segunda-feira, dezembro 08, 2008

Países baixos


Um grupo de homossexuais holandeses organiza o festival Natal Cor-de-Rosa, no qual participam duas Virgens Maria e dois Josés. Outras atracções são um mercado e uma pista de skate.
Continuam as provocações do lobby gay.
Se alguma organização toca mesmo que de forma indelével as frágeis criaturas, logo todo o sistema sai a rua para protestar. No entanto provocações deste género gozam da benevolência, dos novos senhores do templo.
Os países baixos são de facto a fonte de muitos dos males que atingem a sociedade. Não esquecer que talvez ligado a esta gentalha, existe hoje na Holanda um partido que defende a pedofilia. Enfim este sistema está cada vez mais hipócrita.

24 comentários:

Anónimo disse...

Agora está no posto certo.

É melhor olharmos para o nosso país e deixar-mos os outros países de direito aos seus próprios cidadões, que têm capacidade para fazerem de paises como a Holanda um país rico.
Não vejo em que a Holanda, possa ser o mal do Mundo, aqui existe um grande lapso e uma ignorância de conhecimento e de informação.
Porque o mal para o Mundo vem da América.
Sobre um tal partido de pedófilia, penso que é melhor os pedófilos estarem controlados sendo visíveis, do que escondidos por detrás do anonimato, do poder, das instituições públicas ou privadas ( como os pedófilos da Casa Pia), tal como a droga, tal como a prostituição,(na Holanda as senhoras casadas não necessitam de ir para a cama com o chefe, ou outros, para acrescentar aos seus salários mais valias, o seu nível de vida é superior, como o fazem muitas mulheres em Portugal).
Eu conheço a Holanda tenho um familiar a viver lá e naturalizado há 30 anos, já lá estive a trabalhar durante três anos, razões familiares trouxeram-me de volta a Portugal, estou arrependido em ter voltado (e só estou aqui há dois meses), mas logo que tudo esteja resolvido vou regressar à Holanda, porque quando se conhece o Paraíso ninguém quer o Inferno.
É necessário conhecer um país e a sua sociedade, para se falar dela com conhecimentos de causa, não porque alguém disse ou por uma qualquer notícia lida num qualquer jornal, quem dera que Portugal fosse a Holanda, se os portugueses soubessem o que é civismo, educação e respeito, como esse povo que eu conheço e de quem já sinto falta, por várias razões algumas delas são; o respeito, o civismo, a educação, a dignidade de vida de todos acima de tudo da terceira idade, dos deficientes, das crianças, de animais protegidos e tratados, que quem dera a muitos ( centenas de milhares, para não dizer milhões do povo português, serem respeitados, tratados e protegidos, como na Holanda os animais são tratados), falamos de um país civilizado, onde existe uma única classe favorecida, (todos são favorecidos) onde o mais simples trabalhador (como o que recolhe o lixo das ruas) é tratado com o mesmo respeito e consideração que o Primeiro Ministro ou a Raínha, onde não existe pobreza, nem exclusão social, onde 95% do seu povo é saído das Universidades.
A primeira vez na vida vida que fui tratado como um ser humano num Hospital, com respeito,atenção e cuidado foi na Holanda,( entrei num Hospital, que parecia um Hotel de luxo, onde foi resolvido logo o meu problema de saúde), em Portugal era camionista, a minha antiga profissão levava-me até à Holanda, a primeira vez que entrei naquele país sem conhecimento dele, entrei com o camião por uma rua sem saída não conseguia dar a volta, a rua não permitia a manobra a um camião TIR, formou-se atrás de mim, uma fila de automóveis impressionante, não houve uma só buzinadela, vendo a minha dificuldade, muitos tentavam-me ajudar, logo apareceram a polícia e os bombeiros em meu auxílio,( não como em Portugal, que a polícia aparece para autuar ou mostrar a sua prepotência autoritária)isto em Portugal seria mais que motivo para ser vítima de insultos buzinadelas e discussões,
Parem de fantasiar, e quererem deitar abaixo o que é superior, sem conhecimento nem vivência dos paises, é ridículo e prova de grande má fé, inveja e mediocridade.

harms disse...

