quarta-feira, janeiro 07, 2009
Do Presidente aos Nacionalistas | Janeiro de 2009
07-Jan-2009
O ano 2009 inicia-se sob o espectro da crise internacional, da depressão e todas as suas nefastas consequências.
Os portugueses sabem bem que vão passar mal; vão passar pior ainda!
Contudo, a tão falada crise internacional não pode ser uma desculpa para os políticos se vitimizarem e continuarem a enganar os portugueses com discursos de passa culpas.
A verdade é que essa crise internacional, de causas complexas, sem dúvida, e consequências imprevisíveis é, afinal, o resultado das políticas Mundialistas e capitalistas selvagens que aniquilam as Nações, os trabalhadores e as famílias. É o resultado das políticas de alinhamento dos nossos governantes e por eles coadjuvadas. É o capitalismo a provar o seu próprio veneno.
E nessa medida, quanto mais fragilizada e dependente se encontrar a economia nacional, mais se sentem os efeitos da crise.
São precisamente os mesmos que entregaram de bandeja a soberania nacional, a moeda o tecido produtivo, os centros de decisão e os sectores vitais da Nação, que agora se queixam das consequências que a crise “que vem de fora” vai trazer à tão débil e dependente economia portuguesa.
Mas pior do que a crise; bem pior do que esta ou outras crises, que ciclicamente afectam um ou vários países, é o facto de Portugal estar moribundo, sem presente nem futuro, por estar entregue a uma classe política que criou uma teia corrupta de poder. Corrupta e imoral!
É recorrente a prática de ilegalidades corruptas, mas também a prática de actos que não sendo ilegais, são da mais gritante imoralidade. Isto é o pão-nosso de cada dia, sem pudor, que se desenrola sob o olhar apático, triste e sem reacção dos portugueses.
É Portugal que anda a ser sugado até à medula por uma classe de dirigentes que se favorece a si mesma e aos seus amigos. É uma vergonha! Ou… falta dela!
A corrupção e a imoralidade da Administração Pública saem muito mais caras a Portugal do que a crise! É preciso que de uma vez por todas os portugueses deixem de acreditar nesses discursos estafados e percebam que realmente a corrupção está a levar Portugal ao abismo. E que há culpados!
Em 2009 teremos três ocasiões para correr com os grandes responsáveis por este estado de coisas.
E não é com a abstenção da indiferença ou descrença que se resolve alguma coisa.
Não é também com o chamado “voto útil” nos mesmos inúteis (e culpados) de sempre, que se vai mudar.
Não é também com a inutilidade de votos nulos ou com a irresponsabilidade de votos em branco (como cheques em branco…).
Quem optar por uma das “soluções” anteriores, não tem moralidade para se queixar depois.
É preciso dar claros sinais de mudança e de protesto contra esta gente que desde o fatídico ano de 1974 destrói Portugal. É preciso fortalecer a única alternativa e esperança para Portugal: o Nacionalismo! O PNR!
As primeiras eleições são as “Europeias” no dia 7 de Junho.
O PNR tem posições claras e firmes de oposição à União Europeia. O PNR tem posições vincadas Independência Nacional incompatíveis com o federalismo da União Europeia. Mas a luta faz-se por dentro.
Assim, no dia 7 de Junho, apelo a que os Nacionalistas não deixem de ir votar no PNR cuja lista será encabeçada por Humberto Nuno de Oliveira que, bem sabemos, irá representar e defender ao mais alto nível as nossas profundas convicções e o nosso combate.
Desde já, é dever de cada Nacionalista apoiar e divulgar, de todas as formas que estiverem ao alcance de cada um, a campanha pelo PNR nas “Europeias 2009”.
José Pinto-Coelho
7 Janeiro | 2009
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