sexta-feira, outubro 03, 2008

O dever é mais pesado que uma montanha a morte é mais leve que uma pena


Vivemos tempos difíceis e duros, se por um lado as injustiças sociais são o pão-nosso de cada dia, somos todos os dias confrontados e obrigados a viver com a criminalidade violenta, a que o sistema não sabe nem quer dar solução.
Ganhamos uma miséria enquanto vemos os grandes capitalistas a aumentar a fortuna.
Os nossos filhos todos têm um diploma mas isso não tem correspondência em conhecimentos.
Se não pagamos uma multa ou impostos, rapidamente nos invadem a casa a exigir o pagamento, em contrapartida todos os dias são postos em liberdade criminosos.
O sistema de saúde está a morrer de doente, devido às amputações feitas pelo sistema político.
Os mesmos personagens, que no dia 25 de Abril gritavam, por liberdade de expressão, que garantiram não mais haver presos políticos, passados poucos dias deram o dito por não dito e encheram as prisões de Abril.
Os mesmos personagens que no dia 25 de Novembro, gritavam que agora é que vamos ter mesmo liberdade, condenaram hoje, alguns portugueses, cujo único crime foi expressar a sua opinião sobre determinados acontecimentos da vida nacional.
Hoje porém a classe politica que nos governa, em colaboração, com a esquerda que vegeta na justiça, atingiu o impensável.
O estado policial está ser construído, cautelosamente pedra por pedra, “visitas” a sindicatos, listas de possíveis manifestantes, bufos, repressão em manifestações, censura e perseguições politicas.
Pensa o sistema que vai calar a contestação, pensa o governo que vai calar os nacionalistas.
O tiro vai certamente sair-lhes pela culatra, porque em tempos de crise sairá sempre do seio do povo, gente disposta a guia-lo e a lutar por ele.
Ninguém para a caravana nacionalista, porque vivemos no meio do povo e pára o povo.
Os camaradas condenados, ganham hoje estatuto de heróis nacionais, com honra de ombrearem entre a nata dos nossos libertadores, navegadores e conquistadores.
Viva Portugal

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