Volte á Holanda rapidamente, então e deixe-nos continuar com a inveja. É pena que o país paraíso que refere se encontre hoje aniquilado pelo politicamente correcto, que nele existam zonas étnicas, que a tranquilidade de postal tenha ido á vida há muito tempo. E ainda bem que as holandesas não vão para a cama como chefe, ficamos muito satisfeitos por saber isso. Aproveitem todas essa maravilhas enquanto podem, qualquer dia os muçulmanos e seus amigos tratarão de vos engalanar ainda mais o paraíso holandês.

Joaquim M.ª Cymbron disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Joaquim M.ª Cymbron disse...

Do aranzel com que Aderito Gouveia nos brindou, extraio duas lições:

1-Os maus costumes têm a ver com as condições económicas.
Daí que, na Holanda, país rico, uma senhora casada não necessita de enganar o marido com o chefe ou outros para ser aumentada: provavelmente, ela atraiçoa o chefe ou outros com o marido!

2-Não devemos falar da Holanda, nem de outras coisas, só por ouvir dizer. Mas já podemos dar crédito ao Sr.Gouveia.

Por mim estou esclarecido: a Holanda é uma maravilha. É o Sr.Gouveia quem o diz!

Anónimo disse...

Sou português, mas não uso palas.
Dizer mal dos outros é uma das caracteristicas do povo português, isso ajuda-o a sentir-se um pouco mas importante, ouço essa capacidade de destruição e mal-dizer todos os dias no meu trabalho, na rua, os vizinhos da minha casa (pobres diabos, faz parte desta cultura de mal-dizer de tudo e de todos), conheço a Holanda pela sua história.
Ao comentário deixado pelo Aderito Gouveia, só acrescento mais isto, por princípio respeito tudo e todos, mas se existe um povo que admiro é o povo holandês povo de trabalho sério e grandioso, que construiram o seu país arrancando-o das águas do mar, inventam obras de engenharia e tecnologia para si e para o mundo, descolonizaram sem fazerem a grande merda que os portugueses fizeram, hoje podem viver nas suas colónias ao contrário dos portugueses, têm um dos melhores níveis de vida do mundo feito e realizado por esse povo, têm o melhor ensino do mundo as melhores universidades, os portugueses no ensino estão a séculos de distância, no nível de vida esse não existe( existe só um a corrupção).
Pobres portugueses, que dormem e quando acordaram foi só para destruírem o país, enquanto o povo holandês, com o seu trabalho, inteligência e valor fez nascer o seu país das águas do mar, povo de trabalho e valor, que criou um país rico suficiente para dar de comer aos outros e sustentá-los.
Mas não merece a pena andar apontar valores a quem nada sabe, nem vê, nem merecem o pão que nos chega de lá, caso contrário já estariamos todos mortos, porque a única habilidade que este povo teve foi a destruir este país e arrastarem-no para a miséria.
Olhem mas é, para toda a podridão que existe no país, arregassem as mangas e ponham-se ao trabalho, para tirarem este país do fundo da podridão, da náusea e da morte.

Deixo esta uma máxima real.
Afinal os povos têm o país e os governos que merecem.

Vítor Ramalho disse...

Quando quem faz comentários nos brinda com atestados de ignorância, fico com pouca vontade de comentar, pois de facto nada há a fazer para quem se julga dono da verdade universal.
Nem tudo na Holanda é mau, o grande problema é que o sistema em Portugal tende a copiar o mau e nunca o bom. Por isso não quero no meu país: Mulheres expostas em montras como se de um talho se tratasse, liberalização da droga, casamento de homossexuais e partidos a quem seja permitido defenderem a pedofilia.

Anónimo disse...

