domingo, março 29, 2009

O PNR solidário com Jean Marie Le Pen


Mais uma vez se verifica que as Instituições ditas democráticas, nos vários países europeus, e assim também nos Órgãos da União Europeia, são propensas a mudar as regras do jogo sempre que as coisas não lhes correm de feição.
Têm sido inúmeras as situações em que o verniz estala aos arautos do respeito democrático e tolerância, como foram os largos protestos internacionais perante os sucessos eleitorais de Haider ou Le Pen, perante a participação da Aliança Nacional de Gianfranco Fini num governo em Itália ou ainda perante acções ou mensagens vindas da parte de Partidos Nacionalistas na Europa ou dos seus dirigentes. De igual modo repetem sempre os referendos cujo resultado não lhes agrade, alegando a ignorância ou desinformação das pessoas que, quando votam de feição são "esclarecidas" e "soberanas". É a hipocrisia e o totalitarismo no seu melhor!…
Desta feita, os guardiões da democracia e da liberdade de expressão, arregimentados em torno do Presidente dos Socialistas Europeus, Martin Schulz e dos Socialistas e Verdes (vulgo: comunistas disfarçados) franceses, tencionam alterar as regras protocolares do Parlamento Europeu, que atribuem a Presidência da Sessão Inaugural dos trabalhos ao Deputado mais velho, neste caso Jean-Marie Le Pen, impedindo assim o Nacionalista de o fazer na próxima sessão pós-eleições. Pretendem que tal distinção passe a caber, a partir deste momento incómodo, ao deputado mais novo...
A intenção de “mudar as regras perante aquilo que não se gosta ou incomoda” é bem reveladora do ódio político e do método persecutório que preside à actuação desta gente.
Para o PNR e o seu cabeça de lista às Eleições Europeias, Humberto Nuno de Oliveira, “embora não seja propriamente uma honra presidir à abertura de um Órgão que repudiamos, trata-se da mais elementar justiça e educação institucional aceitar que essa abertura seja presidida por quem a deve fazer. Goste-se ou não!”
O PNR solidariza-se assim com o seu Camarada Jean-Marie Le Pen, repudiando a atitude dos hipócritas “campeões da liberdade”.

Comissão Política Nacional | 26 de Março de 2009

1 comentário:

Skedsen disse...

A democracia de pacotilha,é o que se pode chamar a esta tentativa de silenciamentode uma voz incómoda.Arranjam todos os pretextos para abafar a voz de LePen,pois a verdade doi muito mais do que a mentira.É o que acontece hoje em dia,e como o parlamento está pejado de mentirosos e demagogos,quando surge alguém a dizer as verdades,é quase como se se abatesse uma chuva de lanças sobre a cabeça desses mesmos mentirosos e demagogos.Portanto,nada que não estejamops habituados a ver...o triste espectáculo da (anti)democracia podre,e bem podre,e dos seus agentes pinóquios!!!