Pois é! a UE é uma coisa horrenda que não intere-sa ao nosso país, que só serve para nos roubar tudo... Portugal está vendido ao países da UE... Bruxelas é a caixa de Pandora... Etc... Etc... Patati e patatá. Mas todos querem p’rá lá ir!... E esta hem!... Até tu oh meu! Pois claro que sim... Sempre é melhor estar lá entre os grandes (ter um tacho grande, aspiração de muitos mais que se possam imaginar) do que ficar por aqui no meio dos pacóvios de um pobre lugar (candidatos a um tachito com alguns buracos).
Nunca negamos uma união dos paises da Europa no entanto pensamos em primeiro lugar denunciar e combater por todos os meios, os malefícios da nossa submissão à UE. Portugal não vive de betão e alcatrão e os milhões que entram diariamente com destino duvidoso, irão ser pagos com elevado juro… O país, a troco dessa esmola, deixou de produzir, deixou abater áreas vitais para a economia e independência, abdicou de sectores vitais para a sua soberania: segurança, fronteiras e moeda, entre outras. Não é, pois, possível Portugal acumular uma crescente dívida externa, ser cada vez mais dependente a todos os níveis e ainda por cima ter uma produção quase nula. Há que denunciar firmemente toda a sorte de trafulhices e sucessivas imposições por parte da classe política que apenas serve interesses inconfessáveis, que não nacionais. Há que pugnar por total transparência nos assuntos europeus que sempre foram mantidos em tertúlias partidistas e jamais apresentadas com frontalidade e submetidas à opinião nacional.
Somos irredutivelmente contra esta União que promove a globalização e o mundialismo – com todo o seu vasto cortejo de nefastas consequências - como geradora da profundíssima crise que nos assola.
Estes objectivos só podem ser alcançados através do reforço dos nacionalistas no Parlamento Europeu únicos capazes de travar os crimes das políticas federalistas e inverter toda essa mentalidade “federasta”.
Depois então fazer a verdadeira Europa das nações.
Quanto ao tacho cada um fala por si, mas os nacionalistas são educados a servir a nação e não a servir-se dela.
2 comentários:
Pois é! a UE é uma coisa horrenda que não intere-sa ao nosso país, que só serve para nos roubar tudo... Portugal está vendido ao países da UE... Bruxelas é a caixa de Pandora... Etc... Etc... Patati e patatá.
Mas todos querem p’rá lá ir!... E esta hem!... Até tu oh meu!
Pois claro que sim... Sempre é melhor estar lá entre os grandes (ter um tacho grande, aspiração de muitos mais que se possam imaginar) do que ficar por aqui no meio dos pacóvios de um pobre lugar (candidatos a um tachito com alguns buracos).
Nunca negamos uma união dos paises da Europa no entanto pensamos em primeiro lugar denunciar e combater por todos os meios, os malefícios da nossa submissão à UE. Portugal não vive de betão e alcatrão e os milhões que entram diariamente com destino duvidoso, irão ser pagos com elevado juro… O país, a troco dessa esmola, deixou de produzir, deixou abater áreas vitais para a economia e independência, abdicou de sectores vitais para a sua soberania: segurança, fronteiras e moeda, entre outras. Não é, pois, possível Portugal acumular uma crescente dívida externa, ser cada vez mais dependente a todos os níveis e ainda por cima ter uma produção quase nula. Há que denunciar firmemente toda a sorte de trafulhices e sucessivas imposições por parte da classe política que apenas serve interesses inconfessáveis, que não nacionais. Há que pugnar por total transparência nos assuntos europeus que sempre foram mantidos em tertúlias partidistas e jamais apresentadas com frontalidade e submetidas à opinião nacional.
Somos irredutivelmente contra esta União que promove a globalização e o mundialismo – com todo o seu vasto cortejo de nefastas consequências - como geradora da profundíssima crise que nos assola.
Estes objectivos só podem ser alcançados através do reforço dos nacionalistas no Parlamento Europeu únicos capazes de travar os crimes das políticas federalistas e inverter toda essa mentalidade “federasta”.
Depois então fazer a verdadeira Europa das nações.
Quanto ao tacho cada um fala por si, mas os nacionalistas são educados a servir a nação e não a servir-se dela.
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