Mais uma vez a ignorância cala alto, não quer mulheres expostas nas monstras, mas quais montras? Santa ignorância esta, vocês não querem é nada, ou melhor querem toda esta degradação moral, o caos, a violência as ruas infestadas com as prostitutas, às portas das nossas casas e os criminosos, talvez este estado caótico satisfaça muitos.
O que quer é as prostitutas às portas das casas de família com as nossas filhas e filhos assistirem a toda esta podridão de imoralidade, com os chulos às costas, usadas e levadas nos carros, espancadas e assassinadas, para serem abandonadas num pinhal ou num descampado qualquer, sem condições de salubridade, sem control médico, infectadas com todo o tipo de doenças, para quando chegam à idade de já não servirem os interesses nem dos seus chulos, nem dos clientes, morrerem todas com doenças na maior miséria e pobreza humana.
Se uma filha ou irmã nossa sai do seu trabalho, a partir das 10 h da noite, usar as paragens do autocarros, para regressar a sua casa ou simplesmente for a pé pelas ruas da cidade, logo é molestada, confundida com uma qualquer vagabunda prostituta, chocando e atentando contra os seus princípios, moral e berço.
Mas compreender isto é só para gente evoluida e civilizada que vê as situações do ponto de vista quer da salubridade, da moralidade da decência e da protecção.

Vítor Ramalho disse...

Nós não queremos prostitutas em lugar nenhum. Sonhamos com um país onde uma mulher possa viver condignamente sem ter que vender o corpo.
Infelizmente o Sr. comenta um texto sem ler tudo o que temos escrito aqui no blogue. Mas os ignorantes somos nós!

Anónimo disse...

Só quero acrescentar algo mais.
Todos os países soberanos e autónamos os seus povos têm o direito em fazerem o que as leis lho permitam, os povos dos países desenvolvidos e ricos, construiram as suas sociedades em seu favor e à sua cultura.
Cabe aqui dizer, que os ignorantes dos que se servem do poder em Portugal, não sabendo como se governa e desconhecendo a sua cultura, tendem a copiar as culturas e sociedades de outros países,( daí todo este caos do qual quero fuzir, como já o disse, Lisboa já não existe, é África na zona velha por ventura histórica são ruínas de decadência os negros são às centenas sem trabalharem dia ou noite, aglomerados em combinações de crime, isto não se vê em parte alguma só em África e vejo também em Portugal quem vive permanemtemente no país talvez já nem nota, mas quem vem ao país nota perfeitamente a degradação, a pobreza e os tais marroquinos e negros a dominarem, não a Holanda mas sim Portugal, como alguém aqui disse, mas quando acontecer algo de grave na Holanda, Portugal já não existe para ver ), mas isso não significa que os povos desses países copiados nas suas sociedades ou nos seus hábitos tenham culpa dos copianços feitos por analfabetos, que querem governar mas não sabem e copiam.
Os que governam o país deveriam de respeitar a cultura portuguesa, porque nunca se pode pretender que um português seja um norueguês ou um holandês, como não se pode pretender o contrário, é impossível.
As culturas de raízes, marcam as diferenças dos povos e do seu estar no mundo e na vida.

Vítor Ramalho disse...

Concordo consigo. O texto serve apenas para alertar que ontem na Holanda amanhã num lugar perto de si.

Anónimo disse...

Também sobre não quererem prostitutas é impossível, é como não quererem carpinteiros ,muitas mulheres são prostitutas por sua vontade e aptidão, já ouviu dizer que é a profissão mais velha do mundo?
Milhares delas nunca foram obrigadas a praticarem a prostituição, são, porque o são, é ponto, mas depende da forma de prostituição, ou do tipo de prostitutas que pretendem acabar, existem muitam encobertas, universitárias, casadas, divorciadas, etc, que praticam sexo em troca de dinheiro, para poderem fazer face aos luxos sem trabalharem muito (tem dúvidas?), é que casa, carro, cabeleireiro, roupas de marca, malas ou sapatos de marca, passeatas, discotecas, sustentar tudo isto em centenas de casos divorciadas com a despesa acrescida dos filhos, com os salários que têm, aqui está um tipo de prostitutas que têm que acabar, aqui estou de acordo.
(Para não haver melindre, digo que existem felizmente, milhares mulheres honradas e sacrificadas com grandes valores, de respeito, educação e moralidade, a viverem com grandes dificuldades com o parco salário e com filhos à sua responsabilidade, mas que se entenda não misturo estas senhoras, com as outras).

Joaquim M.ª Cymbron disse...

