhos:
- NÃO HÁ CONCORRÊNCIA POSSÍVEL com Bandalhos... que pretendem andar no planeta a realizar Negociatas de Lucro Fácil:
- não pagar os necessários - e caríssimos - custos de renovação demográfica...
- curtir abundância de mão-de-obra servil...
- dívidas para, quem vier a seguir, pagar...
{«Quem vier a seguir que feche a porta»}
- etc

LUIS FERNANDES disse...

UMA REMOÇÃO DUVIDOSA
A recente retirada do cartaz de propaganda do PNR, Partido Nacional Renovador, na rotunda de Entrecampos, em Lisboa, através do pelouro do vereador da Câmara Municipal daquela cidade, José Sá Fernandes, dever-nos-ia indignar a todos.
Como ressalva de interesses não tenho qualquer simpatia por este ou outro qualquer partido político. E, nessa aparente independência penso estar à vontade para criticar o exagero do acto discricionário. Digo “aparente”, porque objectivamente ninguém o é, uma vez que todos sofremos influências exteriores que condicionam a nossa liberdade de escolha e autonomia.
Parafraseando Victor Ramalho, do blogue “Alma Pátria”, “José Sá Fernandes não é Juiz, nem exerce essas funções com legitimidade para ordenar a retirada de cartaz de um qualquer partido português. A vertente política desta decisão é confirmada pelo facto dessa mesma ordem não ter sido dada relativamente ao cartaz do PCP, colocado a dois metros de distância do cartaz do PNR, o que demonstra que se trata de pura censura e não de motivos de estética ou outras”, refere indignado Victor Ramalho.
Em face do acto administrativo arbitrário, pessoalmente, estou completamente de acordo com Victor Ramalho. Como refere o articulista do “Alma Pátria”, “a censura política terminou, oficialmente, em 25 de Novembro de 1975.
Dão que pensar duas fobias que grassam na sociedade portuguesa. Curiosamente, antagónicas na ideologia. Uma, já mais antiga, com muito mais de três décadas e fruto dos medos incutidos por Salazar, dentro das políticas restritivas do Estado Novo, refiro-me ao anticomunismo primário que envolve muitos cidadãos, sobretudo menos esclarecidos. Passados 34 anos da queda do regime, os comunistas continuam a “comer meninos ao pequeno-almoço”.
Uma outra fobia, e esta tem a ver com este apontamento, é o constante receio, o ressurgir do fantasma de Salazar. E aqui, neste acto prepotente do vereador Sá Fernandes, essa intenção imerge completamente.
Acho, tenho a certeza, que todos têm direito à opinião, mesmo as mais aberrantes e com teses descontextualizadas. Estas políticas seguidas, às vezes por insuspeitos defensores da liberdade, como no caso presente, levam-nos a pensar que espécie de agir sem coerção defendem estas pessoas. Talvez uma liberdade feita à sua medida, em que a sua, sem barreiras possa invadir a esfera do outro, mas a do semelhante tem de estar condicionada ao seu livre arbítrio.
Também não admira, em tempo de pensamento único, do chamado “politicamente correcto”, a esfera do poder, convencida do seu iluminismo endeusado e absolutista, quer é ser bajulada e tudo o que é diferente e faça pensar é para abater.
LUIS FERNANDES
(COIMBRA)
(www.questoesnacionais.blogspot.com)