Talvez venhamos a ser acusados, de quase diariamente reproduzirmos aqui notícias sobre criminalidade. Sabemos no entanto que a segurança é das primeiras prioridades do ser humano e que o que à pouco tempo temíamos é hoje uma dura realidade. Hoje todo o distrito de Coimbra toda a Zona Centro, sofrem diariamente, com o crime. O sistema apesar dos super policias, dos super tribunais, não consegue terminar com o flagelo. A questão está sobretudo nas leis e na sua forma de aplicação, que deixam a policia de mãos atadas e fazem as delicias de certos magistrados, mais preocupados com os direitos humanos dos criminosos que como os das vitimas.
Tememos mesmo que face a todos estes brandos costumes usados na lei e na sua aplicação, nos traga um dia acontecimentos como os habituais em França e agora expandidos para a Grécia, onde a escumalha coloca com facilidade um país em estado de choque.
Passemos a factos e vejamos as notícias que fazem a capar dos jornais da região.
Homicida, que se encontrava evadido de um estabelecimento prisional, foi detido com a mãe e a companheira, pela presumível autoria do crime de tráfico de estupefacientes.
Desconhecidos assaltam capelas e igrejas nos concelhos de Tábua, Oliveira do Hospital e Arganil, utilizando o mesmo “modus operandi”.
Uma invulgar onda de assaltos a instituições está a acontecer um pouco por todo o distrito de Viseu.
Esta e dezenas de pequenos furtos, que nem sequer são participados tornaram o Distrito e a Região em lugares pouco seguros.
Um homem de 25 anos, em liberdade condicional, foi apanhado de novo a furtar bens numa casa de férias da Figueira da Foz.
Lembro que ainda à meia dúzia de anos era seguro andar de noite nas ruas de Coimbra, hoje e graças às políticas do sistema é um risco muito grande.
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