O autor deste blogue deu-nos conta de que, na Holanda, um par de gomorreias e outro de sodomitas se preparam para representar as figuras mais queridas e veneradas pelos fiéis católicos --- depois de Cristo Redentor ---, e isto quando se celebra o nascimento do
Salvador.

Logo apareceram dois paladinos da dama ultrajada, a exemplar Holanda:

Um deles insurge-se contra a prática anárquica da prostituição, na via pública, com o consequente perigo de serem as mulheres honradas confundidas com essas desgraçadas.

Neste particular, tenho de dar-lhe o meu aplauso: é um homem que mostra cultivar os valores morais. Portanto, não compreendo a sua reacção só porque houve alguém a apontar o dedo a uma aberração.

O facto de mazelas dessa e doutra natutreza existirem por todo o lado, inclusive entre nós, não retira validade ao texto do autor deste blogue.

O outro defensor da Holanda vem argumentar com o desenvolvimento e a pujança daquele país. Pelo meio, ataca o triste e vergonhoso fim do nosso império.

Aqui, tem carradas de razão. Só é pena que se tenha esquecido de mencionar que isso aconteceu devido a uma infame traição, é verdade, mas já antes foi obra da cobiça de muitas potências que, ao longo de séculos, nos foram saqueando. E, nesta pilhagem, a Holanda ocupa um lugar de destaque, com as acções ofensivas que moveu contra o Brasil, Angola e, principalmente, no Extremo-Oriente.

Resumindo:

A interpretação do texto comentado não resulta do facto de usar ou não usar palas. É mais um problema de análise que impede ver que neste blogue, como noutros da mesma área, se atacam tanto os inimigos de fora como os de dentro, merecendo estes até uma acutilância muito maior.

De resto, cada um tenha pela Holanda o apreço que quiser, sobretudo se lá encontra a paga justa do seu trabalho.

mitico disse...

Muitas verdades foram ditas nestes vários comentários, como jovem que sou vejo na Holanda excelente protótipo de pais em termos de desenvolvimento tecnologico e tambem economico ao contrario do que todos pensam ,ou seja os jovens vem a Holanda como estilo de vida devido ás substancias ilicicitas e a outro tipo de liberdades ... para mim isto é simples a Holanda como pais avançado que é tem de ter em consideração que as suas liberdades poderão incomodar o espaço dos outros ... e isto sim é perigoso pois numa sociedade globalizada mixada com uma sociedade de valores torna-se uma afronta este tipo de situações...
Também é de referir que estamos aqui a falar de dois paises com bases históricas que se cruzam e que hoje em dia estão bem situadas no ranking de desenvolvimento... Portugal na posição 26 e a Holanda dez lugares mais acima ... O que nos levava aqui a inumeros factores históricos ...
Finalizando como paises democráticos as ideologias e os valores poderão ser diferentes na mesma e tem logicamente de ser... Contudo é preciso que exista sempre respeito com certos valores... A Holanda é um excelente pais e podemos sim nos rever na sua potencialidade e na sua resistencia... pois isso será benefico para nós pois a rivalidade de inovação e de evoluçao nunca fez mal a ninguem ... Portugal Foi , é , e será sempre um pais de um povo heróico , sempre sem medo dos problemas do dia de amanhâ... "Pátria os filhos não te deixaram ficar mal "

Anónimo disse...

O grave erro (para não chamar outra coisa) foi dizer aqui que a Holanda era o mal do mundo. Santa ignorância.

Portugal não precisa que venham maus exemplos dos outros países, porque tem-nos cá, e, de que maneira, e, nunca será da Holanda. Portugal é que está a ser um mal para o mundo de onde as notícias diária são um atentado à civilização.

Deixo um artigo.

Retirado do Blog- PORTUGAL CONTEMPONÂNEO-. Com o propósito de mostrar que pessoas inteligêntes têm conhecimento da realidade, e sabem escrever um artigo informativo.

Exemplos de Virtude
Neste momento, os países que têm uma situação mais confortável perante a crise são aqueles que, tendo já atingido níveis elevados de desenvolvimento, têm também orçamentos equilibrados e dívidas públicas muito baixas. Por exemplo, a Finlândia, a Suécia, a Dinamarca e a Holanda. Mas se prestarmos atenção aos jornais portugueses, ficamos com a ideia de que os bons exemplos não vêm destes países mas daqueles que, já estando endividados, se preparam para se endividar ainda mais. A Alemanha, que até conseguiu equilibrar o orçamento nos últimos anos, é vista como um mau exemplo por não derreter dinheiro suficiente em estímulos.

Joaquim M.ª Cymbron disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Joaquim M.ª Cymbron disse...

Recorrer tantas vezes ao composto ''santa ignorância'' começa a ferir a minha modéstia, porque, embora me ache ignorante, não me tenho na conta de santo. E isto, ao contrário de outros, que se acham sábios quando não passam de uns presunçosos.

Como disse, esse estribilho fere a minha modéstia e eu não gosto que me firam.

Nem o autor deste blogue, nem eu, nenhum de nós negou méritos à Holanda. Infelizmente, isso não foi bem entendido. E como quem não compreendeu até agora, já não vai percebê-lo, eu, tentando evitar mais um elogio daqueles que ferem a minha modéstia, respondo agora só para terceiros que, porventura, venham a esta caixa de comentários.

A Holanda tem virtudes e defeitos, como tudo o que é contingente. Um desses defeitos é uma fortíssima soberba, esse mesmo orgulho de que dão provas os que pretendem evitar que alguém tenha a ousadia de pôr a nu os pontos fracos dos seus ídolos. Pura ilusão!

Os deuses têm pés de barro e, cedo ou tarde, dão em terra. Por isso, a quem possa interessar conhecer uma faceta do carácter do povo holandês, deixo aqui o testemunho impressionante de um homem que, por Portugal, é que não teria certamente qualquer simpatia.

«A história da administração colonial dos holandeses --- e a Holanda foi no século XVII a nação capitalista por excelência --- 'desenrolou-se num quadro de assassínios, traições, corrupção e baixeza que nunca será igualado'.
(...) Uma província de Java, Banjuwangi, contava em 1750 mais de 80.000 habitantes. Em 1811, já só tinha 8.000. Eis o doce comércio! (...) A Holanda, a verdadeira iniciadora deste porquíssimo regime colonial, atingira em 1648 o apogeu da sua grandeza. Estava de posse quase exclusiva do comércio das Índias Orientais e das comunicações entre o sudoeste e o nordeste da Europa. (...) Os seus capitais eram talvez mais importantes do que todos os do resto da Europa reunidos. (...) Por sua vez, a Holanda, decaída nos fins do século XVII da sua supremacia industrial e comercial, viu-se obrigada a fazer valer capitais enormes emprestando-os ao estrangeiro e, de 1701 a 1776, especialmente à Inglaterra, sua vitoriosa rival.» (Karl Marx --- O Capital, I, trad. de António Dias Gomes, Delfos, pp.471 e s.; 474).

Conclusão: com um passado de chatinagem como este, a Holanda é indubitavelmente uma estrela de primeira grandeza. Para quem admira o estilo, claro!

Vítor Ramalho disse...

Quando escrevi que considerava a Holanda um pais baixo, referia-me às liberdades “democráticas” tão caras neste país. Liberalização da droga, permissão da existência de partidos que defendem a pedofilia, casamento de homossexuais, não deixam duvida acerca da podridão que por lá impera.
Se vamos falara no modelo económico, também não merece a minha aprovação, porque enquanto capitalista merecerá sempre o meu repúdio.
Como nacionalista combatermos sempre os modelos onde a exploração do homem pelo homem esteja implementada, quer eles tenham como bandeira o cifrão ou a foice e o martelo.
Mas claro sito é só um ignorante a falar.

Vítor Ramalho disse...

Para finalizar; para mim o mal de todo o mundo chamasse imperialismo sionista americano, que incentiva na fraca Europa a pratica de modernices que só destroem o seu povo e a sua identidade e no toca a este particular a Holanda é um bom exemplo.

Joaquim M.ª Cymbron disse...

Em cheio, Vítor, em cheio!

É preciso não esquecer o papel da Sinagoga Portuguesa de Amesterdão, no período áureo da história da Holanda.

Marcou-a pela lei talmúdica, não com a mensagem dos Santos Evangelhos. Por isso, os frutos são os que vemos!

Anónimo disse...

A palavra ignorância referece à ignorância dos factos não das pessoas.
Sobre a homossexualidade desde o princípio do mundo sempre existiu, existe e há-de continuar a existir, como as drogas, a pedofilia e a prostituição, nada disto é novo é tão velho como o mundo.
Tapar essas realidades com a peneira, é um erro crasso, transformá-la em modas é crime(isso depende, daqueles que fazem as leis, ou dominam o poder), porque o mundo é composto por biliões de seres com vontades, personalidades, inteligências e pensamentos diferentes uns dos outros, se numa qualquer família existe um filho, filha, irmão, irmã ou parente homossexual, toxicodependente, ou prostituta pensariam de forma diferente; primeiro a prostituta quereriam logo tirá-la das ruas, o toxicodependente queriam a legalização das drogas (para que estive-se controlado, doseado e tratado, o homossexual,não gostariam de o ver marginalizado e rejeitado por uma sociedade hipócrita, intolerante e discriminatória), deixo claro que na minha família não existe nenhum deste desvios humanos felizmente, os traficantes das drogas não encontraram terreno fertil para os seus lucros à custa de vidas humanas ,nem homossexuais, nem as mulheres perdidas, como aqui foram chamadas, mas pobres dos que existem em Portugal. Por vontade de uns quantos, teriam o mesmo fim, que Hitler decidiu, tendo sido ele supostamente homosexual(contradições das próprias falhas, complexos e traumas, da mesma forma que ele era descendente de judeus, os ditadores têm destas contradições).
Alguns comentários aqui deixados, dão a entender vindo de quem é de fé, se o é dê espaço ao amor, há compreenção, há tolerância, porque este mundo não existe só para uns, mas para todos que nascem e têm direito à vida, ao trabalho, ao respeito.
Não sou a favor de casamentos gay, de pedófilos, (tenho um filho e se lhe acontece-se algo, eu não esperava que as leis fizessem justiça, eu fazia a justiça por minhas mãos), dos traficantes de drogas, dos crimes, que encontram em Portugal o verdadeiro paraíso,( da responsabilidade de quem governa o país, que estes sim estão a criar as misérias humanas, para os traficantes dos crimes, poderem dominar a sociedade, criar o caos, para melhor reinar é o lema deles).
Defendo a Holanda, sim, porque como português no meu país trabalhei como escravo, por um mísero salário que pouco mais me dava que um prato de sopa, a renda de casa, a electricidade, o gás, a água, a empresa onde trabalhava faliu como todas neste país, perdi a casa, cortaram-me a electricidade, a água, elementos básicos à sobrevivência de todo o ser humano,( se tivermos em conta que a água é de todos, ela está neste mundo gratuitamente), por muita clemência que houve-se da minha parte já que tinha na altura um filho com 4 meses de idade, aqui não existe humanidade, nem clemência, nem protecção, pode-se trabalhar e descontar durante vinte anos ou dois meses, a situação é idêntica, nada é levado em atenção, nem consideração, se dás o teu esforço e o suor és útil, para os corruptos viverem melhor (mas nada tens), se não dás es um inútil,(a esquecer), o meu tio chamou-me para o país aqui discutido ou seja Holanda, fui com um contracto de trabalho , logo tive casa com um subsidio do governo, logo logo passei a fazer descontos e a receber benesses, a minha mulher trabalha mas também recebe um subsidio, o meu filho hoje com 6 anos recebo um subsidio, quase comparado ao salário que eu recebia no meu país do meu trabalho, coisas que o meu país nunca me ofereceu, só roubou do produto do meu suor e do meu trabalho, falar de tudo o que me foi colocado ao dispor dentro dos direitos de um trabalhador, seria um nunca terminar, sinto-me protegido, seguro, feliz e em paz, com a certeza que se algum dia ficar desempregado não vou ficar privado nem de casa, nem de água, nem de electricidade, (isso é considerado crime, na Holanda) privar o ser humano dos elementos prioritários para a vida ).
Quem garante aqui que os presépios, através dos tempos, em qualquer país, muito ou pouco católico, nunca foram representados por gays, ou prostitutas, incobertos? Não se falava,não se sabia. Eu não posso jurar sobre isso.
Senhores sem ter querido fazer referencias dos porquês que defendo a Holanda, acabei por o fazer, deixo esta informação e termino por aqui.
Desejo a todos felicidades na vossa luta, mas combatam (não os homosexuais, mas) o cancro que está nos poderes, do país.
Ao Victor as minhas desculpas pelos longos comentários, mas a injustiça praticada no país, destrói a alma, a vida e em muitos casos a família.

Joaquim M.ª Cymbron disse...

Só há pouco pude regressar a esta caixa de comentários.

Desde o princípio, notei que se defendeu a Holanda com muita emotividade.

Se, quem o faz, sente lá segurança económica e paz social, é justo que se mostre grato ao país onde encontrou esses preciosos bens. Eu sei perfeitamente o que é sofrer na carne e no espírito o custo de pagar o preço de querer um Portugal mais digno, sem me ir refugiar num qualquer paraíso terrestre, o qual, em bom rigor, não existe em lado nenhum.

Não ataco seja quem for por escolher esse caminho. Circunstâncias muito particulares podem justificá-lo. Cada um sabe de si e Deus de todos.

É verdade que a sociedade portuguesa está cancerosa. E os dois pilares, que estão mais roídos, são precisamente os que mais falta fazem à saúde moral de todos os povos: a religião, primeiro e, logo a seguir, a administração da justiça.

Sem saúde moral, não vale a pena esperar progresso material. Não há sonhos holandeses ou de outra nacionalidade que compensem os estragos causados por certos crimes. Não disse um dos comentadores, ao falar da pedofilia, que «tenho um filho e se lhe acontecesse algo, eu não esperava que as leis fizessem justiça, eu fazia a justiça por minhas mãos»?

Só não vê o combate, que travamos neste campo, quem não quer.

Escreve ainda esse comentador:
«Quem garante aqui que os presépios, através dos tempos, em qualquer país, muito ou pouco católico, nunca foram representados por gays, ou prostitutas, encobertos? Não se falava,não se sabia.»

Quer dizer: uma vez que essas desordens sempre existiram e a única diferença reside no facto de que agora se revelam mais a nu, demos praça ao vício.

Daqui parece lícito concluir: sendo a miséria material uma chaga velha, para quê lutar contra a exploração de que esse comentador se declara vítima enquanto viveu em Portugal?

Tome o remédio que receitou e «dê espaço ao amor, à compreensão, à tolerância, porque este mundo não existe só para uns, mas para todos que nascem e têm direito à vida, ao trabalho, ao respeito». Para todos, sem excepção, mesmo para os que lhe negaram o justo salário obrigando-o a demandar, no estrangeiro, melhores condições de trabalho.

E deixe também de se horrorizar com a angústia da mulher honrada, confundida na paragem de autocarro com uma vulgar prostituta porque quem garante aqui que esses sítios, através dos tempos, em qualquer país, muito ou pouco católico, nunca foram ocupados por meretrizes encobertas? Não se falava, não se sabia.

Pois aqui é que bate o ponto: se não se falava, não se sabia, não se escandalizava ninguém. A velha máxima tem pleno cabimento: se não és casto, ao menos sê cauto!

A não ser que se ponha acima dos sentimentos religiosos de muita gente, o pudor da mulher que, contra sua vontade, se acotovela com outra que está vendendo o seu corpo. E, sufocando tudo, o gozo material deste mundo!

Anónimo disse...

Resultado semi-final:
Portugal- 0
Holanda - 0 (mas com dinheiro)

;-)

Anónimo disse...

Esperem lá, eu tenho vindo a ler estes comentários como outros, pergunto o seguinte; De que religião, ou igreja, aqui se fala?
A igreja católica? Aquela que se impunha como Única?... Aquela, que sempre pretendeu dominar as almas e as mentes?...A da falsidade, da hipocrisa, dos pedófilos, das beatas, dos gays, dos que a coberto de um sacerdócio vão com as mulheres dos outros para a cama, no país, (Portugal), claro, que tanto defendeu essa igreja, impondo-a como referência para a vida diária dos portugueses, como referência do temor, do pecado, do inferno, da moralidade!...(esta é para rir), da piedade, dos homens de fé, etc…etc.
Encobrindo toda a hipocrisia e falsidade, quer vinda dos sacerdotes quer vinda dos frequentadores.
Veja-se onde está essa igreja, actualmente, veja onde está essa fé, tão apregoada, como única.
Deixem-se de hipocrisias, os homossexuais existem aqui neste país, em quantidades impessáveis, e desde sempre, escondidos na sua grande maioria, deixem os outros países, e olhem para toda a podridão que existe aqui.
Não se preocupem com os outros (eles sabem muito bem cuidar deles e do país a que pertencem), preocupem-se é com toda a miséria, exclusão social, pobreza, desemprego, com a falta de ensino, dos serviços de saúde, da justiça, dos crimes de sangue diários,dos assaltos, da corrupção vergonhosa, da miséria deste povo.
Eles os estrangeiros nem nos ligam nenhuma, nem nos dão bola, eles preocupam-se é com eles, de resto estão-se nas tintas para os outros, porquê aqui falar tanto sobre eles, pois se não fossem importantes não se falava deles, eu sei.Eles estão bem lá no alto do pedestal,nós bem cá em baixo,e agora temos inveja.
Olhem sabem que mais?...

Joaquim M.ª Cymbron disse...

«A igreja católica? Aquela que se impunha como Única?... Aquela, que sempre pretendeu dominar as almas e as mentes?...A da falsidade, da hipocrisa, dos pedófilos, das beatas, dos gays, dos que a coberto de um sacerdócio vão com as mulheres dos outros para a cama, no país, (Portugal), claro, que tanto defendeu essa igreja, impondo-a como referência para a vida diária dos portugueses, como referência do temor, do pecado, do inferno, da moralidade!...(esta é para rir), da piedade, dos homens de fé, etc…etc.
Encobrindo toda a hipocrisia e falsidade, quer vinda dos sacerdotes quer vinda dos frequentadores.»

O comentador, que nos brinda com esta tirada, esqueceu-se de acrescentar à lista os anónimos.

De facto, tão repulsivo é o facto inegável da existência «dos pedófilos, das beatas, dos gays, dos que a coberto de um sacerdócio vão com as mulheres dos outros para a cama», como acobertar-se atrás do anonimato.

Mas não pode ser anunciada uma grande verdade, sob a capa do anonimato? --- Sim, tanto como se pode manifestar numa comunidade roída por mil vícios.

No texto comentado, o que estava em causa era a notícia do anunciado festival do Natal Cor-de-Rosa. Mas o que ocorreu, foi um brutal desvio dos pontos que constituíam o eixo por onde devia passar qualquer opinião, a favor ou contra o texto em análise.

Para quem se mostrasse contrário, só podia haver duas atitudes: ou desmentir a notícia e provar a sua falsidade; ou aplaudir a iniciativa, com o que revelariam a sua filosofia de valores.

Vir a terreiro, falar dos podres nacionais (também nossos conhecidos e por nós tantas vezes atacados, sem nos retirarmos para o estrangeiro), ao mesmo tempo que se contam maravilhas de outros povos, é um acto de subserviência.

Há duas categorias de Portugueses que merecem a minha censura: a primeira é composta pelos fanfarrões que se acham superiores a tudo; a segunda, formam-na os basbaques deslumbrados com o que julgam que mais ninguém viu.

Estes últimos não são decerto os mais inocentes. Quando regressam às questões nacionais, resfolegam de empáfia e, argumento supremo, espetam a barriga, olhando todos como uns míseros coitados.

Razão tem o ditado que afirma ''não peças, a quem pediu; não sirvas, a quem serviu.'' E o pior é que alguns destes tristes continuam a pedir e a servir nas mais duras condições.